Filed under: Sem categoria
SALMO 77 – Martin Luther King fez a seguinte análise:
“Há tanta frustração no mundo porque confiamos em deuses e não em Deus. ajoelhamo-nos diante do deus da ciência somente para descobrir que ele nos deu a bomba atômica, produzimos medos e ansiedades que a ciência nunca poderá mitigar. Cultuamos o Deus do prazer somente para descobrir que as emoções passam e as sensações são efêmeras. Curvamo-nos perante o deus do dinheiro somente para aprender que há coisas como amor e amizade que o dinheiro não pode comprar, e que num mundo de possíveis depressões, quebras de bolsas de valores e maus investimentos comerciais, o dinheiro é uma divindade bastante incerta. Esses deuses transitórios não são capazes de salvar o coração humano e de lhe dar felicidade. Só Deus é capaz disso. É a fé nEle que devemos redescobrir”.
Contudo, quantas vezes buscamos ao Senhor e não obtemos resposta alguma? O silêncio de Deus resulta em sentimentos ruins tanto quanto os problemas da vida sem Deus. Orar e não obter respostas produz frustrações e aumenta o desespero. Quem nunca teve essa experiência?
Asafe oferece-nos lições valiosíssimas para orientar nossa vida de incertezas. Cada um de nós deveria alimentar nosso coração com as verdades do salmo 77.
1. A dor do presente dificulta a oração incessante. Quando a angústia é grande demais ela furta nossa capacidade até de orar ao Deus onipotente, além de acabar com nosso sono e ofuscar nossa visão de Deus (vs. 1-4, 7-10).
2. Em meio às dores causadas na alma pela angústia, é possível unir-se ao salmista e relembrar com nostalgia os dias de alegria registrados na memória. Refletir ajuda-nos a redefinir nossa vida miserável (vs. 5-6).
3. Sufocado pela asfixiante dor no peito é possível voltar-se para o que Deus tem feito visando vencer o desânimo; recordar os atos de Deus cura a angústia da alma, pois dá certeza de Suas destrezas e esperança no cumprimento de Suas promessas (vs. 11-20).
Num mundo de frustrações, só é possível vencer com fervorosas orações. Numa sociedade e religiosidade de decepções, somente uma existência dedicada à consagração a Deus produz vigor. Relembrar a atuação divina leva-nos a recobrar ânimo a tal ponto de cantar e celebrar.
Experimente colocar tudo isso em prática: Reavivar-te-ás! – Heber Toth Armí
Filed under: Sem categoria
“De noite indago o meu íntimo, e o meu espírito perscruta” (v. 6).
O salmista deixa clara a sua situação perante Deus. Ele não desejava um relacionamento relativo com o Altíssimo, mas absoluto. Seu desejo de ser conduzido por Deus era tão grande que lhe causava insônia, perturbação e mudez (v. 4). Questionando a Deus e sentindo-se só, o salmista conclui: “isto é a minha aflição” (v. 10). Recordando o que Deus havia feito ao Seu povo no passado, a conclusão já foi diferente: “O Teu caminho, ó Deus, é de santidade. Que deus é tão grande como o nosso Deus?” (v. 13).
No dia da angústia, a quem ou o que você procura? Espero que a sua resposta seja igual a de Asafe: “procuro o SENHOR” (v. 2). É normal que sintamos a necessidade de desabafar, de expor as nossas angústias e que não poucas vezes tenhamos a sensação de que estamos sozinhos. E Deus espera de nós sinceridade, afinal, Ele perscruta o nosso coração. A Sua obra não está nas mãos dos reis, e sim dos súditos do Rei. Aqueles que dEle dependem totalmente recebem o mais alto privilégio espiritual que muitos doutos têm deixado de receber, justamente pela ausência de dependência. A angústia, portanto, torna-se um instrumento de salvação nas mãos de Deus para nos conduzir a uma comunhão plena e para fazer-nos compreender que não temos forças para vencer o pecado sozinhos.
Contudo, ao mesmo tempo, a comunhão também nos leva a reconhecer a grandeza de Deus e a Sua rica misericórdia. Podemos até nos afligir, mas a nossa aflição deve nos levar para mais perto do SENHOR e não o contrário. Quando a angústia te leva a procurar mais diligentemente a Deus, pode acreditar, confie, porque a Sua providência chegará. O SENHOR lhe remirá (v. 15) e lhe conduzirá (v. 20). Deus deseja realizar em nossa vida obras tão grandes quanto as da antiguidade. Ao invés de elevar a voz em reclamações e protestos contra o mundo, experimente elevar a voz e clamar a Deus, pois só Ele pode lhe atender (v. 1).
Bom dia, povo de Deus!
Desafio do dia: Algo te aflige? Clame ao SENHOR e releia algum relato bíblico onde Deus concedeu a vitória aos Seus filhos. Deus há de renovar as suas forças!
*Leiam #Salmo77
Rosana Garcia Barros
Filed under: Sem categoria
Comentário devocional:
Desde os tempos mais remotos as nações tiveram que gastar muito tempo e esforço não só na concepção de novas armas de guerra, mas também no preparo de proteções adequadas.
Deus em diversas ocasiões enviou Seus anjos para deter aqueles que tinham a intenção de prejudicar o seu povo. Ele enviou anjos para ferir com paralisia e hanseníase pessoas egoístas e cobiçosas, para afogar um exército debaixo do Mar Vermelho e desencadear uma série de outros eventos a fim de proteger os inocentes.
Deus é descrito em vários textos bíblicos como lento para irar-se. Ele não perde a paciência ou age de forma vingativa. Mas há um limite para o que Deus tolera daqueles que querem prejudicar o Seu povo. Ai deles quando este limite é atingido!
Como é maravilhoso sentir a proteção que vem de estar do lado de Deus. Aqueles que pertencem à Sua igreja sentem o calor da Sua presença. Aqueles que permanecem no Seu amor experimentam a paz que o Seu Espírito confere. Embora precisemos andar pelo vale da sombra da morte, nós não tememos mal algum, porque Ele está conosco.
Gordon Christo
India
Texto original: http://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/psa/76 e http://revivedbyhisword.org/en/bible/Psa/76/
Tradução: Jeferson Quimelli/Pr Jobson Santos
Texto bíblico: Salmo 76 NVI
Comentário em áudio Pr Valdeci
Leitura da semana programa Crede em Seus Profetas: blog Conferência Geral e blog Crede em Seus Profetas
Filed under: Sem categoria
SALMO 76 – Deus é imanente, presente em nossa história e em nossa vida nos dando vitórias. Deus é poderoso, agindo em prol dos seres humanos a fim de que não sejam destruídos por inimigos rancorosos e odiosos. Deus é temível, pois executa Sua justiça com santidade aterrorizando os arrogantes e orgulhosos. Por tudo isso e muito mais, Deus é digno de louvor.
Deste Salmo, Warren Wiersbe, extrai quatro verdades fundamentais que merecem nossa consideração:
• Deus deseja que O conheçamos (vs. 1-3);
• Deus deseja que confiemos nEle (vs. 4-6);
• Deus deseja que O temamos (vs. 7-9);
• Deus deseja que Lhe obedeçamos (vs. 10-12).
Para conhecer a Deus precisamos de Sua Palavra; sem estudar a Bíblia, refletir e meditar em Sua mensagem, fica difícil, para não dizer impossível, conhecer a Deus. Sem conhece-lO através de Sua própria revelação, criaremos conceitos, ou mesmo deuses em nossa mente, que não existem.
O Deus que revelou-Se nas páginas sagradas possui caráter bélico, não inerte. É poderoso em Seus atos, não ocioso. Suas atitudes resultam em vitórias, não em derrotas. Seus planos deram e darão certos – nenhum deles ficará apenas no “papel”. O armagedom será a maior demonstração de Seu poder bélico contra os mais altos opositores de Seu governo (ver Apocalipse 16).
Como um Deus atento a tudo, que zela pela justiça, também preza pela erradicação da injustiça. “O julgamento divino provém de Deus, do Céu, e do santuário celestial. Julgar significa livrar. O juízo divino é pronunciado em favor dos aflitos. Quando Deus se ergue para julgar, Seus seguidores fieis ficam em vantagem, e os arrogantes são condenados. Quando o juízo divino traz livramento e justiça, os salvos louvam e glorificam ao Senhor” (Bíblia Andrews).
Conhecendo melhor o caráter de Deus, Suas atitudes e planos, somos convidados a reverenciá-lO humildemente, a agir com responsabilidade e humildade com os seres humanos. Somos desafiados a substituir a ira pelo louvor, sufocar a ruindade com a bondade e trocar a reclamação por gratidão.
• Precisamos conhecer melhor a Deus, para então confiarmos mais nEle, assim O temeremos e seremos devidamente motivados a obedecer-Lhe com coração contrito e submisso.
• Precisamos aproximar-nos mais de Deus através de Sua Palavra para não sermos iludidos com imagens imaginárias de um Deus inventado por nossa criatividade.
Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
Filed under: Sem categoria
“Tu és ilustre e mais glorioso do que os montes eternos” (v. 4).
A biografia divina trazida pelo salmista descreve atributos de Deus grandes demais para a nossa finita compreensão. É um Deus ilustre (v. 4), mas também terrível (v. 7). Como entender? (Vide Deuteronômio 29:29).
Diante da majestade e do poder de Deus, somos chamados a fazer parte do grupo de salvos denominados “os humildes da terra” (v. 9). Notem o início do Salmo, onde cada lugar revela o que somos chamados a revelar. “Conhecido é Deus” (v. 1) em você? Grande é o nome do SENHOR em sua vida? Você tem sido o templo de Deus e a Sua morada (v. 2)?
Para todo aquele que vive em humildade diante de Deus, não há o que temer quanto à Sua ira (v. 7). Os humildes de Deus não O temem no sentido de sentir medo, e sim na expectativa de que o Justo Juiz logo os salvará. Suas vidas são verdadeiros votos ao SENHOR, compromissos vivos em fiel cumprimento de seu dever (v. 11). Entendem que a conclusão de tudo que norteia suas vidas é a mesma a que chegou o sábio Salomão: “De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os Seus mandamentos; porque isto é DEVER de todo homem” (Eclesiastes 12:13).
Muito em breve, todos, inclusive os ímpios, hão de reconhecer (v. 10; Vide Apocalipse 5:13) a majestade do SENHOR. E sabendo que “o fim de todas as coisas está próximo” (I Pedro 4:7), precisamos nos esforçar por andar em retidão diante de Deus, seguindo a orientação de Sua Palavra: “Se alguém fala, fale de acordo com os oráculos de Deus; se alguém serve, faça-o na força que Deus supre, para que, em TODAS as coisas, seja Deus glorificado, por meio de Jesus Cristo, a Quem pertence a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém!” (I Pedro 4:11).
Que a nossa vida seja uma manifestação da majestade e do poder de Deus! Este, sem dúvidas, é o maior e melhor presente (v. 11) que podemos dar ao nosso SENHOR.
Bom dia, humildes da terra!
Desafio do dia: Abrace a sua família. Demonstre que os ama. Comece a ser um testemunho de Cristo dentro do seu lar.
*Leiam #Salmo76
Rosana Garcia Barros
Filed under: Sem categoria
Comentário devocional:
Quem entre nós não notou que aqueles que pouco se importam com a religião muitas vezes vivem na riqueza e no luxo? Parece que eles sempre conseguem as melhores oportunidades e as férias que achamos que os que temem a Deus merecem. Aqueles que ignoram a Deus prosperam em seus negócios e sua riqueza se multiplica muito, de forma que parece que eles nem sequer têm de trabalhar. Chegamos ás vezes a pensar que Deus não deseja que o seu povo se torne rico.
O primeiro erro neste pensamento é que, na verdade, nem todos os ímpios são “bem-sucedidos”. Tendemos a nos esquecer daqueles que foram vítimas de suas próprias más estratégias. A segunda distorção é achar que esta situação é permanente. O salmista nos garante que isso não vai durar para sempre. Deus vai acabar com esta injustiça no devido tempo escolhido por Ele. Em terceiro lugar, o ímpio não tem uma consciência tranquila, um travesseiro macio, e a confiança em um Deus soberano que cuida dele.
Muitas vezes nos questionamos a respeito dos rumos que nossa vida está tomando. Temos nossas próprias idéias a respeito do que deveríamos fazer, onde deveríamos estar e, especialmente, quando certos acontecimentos deveriam acontecer. Porém, talvez o luxo e o sucesso não sejam bons para o nosso relacionamento com Deus. Ele deseja que reconheçamos a nossa dependência dEle. E não quer que O busquemos pelos motivos errados.
Em um determinado momento eu cheguei a fazer um acordo com Deus de que se as coisas não mudassem num prazo de dez anos, eu ficaria livre para proceder do jeito que eu quisesse. Felizmente, Deus ignorou o meu cronograma e seguiu o seu próprio.
A maioria de nós, se não todos, tem descoberto com o passar do tempo que o cronograma de Deus é muito melhor.
Gordon Christo
India
Texto original: http://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/psa/75 e http://revivedbyhisword.org/en/bible/Psa/75
Tradução: Jeferson Quimelli/Pr Jobson Santos
Texto bíblico: Salmo 75 NVI
Comentário em áudio Pr Valdeci
Leitura da semana programa Crede em Seus Profetas: blog Conferência Geral e blog Crede em Seus Profetas
Filed under: Sem categoria
SALMO 75 – Orações realizadas sob a regência do Espírito Santo são atendidas em sua plenitude pelo Deus que age em prol dos humildes.
“A resposta da oração do salmo 74 está no salmo 75. O Senhor se levantará para defender Sua causa (Salmo 74:22) e suprimir a toda a rebeldia. O cumprimento desse salmo aguarda o momento histórico do retorno de Cristo à Terra para estabelecer o Seu reino de justiça” – comenta William MacDonald.
Os arrogantes e soberbos, os orgulhosos e indisciplinados, os blasfemadores e impenitentes, todos sentirão na pele as consequências de suas próprias loucuras, se não no presente, certamente no futuro, quando Jesus vier como reto Juiz para executar Seu juízo sobre cada habitante deste mundo.
O Salmo em questão, com seus dez versículos, tem pelo menos três ênfases relevantes para os que querem a solução de seus problemas:
1. A fé colocada em Deus leva o pecador a ser um adorador agradecido. Sim! A fé eleva o indivíduo a render graças quando tudo está cinzento, quando a realidade a nossa volta é desfavorável, quando o único que temos de bom no presente são as lembranças da atuação divina no passado, quanto tudo parece perdido, quando estamos no fundo do poço… e, ainda temos esperança (v. 1).
2. O governo de Deus, ainda que pareça imperceptível quando as coisas não estão como gostaríamos que estivessem, é real e soberano não só sobre a Terra, mas sobre o Universo. Sua regência lida com a arrogância, o orgulho e a violência na medida certa, na hora certa e do modo certo. Devemos ter pena dos que rejeitam a Sua graça (vs. 2-8).
3. Como o salmista, devemos contar a história divina e cantar louvores ao Deus que exalta aos humildes e humilha aos que se exaltam. Devemos celebrar ao Deus que é Juiz acima de todo juiz, que reina/preside/governa acima de todo rei/presidente/governador para erradicar o mal pela raiz (vs. 9-10).
Devemos alertar a todas as pessoas como fez Asafe: “Não levante o punho contra o Deus Altíssimo. Não erga a voz contra a Rocha eterna. Ele é único de leste a oeste; do deserto às montanhas, não há outro igual” (vs. 5-6).
Pelo contrário, humilhe-se e renda-se ao Deus que atende nossas orações – Heber Toth Armí.
Filed under: Sem categoria
“Deus é o Juiz; a um abate, a outro exalta” (v. 7).
Quando estava na faculdade, fui convocada algumas vezes para participar do júri popular. Não é fácil estar na posição de jurado, principalmente por se tratar de crimes contra a vida. Julgar pessoas que não conhecemos, fatos que não vimos e definir entre absolvido ou condenado, é, de fato, um dos deveres cívicos mais desafiadores que existe. Até pelo fato de ser um corpo de jurados, com pontos de vista diferentes, o que pode causar sensação de dever cumprido em uns e de injustiça em outros. Mas o julgamento descrito no Salmo de hoje, apesar de envolver a vida, não comporta jurados, mas um único Juiz. E, contrariando a justiça dos homens, o Seu julgamento é reto (v. 2) e a Sua justiça é plena de misericórdia.
Percebam que o verso 2 diz que Deus há “de aproveitar o tempo determinado” para julgar. E até que profira a sentença, Ele chama os soberbos e ímpios ao arrependimento (v. 4). O Pai, o justo Juiz já sabe qual o dia e a hora (Vide Mateus 24:36) em que há “de julgar retamente” (v. 2), e, até lá, concede a cada ser humano a oportunidade de arrepender-se e converter-se. Podemos olhar em todas as direções, procurando por pessoas ou coisas que nos ajudem, porém, o verdadeiro auxílio do qual necessitamos é Deus. Só nEle podemos encontrar a verdadeira justiça, que abate os ímpios e exalta os justos (v. 10).
Quem aceita a Cristo como seu SENHOR e Salvador, não precisa temê-Lo como Juiz. Ele sonda os corações e sabe bem quem na realidade somos. Quando os escribas e fariseus armaram aquele tribunal a céu aberto onde Cristo seria o juiz, a mulher adúltera a ré e eles e a multidão os algozes, Jesus simplesmente Se abaixou e, com o mesmo dedo que escreveu em pedra (Vide Êxodo 31:18): “Não adulterarás” (Êxodo 20:14), começou a escrever na terra. O Juiz justo, então, Se levanta e dá a Sua primeira sentença: “Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra” (João 8:7). Um por um foi se retirando, “acusados pela própria consciência” (João 8:9), isto é: “Digo… aos ímpios: não levanteis vossa força” (v. 4). Jesus havia Se abaixado novamente, e, novamente Se ergue para dar a segunda sentença: “Nem Eu tampouco te condeno; vai e não peques mais” (João 8:11).
Sabem, amados, Deus tem trabalhado de maneira urgente com a humanidade através do Espírito Santo. “Porque na mão do SENHOR há um cálice” (v. 8) que está prestes a ser derramado (Vide Apocalipse 14:10). E enquanto isso, Ele nos convida a declararmos as Suas maravilhas (v. 1), e não a julgarmos o que não nos compete julgar. A não ser que você esteja cumprindo um dever cívico como jurado, “quem és tu que julgas o servo alheio?” “Tu, porém, por que julgas teu irmão?” (Romanos 14:4, 10).
Que confiemos na reta justiça do SENHOR e que possamos escolher o que o salmista escolheu fazer: “Quanto a mim, exultarei para sempre; salmodiarei louvores ao Deus de Jacó” (v. 9).
Feliz sábado, justos de Deus!
Desafio do dia: Faça o bem. Envolva-se em projetos sociais. Em atender as necessidades do próximo, você não terá tempo de julgá-lo.
*Leiam #Salmo75
Rosana Garcia Barros
Filed under: Sem categoria
Comentário devocional:
Talvez nada desperte mais a ira de um povo quanto a depreciação de seu Deus e a profanação de seu lugar de culto. Cerca de 150 anos antes de Cristo, Antíoco Epifânio invadiu Jerusalém e provocou a ira dos judeus, sacrificando um porco no Lugar Santíssimo. Ainda hoje hindus, muçulmanos e cristãos brigam por templos, mesquitas e igrejas destruídas ou profanadas.
A oração do Salmo de hoje foi proferida por alguém que lamentava profundamente a profanação do Templo. Inimigos de Deus invadiram os lugares santos e destruíram os painéis esculpidos em busca do ouro dos entalhes. Símbolos e estandartes pagãos se levantaram no templo e o santuário foi queimado até ao chão (versos 4-8), profanando assim o lugar onde o nome de Deus habitava.
Muito embora devamos zelar pelo lugar de culto e pela honra de Deus, não podemos esquecer que é a Ele que cabe julgar motivos e propósitos (v. 23) e que a vida do transgressor também Lhe é muito preciosa.
Não deixemos que nosso – correto – zelo por coisas e valores sagrados envenene nossa alma e nos afaste do espírito de paz e comunhão com o Eterno. Este é o maior dano que podemos infligir a Deus e a nós mesmos.
Gordon Christo
India
Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/Psa/74
Tradução: Jeferson Quimelli/Pr Jobson Santos/Gisele Quimelli
Texto bíblico: Salmo 74 NVI
Comentário em áudio Pr Valdeci
Leitura da semana programa Crede em Seus Profetas: blog Conferência Geral e blog Crede em Seus Profetas
Filed under: Sem categoria
SALMO 74 – A derrota dos crentes profana o nome de Deus na Terra, por isso é preciso erguer a voz ao Céu almejando que Seu nome seja honrado, exaltado e reverenciado.
Deus permite que Seu povo sofra nas mãos de inimigos cruéis, que Seu templo/santuário se transforme em ruínas e o cativeiro se torne o destino dos crentes devido à negligência destes para com os princípios de santidade.
Apesar do castigo por causa dos pecados, o povo nos ensina como é fundamental recorrer a Deus lembrando-O de que são…
• …“ovelhas do Seu pasto” (v. 1);
• …“Tua congregação” adquirida “desde a antiguidade” (v. 2);
• …“Tua herança” (v. 2);
• …“Seus aflitos” (v. 19).
Mesmo errando, castigado, na desgraça, surrado nas mãos dos inimigos, pecando… aqueles que reconhecem que são propriedades de Deus oram a Ele para reverter a situação.
O versículo 14 faz referência ao crocodilo ou leviatã, o qual refere-se “a um grande animal aquático (ver [Salmo] 1-4:26; Jó 41:1), às vezes considerado um temível monstro marinho (mitológico; Jó 3:8; Is 27:1). É usado neste texto como símbolo das forças malignas (possivelmente faraó, o rei do Egito durante o Êxodo; ver Ez 29:3; 32:2). Deus tem poder para derrotar até a pior imaginação do mal” (Bíblia Andrews).
Por isso, derrotados, os israelitas clamaram a esse Deus. Eles O reconheceram como Criador dos Céus e da Terra. Eles acreditavam ser Deus soberano. Eles tentaram lembrar a Deus das coisas passadas, mas eram eles que precisavam lembrar-se do que Deus fez e pode fazer.
E quanto a nós?
1. Paramos para refletir se Deus nos rejeitou? (v. 1);
2. Relembramos com Deus em oração quem éramos e no que Ele nos fez? (vs. 2-3);
3. Contamos a Deus os detalhes da triste investida dos inimigos contra Seu povo na história? (vs. 4-8);
4. Reconhecemos que existe um Criador e que somos Seus representantes aqui na Terra? (vs. 9-17);
5. Revelamos anseio de louvar a Deus apesar das encrencas em que nos metemos? (vs. 18-21);
6. Entendemos que a missão de testemunhar é de Deus, e devemos orar para promover Seu reino entre tantas obscenidades e depravações existentes neste mundo? (vs. 22-23).
Então, oremos: “Senhor, use-nos como instrumentos para defender a Tua causa… e revelar Teu caráter. Amém” – Heber Toth Armí.