Reavivados por Sua Palavra


DANIEL 4 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
16 de maio de 2024, 1:00
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Texto bíblico: DANIEL 4 – Primeiro leia a Bíblia

DANIEL 4 – BLOG MUNDIAL

DANIEL 4 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



DANIEL 4 by Luís Uehara
16 de maio de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/dn/4

Daniel 4 contém uma das histórias mais notáveis da Bíblia. É um testemunho público de um dos maiores reis dos tempos antigos, falando de seu orgulho, humilhação e conversão final ao Governante do céu. A vida de Nabucodonosor antes deste evento foi uma longa história de sucesso. Pelo poderio militar ele subjugou todas as nações vizinhas. “A seus pés curvavam-se os representantes de todas as nações e em seus cofres fluía a riqueza de todos os quadrantes. Ele estava cercado pela inteligência e pelo conhecimento da época, e sob seu patrocínio as artes floresceram” (The Centuries in a Nutshell, p. 21). Mas no auge de seu poder, Deus o derrubou. É uma história de advertência para todos nós, de que se fizermos com que a nossa felicidade dependa de algo que não seja essencial, estaremos convidando a destruição.

Gerhard Pfandl
do livro Daniel: O Profeta de Babilônia

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/dan/4
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli



DANIEL 4 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
16 de maio de 2024, 0:50
Filed under: Sem categoria

937 palavras

1 A todos os povos. Este capítulo começa com uma carta de Nabucodonosor para os habitantes de seu reino. Ele demonstra interesse no bem estar (“paz”) de seus súditos e reconhece a supremacia do poder do Senhor (comparar com o cap. 2). Bíblia de Estudo Andrews.

Por não encontrarem outros casos de conversões [como esta, de Nabucodonosor], eruditos modernos declaram que tal edito é historicamente absurdo. Os argumentos do silêncio, porém, nunca são conclusivos. Por outro lado, a conversão de um rei a uma nova religião ou deus é confirmada em outros escritos. … pouco se sabe da história de Nabucodonosor de fontes seculares. Portanto, é impossível verificar todos os eventos do reinado desse monarca a partir de fontes da época. … Portanto, não é estranho não encontrar referência em registros babilônicos para a enfermidade mental do rei. Tais registros, naturalmente, omitem informações que tratam das desgraças de um herói nacional. … O edito refletia os sentimentos do rei quando sua faculdade mental foi restabelecida. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 867.

Tranquilo. Esta frase indica que o rei governava seu reino tranquilamente. O rei estava “feliz” em seu palácio na Babilônia…; e, como o rico insensato da parábola, cujos campos tinham produzido abundantemente (Lc 12:16-21), ele se esqueceu de sua responsabilidade para com Aquele a quem devia sua grandeza. CBASD, vol. 4, p. 867.

10 Vi uma árvore. A sabedoria divina com frequência emprega parábolas e metáforas como veículos de transmissão da verdade. Esse método impressiona. Os símbolos ajudam a pessoa a reter a mensagem e seu conteúdo na memória por mais tempo do que se a mensagem tivesse sido comunicada de outra forma (ver a metáfora de Ez 31:3-14). CBASD, vol. 4, p. 868.

13 Um vigilante. O atributo “santo” e a frase “descia do céu” mostram que o vigilante é um mensageiro celestial. CBASD, vol. 4, p. 869.

15 Mas a cepa … deixai. Os futuros brotos deste tronco (ver Jó 14:7-9) tipificavam, segundo se vê pela comparação dos v. 26 e 36, a restauração de Nabucodonosor de sua enfermidade, e não a continuidade da supremacia de sua dinastia, como alguns comentaristas entendem. CBASD, vol. 4, p. 869.

Com cadeias. …indicativas do cuidado que seria exercido para preservá-la. CBASD, vol. 4, p. 869.

17 Vigilantes. O plural pressupõe a existência de um conselho ou uma assembleia celestial (ver Jó 1:6-12; 2:1-6). CBASD, vol. 4, p. 869.

Que o Altíssimo tem domínio. Se Deus ordena, permite ou intervém, “o complicado jogo dos eventos humanos está sob divino controle” (PR, 536). CBASD, vol. 4, p. 870.

19 Então, lhe falou o rei. O rei viu a consternação na face de Daniel. Pela natureza do sonho, dificilmente poderia esperar ouvir algo agradável. Contudo, ele encorajou seu fiel cortesão a lhe dizer toda a verdade sem temor de ficar sujeito a reprovação. CBASD, vol. 4, p. 871.

Os que te têm ódio. As palavras de Daniel não devem ser interpretadas necessariamente como maldade para com os inimigos do rei. A resposta exibe simplesmente uma reação de um cortesão oriental. CBASD, vol. 4, p. 871.

26 Tornará a ser teu. Muitos imaginam por que [ficam a supor do porquê] o rei insano não foi morto, ou porque seus súditos e ministros de estado não colocaram outra pessoa no trono durante o tempo em que esteve incapacitado. Têm-se as seguintes explicações: Os supersticiosos daquela época criam que todos os distúrbios mentais eram causados por espíritos malignos que assumiam controle de suas vítimas. Se alguém matasse o insano, o espírito se apoderava do assassino ou instigador do crime; e se sua propriedade fosse confiscada ou seu cargo ocupado por outro, uma terrível vingança recairia sobre os responsáveis pela injustiça. Por isso, pessoas insanas eram removidas da sociedade e não eram incomodadas (ver 1Sm 21:12-22). CBASD, vol. 4, p. 871.

27 Põe termo … em teus pecados. Um princípio divino é comunicado ao monarca arrogante. Os juízos de Deus podem ser evitados mediante arrependimento e confissão (ver Is 38:1, 2, 5; Jr 18:7-10; Jn 3:1-10). Por essa razão, Deus anunciou o juízo iminente sobre Nabucodonosor, mas lhe deu um ano inteiro para se arrepender, e assim evitar a calamidade (ver Dn 4:29). Porém, o rei não mudou seu modo de vida e, como resultado, atraiu sobre si a execução do juízo. Em contraste, os ninivitas, que tiveram 40 dias para se arrepender, aproveitaram a oportunidade; assim, eles e a cidade foram poupados (Jn 3:4-10). CBASD, vol. 4, p. 871.

32, 33 tempo. A palavra aramaica para “tempo” também quer dizer “ano”. Bíblia de Estudo Andrews.

34 Levantei os olhos. Quando em oração olhou para os céus, o humilhado rei foi elevado da condição de um animal bruto à de um ser que tem a imagem de Deus. Aquele que por anos tinha estado no solo, impotente e rebaixado, foi mais uma vez elevado à dignidade humana que Deus concedeu às Suas criaturas formadas segundo Sua imagem. A característica essencial do milagre que aconteceu no caso de Nabucodonosor ainda se repete, embora de uma forma menos espetacular, na conversão de cada pecador. CBASD, vol. 4, p. 871.

36 Tornou-me a vir. A fim de mostrar a estreita relação entre o restabelecimento da razão e a restauração da soberania, este versículo repete (ver v. 34) o primeiro elemento da recuperação. O segundo vem imediatamente, no modo semita simples de narrar. Um narrador ocidental teria dito: “Quando meu entendimento retornou, também retornaram minha posição e glória reais.” CBASD, vol. 4, p. 873.

Buscaram-me. A palavra “buscaram” não indica necessariamente que, durante o período de insanidade, permitiu-se que o rei vagasse pelos campos e desertos sem supervisão, mas a busca de alguém tendo em conta seu posto oficial. Quando se tornou conhecido que o rei tinha recuperado a razão, os regentes do estado o levaram de volta com todo respeito devido, a fim de lhe restaurar o governo. Durante a insanidade do rei, esses homens tinham se encarregado das questões do governo. CBASD, vol. 4, p. 873.



DANIEL 04 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
16 de maio de 2024, 0:45
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A narrativa deste capítulo é o testemunho de um rei pagão que se converteu após uma dramática experiência. Quando estava tranquilo em sua casa e feliz no seu palácio, Nabucodonosor teve outro sonho que o espantou (v.4-5). Mesmo após perceber a sabedoria e inteligência dez vezes superior de Daniel e seus amigos, a revelação de seu primeiro sonho por Daniel e de ter sido testemunha ocular do milagre na fornalha ardente, o coração do rei ainda estava acorrentado ao orgulho e às glórias desta terra. Não podia admitir que seus sábios novamente falhassem em atender às suas expectativas. Desta vez, ele lhes contou o sonho, mas o Senhor não permitiu que aqueles charlatães dessem uma falsa interpretação, de modo que, “Por fim” (v.8), Daniel foi levado à presença do rei e provou, pela terceira vez, que o Senhor é o único e verdadeiro Deus.

Comparado a uma árvore grande e frondosa, abrigo de aves e de “todos os seres viventes” (v.12), Nabucodonosor recebeu do Senhor o poder, a riqueza e a fama diante de todas as nações. Estava vivendo um período próspero e pacífico, de modo que ninguém e nenhum reino se lhe apresentava como algum tipo de ameaça. Essa tranquilidade, porém, tornou-se-lhe em laço, pois olhou para o seu reino como uma conquista pessoal e meritória. Ao ouvir o relato do sonho, Daniel “esteve atônito por algum tempo, e os seus pensamentos o turbavam” (v.19). Apesar de ter sido chamado pelo rei como última opção, o profeta nutria afeição e sincero respeito pelo tolo rei. Foi muito difícil para Daniel revelar a interpretação do sonho e pensar que o seu cumprimento poderia ser o fim da graça para Nabucodonosor.

Foi enquanto o rei proferia seu soberbo discurso, que o vigilante celeste declarou o juízo há um ano revelado. “No mesmo instante, se cumpriu a palavra sobre Nabucodonosor” (v.33). Sua deplorável condição, por sete anos, provou que Babilônia como qualquer das demais nações da Terra não eram mantidas pelas mãos de seus governantes, mas pelas mãos de Deus. Somente no final do tempo determinado, Nabucodonosor levantou “os olhos ao céu”, recuperada a sua sanidade mental, e “bendisse o Altíssimo” (v.34). Esta poderia ter sido uma história ocultada perante todos. Afinal, o grande e poderoso Nabucodonosor passou por um tempo de terrível humilhação. Mas o fato de ele mesmo relatar este episódio “a todos os povos, nações e homens de todas as línguas, que habitam em toda a Terra” (v.1), é uma prova segura e convincente da mudança efetuada em seu coração.

Sabem, amados, sete anos não são sete dias. Dadas as condições degradantes daquela experiência, foi muito amor envolvido. Deus não desistiu de Nabucodonosor, porque antes de ser um rei, ele era um filho pródigo que precisava cair em si. Mesmo em sua vulnerabilidade, Deus não permitiu que sofresse danos que colocassem em risco a sua vida. O Pai tem propósitos de salvação na vida de cada um de Seus filhos. Ninguém é visto por Ele como bastardo ou inútil. Se há uma fagulha de esperança, Ele não mede esforços até que O conheçamos pessoalmente. Nabucodonosor foi impactado pelo testemunho de Daniel e de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, mas ele precisava viver o seu próprio testemunho. Precisava da experiência de Jó: “Eu Te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos Te veem” (Jó 42:5).

E você? Já teve esta experiência? Pode não ter sido tão dramática, como passar sete anos vivendo como um animal, mas, certamente, por mais simples que seja a forma de nos alcançar, ela se torna o mais poderoso testemunho do amor de Deus pela raça caída. A justiça do Senhor requer de nós a confissão e o abandono do pecado e, a Sua misericórdia, que a nossa vida seja um reflexo do caráter de Cristo (v.27). A loucura do rei caldeu ilustra a loucura humana em permanecer longe de seu Criador. Deus deseja estabelecer um relacionamento tão íntimo conosco de modo que Sua voz nos seja audível. Era assim que Enoque andava com Deus. E será assim que os salvos vão reconhecer a voz do Senhor quando Ele voltar.

A experiência da conversão deve resultar em uma vida diária de comunhão com Deus. Cada dia é uma nova oportunidade de provar e ver que o Senhor é bom. Estude a Bíblia com humildade. Ore com sinceridade. E por onde você andar, todos saberão que você esteve com Deus.

Rei dos reis e Senhor dos senhores, nós Te louvamos e glorificamos, porque todas as Tuas obras são verdadeiras, e os Teus caminhos, justos, e podes humilhar aos que andam na soberba! Mas o Senhor não humilha os soberbos para condená-los, mas para salvá-los. Oh, Senhor, nosso coração é enganoso, orgulhoso e egoísta! Que possamos, a cada dia, erguer os nossos olhos ao céu, reconhecendo quão dependentes de Ti nós somos. Continua nos reavivando e falando conosco de forma pessoal através da Tua Palavra. Ensina-nos a andar Contigo como andou Enoque! Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, amigos de Deus!

Rosana Garcia Barros

#Daniel4 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



DANIEL 4 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
16 de maio de 2024, 0:40
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DANIEL 4 – O relato deste capítulo desafia-nos a examinar as próprias atitudes em relação ao poder, questionando se estamos usando nossa influência para o bem ou para nossa própria glória egoísta.

Em Daniel 4, somos apresentados à figura imponente de Nabucodonosor, rei da pomposa Babilônia, cujo domínio estendia-se sobre vastas terras e povos. É essencial notar que Nabucodonosor personifica não apenas um monarca histórico, mas também um arquétipo humano universal: o poderoso, o influente, o elitizado. No entanto, sua história é marcada por uma jornada tumultuosa, culminando numa lição profunda de humilhação e redenção.

A narrativa inicia com Nabucodonosor desfrutando do esplendor de sua posição privilegiada na sociedade. Ele contemplava a grandeza de sua cidade imperial. Assim, logo no início, encontramos um eco da mentalidade contemporânea que muitas vezes associa o sucesso e a grandeza ao poder e à autoridade, à riqueza material e ao prestígio social.

Um sonho perturbador assolou o sono do rei, tratando de uma guinada surpreendente na sua existência: Sua queda iminente. Daniel, o profeta cativo, foi convocado a interpretar o sonho e advertiu-o monarca sobre o perigo que o aguarda caso não se arrependesse da soberba e injustiça. Aqui contém uma mensagem que ecoa nos salões elegantes da elite contemporânea:

• A verdadeira grandeza não reside na acumulação de poder e riquezas, mas na justiça, na humildade e no cuidado com os vulneráveis da sociedade.

A história do rei babilônico atinge seu clímax quando sua arrogância foi punida e ele ficou privado de seu reino, passando a viver como um animal selvagem, até reconhecer a soberania divina. Desta forma, a história de Nabucodonosor não termina com sua queda, mas com sua redenção. Após reconhecer a soberania de Deus, ele foi restaurado ao trono e expressou louvor ao Deus soberano. Isso nos lembra que…

• Não importa quão altos elevamo-nos na escala social, a verdadeira dignidade reside em nossa relação com Deus e na capacidade de reconhecer nossa humanidade compartilhada com outros seres humanos (Salmo 41:1-3).

A mensagem de Daniel 4 ressoa poderosamente nos círculos mais altos da sociedade contemporânea. Ela nos desafia a repensar nossas noções de grandeza, lembrando-nos que a verdadeira nobreza reside na humildade, na justiça e no serviço aos outros (Daniel 4:27; Provérbios 24:11-12; Tiago 1:27).

Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.



DANIEL 3 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
15 de maio de 2024, 1:00
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Texto bíblico: DANIEL 3 – Primeiro leia a Bíblia

DANIEL 3 – BLOG MUNDIAL

DANIEL 3 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



DANIEL 3 by Luís Uehara
15 de maio de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/dn/3

Nabucodonosor teve o sonho da estátua que representa a ascensão e queda dos impérios terrestres para que pudesse entender a parte que deveria desempenhar na história mundial e reconhecer o poder do Deus do céu e da terra.

O desejo de se exaltar, entretanto, superou sua lembrança do único Deus, o qual havia interpretado o seu sonho. A fim de glorificar seu império, Nabucodonosor consagrou como objeto de adoração uma imagem de si mesmo, com 30 metros de altura. Sadraque, Mesaque e Abednego resistiram resolutamente à ordem do rei de se curvar à imagem ou então ser queimado vivo em uma fornalha ardente. Seu Deus era o Rei dos reis e Senhor dos senhores e eles não se curvariam a nenhum outro. Nabucodonosor esqueceu que nosso Deus é o Deus do fogo e do gelo, do calor e do frio, plenamente capaz de libertar seus filhos fiéis da ira do rei.” (Isaías 43:1-3).

Hoje, as pessoas em todos os lugares estão procurando significado nos eventos caóticos que acontecem ao nosso redor. Quando permanecemos tão fiéis a Deus quanto os três jovens exemplares, Ele demonstrará Sua soberania e amor por nosso intermédio também. A crise que se avizinha em relação à adoração nos dará a oportunidade de demonstrar que respeitamos a autoridade de Deus acima da autoridade dos governos humanos.

Cindy Tutsch
Editora do blog, RevivalandReformation.org

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/dan/3
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara



DANIEL 03 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
15 de maio de 2024, 0:45
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Entusiasmado com a ideia de que ocupava um lugar privilegiado no cenário profético, segundo o sonho que Daniel havia revelado a interpretação, Nabucodonosor encheu-se de orgulho e permitiu que a cabeça de ouro ofuscasse a sua experiência com “o Senhor dos reis” (Dn.2:47). Insatisfeito em ser apenas a cabeça, mandou fazer uma réplica da estátua de seu sonho toda de ouro, desafiando os propósitos divinos. O que ele não esperava era que, ali, “no campo de Dura” (v.1), não seria aquela magnificente imagem o centro das atenções.

Os seis instrumentos da banda de Babilônia estavam a postos para a apresentação que, ninguém imaginava, introduziria um dos maiores milagres de toda a história da humanidade. A música, como um meio de amortizar a consciência de todos, não intimidou nem fez diferença para aqueles fiéis que bem conheciam o verdadeiro canto do Senhor. Como a música teve um papel preponderante naquele episódio, não será diferente no desfecho de todas as coisas, quando o povo de Deus estiver diante de uma falsa adoração promovida pelos governantes da Terra. Sobre a influência da música na adoração, notem o que escreveu Jacques Doukhan: “Os antigos sabiam como usar a música para provocar uma experiência mística […] Hoje, graças à mídia, podemos testemunhar o efeito da música sobre as massas […] O fenômeno tem invadido até mesmo as comunidades religiosas […] Da mesma forma, na planície de Dura, os pregadores de Babel não perderam tempo com demonstrações intelectuais ou argumentos. A música é suficiente para desencadear a adoração” (Secrets of Daniel, p.48, 49). Que o Senhor nos conceda sabedoria para discernir o louvor que Lhe é aceitável.

Todas as autoridades estavam reunidas, os músicos aguardavam a ordem do arauto, porque, ao som dos seis instrumentos e “de toda sorte de música” (v.5), todos, sem exceção, deveriam prostrar-se e adorar a imagem “que o rei Nabucodonosor levantou” (v.5), ou, do contrário, seriam lançados, “no mesmo instante […], na fornalha de fogo ardente” (v.6). Então, ao som dos instrumentos, “se prostraram os povos, nações e homens de todas as línguas e adoraram a imagem de ouro que o rei Nabucodonosor tinha levantado” (v.7).

Todavia, em meio àquele tapete humano, três homens, ainda no vigor da juventude, destoaram da multidão. Enquanto a música fez com que todos caíssem com o rosto em terra, eles permaneceram em pé fiéis a seus princípios. Enquanto o medo atravessava o coração da multidão, a confiança e o temor do Senhor sustentavam aqueles três arautos da verdade, que, mesmo sob terrível ameaça, não curvaram nem sequer a cabeça. Quanta fé! Admirável coragem! Virtudes que só podem ser alcançadas mediante uma vida de total entrega e dependência aos cuidados divinos. Sadraque, Mesaque e Abede-Nego não desafiaram apenas a Nabucodonosor e todas as autoridades presentes ali, mas fizeram tremer Satanás e todas as suas hostes malignas.

Então, diante do maior monarca de toda a Terra, aqueles três jovens fizeram, o que todos pensavam ser, o seu último corajoso discurso: “Ó Nabucodonosor, quanto a isto não necessitamos de te responder. Se o nosso Deus, a Quem servimos, quer livrar-nos, Ele nos livrará da fornalha ardente e das tuas mãos, ó rei. Se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses, nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste” (v.16-18). Estas palavras foram o bastante para o rei ficar “transtornado” (v.19). Ele ficou tão confuso com tudo aquilo, que além de mandar aquecer a fornalha “mais do que se costumava” (v.19), ainda ordenou amarrar os corajosos adoradores do Deus vivo. E, atados com as próprias roupas (v.21), foram lançados nas chamas que imediatamente mataram seus algozes (v.22).

Diante de todo o mundo de sua época, inclusive de seus conterrâneos instáveis, Hananias, Misael e Azarias revelaram o verdadeiro ouro refinado: um caráter segundo o coração de Deus. Percebam a seguinte citação:

“Os três hebreus declararam a toda a nação babilônica sua fé nAquele a quem adoravam. Eles descansaram em Deus […] E de maneira maravilhosa sua fé no Deus vivo tinha sido honrada à vista de todos. A notícia de seu maravilhoso livramento fora levada a muitos países pelos representantes das diferentes nações que tinham sido convidados por Nabucodonosor para a dedicação. Mediante a fidelidade de Seus filhos, Deus fora glorificado em toda a Terra” (Profetas e Reis, CPB, p.512).

E da mesma boca de quem indagou: “E quem é o deus que vos poderá livrar das minhas mãos?” (v.15), saiu a resposta: “Porque não há outro deus que possa livrar como Este” (v.29). Louvado seja o nome do Senhor! O inimigo pode enviar chamas ardentes na vida dos “servos do Deus Altíssimo” (v.26), mas “nem cheiro de fogo” (v.27) passará sobre eles. Ele pode querer nos amarrar salientando a nossa fragilidade, mas andaremos “soltos, passeando dentro do fogo” (v.25), porque conosco está o Filho do Deus Altíssimo, que de forma espantosa nos dá livramento.

Prestem bastante atenção, servos e servas do Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego: o tempo de prova sobremodo terrível, que antecede a segunda vinda do nosso Salvador, está prestes a eclodir. Assim como a palavra de Nabucodonosor “era urgente” (v.22), mais urgente tem sido a estratégia de Satanás em destruir o maior número de pessoas que ele puder. Mas a sua ira fatal é contra “os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus” (Ap.12:17), os quais perseguirá com decidido empenho. E para isso, a fornalha já está sendo aquecida. Em sua “grande cólera”, o inimigo se valerá das maiores autoridades mundiais para concretizar seus planos, “sabendo que pouco tempo lhe resta” (Ap.12:12). Contudo, para todo aquele que, à semelhança daqueles três jovens, perseverarem até o fim, a fornalha aquecida “sete vezes” (v.19) será a perfeita prova de que Deus possui servos fiéis ainda nos últimos dias, cumprindo-se, pois, o que está escrito:

“Farei passar a terceira parte pelo fogo, e a purificarei como se purifica a prata, e a provarei como se prova o ouro; ela invocará o Meu nome, e Eu a ouvirei; direi: é Meu povo, e ela dirá: O Senhor é meu Deus” (Zc.13:9).

Estamos todos inseridos no grande conflito, cujo foco é: ADORAÇÃO. É tempo de darmos ouvidos à voz angélica: “Temei a Deus e dai-Lhe glória, pois é chegada a hora do Seu juízo; e adorai Aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas” (Ap.14:7). Percebam o que o Senhor revelou ao Seu último povo, amados:

“Como nos dias de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, no período final da história da Terra o Senhor operará poderosamente em favor dos que ficarem firmes pelo direito. Aquele que andou com os hebreus valorosos na fornalha ardente, estará com os Seus seguidores em qualquer lugar. Sua constante presença confortará e sustentará. Em meio do tempo de angústia — angústia como nunca houve desde que houve nação — Seus escolhidos ficarão firmes. Satanás com todas as forças do mal não pode destruir o mais fraco dos santos de Deus. Anjos magníficos em poder os protegerão, e em favor deles Jeová Se revelará como “Deus dos deuses” (Daniel 2:47), capaz de salvar perfeitamente os que nEle puseram a sua confiança” (Profetas e Reis, CPB, p. 261).

Deus Altíssimo, nós Te louvamos e bendizemos o Teu nome, porque só Tu és Deus, só Tu és capaz de livrar e salvar os Teus filhos! Pai, como aqueles três valorosos servos foram vencedores sobre a falsa adoração, e como Jesus venceu esta terceira tentação no deserto, queremos ser fiéis prestando adoração somente a Ti. Confiamos em Tua fiel promessa: “Quando passares pelas águas, Eu serei contigo; quando, pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti” (Is.43:2). Coloca em nosso coração e em nossos lábios, um cântico de verdadeira adoração a Ti, Senhor! Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, purificados pelo fogo!

* Oremos pelo batismo do Espírito Santo. Oremos uns pelos outros.

Rosana Garcia Barros

#Daniel3 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



DANIEL 3 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
15 de maio de 2024, 0:40
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DANIEL 3 – Este capítulo é muito significativo; porém, deve ser considerado na sequência dos anteriores.

• Diferentemente de Adão e Eva que cederam à tentação pela alimentação (Gênesis 3:1-6), Daniel e seus amigos consagraram a vida a Deus não cedendo à alimentação impura do rei. Tal resolução conduziu-os a patamares importantes (Daniel 1).
• Além do cuidado do corpo, como templo do Espírito Santo (Levítico 11; Deuteronômio 14:1-21; I Coríntios 6:19-20), a comunhão uns com os outros e com Deus colocaram Daniel e seus amigos em destaque na terra da escravidão (Daniel 2).

Tais atitudes levaram os três amigos de Daniel a serem firmes diante da ordem real e da pressão da massa quando deveriam desonrar a Deus curvando diante da imagem erigida por Nabucodonosor. Essa imagem toda de ouro representava Babilônia e seus deuses, mas seu significado ia muito além disso: Era um confronto direto a Deus e um apelo à descrença nEle.

O sonho que Deus dera a Nabucodonosor indicava que ele era a cabeça de ouro da estátua, não a estátua inteira (Daniel 2:36-43). Além de desconsiderar a sequência de impérios após Babilônia, a estátua toda de ouro não continha a “Pedra” que esmiuçou todos os reinos opressores do mundo – o ápice da revelação de Deus a rei – interpretada por Daniel.

Mas Deus, em Sua soberania e justiça, não permitiria a blasfêmia do rei que exigiu adoração a sua própria grandeza e poder. Ele não ficaria em silêncio diante da tentativa de usurpação de Sua glória. E assim, quando todos os convocados para a celebração de seu reino receberam a ordem de curvarem-se diante de sua estátua, Sadraque, Mesaque e Abdenego permaneceram firmes em pé. Impressionante!

Indignado com a “petulância” deles, Nabucodonosor ordenou que fossem lançados na fornalha ardente, como punição por desafiá-lo (quando era ele quem desafiava a Deus). Mas Deus estava presente na fornalha, revelando Seu poder sobrenatural e Sua soberana existência.

• A arrogância do rei foi confrontada e sua intolerância religiosa exposta como vazia diante do Todo-poderoso.

Assim como os três amigos de Daniel permaneceram inabaláveis diante da estátua, os fiéis do tempo do fim resistirão à coerção da besta que surge da terra – impondo sua autoridade e exigindo lealdade –, mantendo-se firmes na verdadeira adoração (Apocalipse 13:1-14:12). Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí



DANIEL 3 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
15 de maio de 2024, 0:40
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1099 palavras

Daniel 3 poderia ser resumido pela frase: “Ouse fazer a diferença”. Quando tivermos este direcionamento, Deus nos sustentará e nos ajudará, mesmo que um milagre seja necessário. …  Nabucodonosor erigiu uma imensa estátua de ouro (ao menos inteiramente folheada de ouro) em desafio à estátua de quatro materiais que vira no sonho, anos atrás, significando os reinos que se sucederiam. A ideia de poder total e eterno sempre seduziu os ditadores. O maior pesadelo deles, por outro lado, era serem eles vítimas de conspirações ou de envenenamento. A maioria tinha provadores de comida e chegavam a dormir cada noite em uma cama diferente para evitar o assassinato. Possivelmente Nabucodonosor temia que houvesse alguma rebelião em curso e uma adoração apoteótica de todos os seus liderados serviria para afirmar seu poder. O castigo para a não demonstração de sujeição seria a morte na fornalha. Koot van Wyk, https://reavivadosporsuapalavra.org/2014/08/17/.

1 imagem. Algum símbolo religioso que exige adoração, v.5. Bíblia Shedd.

de ouro. Estátuas grandes desse tipo não eram feitas de ouro maciço, mas apenas folheadas a ouro. Bíblia de Estudo NVI Vida.

sessenta côvados de altura [vinte e sete metros de altura NVI]. As medidas da imagem testemunham do uso do sistema sexagesimal (um sistema baseado no número 60) em Babilônia, uso confirmado também por fontes cuneiformes. O sistema sexagesimal de cálculo foi uma invenção dos babilônios. Esse sistema tem algumas vantagens sobre o decimal. Por exemplo, 60 é divisível por 12 fatores, ao passo que 100 é divisível por apenas nove fatores. O sistema ainda é usado para algumas medidas, como segundos, minutos, horas, dúzias. Portanto, era natural que os babilônios construíssem essa imagem de acordo com medidas do sistema sexagesimal. A menção deste detalhe confere um verdadeiro tom babilônico à narrativa. CBASD, vol. 4, p. 858.

Incluindo o pedestal imponente sobre o qual, decerto, estava posta. Bíblia de Estudo NVI Vida.

campo de Dura. Situado, provavelmente, 10 km ao sul da cidade da Babilônia. Bíblia de Genebra.

O porquê de não se mencionar Daniel na narrativa é uma pergunta sem resposta. Não é possível saber se ele estava enfermo ou ausente, por causa de importante missão. … Porém, há certeza de que, se fosse provado, Daniel teria se mantido tão leal quanto seus companheiros. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 858.

2 sátrapas. No período dos persas, o título designava oficiais que regiam satrapias, as maiores divisões do império. CBASD, vol. 4, p. 859.

prefeitos. Esses oficiais administravam as províncias, seções nas quais as satrapias estavam divididas. CBASD, vol. 4, p. 859.

consagração da imagem. Consagração da estátua como se fosse um objeto sagrado (v. 12, 14, 28; comparar com a dedicação do templo do Senhor em Ed 6:16-18). Ao que tudo indica, a imagem representava Nabucodonosor, a “cabeça de ouro” (Dn 2:38) e/ou seus deuses (3:12). Na rebelião contra o poder de Deus, o monarca parece ter distorcido o sonho (2) para atender às próprias ambições. Bíblia de Estudo Andrews.

5 adorareis a imagem de ouro. Até aqui, a narrativa não menciona que se exigiria a adoração da imagem. … Prestar homenagem à imagem daria prova de sujeição ao poder do rei, mas, ao mesmo tempo, mostraria o reconhecimento de que os deuses de Babilônia, ou os deuses do império, eram superiores a todos os deuses locais. CBASD, vol. 4, p. 860, 861.

toda sorte de música. Nabucodonosor tinha toda uma orquestra sinfônica da antiguidade. Bíblia de Estudo Andrews.

8 alguns homens caldeus acusaram. Não se tratava tanto de antagonismo racial ou nacional, mas de inveja e ciúmes profissional. Os acusadores eram membros da mesma casta à qual pertenciam os três judeus. CBASD, vol. 4, p. 861.

acusaram. Uma tradução literal seria: “eles comeram os pedaços de”; e daí, figurativamente, “caluniaram” ou “acusaram”. CBASD, vol. 4, p. 861.

12 tu constituíste. Aqui transparece o espírito de inveja. Bíblia Shedd.

13 irado e furioso. Reação compreensível, pois Nabucodonosor estava tentando encenar uma demonstração de lealdade absoluta a ele por parte de seus súditos. Bíblia de Estudo Andrews.

15 E quem é o deus que vos poderá livrar … ? A intenção era fazer uma pergunta meramente retórica. A resposta seria: “nenhum deus”. Entretanto, os jovens judeus tinham uma resposta diferente (v. 17). Bíblia de Estudo Andrews.

17-18 se … quer livrar-nos … se não. Estes versículos expressam o tema central deste capítulo. A ideia não é que Deus sempre protegerá o seu povo dos danos físicos (Is 43.1-2). Ele pode fazer isso e, sem dúvida, é capaz de tanto. A ideia central é que o povo de Deus devia ser fiel a Ele, sem se importar quais fossem as consequências. Bíblia de Genebra.

Confiariam em Deus, mesmo se ele permitisse que morressem (comparar com Jó 13:15; Mt 26:39; At 7:59). Bíblia de Estudo Andrews.

19 aquecida sete vezes mais.A temperatura era controlada pelo número de foles que impeliam o ar para o interior da câmara de combustão. Portanto, a sétupla intensificação era obtida com sete foles bombeando ao mesmo tempo. Mas a expressão “sete vezes mais que de costume” podia também simbolizar “tão quente quanto possível” (com o número sete significando totalidade). Bíblia de Estudo NVI Vida.

Um aumento do calor na fornalha não teria aumentado a tortura das vítimas. O rei queria impedir qualquer possibilidade de intervenção. CBASD, vol. 4, p. 863.

25 filho dos deuses. Ou “um filho dos deuses”, isto é, um ser divino. Esta declaração está de acordo com a perspectiva religiosa de Nabucodonosor. O ser era Cristo, pré encarnação. Ele literalmente cumpriu a promessa de Deus de estar com Seus filhos para livrá-los: “quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti” (Is 43:2 [ARA]). Andrews Study Bible.

A proteção divina foi publicamente revelada mediante a obra de alguém que era semelhante a um filho dos deuses, ou seja, o Redentor revelado “antes dos dias da Sua carne” (Hb 5.7) que os “salvou totalmente” (Hb 7.25) do fogo. Bíblia Shedd.

26 Deus altíssimo. Este é um título que exprime a autoridade universal de Deus. Tal como no v. 29 e em 2.47, tal confissão, nos lábios de um pagão, não é um reconhecimento de que o Senhor de Daniel é o único Deus, mas tão-somente que Ele é supremo sobre todos os deuses (4.2, 17, 34). Para um judeu, porém, isso significa que só existe um Deus (4.24-32; 5.18, 21; 7.18-27). Bíblia de Genebra.

28 que enviou o seu anjo. A palavra “anjo” significa “mensageiro” e pode se referir a um ser divino (Jz 6:11-13 – “Anjo do SENHOR”). O termo não se restringe a seres criados. Bíblia de Estudo Andrews.

29 decreto. Mais tarde, um decreto semelhante foi feito por Dario, rei da Pérsia, Ed 6.11-12. Mesmo assim, Deus está sendo considerado apenas um entre os deuses. Os reis dos pagãos precisam de milagres para se convenceram da existência de Deus e, ainda assim, logo voltam a adorar-se a si mesmos, 40. Bíblia Shedd.

Assista à palestra do pastor Arilton de Oliveira sobre Daniel 3 em:  https://www.youtube.com/watch?v=Cr-871M1TXI