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TEXTO BÍBLICO ZACARIAS 9 – Primeiro leia a Bíblia
ZACARIAS 9 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)
ZACARIAS 9 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/zc/9
Zacarias 9 contém uma profecia messiânica notoriamente cumprida na vida e ministério de Jesus: “Alegre-se muito, cidade de Sião! Exulte, Jerusalém! Eis que o seu rei vem a você, justo e vitorioso, humilde e montado num jumento, um jumentinho, cria de jumenta.” (v. 9). Enquanto Jesus cavalgava adentrando Jerusalém, no começo da festa da Páscoa, as esperanças do povo aumentaram com grande expectativa, mas logo foram destruídas pela crucificação no Gólgota.
“Por causa da aliança que fiz com vocês, aliança selada com sangue, livrarei seus prisioneiros da morte em um poço sem água” (v. 11 NVT). “O Senhor aparecerá sobre seu povo; suas flechas sairão como relâmpagos! O Senhor Soberano tocará a trombeta e atacará como um redemoinho vindo do sul. O Senhor dos Exércitos os protegerá, e eles lançarão pedras contra seus inimigos e os derrotarão … Eles brilharão em sua terra como joias numa coroa” (trechos dos vv. 14-16, NVT).
Que promessa para aqueles que vivem numa época tão caótica da história como a nossa! Covid, motins, incêndios e incertezas sobre o futuro. Nossa ESPERANÇA repousa nAquele que virá sobre nuvens de glória para resgatar os Seus filhos.
D. Lynn Bryson
Pastor, Twin Falls, Idaho, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/?id=1166
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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511 palavras
1 Sentença. Do heb. massa, “uma fala “profética”, “um oráculo” (ver com. de Is 13:1).
7 O sangue. Uma referência à prática pagã de beber o sangue dos sacrifícios ou de comer os sacrifícios com o sangue. Os israelitas eram estritamente proibidos de comer sangue (Lv 17:10, 12).
Jebuseu. Os jebuseus foram os antigos moradores da fortaleza de Sião. Eles não foram destruídos por completo e passaram a servir como escravos (1Rs 9:20, 21). … Talvez ele [o profeta] estivesse predizendo a absorção dos filisteus ao estado de Israel.
8 Acampar-Me-ei. Deus defenderia Israel de seus inimigos.
Para que ninguém passe. Uma referência às invasões de um inimigo ou aos ataques das forças inimigas em vários lugares.
Porque, agora, vejo. Deus observa com atenção a condição de Israel e Se propõe a ajudá-lo (ver Êx 3:7, 9).
9 Alegra-te muito. Sião é convidada a alegrar-se porque a salvação prometida será realizada por meio da vinda de seu rei, o Messias.
Justo. Justiça moral é o principal atributo do Messias. Em Sua humanidade, Cristo desenvolveu um caráter perfeito, e isto Ele oferece a todos que O aceitam pela fé. São “todas as nossas justiças, como trapos de imundícia” (Is 64:6). Mas Jesus foi feito por nós “sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção” (1Co 1:30).
Salvador. Do heb. yasha, “salvar”. Yasha’ é o radical do nome “Jesus” (ver com. de Mt 1:1, 21).
Humilde. Sobre este atributo do Messias, ver Mt 11:29; Fp 2:5-8.
Num jumentinho. Sobre o cumprimento desta profecia, ver com. de Mt 21:1-11.
10 Destruirei. Uma profecia da abolição definitiva da guerra. Efraim e Jerusalém representam, respectivamente, as 1o tribos do reino do norte de Israel e as duas tribos do reino do sul de Judá, ambas abrangendo toda a nação judaica.
Paz às nações. Toda oposição inimiga ao povo de Israel seria derrubada (Jl 3:1-17; Zc 14:1-9; ver p. 17).
11 Quanto a Ti. Deus se dirige ao povo da aliança.
Aliança. Numa visão ampla, uma referência à aliança feita com o ser humano no Éden (Gn 3:15) e renovada com Abraão (Gn 22:18). Esta aliança se tornou conhecida como a nova aliança (Hb 8:8-12; PP, 370, 371).
Tirei. Ou, “tirarei”. Uma referência aos israelitas que ainda estavam cativos em terras estrangeiras.
12 Voltai. O apelo divino aos prisioneiros dispersos para aceitarem o livramento. A fortaleza é Sião, defendida por Deus e símbolo da salvação (ver Mq 4:8).
Presos de esperança. Os exilados que retornaram se viam como prisioneiros das circunstâncias, mas Deus lhes assegura que há esperança de livramento, caso eles diligentemente obedeçam à Sua voz (Zc 6:15; ver com. de Mt 7:24-27).
13 Curvei Judá. Deus, como um guerreiro pronto para a batalha, utiliza Judá como Seu arco e Efraim (Israel) como Sua flecha.
15 Protegerá. A imagem é intensamente dramática. A morte dos inimigos é comparada ao sacrifício, e os executores são descritos como embriagados com o sangue de suas vítimas.
fundibulários (ARA). NVI: “pedras de atiradeira [funda]”.
16 Salvará. Os papéis foram invertidos. Os que foram humilhados e oprimidos brilhariam como as pedras preciosas de uma coroa.
17 Cereal. Grãos e vinho novo representam abundância de produção. As necessidades da vida seriam supridas fartamente quando Deus restaurasse Seu povo à sua herança.
Referência: Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 1216, 1217.
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“Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis aí te vem o teu Rei, justo e salvador, humilde, montado em jumento, num jumentinho, cria de jumenta” (v.9).
A ira divina que antes havia servido de disciplina para o povo de Israel, foi então revertida para os povos pagãos que, aproveitando-se da fragilidade do povo de Deus, o oprimiu, zombou de sua desgraça e saqueou os seus tesouros. Os olhos do Onipresente estavam “sobre os homens” para puni-los conforme as suas más obras, e “sobre todas as tribos de Israel” (v.1) para lhes devolver a honra e a glória do lugar que se chamava pelo Seu nome. Contudo, se os impenitentes se arrependessem, ficariam “como um restante para o nosso Deus” (v.7). Eles passariam a fazer parte de Seu povo e seriam “como chefes em Judá” (v.7).
A oportunidade de restauração e de salvação da humanidade foi encarnada nAquele que, mesmo sendo o Rei da Glória, despiu-Se das vestes reais para pisar no solo enegrecido pelo pecado. E “o povo que andava em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte, resplandeceu-lhes a luz” (Is.9:2). Jesus veio exatamente no tempo em que a escuridão prevalecia até no coração dos mestres da lei. Seu estilo de vida era considerado uma ofensa às tradições judaicas e era como uma afronta àqueles que aparentavam santidade, mas que não dispensavam a oportunidade de agir como “fundibulários” de seus irmãos (v.15; “aqueles que atiram pedras com fundas”; leia Jo.8:5).
A profecia messiânica aponta para um Cristo “humilde” (v.9) e que viria anunciar “paz às nações” (v.10), e não somente à nação judaica. Os exilados que ainda se encontravam em território babilônico deveriam voltar “à fortaleza” (v.12), à Jerusalém, e aquela cidade seria um raio de luz entre os povos. Deus seria “visto sobre os filhos de Sião” (v.14) e faria soar a Sua trombeta. Ninguém ficaria sem ouvir falar na paz que ali repousava. Se Israel houvesse reconhecido a Jesus Cristo como o Filho de Deus, e dEle tivesse aprendido a mansidão e a humildade, não teria sofrido a ruína e o opróbrio de uma nação que dizia esperar pelo Rei, mas que não soube reconhecê-Lo quando Ele veio.
Hoje, somos desafiados a abraçar esta missão que Israel recusou. Assim como o Senhor do Universo Se importa comigo e com você de forma individual; se Ele Se interessa por nós a ponto de ouvir as nossas particulares orações, muito mais devemos considerar cada vida como preciosas “pedras de uma coroa” (v.16). A vida de Jesus foi o cumprimento não só das profecias, mas da intensidade do amor de Deus por toda a raça caída: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo.3:16).
O Senhor nos convida a fazer parte do restante que aclamará o seu Rei não mais com “ramos de palmeiras” (Jo.12:13), mas com a oferta de um coração governado pelo Espírito Santo. Como a Sua primeira vinda, o Seu segundo advento é uma certeza absoluta: “Eis que vem com as nuvens, e todo olho O verá… Certamente. Amém!” (Ap.1:7). E diante do tempo onde a bondade de Deus tem sido tão questionada, devemos, semelhante às multidões em festa (Jo.12:12), exultar e erguer a nossa cabeça, porque a nossa “redenção se aproxima” (Lc.21:28).
Seja a nossa vida, pela graça e poder de Deus, um reflexo da vida do humilde Salvador. Veja o mundo em nós a mensagem de um Deus que ama a todos e que a todos deseja perdoar: “Quem quer que, sob a reprovação de Deus, humilhe a alma com confissão e arrependimento, como fez Davi, pode estar certo de que há esperança para ele. Quem quer que com fé aceite as promessas de Deus, encontrará perdão. O Senhor nunca lançará fora uma alma verdadeiramente arrependida. Ele fez esta promessa: ‘Apodere-se da Minha força, e faça paz Comigo; sim, que faça paz Comigo’ (Is.27:5). ‘Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao Senhor, que Se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar’ (Is.55:7)” (Ellen G. White, CPB, Patriarcas e Profetas, p. 537). Vigiemos e oremos!
Bom dia, mensageiros da esperança!
Rosana Garcia Barros
#PrimeiroDeus #Zacarias9 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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ZACARIAS 9 – Experimentam alegria indescritível àqueles que creem na profecia bíblica. Segurança existe na alma daqueles que colocam em Deus Sua confiança. Certeza tem aquele que contempla a beleza profética.
Medite nestes pontos:
• A aplicação primária desta revelação é advertência explícita aos opositores e opressores do antigo Israel: Serão derrotados pelo soberano dono de toda a Terra (vs. 1-8). Os remidos serão protegidos quando os ímpios forem destruídos. Flávio Josefo informou que, ao Alexandre, o Grande, destruir os povos e cidades em volta de Israel, o Templo e a cidade de Jerusalém foram preservados. Contudo, tal profecia terá pleno cumprimento no segundo e no terceiro adventos de Cristo no mundo.
• A vitória divina é garantida trazendo felicidade aos que dependeram de Cristo com sinceridade (vs. 9-10). Montando um jumentinho, mansamente, mas triunfante, o Messias singelamente vencerá a maldade trazendo liberdade aos escravos do pecado. “Paz resultará do governo [do Messias, (v. 10)], pois Ele terá como objetivo ‘o estabelecimento da ordem moral e da justiça social’ no poder do Espírito Santo” (Paul R. House).
• Os que rejeitarem ao Rei da Paz experimentarão as consequências de seus pecados acariciados no segundo e terceiro adventos de Cristo: Os convertidos serão protegidos (vs. 10-17). Nesse evento universal Jesus acabará com a guerra e trará paz. Seu reino de glória será estabelecido. Seu povo triunfará. O remanescente fiel é o povo que será recompensado.
Após a entrada triunfal de Cristo sobre um jumentinho em Jerusalém, Ele afirmou aos líderes religiosos que não O reconheceram no cumprimento das profecias: “Da próxima vez que me virem vocês irão dizer: ‘Oh! Ele é um bendito do Senhor e está vindo para instituir o governo de Deus” (Mateus 23:39, AM).
A profecia é positiva, enche o coração dos ouvintes de alegria e esperança:
“Grite e aplauda, Filha de Sião! Faça um estardalhaço, Filha de Jerusalém! O Seu rei está a caminho: um rei bom que faz tudo de forma correta, um rei humilde montado num jumentinho, cria de um animal de carga […]. Ele vai oferecer paz às nações, um governo pacífico em toda a terra, dos quatro ventos aos sete mares”.
Quando o Grande Conflito terminar, só existirá paz e felicidade! A vida tem sentido e objetivo nobres para os convertidos! – Heber Toth Armí.