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Texto bíblico: http://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/1cr/4
Na leitura de hoje somos lembrados de nossa herança espiritual.
Os filhos de Judá e de Simeão compuseram a base do remanescente de Israel. Esses descendentes se agarraram à terra de seus pais através da adversidade e do tempo, até hoje. A partir desses descendentes, podemos traçar a árvore genealógica da família de Judá à medida que segue desde uma pequena cidade de Belém, até José, marido de Maria, mãe do nosso Salvador Jesus (Mt 1:1-16).
Um destes filhos tem sua história bem comentada na cultura popular religiosa recente: Jabes. Interrupções de curta duração, como esta história, fazem uma pausa nas genealogias e nos dão uma visão sobre as práticas religiosas nos tempos antigos. Podemos crescer em nossa própria relação com Cristo quando refletimos sobre a oração de Jabes.
Jabez era um homem de honra, mais ilustre do que seus irmãos, mas aparentemente não trouxe essa reputação do berço. O registro aqui mostra que ele causou muita dor a sua mãe no seu nascimento [Jabes, no original hebraico, quer dizer: “Ele causará dores”, cf. nota textual sobre o v. 9, NKJV].Não está claro se isso foi emocional, físico ou algum outro sofrimento. No entanto, ele corajosamente pede a Deus para abençoá-lo, dar-lhe mais território e responsabilidade. Ele pede que o Espírito de Deus esteja com ele para que ele não peque. Por fim, diz ele, “que eu não cause dores a outros” (v. 10 NKJV).
Este filho de Judá pediu a Deus, simples, mas fortemente, pela honra espiritual básica e que pudesse viver para o benefício de outros. E Deus concedeu a ele os desejos de seu coração. O que nós estamos pedindo que Deus nos dê?
Christopher Beason
Network7 MediaCenter
Fonte: https://www.revivalandreformation.org/?id=588
Equipe de tradução: Pr. Jobson Santos, Jeferson e Gisele Quimelli
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I CRÔNICAS 4 – A oração faz total diferença na vida. O cronista dedicou dois versículos deste capítulo para destacar a importância excepcional deste meio de comunicação com Deus.
Pelo fato de já ter sido dito muito sobre Jabez e ter escrito muito sobre sua oração, esquivarei destes dois versículos: 9-10 (objetivando não cair na mesmice).
O capítulo trata dos descendentes de…
• Judá, tribo da qual viria o Messias (vs. 1-23);
• Simeão, tribo que uniu à tribo de Judá (vs. 24-43).
Você se cansou de ler tantos nomes incomuns? Reflita: “O livro de 1 Crônicas parece ser o livro pelo qual não se deve começar a ler a Bíblia. Uma lista de nomes após outra. Nomes estranhos, um após outro. Mais de um cristão tem pensado: ‘Tedioso, tedioso, tedioso’. No entanto, se alguma vez você já se sentiu sem importância e insignificante, essas listas podem ter mais significado do que você imagina”.
Após declarar isso, Lawrence O. Richard desafia-nos: “Pense nisso. Nomes. Cada nome representando uma pessoa, a maioria desconhecida por nós, mas todas elas conhecidas e lembradas por Deus… A maioria levou uma vida tranquila e comum. No entanto, nenhum nome desta lista está perdido. Nenhum nome está fora de lugar. Quando paramos para pensar nisso, essas listas ‘tediosas’ de nomes são um lembrete de que Deus se importa profundamente com aqueles que são dEle”.
Por conseguinte, Lawrence aplica: “Não são grandes feitos que realizamos que contam, mas o fato de que pertencemos a Ele. Insignificante? Você? Para Deus, nunca! Não há como Deus lhe colocar fora do lugar, como também não havia o risco dEle perder uma só pessoa na linhagem dos seus santos do Antigo Testamento”.
• A genealogia deste capítulo (v. 21) relembra que Judá teve um filho-neto: Er, fruto de fraude, causado por negligência às orientações divinas (Gênesis 38:6-11, 37-30). Nesta família também havia bigamia (v. 5). Estes são dois casos que revelam que na família sagrada, na qual nasceria o Messias, não havia perfeição, mas também perversão!
• Contudo, Jesus nasceria na cidade chamada Belém-Efrata, vinculado a dois descendentes de Judá (v. 4; Miqueias 5:2).
Mesmo enfrentando desafios (vs. 38-39), unamo-nos na espera do advento do Messias! Preocupemo-nos em ter nosso nome no livro da vida!
Reavivemo-nos: Jesus é nossa salvação! – Heber Toth Armí.
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“Foi Jabez mais ilustre do que seus irmãos; sua mãe chamou-lhe Jabez, dizendo: Porque com dores o dei à luz” (v.9).
Apesar do capítulo quatro também trazer a genealogia da tribo de Simeão, permitam-me me deter na continuação da descendência de Judá, que nos traz hoje uma maravilhosa reflexão. Surge um intrigante descendente nesta tribo: Jabez. Percebam que os versículos nove e dez parecem dar uma pausa na genealogia. Nós já lemos mais de duzentos nomes até agora, e a Bíblia encaixa em meio a tantos nomes, um nome que não sabemos de onde veio e nem para onde foi.
A biografia trazida em apenas dois versículos apresenta duas realidades: O nascimento de Jabez provocou muitas dores à sua mãe, por isso o seu nome, que significa “dor, sofrimento”. O seu nome o conduzia a um destino nada atraente, mas a sua atitude mudou o seu destino. Jabez fez uma oração pequena e simples, mas proveniente de um coração humilde e sincero: “Oh! Tomara que me abençoes e me alargues as fronteiras, que seja comigo a Tua mão e me preserves do mal, de modo que não me sobrevenha aflição!” (v.10).
Jabez “invocou o Deus de Israel” (v.10) com inteireza de coração. Porém, vamos reler o que diz a respeito dele no verso nove: “Foi Jabez mais ilustre do que seus irmãos”. A palavra ilustre quer dizer “aquele que irradia luz”, que possui qualidades nobres e dignas de louvor. Ele, definitivamente, se destacava por ser aquilo que Jesus nos motiva a ser: “Vós sois a luz do mundo” (Mt.5:14). Para quê? Para que sejamos melhores do que os outros? Não, amados, para que sejamos como Jabez, ilustres, “para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus” (Mt.5:16).
Jabez não fez uma oração motivado por desejos egoístas, mas para que continuasse sendo luz que irradia, que compartilha com o mundo a glória de Deus. Eis o porquê “Deus lhe concedeu o que Lhe tinha pedido” (v.10). Não sabemos de que forma a oração de Jabez foi atendida. Esse é o único registro bíblico sobre ele, fora aquele que diz que Jabez era uma cidade de Judá (1Cr.2:55). Mas se as Escrituras dizem que ele foi atendido, é porque com certeza não pediu nada que Deus já não tivesse sonhado para ele.
Precisamos parar de pedir tanto e agir mais. A escritora norte americana Ellen G. White diz que “a oração é a respiração da alma”. Exatamente isto. Ora, é Deus quem nos concede o fôlego de vida, mas para respirar precisamos fazer a nossa parte em inspirar e expirar. Se nos recusarmos a fazer isso, morremos. Assim funciona com a oração. O poder não está em quem ora, mas em Deus que nos ouve. Jabez irradiava luz porque estava sempre ligado à Fonte. Sua vida compartilhava a atitude de um filho do Reino. Precisamos inspirar Deus para podermos expirar Deus. Entendem?
Para Jabez era uma grande alegria ser fiel a Deus, porque Ele confiava em Sua infalível fidelidade. Ele honrou a Deus com sua vida, sua vida foi uma honra ao nome de Deus diante dos homens, e Deus o honrou. Precisamos tomar a mesma atitude deste homem que não sabemos em que lar nasceu, mas sabemos que Lar o aguarda. Sua vida pode estar sendo assombrada por “registros antigos” (v.22), mas eis que Deus promete apagá-los e trocá-los pelo “registro genealógico” (v.33) dos Céus!
Saibam que “o que desvia os ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será abominável” (Pv.28:9). A oração, portanto, precisa vir acompanhada de atitude. Atitude de fazer a vontade de Deus acima da nossa. Atitude de representar com fidelidade que somos filhos do Senhor. Então, seremos príncipes e princesas em nossas famílias (v.34). Deus incidirá sobre nós a Sua luz e seremos Seus faróis indicando ao mundo o caminho para pastos verdejantes, “terra espaçosa, tranquila e pacífica” (v.40), onde habitaremos com Ele para sempre. Vigiemos e oremos!
Bom dia, ilustres filhos de Deus!
Rosana Garcia Barros
#PrimeiroDeus #1Crônicas4 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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2 Reaías. Os v. 2 a 4 apresentam as ramificações de Hur, o primogênito de Efrata, esposa de Calebe (2:19, 50). paCBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 3, p. 135.
9 Foi Jabez mais ilustre que seus irmãos. Há uma frase similar em Gênesis 34:19. CBASD, vol. 3, p. 135.
10 Deus lhe concedeu. Nada se sabe sobre as circunstâncias pelas quais Deus concedeu o pedido sincero de Jabez. O importante é que Deus ouviu sua oração de fé e derramou grandes bênçãos sobre Seu servo fiel. CBASD, vol. 3, p. 135.
15 Calebe, filho de Jefoné. Este parece ser, pelo menos, o terceiro Calebe mencionado nesta genealogia se for incluído “Calebe, filho de Hezrom” (ver 1Cr 2:18, 50; ver com. de 1Cr 2:18). CBASD, vol. 3, p. 135.
19 Abiqueila. Também chamada de Queila (AA). É uma cidade da planície de Sefelá (Js 15:44) [planície que desce para o mar Mediterrâneo], resgatada dos filisteus por Davi (1Sm 23). Agora ela é Khirbet Qîla, 12,6 km a noroeste de Hebrom. CBASD, vol. 3, p. 135.
21 obreiros em linho. Profissões deste tipo, nos tempos antigos, em geral eram restritas a famílias que trabalhavam num ofício transmitido de pai para filho. CBASD, vol. 3, p. 136.
24 Os filhos de Simeão. As genealogias de Simeão seguem as de Judá evidentemente devido á estreita relação entre as duas tribos (ver Jz 1:3). Simeão recebeu sua herança dentro dos limites de Judá (Js 19:1, 9). CBASD, vol. 3, p. 136.
27 não tiveram muitos filhos. Isto é, os outros clãs simeonitas (Nm 26:12-14). Durante os 40 anos de peregrinação, a população da tribo diminuiu em 60% (Nm 1:23; 26:14). Como resultado, ficou com menos da metade da média de todas as demais tribos. CBASD, vol. 3, p. 136.
33 Baal. Ou Baalate-Ber (Js 19:8). Alguns a identificam com Ramá ou Ramote, do sul (ver 1Sm 30:27). CBASD, vol. 3, p. 136.
40 pasto farto e bom. Quando Isaque se mudou para gerar, encontrou um país que poderia alimentar seus rebanhos (Gn 26:14, 17-20). CBASD, vol. 3, p. 136.
os descendentes de Cam. Evidentemente, os cananitas (ver 1Cr 1:8). CBASD, vol. 3, p. 136.
42 monte Seir. Ao sul e ao leste do território de Edom. O nome monte Seir é usado comumente para designar a terra de Edom [Esaú]. CBASD, vol. 3, p. 137.
43 o restante dos que escaparam dos amalequitas. Sem dúvida, estes eram os amalequitas que se refugiaram em Edom das guerras de extermínio comandadas por Saul (1Sm 14:48; 15:8; cf. 2Sm 8:12). Amaleque, em parte, era de ascendência edomita (1Cr 1:35, 36). CBASD, vol. 3, p. 137.