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O trompete de chifre de carneiro [shofar] soa novamente! Desta vez não para alertar acerca de algum perigo (58:1), mas acompanhado de palavras que trazem alegria para o povo de Deus. Estas palavras são pronunciadas pelo Messias-Servo, cheio do Espírito do Soberano Governador do Universo, ao proclamar o “ano da graça do Senhor” (v. 2) ou o Ano do Jubileu.
A cada cinquenta anos do calendário judaico se realizava um “jejum sagrado” de regozijo porque trazia liberdade, restauração e libertação para aqueles que tinham sido escravos ou se endividado por qualquer motivo. A chegada de “um ano de graça do Senhor” (v. 2) significava o ingresso na graça e libertação.
Estas palavras, porém, não se aplicavam apenas para Israel. O Messias–Servo está, na verdade, anunciando o Jubileu dos Jubileus. Cerca de 700 anos antes da Encarnação, Isaías disse ao mundo todo que o Messias nasceria na Terra. E, embora sendo completamente Deus (Is 8:8,10, 9:6), iria sujeitar Sua vontade em completa obediência ao Pai e ao Espírito (Is 50:4-9); Ele iria sofrer, morrer e ressuscitar (Is 52:13-53,12). Só então poderia o reino da graça ser anunciado – o tempo de libertação para toda a humanidade.
Jesus leu esta passagem no início do seu ministério público (Lc 4:17-19) dizendo que as palavras de Isaías se cumpriam naquele momento. Esta notícia maravilhosa que deveria ter sido bem recebida pelos ouvintes foi a razão de O tentarem matar por blasfêmia. De: https://reavivadosporsuapalavra.org/2014/04/26/
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