Reavivados por Sua Palavra


SALMO 87 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
26 de janeiro de 2017, 0:50
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1 Fundada por Ele. Isto é, Sião, o local que Deus fundou e onde Ele “habita” (ver Is 14:32). CBASD, vol. 3, p. 935.

Montes santos. Jerusalém está cercada de montanhas. Na própria cidade estão os montes Sião e Moriá (ber com. de Sl 48:2; cf. Sl 133:3). CBASD, vol. 3, p. 935.

Portas de Sião. Era nos portões da cidade que ocorriam as transações de negócios, realizavam-se os julgamentos e se sentia a vibração da atividade humana (ver Sl 9:14; 122:2; Is 29:21). Figuradamente, “os portões” representam toda a cidade. Deus contemplava com grande prazer as multidões entrando em Sião pelos portões. CBASD, vol. 3, p. 935, 936.

Raabe. Uma descrição poética do Egito (ver Is 30:7, AA). O conteúdo, unindo “Raabe” a “Babilônia”, clarifica a referência ao Egito: as duas nações eram de igual modo orgulhosas e arrogantes em seu antagonismo a Israel. CBASD, vol. 3, p. 936.

Lá, nasceram. O salmista parece enfatizar que, acima do afetuoso patriotismo dos nativos destas terras, está o privilégio de ser um nativo em Sião. Todo o salmo parece um grande elogio à cidade santa como local de nascimento. CBASD, vol. 3, p. 936.

Nela. A cidadania em Sião é apresentada como um privilégio supremo. CBASD, vol. 3, p. 936.

Ao registrar. Uma linda imagem ressaltando ainda mais o estimado privilégio de ser contado como alguém que nasceu em Sião. CBASD, vol. 3, p. 936.

Saltando de júbilo Do heb. cholelim, “dançarinos” (sobra a dança como elemento na adoração religiosa, ver Êx 15:20; ver com. de 2Sm 6:14). CBASD, vol. 3, p. 936.



SALMO 87 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Maria Eduarda
26 de janeiro de 2017, 0:45
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SALMO 87 – O maior missionário é Deus. Ele também é o maior evangelista. Como bom estrategista, multidões de diversos lugares se converterão e se decidirão por Seu reino.

• O Céu inteiro trabalha em nosso planeta para nos atrair para o que está sendo preparado para os salvos no Céu: A Nova Jerusalém! Jesus morreu na Jerusalém terrenal para nos levar para viver na Jerusalém celestial.

“O salmo deve ser lido em dois momentos diferentes. É uma profecia sobre o reino futuro, no qual todas as nações [iriam] a Jerusalém adorar (86:9; Is 2:1-5) e também um retrato da Jerusalém celestial, da qual os filhos de Deus serão cidadãos (Lc 10:20; Gl 4:21-31; Fp 3:20, 21; Hb 12:18-24) […]. O salmista compartilha três verdades maravilhosas sobre a cidade de Jerusalém” destaca Warren Wiersbe:

1. A cidade é obra das mãos de Deus (vs. 1-3);
2. A cidade é habitada pelos filhos de Deus (vs. 4-6);
3. A cidade desfruta as bênçãos abundantes de Deus (v. 7).

Sião é vista aqui com capacidade de incluir e unir pessoas. Os apóstolos, depois da ascensão de Cristo, deveriam permanecer em Jerusalém até que fossem revestidos com o poder do Espírito Santo (Lucas 24:48-53); então, atraíram pessoas de diversas nações para ouvirem sobre o Salvador do mundo (Atos 1:12-14; 2:1-13).

A Nova Jerusalém será capital da Nova Terra, a morada dos salvos, depois de mil anos no Céu (Apocalipse 20:1-22:21). O planeta Terra receberá a Cidade Santa que descerá do Céu, o pecado será erradicado para sempre do mundo e, todas as nações virão adorar a Deus de sábado a sábado, e de mês a mês (Isaías 66:22-23; Zacarias 8:20-23).

O objetivo de Jesus morrer na cruz não foi salvar apenas Seu povo étnico, ou seja, os judeus. Jesus nasceu como judeu para alcançar o mundo inteiro para Deus. O Espírito Santo atua em cada habitante deste planeta visando que todas as pessoas, de todas as nações, alcancem a salvação.

• Aqueles que deixam Jesus nascer em Seu coração se tornam peregrinos na Terra, pois seu lugar passa a ser Jerusalém.

Compartilhe que Deus não está apenas construindo uma cidade aos salvos, Ele está preparando um povo dentre todos os povos para residir nesta cidade. Reavivemo-nos para viver ali eternamente! – Heber Toth Armí.



SALMO 87 – #RPSP – COMENTÁRIO ROSANA BARROS by Ivan Barros
26 de janeiro de 2017, 0:30
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“Gloriosas coisas se tem dito de ti, ó cidade de Deus” (v. 3)

Construída sobre o alicerce da orientação divina, Jerusalém era um lugar que emanava a presença de Deus. Também conhecida como Sião, a capital de Judá representava algo muito maior: um lugar ainda inacessível. Os judeus tinham aquela cidade como um troféu diante do mundo, como uma real prova de sua eleição. Mas, na verdade, Sião era também um convite para todos.

A cidade de Deus, assim como o santuário terrestre, eram sombra do verdadeiro. Esta informação me leva ao seguinte questionamento: O anseio que o povo tinha pelo terrestre, muito mais não deveríamos ter pelo celeste? 

Ter a Jerusalém por cidade natal era uma honra para os judeus (v. 5), mas jamais superará os registros do lugar eterno.

Quando aceitamos a Cristo como nosso SENHOR e Salvador, e nos batizamos, além de uma demonstração pública de nossa fé, nosso nome ganha um novo registro de nascimento (Apocalipse 3:5). Morremos para o mundo, e nascemos para o Reino de Deus.

Muito em breve estaremos na “cidade santa, a nova Jerusalém” (Apocalipse 21:2), cujos ornamentos sobrepujam infinitamente os mais suntuosos palácios da Terra, “a qual tem a glória de Deus” (Apocalipse 21:11). Ser um cidadão de Sião era um orgulho para a nação judaica. Ser um cidadão da Sião do Céu será um prazer indescritível para os salvos “de todas as nações, tribos, povos e línguas” (Apocalipse 7:9), que “saltando de júbilo, entoarão: Todas as minhas fontes são de ti” (v. 7). Entendem o que Israel não compreendeu? Jerusalém deveria ser a “cidade-convite” para ensinar o caminho da salvação e não um lugar inacessível.

Você tem almejado o Céu? Sonha com a pátria celestial? Os judeus deram um valor a Jerusalém maior do que Àquele que a idealizou. Não era este o ideal divino. Não era este o sentido daquele lugar. Jerusalém não deveria ser apenas um espaço geográfico qualquer, mas também não poderia ser mais amada do que o SENHOR que a criou.

Jesus nos prometeu um lugar de beleza inquestionável e de dimensões gigantescas, “Gloriosas coisas” (v. 3) que “Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que O amam” (I Coríntios 2:9). Amar a Deus sobre todas as coisas deve sempre estar no topo da vida de todo cristão. E como O amamos? “Se Me amais, guardareis os Meus mandamentos” (João 14:15).

As pegadas daqueles que amaram a Deus em primeiro lugar serão eternizadas nas ruas de ouro. Você deseja a cidadania celeste? Comece a vivê-la aqui. “O SENHOR ama as portas” (v. 2) de pérola que serão abertas para os que O amam. Quem ama, obedece, e vive aqui na firme certeza de que ainda não está em casa.

Bom dia, futuros cidadãos da nova Jerusalém!

Desafio do dia: Ore em especial pela população da cidade em que você nasceu.

*Leiam #Salmo87

Rosana Garcia Barros



SALMO 86 by Jeferson Quimelli
25 de janeiro de 2017, 1:00
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Comentário devocional:

Em meio aos Salmos dos filhos de Coré aparece essa oração do próprio Rei Davi. Aqui temos um vislumbre da alma de um herói admirado por sua bravura e coragem.
Davi sente um constante e profundo desejo de se relacionar com Deus. Ele apresenta a sua grande necessidade e a grande misericórdia de Deus como razões para a garantia de que Deus irá ajudá-lo (vs. 1 e 5). Ele se considera santo, porque confia em Deus (v. 2). Ele clama ao Senhor por ajuda em suas provações, conflitos e perigos, pois confia na imensa misericórdia e bondade de Deus (vs. 5 e 15).

Davi não procura os deuses pagãos – “Nenhum dos deuses é comparável a ti, Senhor, nenhum deles pode fazer o que tu fazes” (v. 8). Ele vai a uma instância mais alta para pedir ajuda. (vv. 8-10).

Davi aguarda com expectativa o momento em que todas as nações se prostrarão diante do Senhor (v. 9). O apóstolo Paulo aplica essa homenagem a Jesus – “para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra” (Fp 2:10, NVI). João, o revelador do Apocalipse, expande o pensamento: “Depois ouvi todas as criaturas existentes no céu, na terra, debaixo da terra e no mar, e tudo o que neles há, que diziam: ‘Àquele que está assentado no trono e ao Cordeiro sejam o louvor, a honra, a glória e o poder, para todo o sempre!’ ” (Ap . 5:13. NVI).

Em vista das grandes forças ao comando de Deus, os inimigos de Davi encolhem de tamanho – seja o gigante Golias, o invejoso rei Saul, ou ou até mesmo a guerra entre seus próprios filhos. Os problemas de Davi não cessaram (vs. 14-17), mas ele encerra com a certeza de que Deus está ao seu lado.

Senhor Deus, nas provações que enfrento, somente em Ti busco ajuda e conforto.

Beatrice Neall
Professora aposentada de Religião
Union College, EUA

Texto original: http://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/psa/86 e http://revivedbyhisword.org/en/bible/Psa/86/
Tradução: Jeferson Quimelli/Pr Jobson Santos
Texto bíblico: Salmo 86 NVI
Comentário em áudio Pr Valdeci
Leituras da semana do programa Crede em Seus Profetas: https://credeemseusprofetas.org/



SALMO 86 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
25 de janeiro de 2017, 0:50
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O Salmo 86 é de grande beleza e suavidade, impregnado de um espírito de piedade. Não apresenta linhas claras de progressão de pensamento, mas uma sucessão intercalada de exclamações de petição, louvor e gratidão. Suas características básicas sugerem variadas disposições de ânimo: súplica, penitência, confissão de fé e louvor. O salmo é notável por apresentar razões para orar e pela certeza da resposta às orações. CBASD, vol.3, p. 934.

Aflito e necessitado. O desamparo do ser humano é o motivo do apelo ao grande Auxiliador (ver Sl 40:17; cf. Sl 9:18; Lc 18:10-14; ver com. de Mt 5:3). CBASD, vol.3, p. 934.

Abundante em benignidade. Comparar com Êx 34:6; Sl 86:15. O salmista baseia seu apelo por auxílio nos atributos essenciais do caráter de Deus. CBASD, vol.3, p. 934.

11 Ensina-me. Ver Sl 25:4; 27:11; 119:33. O caminho do Senhor não pode ser conhecido intuitivamente; as pessoas devem ser ensinadas enquanto se sentam aos pés de Deus e aprendem as lições que a vida oferece. CBASD, vol.3, p. 934.

Dispõe-me o coração (ARA; NVI: “um coração inteiramente fiel”). Um coração dividido nunca consegue prestar um serviço aceitável a Deus (ver com. de Mt 6:24). CBASD, vol.3, p. 934.

13 Sepultura. Do heb. she’ol (ver com. de Pv 15:11). Nesta hipérbole, o salmista expressa a tristeza e o horror da condição da qual Deus o livrou (ver Dt 32:22). CBASD, vol.3, p. 934.

15 Deus compassivo. O salmista apela para Deus com base no Seu glorioso caráter (ver com. do v. 5). Por causa da natureza de Seu caráter, Deus não abandona uma pessoa em necessidade. Esta fala introduz a gloriosa oração registrada nos v. 16 e 17. CBASD, vol.3, p. 934 e 935.

17 Um sinal. O salmista ora por alguma evidência de que Deus está lidando com ele por bondade, para que mesmo seus inimigos reconheçam que Deus está ao seu lado. CBASD, vol.3, p. 935.

E me consolas. O salmo encerra com uma declaração de satisfação. CBASD, vol.3, p. 935.



SALMO 86 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
25 de janeiro de 2017, 0:45
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SALMO 86 – Ainda que nossas orações não recebam as respostas que tanto ansiamos e clamamos, Deus não Se torna indigno de nossa devoção, louvor e adoração.

Ainda que muitas questões não fiquem claras, os problemas não sejam resolvidos, as razões de nossas tristezas e os desafios continuem a nos oprimir quando dedicamos nossa vida à oração, devemos preservar nossa dependência plena em Deus e manter total confiança no que Ele pode fazer por nós.

Após esta introdução, observe estes dois pontos do Salmo 86:

1. Como vive o Servo do Senhor Deus verdadeiro?
a) Miserável e infeliz, não no sentido financeiro, mas pela incapacidade de lidar com dificuldades e oposições (vs. 1, 14);
b) Obediente e submisso a Deus consagrando sua existência ao serviço sagrado, assim a piedade é uma característica evidente no verdadeiro crente fiel (v. 2);
c) Dependente da oração neste mundo deprimente, pois somente pela oração se mantém ligado ao Deus vivente (v. 3);
d) Imperfeito, mas não ignorando o Deus que pode transformar e santificar (v. 4)
e) Impotente, mas agarrado ao Deus onipotente; confiante e dependente do Deus que a todo instante está disposto a ajudar Seus servos a glorificar Seu nome no mundo (vs. 6, 7, 9, 11-12, 16-17).

2. Como age o Deus verdadeiro para com Seus servos?
a) Bondosamente; não com indiferença, frieza ou relaxadamente, ainda que o suplicante não mereça um bom tratamento. Deus é fiel até mesmo com os infiéis (vs. 5, 15);
b) Soberanamente; com poder maior que qualquer outro poder existente no Universo, com autoridade singular para conduzir a história visando beneficiar aos fracos que Lhe pertencem (v. 8);
c) Miraculosamente; os feitos de Deus são incomparáveis, soberanos e maravilhosos para livrar Seu povo (vs. 9-10);
d) Favoravelmente; Deus é transcendente, inacessível, imensurável, contudo, Ele age na história mundana/secular e interage com os que clamam por socorro (v. 17).

Precisamos saber quem somos para que reconheçamos o quanto precisamos de Deus; também é verdade que quanto mais conhecermos a Deus mais fácil será confiarmos nEle.

Os prepotentes, arrogantes e orgulhosos não se rendem ao Deus perdoador, bondoso, amoroso e provedor de vida; consequentemente, não terão os benefícios que os humildes e submissos à vontade divina desfrutam e/ou ainda desfrutarão.

“Senhor, socorra-me, aviva-me…!” – Heber Toth Armí.



SALMO 86 – #RPSP – COMENTÁRIO ROSANA BARROS by Ivan Barros
25 de janeiro de 2017, 0:30
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“Pois Tu és grande e operas maravilhas; só Tu és Deus” (v. 10).

Em minha época de ensino médio, estudei em um colégio que ficava longe de minha casa. E aprendi a desenvolver uma vida de oração no trajeto que fazia na ida e na volta. Certo dia, como de costume, desci do ônibus e caminhei por uma praça que ficava próxima do colégio. Ao chegar mais ou menos no meio da praça, percebi que um enorme cachorro que latia do outro lado da rua arrombou o portão e veio correndo em minha direção. Ali, simplesmente paralisei. Foi uma questão de segundos e aquele cachorro estava no meio da pista, morto. Um grande caminhão o atropelou. Pela fúria e tamanho daquele cão, ele poderia ter feito um grande estrago ou até mesmo tirado a minha vida. Eu cheguei no colégio em estado de choque e muito grata a Deus por tamanho livramento. Eu pude perceber o real poder da oração. 

O filho de Jessé reaparece e suas palavras revelam uma vida de oração e de confiança no SENHOR. Em suas súplicas: “responde-me” (v. 1), “salva” (v. 2), “compadece-te” (v. 3), “alegra” (v. 4), “escuta” (v. 6), Davi expressou a sua total dependência de Deus. O que ele reconhecia o tempo todo, um dia todos terão de reconhecer (v. 9; Vide Apocalipse 15:4): “só Tu és Deus!” (v. 10).

Davi prossegue externando o seu desejo em ser ensinado de Deus e andar na Sua verdade, em temer somente o Seu nome (v. 11). Sabem, amados, é muito fácil hoje em dia afirmar ser um cristão. Está tão na “moda”, que é até difícil identificar quem é e quem não é. Dizer que é de Cristo resume-se a fazer parte de alguma igreja cristã. Será que viver o cristianismo se resume a isso mesmo? Como o próprio nome já diz, ser cristão é ser um seguidor de Cristo. É ser como bem compôs em canção o padre Zezinho: “Amar como Jesus amou… viver como Jesus viveu…”. Cristo nos deixou a conjugação da vida eterna. Tudo o que precisamos saber para andar como Ele andou, por amor, Ele nos deixou escrito, pois é “Deus compassivo e cheio de graça” (v. 15).

Portanto, ser cristão não é um título, é um chamado. Ser cristão não é sinônimo de riqueza, mas de serviço (v. 16). Ser cristão não é fazer parte da igreja que mais se identifica, mas buscar aquela que tem o Assim diz o SENHOR como identidade e única regra de fé e prática (Vide I Timóteo 3:15). Ser de Cristo envolve muito mais do que uma religiosidade barata; é desenvolver, à cada dia, uma vida de oração e confiança, ainda que tenha de sofrer perseguições por parte dos que não O consideram (v. 14). Precisamos, como o salmista, buscar conhecer a verdade e nela permanecer para que nossas orações sejam ouvidas, como está escrito: “O que se desvia de ouvir a lei, até a sua oração será abominável” (Provérbios 28:9). Todo aquele que anda na verdade do SENHOR, ele mesmo será o próprio sinal do favor divino (v. 17). 

Que a Palavra de Deus seja a tua guia e que a oração seja o teu respirar.

Bom dia, sinais do favor de Deus!

Desafio do dia: Organize um espaço para ser o seu refúgio de oração diário.

*Leiam #Salmo86

Rosana Garcia Barros 



SALMO 85 by Jeferson Quimelli
24 de janeiro de 2017, 1:00
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Comentário devocional:

Este Salmo dos filhos de Coré fala do retorno de Israel do cativeiro na Babilônia. Devido a contínua rebelião de Seu povo o Senhor permitiu que colhessem os resultados de seus pecados. Ao descrever a sangrenta queda de Jerusalém, o cronista registrou: “O Senhor, o Deus dos seus antepassados, advertiu-os várias vezes por meio de seus mensageiros, pois ele tinha compaixão de Seu povo e do lugar de Sua habitação. Mas eles zombaram dos mensageiros de Deus, desprezaram as palavras dele e expuseram ao ridículo os seus profetas, até que a ira do Senhor se levantou contra o seu povo, e já não houve remédio” (2 Cr . 36:15-16 NVI ).

Agora o salmista se alegra porque Deus perdoou o Seu povo, cancelou os seus pecados, e cessou a Sua ira (v. 3) .

Mas ainda havia problemas enquanto as pessoas voltaram a ocupar a terra e tentavam reconstruir o templo. O salmista pede, então, que Deus restaure o Seu favor. Em seguida, ele acrescenta: “Não nos renovará a vida?” (v. 6 NVI) – a mesma oração que o povo de Deus faz hoje, ao desejar um avivamento.

Senhor,
juntamente com o salmista suplicamos hoje pelo reavivamento: Aviva-nos, Senhor!

Beatrice Neall
Professora aposentada de Religião
Union College, EUA

Texto original: http://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/psa/85 e http://revivedbyhisword.org/en/bible/Psa/85/
Tradução: Jeferson Quimelli/Pr Jobson Santos
Texto bíblico: Salmo 85 NVI
Comentário em áudio Pr Valdeci
Leituras da semana do programa Crede em Seus Profetas: https://credeemseusprofetas.org/



SALMO 85 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
24 de janeiro de 2017, 0:50
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O Salmo 85 consiste num agradecimento pelo livramento de Israel das mãos de seus opressores (v. 1-3); uma oração por restauração completa (v. 4-7) e um prenúncio da resposta à oração do salmista na concessão de bênçãos materiais e espirituais.. … Diz-se que este salmo era o favorito de Oliver Cromwell. CBASD, vol. 3, p. 932.

2 Perdoaste. O cativeiro ocorreu em consequência do pecado; a remissão da punição era considerada evidência de que Deus havia perdoado o pecado nacional. CBASD, vol. 3, p. 932.

6 Em Ti se regozije. Não somente em bênção terrenas, mas em Deus, o doador de todas as coisas. O reavivamento da religião traz regozijo. CBASD, vol. 3, p. 932.

8 Paz. Do heb. shalom. Poucas palavras hebraicas sãop tão confortantes em sua conotação como a palavra “paz” (ver Nm 6:26; Sl 29:11; 72:3, 7; 122:6-8; Is 9:6;, 7; Zc 6:13). CBASD, vol. 3, p. 932.

10 A graça e a verdade.  O extraordinário exemplo de paralelismo sinonímico apresentado neste verso une em cada frase os dois principais atributos do caráter de Deus (ver Sl 25:10; 72:3). Em pitorescas figuras de personalização, todo o plano da salvação é sintetizado (ver T5, 633; PP, 349; DTN, 762). CBASD, vol. 3, p. 932.

A estratégia de Satanás sempre foi separar justiça e misericórdia. Porém através das maravilhas do plano de salvação Jesus levou sobre Si nossos pecados e nos credita a Sua justiça, demonstrando que Deus é misericordioso e justo. “O amor e a fidelidade se encontrarão; a justiça e a paz se beijarão” (v.10; ver Desejado de Todas as Nações, p 762). Beatrice Neall, em http://revivedbyhisword.org/en/bible/Psa/85.



SALMO 85 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
24 de janeiro de 2017, 0:45
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SALMO 85 – Quando das cinzas Deus nos levanta, quando dos cacos Deus reconstrói nossa vida, quando do caos Deus abençoa aos arrependidos… alegria, júbilo e vigor exalam de nosso coração.

Deus quer vivificar aos moribundos pecadores, entretanto, não o faz sem que Lhe permitamos pedindo que nos restaure/revigore.

Harold L. Willmington destaca três pontos deste Salmo:

1. Reconhecendo o passado (vs. 1-3): Deus restaura Seu povo, abençoa-o e perdoa-o. Deus encobre os pecados do povo e retira Sua ira.
2. Questionando o presente (vs. 4-7): “Estarás para sempre irado contra nós?” O povo pede a Deus que deixe de lado Sua ira contra eles e as gerações futuras. Também pede que Deus conceda salvação: “Mostra-nos, Senhor, a Tua benignidade”.
3. Antecipando o futuro (vs. 8-13): Há uma mensagem gloriosa de paz e salvação aos que honram a Deus e, revela-se dois encontros gloriosos:
a) A graça e a verdade se encontram;
b) A justiça e a paz se beijam.

A conclusão do Salmo é apoteótica. Ali, “em pitorescas figuras de personificação, todo o plano da salvação é sintetizado” (Comentário Bíblico Adventista).

“O amor de Deus tem-se expressado tanto em Sua justiça como em Sua misericórdia. A justiça é o fundamento de Seu trono, e o fruto de Seu amor. Era o desígnio de Satanás divorciar a misericórdia da verdade e da justiça. Buscou provar que a justiça da lei divina é um inimigo da paz. Mas Cristo mostrou que, no plano divino, elas estão indissoluvelmente unidas; uma não pode existir sem a outra” (Ellen G. White).

“A lei de Deus, encerrada na arca [da aliança], era a grande regra da justiça e juízo. Aquela lei sentenciava a morte ao transgressor; mas acima da lei estava o propiciatório, sobre o qual se revelava a presença de Deus, e do qual, em virtude da obra expiatória, se concedia o perdão ao pecador arrependido. Assim na obra de Cristo pela nossa redenção mobilizada pelo ritual do santuário, ‘a misericórdia e a verdade se encontraram; a justiça e a paz se beijaram’” (White).

Para nós, pecadores, sem a união entre a misericórdia e a verdade com a justiça e a paz não haveria…

• Reconciliação com Deus;
• Perdão dos pecados;
• Salvação ao pecador;
• Esperança aos perdidos.

Oremos: “Senhor, restaure-nos!” – Heber Toth Armí.