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TEXTO BÍBLICO MATEUS 2 – Primeiro leia a Bíblia
MATEUS 2 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)
MATEUS 2 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/mt/2
Imagine o que José deve ter sentido ao saber que sua noiva estava grávida e que ele não era o pai! Mas então, o anjo do Senhor lhe aparece em sonho e ele ouviu, acreditou e obedeceu. Mas Deus não parou por aí. Ele enviou José e Maria depois do nascimento de Jesus para o Egito. José continuou a obedecer a vontade de Deus, porque sentiu que lhe havia sido confiada a enorme tarefa de proteger a vida do Messias.
É interessante ver como pessoas simples como José e Maria foram obedientes e é triste ver como meticulosos estudantes da Bíblia, como os sacerdotes, fecharam os olhos para a mais importante profecia, a profecia que indicava a chegada do Messias.
Assim como Deus confiou a José uma responsabilidade, hoje também Ele confia ao Seu povo uma importante tarefa: levar a mensagem de Jesus ao mundo inteiro. Para cumprirmos esta missão necessitamos ouvir a voz de Deus e sermos obedientes. Deus nos guiará passo a passo. Precisamos apenas estar dispostos a obedecê-Lo por amor.
Oleg Kostyuk
Docente, Advent Health University, Orlando, Flórida, EUA
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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1452 palavras
1 Belém da Judéia. Aldeia a uns 8 km ao sul de Jerusalém. … É chamada “Belém da Judéia” não para distingui-la da cidade de mesmo nome, uns 12 km a noroeste de Nazaré, mas para ressaltar que Jesus provinha da tribo e do território que deram origem à linhagem dos reis davídicos. Bíblia de Estudo NVI Vida.
Belém. Literalmente, “casa do pão”. Seu nome anterior, Efrata (Gn 48:7), significa “fertilidade” (ver com. de Gn 53:19). A região de Belém, com suas colinas e seus vales cobertos de vides, figueiras, oliveiras e campos de cereais, provavelmente era, em parte, o celeiro da Judeia. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 5, p. 292, 293.
rei Herodes. Herodes, o Grande (37 – 4 a.C.), que deve ser distinguido dos outros Herodes da Bíblia. … Assim como a maioria dos governantes daqueles dias, era implacável: assassinou a esposa, os três filhos, a sogra, o cunhado, o tio e muitos outros – sem mencionar os meninos de Belém (v. 16). Seu reinado também ficou célebre pelo esplendor, conforme se vê nos muitos teatros, anfiteatros, monumentos, altares pagãos, fortalezas e outros edifícios que erigiu ou reformou – incluindo a maior de todas as obras, a reconstrução do templo de Jerusalém, iniciada em 14 a.C. e terminada 68 anos depois de sua morte. Bíblia de Estudo NVI Vida.
uns magos do oriente. As lendas populares atribuíram nomes a estes magos, fazendo deles três reis orientais; talvez o número de presentes (v. 11) e uma aplicação do Sl 72.10-11 levaram a estas conjeturas, porém o evangelho não se detém nestes assuntos. Bíblia Shedd.
Do Gr. magoi, que designava homens de diferentes classes cultas. A palavra “magos” vem dessa raiz. Entretanto, esses “magos” não eram magos no sentido como hoje se entende essa palavra. Eles eram nobres de nascimento, educados, ricos e influentes. Eram os filósofos, os conselheiros do reino, instruídos em toda sabedoria do antigo Oriente. Os “sábios” que foram em busca do Cristo recém-nascido não eram idólatras; eram homens retos e íntegros. Eles estudavam as Escrituras hebraicas e ali encontraram uma clara exposição da verdade. Em particular, as profecias messiânicas do AT chamaram sua atenção e, entre elas, as palavras de Balaão: “uma estrela procederá de Jacó” (Nm 24:17). É provável que também conhecessem e entendessem a profecia de tempo de Daniel (Dn 9:25, 26), e chegaram à conclusão de que a vinda do Messias estava próxima. CBASD, vol. 5, p. 293.
Jerusalém. O fato de os magos terem sido guiados a Jerusalém em vez de a Belém (DTN, 61) é um indício do propósito divino de que a sua visita fosse um meio de chamar a atenção dos líderes da nação para o nascimento do Messias (ver v. 3-6). A atenção e o interesse do povo foram despertados ao saberem da missão dos magos, e então buscaram estudar as profecias. Os líderes judeus se ofenderam com o fato de os magos serem gentios e se recusaram a crer que Deus passaria por alto os hebreus e Se comunicaria com pagãos (ver DTN, 62, 63). CBASD, vol. 5, p. 293.
2 Rei dos judeus. Uma indicação de que os magos eram gentios e que Mateus desejava também adorá-Lo com seu evangelho. Andrews Study Bible.
Sua estrela. Essa estrela não era uma conjunção de planetas, como imaginaram alguns, nem uma nova (fenômeno astronômico), como sugeriram outros. A “estrela” que apareceu na noite do nascimento de Cristo era um “longínquo grupo de anjos resplendentes” (DTN, 60; v. 7). CBASD, vol. 5, p. 294.
alarmou-se o rei Herodes. A aparente relutância dos sacerdotes em divulgar informações sobre as profecias messiânicas, mencionadas sem dúvida pelos magos, fez Herodes suspeitar de que os sacerdotes conspiravam com os magos a fim de destroná-lo, talvez por meio de uma revolta popular. CBASD, vol. 5, p. 294.
alarmou-se … toda a Jerusalém. Não é de se surpreender que toda a cidade se alarmasse, pois seus habitantes sabiam do que Herodes era capaz. Temendo uma revolta popular, ele bem poderia decretar a matança de centenas ou milhares do povo. CBASD, vol. 5, p. 294.
4 chefes dos sacerdotes. Os saduceus responsáveis pelo culto no templo em Jerusalém.
Mestres da lei. Os estudiosos judaicos daquela época, instruídos para profissionalmente desenvolver, ensinar e aplicar a lei do AT. A autoridade deles era rigorosamente humana e tradicional. Bíblia de Estudo NVI Vida.
indagava. A forma do verbo, em grego, indica que Herodes indagou com persistência. Aparentemente os sacerdotes tentavam se evadir de uma resposta direta. Herodes teve que arrancá-la deles. CBASD, vol. 5, p. 295.
5 assim está escrito. Em João 7:42 fica claro que o significado de Miqueias 5:2 era conhecido mesmo do povo. CBASD, vol. 5, p. 295.
7 com precisão. Herodes exigiu informação específica. CBASD, vol. 5, p. 295.
11 o menino com Maria, Sua mãe. Todas as vezes que Jesus e Sua mãe são mencionados juntos, Ele é mencionado primeiro. Bíblia de Estudo NVI Vida.
O adoraram ... ouro, incenso e mirra. A adoração incluía presentes significativos: ouro, simbolizando a realeza; incenso, a divindade; mirra, o sacrifício. Bíblia Shedd.
Alguns dos mais valiosos e transportáveis presentes disponíveis, eles foram, sem dúvida, essenciais para a sobrevivência financeira da família de José na viagem ao Egito. Andrews Study Bible.
11 na casa. Jesus então tinha pelo menos 40 dias. CBASD, vol. 5, p. 295.
A lei levítica estipulava que o tempo de “impureza” da mãe se tivesse um menino era de 40 dias, se tivesse uma menina, era de 80 dias. … Durante esse período ela deveria permanecer em casa e não deveria participar das práticas religiosas públicas. Era a mãe, e não a criança, que precisava de “purificação”. A mãe e a criança precisavam comparecer ao templo para a “purificação” de um e apresentação do outro. Houve uma finalidade dupla que levou José, Maria e Jesus a Jerusalém nessa ocasião [Lc 2:22], numa distância de oito quilômetros. A ida ao templo ocorreu antes da visita dos magos, porque, depois disso, José e Maria não se atreveriam a visitar Jerusalém. Além disso, deixaram Belém e foram ao Egito quase que imediatamente após a visita dos magos. CBASD, vol. 5, p. 770 [com. sobre Lc. 2:22].
13 tendo eles partido. Tanto os magos como José e Maria foram desviados do caminho de Herodes pela mensagem mandada por Deus. Bíblia Shedd.
foge para o Egito. O Egito era outra província romana e estava além da jurisdição de Herodes. … Nessa época, muitos judeus viviam no Egito. Portanto, José não estaria completamente entre estranhos. Havia sinagogas nas cidades, e até mesmo templos judeus. Heliópolis (Om, cf. Gn 41:45, 50; 46:20) é o lugar para o qual, segundo a tradição, José e Maria figuram em busca de segurança. CBASD, vol. 5, p. 296.
15 Do Egito chamei Meu Filho. Essa citação de Os 11.1 referia-se aos tempos de Moisés, quando Deus chamou a nação para sair do Egito. Mateus, porém, sob a inspiração do Espírito, também a aplica a Jesus. Bíblia de Estudo NVI Vida.
16 matar todos os meninos. …estimou-se que numa aldeia cuja população provavelmente não excedesse 2 mil habitantes, incluindo arredores, teriam existido apenas cerca de 50 ou 60 crianças da idade indicada, e que somente metade delas seriam meninos [justificando um dos possíveis porquês do historiador Josefo não ter citado a matança dos meninos de Belém]. CBASD, vol. 5, p. 297.
18 Ramá. Há diferença considerável de opinião quanto a identificação de Ramá. CBASD, vol. 5, p. 297.
Raquel chorando. As palavras de Jeremias [Jr 31:15] ser referem às amargas experiências dos cativos hebreus levados a Babilônia, em 586 a.C. [provavelmente passando por Ramallah, de Efraim, a 15 km a noroeste de Jerusalém]… A morte de Raquel, em algum lugar próximo dali, no nascimento de Benjamin (ver Gn 35:18-20), torna a metáfora bem apropriada. Ela chamou seu filho de Benoni (ver Gn 35:18), que significa “filho da minha tristeza”. Inspirado, Mateus aplica as palavras de Jeremias à matança das crianças de Belém ordenada por Herodes. CBASD, vol. 5, p. 297.
22 Arquelau. Esse filho de Herodes, o Grande, reinou sobre a Judeia e sobre Samaria durante dez anos apenas (4 a.C. – 6 a.C.). Foi excepcionalmente cruel e tirânico, sendo deposto por isso. Bíblia de Estudo NVI Vida.
22 Galileia. Sua população era uma mistura de judeus e gentios, e os preconceitos religiosos da maioria judia eram menos evidentes ali. … Seus habitantes era desprezados pelos residentes da província da Judeia, mais próspera (Jo 7:52; cf. Mt 26:69; Jo 1:46). CBASD, vol. 5, p. 298.
23 Nazaré. Um pequeno vilarejo cerca de 100 km ao norte de Jerusalém, entre o extremo sul do mar da Galileia e o mar Mediterrâneo. … Era uma vila proverbial por sua impiedade, mesmo entre o povo da Galileia. CBASD, vol. 5, p. 298.
Ele será chamado Nazareno. Essas palavras exatamente não se acham no AT e provavelmente se referem a várias prefigurações e/ou predições do AT (observe o plural “profetas”) de que o Messias seria desprezado (e.g., Sl 22.6; Is 53.3), pois nos dias de Jesus, “Nazareno” era quase sinônimo de “desprezado” (v. Jo 1.45,46). Alguns sustentam que Mateus, ao chamar “Nazareno”, refere-se em primeiro lugar à palavra “renovo” (heb netser) de Is 11.1. Bíblia de Estudo NVI Vida.
A raiz mais provável [para o nome de Nazaré] é nasar, da qual deriva netser, um “ramo”, “rebento” ou “renovo”. CBASD, vol. 5, p. 299.
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“E perguntavam: Onde está o recém-nascido Rei dos judeus? Porque vimos a Sua estrela no Oriente e viemos para adorá-Lo” (v.2).
Ainda que Israel não tenha cumprido com fidelidade a sua missão como luz do mundo, os magos do Oriente representam a colheita daqueles que foram fiéis em divulgar e praticar as palavras do Senhor. Aqueles homens importantes poderiam não ter todo o conhecimento que Israel e seus líderes possuíam, contudo, certamente usaram a luz que tinham, e reconheceram naquela Criança o Rei que Sua própria nação não reconheceu. Esperando encontrar o menino no palácio, em Jerusalém, acabaram se deparando com um povo alheio às boas-novas e líderes religiosos que, apesar de conhecer o lugar “onde o Cristo deveria nascer” (v.4), não se uniram à sagrada caravana. Para Herodes aquela criança era uma ameaça à sua coroa. Para os judeus, a frustração de seus planos político-militares.
Mas aqueles gentios “alegraram-se com grande e intenso júbilo” (v.10) ao chegarem à casa onde estava o Menino. Ao prostrarem-se e adorarem Jesus antes de entregar-Lhe suas ofertas, aqueles homens manifestaram o espírito dos verdadeiros adoradores: a fé precede as obras. A mudança de rota após o encontro com Jesus não foi simplesmente uma fuga, mas um importante símbolo de uma vida transformada. Ninguém que vá em busca de Jesus permanece no mesmo caminho. Em nossa busca podemos até chegar em lugares errados, mas Deus usa a Sua Palavra e os Seus anjos até que O encontremos. E quando O encontramos, há grande júbilo e alegria. E ainda que surjam provações e ameaças, o Senhor está sempre orientando Seus humildes servos: “Este é o caminho, andai por ele” (Is.30:21).
José foi privilegiado na ocorrência de sonhos. Por quatro vezes (1:20; 2:13, 19 e 22), o anjo do Senhor o preveniu acerca do que deveria fazer, e em todas as vezes obedeceu sem questionar, assim como Maria se colocou a serviço do Senhor (Lc.1:38). Em Seus pais terrestres, o caráter de Jesus foi forjado nos ditames da estrita obediência. Na morte dos inocentes, Satanás não conseguiu seu intento, assim como a vida de Moisés foi preservada no massacre do Egito (Êx.1:22). E, cercado de anjos e de pessoas tementes a Deus, Jesus cresceu em Nazaré, na cidade desprezada pelo povo. Ali, Ele aprendeu as preciosas lições da simplicidade, da humildade e de fazer diferença entre o santo e o profano, sem, contudo, fazer acepção de pessoas.
Nem sempre seguir a Deus e fazer a Sua vontade significa estar onde gostaríamos de estar ou fazer o que gostaríamos de fazer. Geralmente requer o exercício da fé através da renúncia e do sofrimento. Não foi fácil a jornada dos homens do Oriente, como também não deve ter sido fácil perseverar em seu propósito diante da letargia daqueles que se denominavam depositários das verdades de Deus. Mas sua fé não desfaleceu e teve grande recompensa. Jesus também encontrou dificuldades desde o Seu nascimento em um estábulo, levado como fugitivo para o Egito, criado em uma família pobre, habitando em uma cidade que dificultaria a Sua aceitação pelo povo; com certeza Ele experimentou as dificuldades deste mundo com a intensidade máxima de um inimigo ansioso para destruí-Lo. Mas a cada passo dado, uma profecia se cumpria e Sua motivação era renovada pela fidelidade “de toda palavra que procede da boca de Deus” (Mt.4:4).
Diante da iminência do segundo advento de Cristo, e da “estrela” que incide sobre nós através do brilho do evangelho eterno, a quem podemos ser comparados hoje? Aos fiéis “magos do Oriente” (v.1) ou aos indiferentes “sacerdotes e escribas do povo” (v.4)? Precisamos refletir atentamente nas palavras: “alarmou-se o rei Herodes, e, com ele, toda a Jerusalém” (v.3). O retorno do nosso Senhor e Salvador não deve nos alarmar, e sim nos alegrar: “E, vendo eles a estrela, alegraram-se com grande e intenso júbilo” (v.10). Como a estrela foi um sinal que conduziu os magos ao encontro de Cristo, os sinais e profecias que apontam para o grande Dia do Senhor nos foram revelados para nos alegrar e não para nos assustar: “Ora, ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima” (Lc.21:28). “Quem é sábio atente para essas coisas e considere as misericórdias do Senhor” (Sl.107:43). Vigiemos e oremos!
Bom dia, fiéis adoradores de Cristo!
Rosana Garcia Barros
#PrimeiroDeus #Mateus2 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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MATEUS 2 – O fato de Jesus ter vindo ao mundo só terá resultado se Ele tiver lugar na estrebaria de nosso coração.
Três grupos existirão até o fim da história do pecado:
1. Algumas pessoas, como Herodes, sempre odiarão a Jesus (vs. 2, 12-23). Perseguidores, críticos, ateus, incrédulos, etc., possuem ódio mortal contra Ele, mesmo que no fundo saibam que deveriam aceitá-lO!
2. Muitas pessoas, como os sacerdotes e escribas, negligenciarão sempre a Jesus (vs. 3-6). Professar ser cristão não é a mesma coisa que ser cristão. Aqueles que vivem relaxada, superficial e negligentemente as orientações de Cristo não O amam de verdade.
3. Alguns sempre adorarão a Jesus, como os magos (vs. 2, 11). Esses presentes valiosos revelam o quanto devemos valorizar Jesus.
Curioso é que os sábios vieram do Oriente, com presentes caros, até Jerusalém; guiados sobrenaturalmente por uma estrela, sem serem judeus; entretanto, nada disso atiçou a curiosidade dos líderes religiosos, conhecedores de Bíblia, a investigarem se realmente o Messias, prometido em todo o Antigo Testamento, estaria nascendo em seus dias.
Indagados por Herodes, os principais líderes religiosos citaram de memória Miqueias 5:2 (v. 6). Consequentemente, o texto mostra que, conhecer a Bíblia não é o mesmo que conhecer Jesus. Ser Dr. em teologia, pastor, padre, bispo, presbítero, diácono, professor de classe bíblica, etc. não é garantia de ser verdadeiramente religioso.
O que precisa ser feito? Submeter-se a Deus como demonstraram os sábios:
• É necessário buscar a Jesus com fé sincera: viajando em camelos, enfrentando o deserto arenoso, frio à noite e calor de dia, eles viajaram com fé.
• É necessário procurar Jesus séria e diligentemente: sem perceber vestígios do nascimento do Messias em Jerusalém, os sábios perguntaram diligentemente por Ele até chegar a Herodes, o governador. Eles não desistiram enquanto não O encontraram.
• É necessário seguir à revelação inspirada: possivelmente os sábios tiveram apenas a profecia de Números 24:17; contudo, eles atentaram para o que tinham.
• Enfim, cuidado com a religiosidade teórica, superficial e formal. Apenas quem segue os passos dos magos aos procurarem por Jesus encontrarão e adorarão ao verdadeiro Salvador
Se Jesus não hesitou em nascer numa estrebaria fétida Ele não terá problema em nascer num coração apodrecido de dúvidas e pecados. Ele quer transformar nossa vida! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.