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Texto bíblico: http://biblia.com.br/novaversaointernacional/1-tessalonicenses/1ts-capitulo-1/
Relacionamentos são delicados. Eles podem estar maravilhosamente bem num dia e tempestuosos no dia seguinte. O relacionamento de Paulo com os tessalonicenses era profundo em sentimento, mas eles haviam tido pouco contato pessoal. A primeira visita de Paulo a Tessalônica durou apenas algumas semanas, mas aquela breve convivência tocou profundamente a sua alma. Paulo estava saudoso deles, então escreveu uma carta para assegurá-los de que permaneciam no centro de seus pensamentos e orações.
Nos versos 6-10, Paulo segue expondo as razões pelas quais ele é grato a Deus pelos crentes de Tessalônica. A igreja estava imitando o caráter de Jesus e dos apóstolos e estava se tornando um modelo para os novos crentes em todos os lugares.
Tanto os apóstolos quanto o Senhor haviam sofrido injustamente, mas experimentaram alegria no meio do sofrimento (1 Ts 2:1-2; Hb 12:1-2). O fato de que os tessalonicenses estavam fazendo o mesmo foi para Paulo mais uma prova do seu crescimento espiritual. O apóstolo tinha se preocupado com a condição espiritual deles nos dias anteriores ao recebimento de notícias sobre eles (ver 1 Ts 3:1-8). Quando ele finalmente ouviu falar de sua fidelidade, ele irrompeu num hino de louvor e agradecimento a Deus (1:2-10).
Jon Paulien
Universidade Loma Linda
Estados Unidos
Fonte: https://www.revivalandreformation.org/?id=1358
Comentário original completo: https://reavivadosporsuapalavra.org/2015/05/03
Equipe de tradução: Pr Jobson Santos/Gisele Quimelli/Jeferson Quimelli
Comentário em áudio: Pr. Valdeci: http://vod.novotempo.org.br/mp3/ReavivadosA/Reavivados27-07-2018.mp3
Ouça online [voz: Valesca Conty]:
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I TESSALONICENSES 1 – A existência do cristão deve girar em torno de Jesus e Seu retorno. A mensagem do evangelho deve estar vinculada à promessa de Cristo que se cumprirá no fim dos tempos.
“Paulo e sua equipe evangelizadora haviam chegado a Tessalônica para transtornar a cidade com a mensagem do evangelho durante sua segunda viagem missionária… (At 17:6). Paulo esteve em Tessalônica entre novembro do ano 50 e fevereiro de 51. Posteriormente, estando em Corinto, envia suas cartas aos tessalonicenses por volta de 50-51. Paulo prega, fundamentando-se nas Escrituras (At 17:2), que Jesus, a quem eu os anuncio (At 17:3), não outro diferente (1Co 11:3), é o Cristo. Paulo ensinou aos tessalonicenses todas as fases do ministério de Jesus, enfatizando que Ele era o Cristo, o Rei que logo regressaria (At 17:7)” (Raúl Quiroga).
Paulo evangelizou Tessalônica sustentado financeiramente pelas ofertas dos filipenses (Filipenese 4:16). Precisou sair fugido devido à ferrenha oposição; mas, não desistiu dos seus habitantes, por isso escreveu cartas. O primeiro capítulo da primeira carta de Paulo aos tessalonicenses oferece-nos os seguintes pontos:
• Quando as pessoas aceitam o evangelho, Deus as preparará para algo muito especial – tal grupo eclesiástico recebe elogio apostólico (vs. 1-5);
• Ao permitirem que a Palavra de Deus penetre no coração, as pessoas terão seu comportamento transformado e suas emoções elevadas, ainda que surjam desafios acirrados (vs. 5-6);
• O milagre da transformação resultante da aceitação do sacrifício de Cristo impacta a muita gente, influencia muitas igrejas e alcança muitos perdidos para Cristo (vs. 7-10).
Esta carta inspiram-nos ao reavivamento! “É nossa concepção de futuro que dá forma ao presente, que define os contornos e o tom de ações e pensamentos nossos durante o dia. Se nosso senso de futuro é fraco, temos uma vida marcada pela indiferença. Boa parte das doenças emocionais e mentais e dos suicídios ocorre entre pessoas que sentem que ‘não têm futuro’. A fé cristã sempre foi caracterizada por um forte senso de futuro, sendo o exemplo mais notório a crença na segunda vinda de Jesus… Para o cristão, essa é a questão mais importante com relação ao que se crê e sabe a respeito do futuro” (Eugene Peterson).
O foco do presente deve ser preparar-se para a vida futura com Jesus. Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
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“Com efeito, vos tornastes imitadores nossos e do Senhor, tendo recebido a palavra, posto que em meio de muita tribulação, com alegria do Espírito Santo” (v.6).
A primeira epístola de Paulo aos tessalonicenses apresenta uma igreja aparentemente sólida e unida em amor. Ele, Silvano (outro nome dado a Silas) e Timóteo foram os precursores do evangelho naquele lugar, e os aspectos que recordavam daquela igreja enchia-lhes o coração de alegria: “da operosidade da vossa fé, da abnegação do vosso amor e da firmeza da vossa esperança em nosso Senhor Jesus Cristo” (v.3). Era uma igreja que possuía fé prática, amor altruísta e firme esperança em Cristo Jesus. Mesmo “em meio de muita tribulação”, a igreja de Tessalônica recebeu a palavra “com alegria do Espírito Santo” (v.6), de sorte que “por toda parte se divulgou a [sua] fé para com Deus” (v.8). E, “deixando os ídolos”, se converteram ao Senhor, para servirem “o Deus vivo e verdadeiro” (v.9).
O testemunho desta igreja, sem dúvida, teve uma grande repercussão e foi de suma importância para a igreja primitiva. Mas ele deve continuar fazendo a diferença, hoje, em nossa vida. Mesmo sendo um capítulo curto, nos apresenta lições grandiosas. Percebam que Paulo não atribuiu título algum ao seu nome, o que dá a entender que aquela igreja tinha profundo respeito pelo ministério paulino e o reconhecia como apóstolo de Cristo. Foi uma igreja que o acolheu e que recebeu a mensagem com amor a despeito do que tiveram conhecimento sobre os filipenses (1Ts 2:2). A despeito do mau testemunho de uns, se tornaram “o modelo para todos os crentes” (v.7), sendo imitadores de líderes consagrados e imitadores do próprio Senhor (v.6).
Influência gera influência. Diante desta verdade, temos influenciado esta geração ou estamos sendo influenciados por ela? Qual tem sido o nosso papel em um mundo onde a mídia tem ditado as regras? Como cristãos, temos vivido uma fé operante, um amor altruísta e uma sólida esperança em Cristo? Tem o mundo nos reconhecido como “amados de Deus” (v.4)? Porque o evangelho não é pregado “tão somente em palavra”, mas em procedimento “e por amor” (v.5). Nossas ações e reações têm um poder de influência bem maior do que aquilo que falamos. As pessoas que estão ao nosso redor, não estão sedentas por discursos de autoajuda, mas por “ler” a Palavra de Deus na vida de alguém. Permita que o Espírito Santo lhe torne um filho amado de Deus digno de ser imitado, não por méritos pessoais, mas pelos méritos de Jesus inscritos em sua vida.
Nós fomos eleitos pelo Céu para um propósito grandioso: revelar em nossa vida o caráter de Cristo. E este propósito só terá êxito quando permitirmos que a nossa natureza carnal e corrupta morra dia após dia e, “em poder, no Espírito Santo” (v.5), nos tornemos semelhantes Àquele que nos chamou para brilhar a Sua luz. A igreja de Tessalônica compreendeu e viveu este chamado. Mas assim como Paulo não cessava de orar por ela e de exortá-la a continuar “progredindo cada vez mais” (1Ts 4:1), precisamos perseverar na oração de uns para com os outros e buscar na comunhão com Deus este progresso que só será completado por Ele quando “dos céus o Seu Filho” regressar (v.10).
Todos os dias, nos apeguemos a “Jesus, que nos livra da ira vindoura” (v.10), e busquemos em Sua Palavra a sabedoria necessária para vivermos como Ele viveu.
Bom dia, imitadores de Cristo!
Rosana Garcia Barros
#PrimeiroDeus #1Tessalonicenses1 #RPSP
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336 palavras
4 Eleição. O apóstolo não fala de qualquer eleição absoluta da igreja tessalonicense como um todo, o que é confirmado pela expressão posterior de temor de que alguns deles caíssem em tentação e o trabalho fosse em vão (1Ts 3:5; sobre eleição e predestinação, ver com. de Jo 3:17-19; Rm 8:29; 9:11; 11:5; Ef 1:4-14; 3:11). Em nenhuma parte das Escrituras há qualquer justificativa para a doutrina de que Deus predestinou alguns indivíduos para a vida eterna, com a revoltante conclusão de que Ele predestinou o restante da humanidade para a destruição eterna. A verdadeira doutrina bíblica sobre eleição envolve as vontades divina e humana. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 7, p. 226, 227.
6 Imitadores … do Senhor. Paulo não deixou os tessalonicenses apenas com um exemplo humano. Ele também os ajudou a se tornarem imitadores do Senhor. Essa era a política consistente do apóstolo (cf. 1Co 11:1); assim, quando ausente, os tessalonicenses conseguiam manter os olhos fixos em Cristo, o exemplo perfeito. CBASD, vol. 7, p. 227.
7 Macedônia e Acaia. Duas províncias em que toda a Grécia estava dividida quando foi dominada pelo jugo romano em 146 a.C. (ver vol. 6, mapa, p. 19). O testemunho de Paulo mostra a amplitude da influência dos fiéis tessalonicenses entre os companheiros cristãos. CBASD, vol. 7, p. 228.
10 Para aguardardes dos céus … Jesus. Ver com. de Fp 3:20. O alvo da vida dos conversos de Paulo era duplo: servir a Deus e aguardar o retorno de Cristo. Nesta epístola, o apóstolo enfatiza constantemente a grande doutrina da segunda vinda de nosso Senhor (1Ts 1:10; 2:19; 3:13; 4:13-18; 5:23). … Eles viviam na expectativa do retorno do Senhor. Não era uma espera ociosa, de qualquer forma, porque combinavam o serviço e a espera. Os tessalonicenses eram tão ardentes na esperança de um rápido livramento das perseguições pela gloriosa intervenção do Senhor, que temiam que a morte privasse qualquer um deles da grande alegria de encontrá-Lo pessoalmente (cf. AA, 258). CBASD, vol. 7, p. 228, 229.
[Jesus,] Que nos livra [da ira vindoura]. Ou melhor, “está livrando”. Ao passo que o ato vital de livramento foi realizado no Calvário, o processo de livramento é contínuo e será finalizado apenas na segunda vinda de Cristo, quando os que aceitaram a ministração do Salvador estarão salvos para sempre do domínio do pecado (cf. com. de Mt 1:21; Rm 11:26). CBASD, vol. 7, p. 229.
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