Reavivados por Sua Palavra


DANIEL 6 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
18 de maio de 2024, 1:00
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Texto bíblico: DANIEL 6 – Primeiro leia a Bíblia

DANIEL 6 – BLOG MUNDIAL

DANIEL 6 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



DANIEL 6 by Luís Uehara
18 de maio de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/dn/6

Algumas das qualidades que distinguiram Daniel foram: Sabedoria, altruísmo, integridade, educação e experiência. A sua experiência no capítulo 6 lembra-nos que um decreto governamental no futuro exigirá que toda a humanidade adore a besta e a sua imagem (Ap 13:11-15). A pressão governamental para se conformar às leis humanas contrárias às leis de Deus revelará a força de caráter dos professos cristãos nos últimos dias da história da Terra. Muitos cederão e se juntarão aos que estão no caminho da destruição eterna, enquanto outros permanecerão firmes como fez Daniel, e brilharão como as estrelas no firmamento do Céu.

“Da história da libertação de Daniel podemos aprender que em épocas de provação e tristeza os filhos de Deus deveriam ser exatamente o que eram quando suas perspectivas eram brilhantes de esperança e seu ambiente era tudo o que poderiam desejar. Um homem cujo coração está fixo em Deus será o mesmo na hora de sua maior provação como ele é na prosperidade, quando a luz e o favor de Deus e do homem irradiarem sobre ele” Profetas e Reis, p. 545.

Gerhard Pfandl
Adaptado de seu livro Daniel: O Profeta de Babilônia

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/dan/6
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli



DANIEL 6 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
18 de maio de 2024, 0:50
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1627  palavras

1-3 Neste tempo, Daniel tinha mais de 80 anos e era um dos três mais altos administradores. Daniel trabalhava com quem não cria em Deus, mas ele trabalhava mais eficientemente e com mais competência que todo os demais. Portanto, ele atraiu a atenção do rei pagão e conseguiu um lugar de respeito. Uma das melhores maneiras de influenciar empregadores não cristãos é trabalhar diligente e responsavelmente. Quão bem você representa Deus para seu empregador? Life Application Study Bible Kingsway.

1 Sátrapas. Pequenos governadores locais da província. Bíblia Shedd.

Do aramaico ‘achashdarpan. … “príncipe”… No período dos persas, o título designava oficiais que regiam satrapias, as maiores divisões do império. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 891 e 859.

Dano. Perda de impostos, que os 120 oficiais tinham a cobrar. Bíblia Shedd.

A razão para a complicada organização da administração civil na Pérsia é descrita em cores vívidas. Precauções eram tomadas pelo sistema imperial para evitar perdas em arrecadação de impostos e outros danos (ver Ed 4:13-16). CBASD, vol. 4, p. 892.

3 Espírito excelente. Esta não foi a primeira vez que observadores reais tinham notado um “espírito” singular em Daniel [Dn 4:18; 5:11, 12]. CBASD, vol. 4, p. 892.

4, 5 Os invejosos oficiais não conseguiram achar nada a criticar na vida de Daniel, então eles atacaram sua religião. Se você enfrentar críticas invejosas por causa de sua fé, alegre-se por estar sendo criticado por esta parte de sua vida – talvez seus críticos tenham de focar em sua religião como último recurso! Responda continuando a acreditar e viver como você deveria. Então lembre-se que Deus está no controle, lutando esta batalha por você. Life Application Study Bible Kingsway.

Procuravam ocasião. A história ensina-nos que eles tinham traído seu próprio rei abrindo as portas para os invasores. Não quiseram, portanto, que um favorito da velha família real regesse. Bíblia Shedd.

Nenhum erro. A despeito de sua idade avançada, então com cerca de 80 anos, Daniel era capaz de cumprir seus deveres de estado de forma tal que nenhum erro ou falta pudesse ser encontrado nele. Isso se devia à sua integridade e à confiança na direção infalível de seu Pai celestial. Amar e servir a Deus era para ele mais importante que a própria vida. A adesão restrita às leis de saúde desde a juventude, sem dúvida, lhe deu vigor bem acima do que era comum em homens de sua idade. CBASD, vol. 4, p. 892.

Na lei de Deus. O homem, sendo cínico, se entrega às ambições de Satanás, “o acusador dos irmãos”, que a própria virtude de sua vítima é considerada motivo justo para liquidá-la. … A mais angustiosa perseguição que o crente tem que enfrentar é justamente o plano dos homens de fazer sua virtude entrar em choque com o ambiente. Bíblia Shedd.

6 Estes presidentes e sátrapas. Não há necessidade de se supor que todos os governadores do império tenham se reunido diante do rei para tratar dessa questão. Sem dúvida, apareceram apenas aqueles que tinham ciúmes da posição de Daniel. Se todos tivessem sido chamados para a ocasião, o rei teria suspeitado, principalmente, se Daniel não estivesse entre eles. CBASD, vol. 4, p. 892.

Todos … concordaram. A falsa implicação é que Daniel também tinha concordado com a proposta. Bíblia de Genebra.

Sem dúvida, uma mentira, pois é duvidoso que todos tivessem sido consultados. CBASD, vol. 4, p. 893.

Todo homem que … fizer petição. Um decreto desta natureza teria sido totalmente estranho aos persas, que tinham a reputação de ser tolerantes quanto a questões religiosas. É impensável que um homem como Ciro teria assinado tal decreto. Porém, Dario, o medo, evidentemente tinha uma formação diferente. Sabe-se pouco sobre o que os medos pensavam com respeito com respeito à tolerância religiosa. Ciro, o rei persa, reconstruiu templos de nações destruídas pelos babilônios, e mostrou assim espírito de tolerância para com as práticas e os sentimentos religiosos de outros povos. CBASD, vol. 4, p. 893.

E não a ti, ó rei. Os conspiradores apelaram ao ego do rei, com o objetivo de encurralar Daniel. Bíblia de Estudo Andrews.

A proposta pareceria a Dario mais política do que religiosa, servindo para consolidar a sua autoridade sobre territórios recém-conquistados. Bíblia de Genebra.

8, 9 Dario era um administrador de governo eficiente, mas ele tinha uma falha fatal – orgulho. Ao apelar para sua vaidade, os conspiradores levaram Dario a assinar uma lei que o fazia – na prática – deus por 30 dias. Life Application Study Bible Kingsway.

8 Lei dos medos e persas. O próprio rei era escravo da lei que assinava. Bíblia Shedd.

A imutabilidade da lei destes povos irmãos também é confirmada nos escritos extrabíblicos. Bíblia de Genebra.

As leis humanas são inválidas quando entram em conflito com as divinas (comparar com At 5:29), porque somente o Senhor possui conhecimento, sabedoria e poder total. Bíblia de Estudo Andrews.

10 Janelas abertas. As janelas abertas da casa de Daniel estavam na direção de Jerusalém, a cidade que tinha deixado quando rapaz e provavelmente nunca mais viu. Daniel tinha o costume judaico de se voltar em direção a Jerusalém para orar (ver 1Rs 8:33, 35; Sl 5:7; 28:2). CBASD, vol. 4, p. 894.

Três vezes por dia. Na tradição judaica posterior, orara três vezes ao dia ocorria na terceira, sexta e nona horas do dia (contadas a partir do nascer do sol). A terceira e a nona horas correspondiam ao momento dos sacrifícios da manhã e da tarde. O salmista seguia a mesma prática (Sl 55:17). Mais tarde, orar três vezes ao dia se tornou costume de todo judeu ortodoxo que vive de acordo com as regras rabínicas (Berakoth, iv.1). Este costume também parece ter sido adotado pela igreja cristã primitiva (Didaquê, 8). CBASD, vol. 4, p. 894.

De joelhos. A Bíblia apresenta diferentes posições para oração. Houve servos de Deus que oraram sentados, como Davi (2Sm 7:18); inclinando-se, como Eliézer (Gn 24:26) e Elias (1Rs 18:42); e, em vários casos, em pé, como Ana (1Sm 1:26). A mais comum é a posição ajoelhada, da qual se têm os seguintes exemplos: Esdras (Ed 9:5), Jesus (Lc 22:41), Estêvão (At 7:60); ver mais a esse respeito em PR, 48; OE, 178. CBASD, vol. 4, p. 894.

Daniel continuou no seu costume de orar porque ele não poderia buscar no rei a orientação e força que ele precisava neste momento. Ore regularmente, não importa o que aconteça, porque orar é a sua corda salva vidas com Deus. Life Application Study Bible Kingsway.

Como costumava fazer. É evidente que os hábitos de oração de Daniel tinham-se tornado públicos. Bíblia de Genebra.

13 Dos exilados de Judá. Esta identificação étnica de Daniel talvez indique preconceitos contra os judeus por parte dos oficiais de Dario (3.8). Bíblia de Genebra.

Eles não se referiram à dignidade de seu posto, mas o caracterizaram meramente como um estrangeiro, um exilado judeu. Sem dúvida, esperavam com isso colocar sua conduta sob suspeita de ser um ato de rebelião contra a autoridade. … As palavras deles foram planejadas de modo a levar Dario a considerar Daniel como ingrato, ou mesmo traidor. CBASD, vol. 4, p. 894.

Não faz caso de ti. Uma mentira covarde, veja 3.12. Bíblia Shedd.

14 Livrar a Daniel. O monarca viu a armadilha que lhe tinham preparado. … De repente, percebeu que a origem de toda a questão não era como havia imaginado: trazer honra ao seu reino e à sua pessoa, mas privá-lo de um amigo verdadeiro e servo público de confiança. A despeito de seus esforços quase frenéticos, o rei não pôde encontrar uma desculpa legal para salvar Daniel e, ao mesmo tempo, preservar o conceito básico da inviolabilidade da lei dos medos e dos persas. CBASD, vol. 4, p. 894, 895.

15 Foram juntos. Pela segunda vez naquele dia, os inimigos de Daniel foram ao rei, então ao entardecer. Esperaram por vária horas e execução do veredito; quando nada ocorreu, voltaram a procurar o rei e insolentemente reivindicaram sua presa. Sabiam que tinham direito legal de ordenar a execução de Daniel, pois não havia brecha na lei pela qual pudesse escapar. CBASD, vol. 4, p. 895.

17 Selou-o com o seu próprio anel. Anéis de selar e cilindros de selar eram usados pelos assírios, babilônios e persas. O cilindro de selar era pressionado sobre a argila ainda mole, para deixar nela a marca do proprietário do selo. Romper esses selos era uma violação da lei. Bíblia de Genebra.

O selamento oficial por parte do rei e de seus grandes tinha um duplo propósito. Servia como garantia ao rei de que Daniel não seria morto por nenhum outro meio, no caso de não ser atacado pelos leões. Pelo fato de Dario ter a esperança de que o Deus de Daniel o salvasse dos leões, naturalmente, ele tomaria precauções contra qualquer interferência da parte dos homens que estavam determinados a tirar a vida de Daniel. Por outro lado, o selamento garantia aos inimigos de Daniel que nenhum esforço poderia ser feito para salvá-lo, no caso de ele não ser imediatamente despedaçado pelos animais. CBASD, vol. 4, p. 895.

20 Triste. Do aramaico ‘atsib, “triste”, “sofrido”, “cheio de ansiedade”. A voz é um reflexo das emoções. É difícil às pessoas esconder seus sentimentos mais íntimos. CBASD, vol. 4, p. 895.

Servo do Deus vivo. As palavras de Dario revelam o quanto conhecia do Deus e da religião de Daniel. O fato de o rei chamar o Deus de Daniel de “o Deus vivo” sugere que Dabiel tinha lhe falado sobre a natureza e o poder do verdadeiro Deus. CBASD, vol. 4, p. 895.

22 O meu Deus enviou o Seu anjo. … uma menção ao Anjo do Senhor. Ver a nota em 3.28. Bíblia de Genebra.

Fechou a boca aos leões. O escritos de epístola aos Hebreus cita essa experiência de Daniel e atribui o livramento do profeta ao poder da fé (Hb 11:33). CBASD, vol. 4, p. 896.

23 Tirar a Daniel da cova. Cumpriram-se as exigências do decreto real. Esse decreto não tinha exigido a execução do transgressor, mas apenas que fosse “lançado na cova dos leões”(v. 7). … Daniel tinha sido lançado na cova dos leões e não havia restrições legais que impedissem o rei de tirá-lo dali. CBASD, vol. 4, p. 896.

24 Seus filhos e mulheres. Segundo o costume persa, esta punição cruel foi transferida àqueles que haviam conspirado contra o rei a fim de levá-lo a uma ação injusta (ver também Ester 7:9, 10). Life Application Study Bible Kingsway.

Por mais horrendo que pareça hoje, a destruição de membros da família fazia parte da punição dos culpados (comparar com a justiça divina de retribuição em Nm 16:27, 31-32). A prática se deve, em parte, à visão de vida grupal comum na época. Era também uma medida para prevenir retaliação. Bíblia de Estudo Andrews.

Alguns comentaristas questionam esta narrativa como não histórica afirmando que a cova onde os leões eram mantidos não poderia ser ampla o suficiente para receber 122 homens com suas famílias. Além disso, não poderia haver leões suficientes em Babilônia para devorar tantas vítimas. No entanto, a Bíblia não declara que esse tenha sido o número dos condenados à morte. Esses eruditos críticos tiram a conclusão de que os 120 príncipes e os dois presidentes dos v. 1 e 2 estavam envolvidos no caso. No entanto, o número de pessoas envolvidas é apenas uma especulação. CBASD, vol. 4, p. 896.

Esmigalharam. Não haja dúvida de que os leões eram mesmo ferozes. Bíblia Shedd.

26 Faço um decreto. Dario promulgou um edito que ordenava todas as nações de seu reino a temer e a reverenciar o Deus de Daniel. Não se deve concluir disso que o rei tenha abandonado o politeísmo dos medos. Dario reconheceu o Deus de Daniel como o Deus vivo, cujo reino e domínio são eternos, mas não se afirma que O reconheceu como o único e verdadeiro Deus (ver p. 826, 827 [CBASD, vol. 4]. CBASD, vol. 4, p. 896.



DANIEL 06 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
18 de maio de 2024, 0:45
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Sob a regência do rei Dario, os medos e os persas tomaram o controle do governo mundial e adaptaram o sistema político, nomeando três presidentes e cento e vinte sátrapas (governadores das satrapias ou províncias). Este sistema garantia um melhor controle nos negócios do reino e evitava possíveis rebeliões. De todos, porém, Daniel logo se destacou, se distinguindo dos demais “porque nele havia um espírito excelente” (v.3). Havia algo em Daniel que o rei não conseguia ver em nenhum de seus subordinados. Como uma luz que se acende e dissipa as trevas, assim era Daniel num meio de intrigas e ambições políticas.

Movidos por inveja, os demais presidentes e os sátrapas se uniram com o propósito maligno de “acusar a Daniel a respeito do reino”. O que eles conseguiram, porém, foi perceber que Daniel era fiel em tudo, de modo que “não se achava nele nenhum erro nem culpa” (v.4). Liderados pelo mentor de toda a iniquidade, aqueles homens não desistiram, só mudaram de estratégia: “Nunca acharemos ocasião alguma para acusar a Daniel, se não a procurarmos contra ele na lei do seu Deus” (v.5). Desta vez não foi difícil encontrar um motivo para eliminar aquele cujo caráter lhes era uma constante repreensão. E mentindo a respeito do consentimento do próprio Daniel, conseguiram a aprovação de Dario em um interdito irrevogável.

Maior do que um decreto de morte era o relacionamento íntimo entre Daniel e o Senhor. Daniel sabia que, como Sadraque, Mesaque e Abede-Nego no campo de Dura, não se tratava de orar ou não orar, mas, novamente, era uma questão de adoração. Todos conheciam a devoção de Daniel ao seu Deus e suas orações diárias haviam se tornado um testemunho público disso. Se Daniel houvesse fechado as janelas e orado em secreto, ele teria tomado uma posição diferente de seus três amigos quando ficar em pé era o sinal distintivo entre os falsos e os verdadeiros adoradores. Seu costume diário não foi apenas o que definiu a sua sentença de morte, mas também o que definiu diante de todo o reino, a Quem ele servia.

Profundamente consternado e sentindo-se enganado, Dario “determinou consigo mesmo livrar a Daniel” (v.14). Mas logo perceberia que não se tratava de um livramento por mãos humanas, e sim, divinas. Enquanto Daniel dormia numa cova de leões, o rei não conseguia dormir em seu palácio. O ambiente não deve definir o nosso estado de espírito. Daniel sabia que não havia entrado sozinho naquela cova. Dario, contudo, mesmo cercado de pessoas que estavam a postos para servi-lo, nunca se sentiu tão só. Andar com Deus é uma dádiva que não pode ser comparada a nenhuma regalia desta terra. A Bíblia não diz o que o profeta sentiu ao entrar naquele lugar, mas, certamente, o que Dario reconheceu em Daniel, Deus confirmou e honrou: “Daniel, servo do Deus vivo!” (v.20).

Vejamos o que Ellen White escreveu a respeito deste episódio de estrita fidelidade: “Deus não impediu os inimigos de Daniel de lançarem-no na cova dos leões; Ele permitiu que anjos maus e homens ímpios chegassem a realizar o seu propósito; mas isto foi para que pudesse tornar o livramento do Seu servo mais marcante e mais completa a derrota dos inimigos da verdade e da justiça. ‘A cólera do homem redundará em Teu louvor’ (Sl.76:10), o salmista testificou. Graças à coragem deste único homem que escolheu seguir o direito antes que a astúcia, Satanás devia ser derrotado e o nome de Deus exaltado e honrado” (Profetas e Reis, CPB, p.277).

Às vésperas do tempo em que os filhos do reino serão perseguidos por serem fiéis à “lei do seu Deus” (v.5), estes devem ser reconhecidos em tempos de guerra pelo que costumavam fazer em tempos de paz. Notem que, na bonança, Daniel se destacou no meio de um grupo de mais de 120 líderes políticos, e, na tribulação, sua fé se tornou conhecida por todo o reino. Amados, Deus nos chamou para fazermos a diferença aonde quer que estivermos. Mas logo, a fé genuína não conhecerá fronteiras, e então, será conhecido de todos “a diferença entre o justo e o perverso, entre o que serve a Deus e o que não O serve” (Ml.3:18).

Logo o inimigo de nossas almas receberá o castigo que ele faz de tudo para nos impor (v.24). Portanto, já é chegada a hora de despertar, servos do Deus vivo! Então, quando vier a última grande prova, como Daniel, sairemos de lá sem nenhum dano, pois confiamos no Senhor nosso Deus (v.23). E, com Ele, prosperaremos em Seu reino eterno (v.28).

Pai, não Te pedimos que nos livre das covas de leões, mas que nos sustente e salve mesmo que nelas tenhamos que entrar. Que o Teu nome seja glorificado em toda a Terra pelo testemunho da Tua última igreja fiel e confiante! Precisamos ter uma vida de oração como Daniel. Enche-nos do Teu Espírito! Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Feliz sábado, servos e servas do Deus vivo!

Rosana Garcia Barros

#Daniel6 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



DANIEL 6 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
18 de maio de 2024, 0:40
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DANIEL 6 – Sempre foi arriscado servir a Deus na política: Muitos perdem a salvação comprometendo princípios quando deveriam renunciar até a vida pelos princípios do reino de Deus!

Uma importante verdade, neste relato, é sobre o envolvimento de fiéis na política. Não é pecado ser político honesto e fazer política correta; o problema é corromper-se (Daniel 6:1-5). Daniel mostra que a pressão contra a fé é grande no meio político quando pretende-se viver centrado em Deus.

Outra verdade relevante é quanto à intolerância religiosa. Daniel 6 trata de um decreto real emitido pelo rei Dario, que proibia qualquer pessoa de fazer orações a qualquer deus ou homem, exceto ao próprio rei, sob pena de ser lançado na cova dos leões. Deparamo-nos assim com um exemplo de como decretos legais podem ser utilizados pelo poder estatal para impor sua autoridade e controlar práticas religiosas e comportamentos dos cidadãos.

No centro do conflito está a liberdade religiosa de Daniel e sua recusa em comprometer suas crenças em face da lei do rei. Daniel continuou a orar a seu Deus, conforme sua prática habitual, desafiando assim o decreto real. Sua conduta destaca a importância da liberdade religiosa como um direito humano fundamental, que vai além das leis estatais (Mateus 10:22; 22:21; Atos 4:19). A capacidade de professar e praticar a própria fé sem coerção ou punição estatal é essencial para a dignidade humana.

Daniel 6 oferece várias lições valiosas que podem ser aplicadas aos desafios contemporâneos relacionados à liberdade e à intolerância religiosa:

• Primeiramente, destaca a importância de proteger e preservar a liberdade religiosa como um direito humano fundamental, garantindo que os indivíduos tenham o direito de professar e praticar suas crenças sem medo de retaliação ou coerção.
• Em segundo lugar, alerta contra o perigo dos decretos legais que buscam restringir ou suprimir a liberdade religiosa em nome do controle estatal. Os governos devem ser cuidadosos ao promulgar leis que podem violar direitos fundamentais dos cidadãos.
• Por fim, a história de Daniel lembra-nos da necessidade de combater a intolerância religiosa em todas as suas formas (Daniel 6:6-15, 26), promovendo o respeito mútuo, a compreensão e a convivência pacífica entre pessoas de crenças diferentes.

Mais importante de tudo é que Deus livra Seus servos (Daniel 6:13-28). Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.



DANIEL 5 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
17 de maio de 2024, 1:00
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Texto bíblico: DANIEL 5 – Primeiro leia a Bíblia

DANIEL 5 – BLOG MUNDIAL

DANIEL 5 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

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DANIEL 5 by Luís Uehara
17 de maio de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/dn/5

Daniel não estava na última festa de Babilônia. Belsazar, o “rei festeiro”, pensou ter visto a mão de um fantasma escrevendo na parede do palácio e começou a tremer incontrolavelmente (v. 6). Os acadêmicos foram chamados para desvendar o mistério, mas não conseguiram (v. 7-8). Então Daniel foi chamado (v. 13).

Daniel disse a Belsazar que ele estava fazendo o oposto de seu avô. Ele estava se exaltando contra o Senhor do céu (assim como Lúcifer durante a rebelião no céu) e de forma descuidada e irresponsável havia tomado os vasos do Templo de Jerusalém e bebido neles. “Mas não glorificaste o Deus que sustenta em suas mãos a tua vida e todos os teus caminhos.” (v. 23, NVI).

Naquela noite, Gobryas, o medo, alcançou os portões abertos da Babilônia, entrou na cidade e matou Belsazar (v. 30). Mais tarde, ele adotou o nome de “Dario, o medo”, o governante mencionado no capítulo 6, e reinou quase dois anos inteiros antes de Ciro, o persa, assumir o poder. Sin, o deus da lua, de Nabonidus não conseguiu enganar o Deus de Daniel e impedir Ciro de governar a Babilônia como Isaías 45:1 tinha previsto.

Koot van Wyk
Universidade Nacional de Kyungpook
Sangju, Coreia do Sul

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/dan/5
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara



DANIEL 5 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
17 de maio de 2024, 0:50
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777 palavras

O espírito de busca ao prazer de Belsazar seguia a expressão comum na época: “comamos, bebamos, porque amanhã morreremos” (Is 22:13 NVI) – como uma profecia. No auge da orgia, quando todos já estavam altamente embriagados, Belsazar, o anfitrião, manda vir as taças que haviam sido tomadas do templo de Jerusalém para que nelas bebessem em homenagem aos deuses da Babilônia. Koot Van Wyk, em https://reavivadosporsuapalavra.org/2014/08/19/.

1 o rei Belzasar. Foi corregente do pai, Nabonido (555-539 a.C.), durante os últimos dez anos do reinado deste. Uma vez que somente Nabonido é mencionado nos escritos históricos gregos posteriores como o último rei da Babilônia, os eruditos consideravam Daniel impreciso e não confiável. Entretanto, a descoberta de textos babilônicos confirmou a existência e o reinado de Belsazar. Bíblia de Estudo Andrews.

O nome “Belsazar” significa “Bel protege o rei” (não deve ser confundido com “Beltessazar”, o nome babilônico que foi dado a Daniel (1.7). . Com base em fontes babilônicas, sabemos que Belsazar foi encarregado dos negócios na Babilônia, enquanto seu pai, Nabonido, o último rei da Babilônia, passava extensos períodos de tempo em Tema, na Arábia. Bíblia de Genebra.

grande banquete. Belsazar e seus súditos pensaram que estavam seguros dentro das imensas fortificações da cidade. Ao dar uma festa, Belsazar parecia querer levantar o ânimo do povo num período de crise, enquanto o exército medo-persa se aproximava. Bíblia de Estudo Andrews.

5 apareceram uns dedos de mão de homem e escreviam. Os babilônios provavelmente interpretariam isto como uma divindade registrando seu destino. Bíblia de Estudo Andrews.

7 o terceiro. Depois do rei [Nabonido] e do príncipe real [Belsazar]. Bíblia Shedd.

10 a rainha-mãe. Deve se tratar da avó de Belsazar, que teria pertencido ao harém de Nabucodonosor. Bíblia de Estudo Andrews.

11 teu pai (ARA; NVI: “teu predecessor”). O termo aqui se refere ao avô ou bisavô. Bíblia Shedd.

Nabucodonosor morreu em 562 a.C.; o ano agora é 539 a.C. Bíblia de Genebra.

16 púrpura. Uma cor que era de muito valor naquela época, e reservava-se às pessoas de alta posição. Bíblia Shedd.

cadeia de ouro. Símbolo dos altos postos no governo, assim como possuía José (Gn 41.42). Bíblia Shedd.

17 Os teus presentes fiquem contigo. Daniel tinha plena consciência da sua alta missão profética: não era hora de levantar interpretação que agradasse à casa real, nem de considerar a autoridade humana, e, portanto, as honras carnais eram desprezadas – bem sabia Daniel quão pouco valiam! Bíblia Shedd.

23 Deus, em cuja mão está a tua vida. O poder criador de Deus continua a suster Suas criaturas (comparar com Jó 12:10; Sl 104:14, 15; 145:15, 16). Bíblia de Estudo Andrews.

25 MENE, MENE, TEQUEL, PARSIM. Estas palavras estão em aramaico, mas compartilham alguns radicais com a língua babilônica. Elas podem se referir a unidades de peso, medidas em balança, usadas como moeda: “mina, mina, siclo (1/60 de mina) e meia mina (ou meio siclo). A escrita na parede era um enigma que, para nós, soaria mais ou menos  como “real, real, centavo e cinquenta centavos”. … Além do impacto inicial do enigma, os radicais subjacentes das palavras para os pesos se referem a “contar”, “pesar”, e “cortar/dividir”. Daniel explicou como Deus aplicaria essas ações ao monarca e ao reino que estavam sendo condenados por ele (v. 26-28). Bíblia de Estudo Andrews.

25 As palavras na parede lidas por Daniel, MENE, MENE, TEQUEL, PARSIM (mina, mina, shekel, upharsin, plural de peres) eram medidas persas de peso ou dinheiro*, mas que também se referiam às expressões: “numerar”, “pesar” e “cortar/dividir” ou “persas”. Para um bom entendedor babilônico, estas palavras expressavam a condenação do império. Koot Van Wyk, em https://reavivadosporsuapalavra.org/2014/08/19/.

29 mandou Balsazar que vestissem Daniel… À semelhança de Nabucodonosor, Belsazar honra a Daniel (2.48), mas, direntemente de seu antecessor, ele não honrou ao Deus de Israel (2.46-47). Bíblia de Genebra.

31 Dario, o medo, … se apoderou do reino. O persa Ciro II, o Grande, que reinou de 559 a 530 a.C. (ver 1:21; 6:28; 10:1), foi o fundador do império medo-persa aquemênida e conquistou Babilônia em 539 a.C. “Dario, o medo” não é mencionado, pelo menos não com esse nome, em escritos antigos fora da Bíblia. Este pode ser o nome de trono de Gaubaruva (Gubaru/Ugbaru em babilônico; Gobrias em grego), o general que tomou Babilônia para Ciro e depois o auxiliou, governando sobre a Mesopotâmia durante um curto período, até sua morte. Bíblia de Estudo Andrews.

Naquela mesma noite, o general medo Gubaru, que mais tarde passou a se chamar “Dario, o medo”, o governante mencionado em Daniel 6, tomou a cidade fortificada de Babilônia a partir do leito seco do desviado rio Eufrates, e entrou pelas portas internas, abertas pelos sacerdotes do deus Marduque, deixados de fora das festividades, de acordo com textos cuneiformes. A profecia de vida de Belsazar e seus nobres se cumpriu à risca: todos morreram naquela noite. Koot Van Wyk, em https://reavivadosporsuapalavra.org/2014/08/19/.



DANIEL 05 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
17 de maio de 2024, 0:45
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De coração iníquo e com a mente embotada, Belsazar, neto de Nabucodonosor, ocupava o lugar de seu pai no trono da superpotência do mundo antigo. Em seu pretenso governo regado a vinho e orgias, quebrou todos os protocolos da época ao usar os utensílios sagrados da Casa de Deus em seu banquete pagão. Nem Nabucodonosor, em sua obstinação, ousou realizar tamanha afronta. Todos cantavam e brindavam em honra aos seus deuses fajutos, quando, “no mesmo instante, apareceram uns dedos de mão de homem e escreviam” (v.5). Belsazar viu o que só Moisés, até então, havia visto. Uma vez que, no monte Sinai, o Senhor escreveu, perante o grande líder de Israel, “as duas tábuas do Testemunho, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus” (Êx.31:18).

O rei foi tomado de tanto pavor, que “os seus joelhos batiam um no outro” (v.6). Em tom de urgência, Belsazar mandou chamar “os encantadores, os caldeus e os feiticeiros” (v.7), que, destituídos da sabedoria e entendimento do Alto, “não puderam ler a escritura, nem fazer saber ao rei a sua interpretação” (v.8). As suas imagens de escultura, sobre as quais o Senhor, também com o Seu próprio dedo, havia escrito: “Não as adorarás, nem lhes darás culto” (Êx.20:5), mostraram a sua inutilidade, pois que “não veem, não ouvem, nem sabem” (v.23) coisa alguma.

Contudo, havia em Babilônia alguém em quem se achavam “espírito excelente, conhecimento e inteligência, interpretação de sonhos, declaração de enigmas e solução de casos difíceis” (v.12). “Então, Daniel foi introduzido à presença do rei” (v.13), para novamente provar naquela corte pagã, que só o Senhor é Deus. Apesar de ter sido ricamente assistido por Nabucodonosor com presentes e cargos privilegiados, Daniel recusou as honrarias vindas da parte de Belsazar, pois sabia que o Senhor o havia rejeitado (v.17).

Diferente de Nabucodonosor, Belsazar conservou a soberba e a arrogância de seu coração mesmo sendo conhecedor de tudo o que se havia passado com seu antepassado (v.22). E, “naquela mesma noite, foi morto” (v.30), e destruído o reino que era considerado invencível. A cabeça de ouro deu lugar ao peito e aos braços de prata (Dn.2:32), iniciando assim o cumprimento do sonho dado a Nabucodonosor e de todas as predições ditas pelos Seus profetas (Jr.51:41; Is.14:23; Is.47:1-15). Caiu, caiu, pois, a grande Babilônia!

Diante do cenário profético atual, Babilônia ocupa uma posição simbólica para designar o reino de trevas e de engano que tem seduzido o mundo. E, diante dos fatos que se noticiam, cada vez mais revestidos de terror e de estupefação, as palavras escritas por Ellen White, há mais de cem anos, assemelham-se às palavras de um jornal de hoje: “O tempo presente é de dominante interesse para todo o vivente. Governadores e estadistas, homens e mulheres pensantes de todas as classes, têm fixa a sua atenção nos fatos que se desenrolam em redor de nós. Acham-se a observar as relações tensas e inquietas que existem entre as nações. Observam a intensidade que está tomando posse de todo o elemento terrestre, e reconhecem que algo de grande e decisivo está para ocorrer, ou seja, que o mundo se encontra à beira de uma crise estupenda” (Profetas e Reis, CPB, p.274).

À semelhança de Belsazar, estamos prestes a ver o cumprimento final da segunda voz angélica: “Caiu, caiu a grande Babilônia que tem dado a beber a todas as nações do vinho da fúria da sua prostituição” (Ap.14:8). Notem que, da mesma forma que Belsazar bebia vinho diante dos grandes da Terra num culto promíscuo e abominável, o profeta do Apocalipse descreveu uma espécie de vinho que prostituía “todas as nações”. E, logo depois, ao findar da terceira voz angélica, João descreveu o que manterá sóbrio e a salvo o remanescente do Senhor: “Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” (Ap.14:12). Vocês acham coincidência o fato de Deus ter usado o próprio dedo para escrever apenas naquelas duas situações?

O mesmo dedo que escreveu os dez mandamentos e iniciou dizendo: “Não terás outros deuses diante de Mim. Não farás para ti imagem de escultura” (Êx.20:3-4), foi o mesmo que decretou a queda do império que desprezava a Sua Lei (v.26). Da mesma forma, o desprezo pela Lei de Deus decretará a sentença definitiva daquela que tem embriagado o mundo com o seu vinho de mentiras. E o tempo solene no qual vivemos nos exige uma decisão firme e urgente. Precisamos atender, agora, ao apelo divino: “Retirai-vos dela, povo Meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos” (Ap.18:4). Pois como em um só dia veio a destruição da antiga Babilônia, “em um só dia” Deus dará termo a atual meretriz, “porque poderoso é o Senhor Deus, que a julgou” (Ap.18:8).

Amados, a graça de Jesus por meio de Seu sacrifício é o único argumento diante do Pai que nos salva e nos redime. Mas a mesma graça também nos lembra do porquê o Filho de Deus teve que descer até nós para cumprir o que a Seu respeito estava escrito. Ele “foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades” (Is.53:5). E o que é a iniquidade, ou pecado? O apóstolo João também nos responde: “o pecado é a transgressão da lei” (1Jo.3:4). Portanto, todo aquele que aceita a graça maravilhosa e suficiente de Cristo Jesus, é conduzido pelo Espírito Santo a andar como Ele andou (1Pe.2:21). E serão estes que, como Daniel, recusarão os presentes corruptíveis de Babilônia e aguardarão o sublime e eterno presente: “Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida” (Ap.2:10).

Nosso Pai amado, como caiu a antiga Babilônia, cremos que o Senhor também fará cair a última Babilônia! Queremos estar seguros em Ti, Senhor, pois Tu és o nosso refúgio. Escreve a Tua lei nas tábuas do nosso coração! Não queremos almejar mais nada desta terra, a não ser o sublime privilégio de andar Contigo, aguardando e apressando a nossa bendita redenção. Nós Te amamos, Senhor! Volta logo! Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia da preparação, santos dos últimos dias!

Rosana Garcia Barros

#Daniel5 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



DANIEL 5 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
17 de maio de 2024, 0:40
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DANIEL 5 – A queda de Babilônia ocupa vários capítulos da Bíblia. Importantes profetas de Deus dedicaram-se a escrever sobre ela:

• Isaías 13:1-14:23; 21:1-10; 39:1-8; 43:14; 48:14-22.
• Jeremias 20:1-6; 21:1-8; 25:11-14; 27:1-22; 29:1-3; 32:1-5; 35:11; 39:1-18; 41:18; 42:7-12; 50:1-52:34.
• Ezequiel 17:11-21; 21:1-27; 26:7; 29:17-20; 30:24-25; 32:11.

Isaías previu que Babilônia seria devastada e não seria novamente habitada. Jeremias predisse que as águas de Babilônia secariam e que a cidade seria destruída, tornando-se um montão de ruínas. E, o próprio Nabucodonosor recebe a mensagem de que seu império teria um fim. Em seu sonho em Daniel 2, o rei da Babilônia ficou ciente, através da estátua com diferentes metais, que seu reino seria sucedido por outro inferior ao seu (Daniel 2:39).

Embora Nabucodonosor discordasse de Deus e intentasse mudar o rumo da história (Daniel 3), é Deus que muda a história do rei (Daniel 4). Apesar de toda investida contra o que Deus revelara, e a prepotência, arrogância e autoconfiança de Belsazar, aquilo que estava predito aconteceu a Babilônia (Daniel 5).

Em Daniel 5 o cumprimento foi quase simultâneo à profecia. Daniel interpretou a escrita na parede durante o banquete de Belsazar, filho de Nabonido. A interpretação do profeta foi uma profecia direta da queda iminente de Babilônia para os medo-persas naquela mesma noite festiva (Daniel 5:17-28). A profecia cumpriu-se quando o exército Dario desviou o rio Eufrates para entrar na cidade sem resistência e capturá-la (Daniel 5:29-31).

Esse evento é base para as profecias de João, no livro de Apocalipse. Considere:

• A escrita na parede pode ser vista como um prenúncio do registro celestial de ações humanas encontrado em Apocalipse 20:12.
• Enquanto Daniel descreve a sucessão de impérios terrenos e a soberania final de Deus sobre eles, Apocalipse mostra a batalha cósmica entre o Cordeiro e as forças do mal, culminando na vitória definitiva de Cristo e no estabelecimento de Seu reino eterno.
• Em Daniel 5, Belsazar é julgado por sua arrogância e profanação dos objetos sagrados do templo de Jerusalém. Da mesma forma, “BABILÔNIA, A GRANDE; A MÃE DAS PROSTITUTAS E DAS PRÁTICAS REPUGNANTES DA TERRA” (Apocalipse 17:5), “em apenas uma hora chegou a sua condenação” (Apocalipse 18:10) pelos mesmos motivos que a Babilônia histórica caiu (ver Apocalipse 17:1-18:24).

Conheçamos as profecias e reavivemo-nos! – Heber Toth Armí