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Texto bíblico: http://biblia.com.br/novaversaointernacional/colossenses/cl-capitulo-4/
No fechamento de sua epístola aos crentes de Colossos, torna-se claro o que é mais importante para Paulo – ele deseja que Cristo seja revelado a outros.
Ele pede aos Colossenses para que orem a fim de que portas sejam abertas para ele continuar a ter a oportunidade de compartilhar o mistério de Cristo (v. 3). Ele deseja falar as verdades ocultas de Cristo de uma forma compreensível para que os outros as compreendam (v. 4). Paulo também encoraja os crentes de Colossos a interagir sempre com os outros de uma forma que revele a graça de Cristo e a conduzirem suas vidas de uma forma que mostre a sabedoria do modo de vida cristão (v. 5-6). Cristo deve ser revelado, seja pelas palavras ou ações.
Logo antes de suas palavras finais, Paulo pede aos colossenses que leiam a carta perante toda a igreja e a compartilhem com outro grupo nas proximidades, a igreja de Laodicéia (v. 16).
Paulo encerra sua epístola pedindo aos fiéis que se lembrem das correntes que ele usava por causa de seu grande desejo de viver para o que era mais importante para ele – tornar Cristo conhecido (vs. 3, 18).
Kenneth Norton
Presidente da Missao Guam – Micronesia
Fonte: https://www.revivalandreformation.org/?id=1357
Comentário original completo: https://reavivadosporsuapalavra.org/2015/05/02
Equipe de tradução: Pr Jobson Santos/Gisele Quimelli/Jeferson Quimelli
Comentário em áudio: Pr. Valdeci: http://vod.novotempo.org.br/mp3/ReavivadosA/Reavivados26-07-2018.mp3
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COLOSSENSES 4 – Há muita gente trabalhando para Deus conforme os padrões mundanos, seculares, desprovidos de espiritualidade. Inclusive líderes eclesiásticos aderem filosofias empresariais para administrar a igreja que é de Deus e não deles.
Certamente, Cristo, além de ser central na existência de cada cristão, deve estar em cada canto da periferia da nossa vida. Cristo é tudo, ou não será nada para um indivíduo.
“A religião de Cristo significa mais que o perdão dos pecados; significa remover nossos pecados e encher o vácuo com as graças do Espírito Santo. Significa iluminação divina e regozijo em Deus. Significa um coração despojado do próprio eu e abençoado pela presença de Cristo. Quando Cristo reina na alma há pureza e libertação do pecado. A glória, a plenitude, a perfeição do plano do evangelho são cumpridas na vida”.
Incrível como muitos descartam isso de suas proposições. Ellen G. White continua desafiando nosso cristianismo morno e morto: “A aceitação do Salvador traz perfeita paz, perfeito amor, segurança perfeita. A beleza e a fragrância do caráter de Cristo manifestadas na vida, testificam de que em verdade Deus enviou Seu Filho ao mundo para o salvar”.
As últimas palavras de Paulo aos crentes de Colossos são importantes. Pelo envio de Tíquico e Onésimo como elos entre ele (Paulo) e os crentes distantes revela o caráter amoroso e atencioso do apóstolo (vs. 7-9), assim como sua saudação e bênção pessoal e a sugestão da leitura de sua carta em outras comunidades religiosas (vs. 10-18).
A mensagem dos versículos 2-6 merece atenção:
• Os crentes não precisam receber incentivo para orar, subentende-se que já o fazem. O que precisam é de incentivo à perseverança e orientação quanto à vigilância espiritual (v. 2);
• Mesmo impossibilitado, o cristão precisa almejar a possibilidade de pregar a Palavra de Deus; para isso, é preciso, como Paulo, solicitar apoio através da oração, não apenas para pregar, mas também para saber como proceder (vs. 3-4);
• Os membros da igreja devem ser desafiados a portar-se com sabedoria e aproveitar as oportunidades para alcançar os de fora para Cristo. Para isso, nunca se deve usar palavras desagradáveis e desequilibradas (vs. 5-6).
A Palavra de Deus precisa ser proclamada através de nossas palavras e conduta, sem divorciar o que dizemos do que fazemos! – Heber Toth Armí.
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“Perseverai na oração, vigiando com ações de graças” (v.2).
As palavras finais de Paulo em cada uma de suas epístolas são sempre carregadas de ternos afetos e de saudações a pessoas específicas. Em todas as suas cartas ele também enfatiza a importância de uma vida de oração e da prudência que necessitamos ter na obra do Senhor. No versículo cinco, Paulo estabeleceu um princípio fundamental para o evangelismo público: “Portai-vos com sabedoria para com os que são de fora; aproveitai as oportunidades”. Em espírito de oração, precisamos clamar a Deus por sabedoria para que a nossa vida seja sempre um benefício para o nosso próximo. Jesus era uma pessoa agradável e simples, que facilmente sentava nos banquetes dos ricos e também compartilhava das humildes refeições dos pobres. Todos os dias o Seu primeiro encontro era com o Pai, para que do Céu recebesse sabedoria suficiente em prol do ministério de amar para salvar.
O cristão não é alguém desagradável cuja presença provoca aversão. Nem tampouco é influenciável, moldando-se conforme o ambiente. Jesus comia com pecadores, mas não comungava de seus pecados. Alguns fariseus e escribas O seguiam, mas Ele não Se tornava como eles para conquistá-los. Jesus simplesmente fazia a vontade de Deus enquanto Sua vida era um constante convite: “Segue-Me!” Cristo aproveitava cada oportunidade que surgia. Para a mulher samaritana, Ele foi o Homem sedento. Para a mulher adúltera, o Juiz compassivo. Para Nicodemos, o Mestre noturno. Para as multidões famintas, o “Master Chef” do deserto. Para Zaqueu, o Conselheiro de finanças. Jesus sabia exatamente como deveria “responder a cada um” (v.6), e esta mesma sabedoria está à nossa disposição, basta pedirmos: “Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e nada lhes impropera; e ser-lhe-á concedida” (Tg 1:5).
A oração intercessora nos livra do egoísmo e enche o nosso coração de sincero interesse pelo bem estar e salvação de nossos semelhantes. Ela também nos prepara para o serviço missionário, nos concedendo “sabedoria para com os que são de fora” (v.5). Uma vida de fé em constante comunicação com Deus, por meio da oração e do cuidadoso estudo das Escrituras, fará também as obras que Cristo fez “e outras maiores fará” (Jo 14:12). Foi após dez dias de constante oração que os discípulos receberam a aguardada promessa do Espírito Santo e iniciaram um ministério de largo alcance. Este é o momento sobremodo oportuno para nos esforçarmos “continuamente… nas orações” de uns para com os outros, a fim de que sejamos conservados “perfeitos e plenamente convictos em toda a vontade de Deus” (v.12).
Portanto, “atenta para o ministério que recebeste no Senhor, para o cumprires” (v.17). Assim como Paulo pediu para que seus irmãos lembrassem de suas algemas (v.18), peço, meus irmãos, que nos lembremos uns dos outros. Cada um de nós passamos por lutas e “algemas” diferentes e necessitamos das orações e do afeto uns dos outros. Amo e oro por vocês todos os dias. Lembrem de mim e de minha família em vossas orações também.
“A graça seja convosco” (v.18).
Bom dia, intercessores perseverantes!
Rosana Garcia Barros
#PrimeiroDeus #Colossenses4 #RPSP
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