Comentário devocional:
Eu estudei o capítulo 7 de Ezequiel à procura de algum vislumbre da graça de Deus, mas tudo o que eu encontrei foi o Seu juízo pessoal e abrangente. Foi então que Deus começou a falar ao meu coração. Foi por causa da minha tendência em ver graça e juízo como se fossem desconectados entre si, e esperar que a intensidade da graça divina fosse muito maior do que a do Seu juízo é que eu não via a graça de Deus em Seu juízo.
Com o tempo passei a compreender como o juízo pode estar cheio de graça. Quando, em minha infância, minha mãe me disciplinava, seu objetivo não era apenas o de me punir. Seu objetivo para comigo era o mesmo que Deus tinha para com Israel – o desenvolvimento do caráter e o crescimento.
A disciplina de Deus é misericordiosa, porque nos alerta para o fato de que Deus leva o pecado a sério. A disciplina severa evita que o pecado se espalhe ainda mais rápido.
O juízo que Ezequiel profetizou acerca de Judá não era o juízo eterno. No meio daquele juízo, eles tiveram a oportunidade de se arrepender e voltar para o único e verdadeiro Deus. Como o juízo divino continua válido também para nós, hoje, pela graça de Deus, temos a oportunidade de nos convertermos dos nossos ídolos e retornarmos para Deus. O Juízo também contém boas novas de graça!
Pr. Eric Bates
Diretor dos Ministérios da Família na Associação da Carolina, EUA.
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Texto original: https://www.revivalandreformation.org/?id=6739
Tradução anterior: https://reavivadosporsuapalavra.org/2014/07/04/
Equipe de tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli
Texto bíblico:Ezequiel 7 NVI
Comentário em áudio Pr Valdeci
Leituras da semana do programa Crede em Seus Profetas: https://credeemseusprofetas.org/
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