Reavivados por Sua Palavra


O LIVRO DE MATEUS by Jeferson Quimelli
28 de abril de 2021, 17:02
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Autor

Mateus, cujo nome significa “dádiva do Senhor”, era um cobrador de impostos que deixou o seu serviço para seguir Jesus (9.9-13). Em Marcos e em Lucas, é chamado por seu outro nome, Levi. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Contexto histórico

No tempo de Cristo, a Palestina estava sob jurisdição de Roma, cujas legiões, lideradas por Pompeu, subjugaram a região e a anexaram à província romana da Síria, em 64-63 a.C. Depois de terem desfrutado independência política por cerca de 80 anos antes da chegada dos romanos, os judeus sofreram muito com a presença e a autoridade de representantes estrangeiros civis e militares. A indicação de Herodes, o Grande, pelo senado romano como monarca sobre grande parte da palestina tornou a sorte dos judeus ainda mais amarga. … A dominação dos judeus por Roma era resultado direto da desobediência às ordens divinas (ver CBASD, vol. 4, p. 17-20). Por meio de Moisés e dos profetas, Deus advertiu Seu povo dos sofrimentos que resultariam da desobediência. … Os judeus criam que as profecias messiânicas do AT prometiam um messias político que libertaria Israel da opressão estrangeira e subjugaria todas as nações. Desse modo, as aspirações políticas distorciam a esperança messiânica e, visto que Jesus de Nazaré não cumpriu essas falsas expectativas, o orgulho nacional com eficácia impediu que O reconhecessem como Aquele de quem os profetas haviam testemunhado. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 5, p. 272.

Destinatários

Como o evangelho de Mateus foi escrito em grego, seus leitores eram, sem dúvida, falantes dessa língua. Segundo parece, também eram judeus. Muitos elementos deixam prever leitores de origem judaica: Mateus preocupa-se com o cumprimento do AT (faz mais citações do AT e alusões a ele que qualquer outro autor do NT); remonta a ascendência de Jesus a Abraão (1.1-17); não se detém em explicações acerca de costumes judaicos (ao contrário sobretudo de Marcos); emprega terminologia judaica (e.g., “Reino dos céus” e “Pai celestial”, em que “céus” e “celestial” revelam a relutância reverencial dos judeus em citar o nome de Deus); realça o papel de Jesus como “Filho de Davi” … . Não significa, porém, que Mateus restrinja seu evangelho aos judeus. Registra a visita dos magos (não-judeus) para adorar o menino Jesus (2.1-22) bem como a declaração de Jesus: “O campo é o mundo” (13.38). Apresenta também na íntegra a Grande Comissão (28.18-20). Esses textos revelam que, embora o evangelho de Mateus seja judaico, sua visão é universal. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Propósito

Cada evangelista, sob a influência do Espírito Santo, cuidadosamente selecionou material para compartilhar um quadro de Jesus que tinha sentido e importância para uma audiência específica. Andrews Study Bible.

O propósito principal de Mateus é comprovar aos seus leitores judeus que Jesus é o Messias por eles esperado. Seu método consiste primordialmente em demonstrar que Jesus, por sua vida e ministério, cumpriu o AT. Bíblia de Estudo NVI Vida.

… testificar que Jesus era o Messias da promessa do Antigo testamento e que a Sua missão messiânica consistia em trazer o Reino de Deus até os homens. Bíblia Shedd.

O Evangelho de Mateus é especialmente valioso para aqueles que aguardam o Retorno de Cristo. Os sermões de Jesus, em especial o Sermão da Montanha, são instruções éticas aos cristãos que aguardam a Segunda Vinda. Muitas de suas parábolas, especialmente as do cap. 13, enfatizam o caráter misto da igreja, composto de verdadeiros e falsos crentes. Ali Jesus destaca que a separação entre estes grupos se dará ao fim dos tempos pelo Juiz divino de todas as coisas e pessoas. Enquanto isso, os cristãos deviam ser como crianças e ter espírito perdoador (cap. 18). O Evangelho de Mateus se interessa especialmente em escatologia, a doutrina das últimas coisas. … Jesus, contudo, deixou claro que ninguém sabe quando a Segunda Vinda ocorrerá (25:13). Em lugar de focar o estabelecimento de datas, Jesus conclamou Seus discípulos a vigiar e a estar prontos (24:42; 25:13). Andrews Study Bible.

Estrutura

O modo de dispor a matéria revela um toque artístico. O evangelho inteiro é narrado em torno de cinco grandes discursos: 1) caps. 5-7; 2) cap. 10; 3) cap 13; 4) cap. 18; 5) caps. 24, 25. Fica claro que essa disposição é premeditada, porque cada discurso termina com o refrão “Quando Jesus acabou de dizer essas coisas” ou palavras semelhantes (7.28; 11.1; 13.53; 19.1; 26.1). … Essa divisão em cinco partes pode deixar prever, também, que Mateus usou o Pentateuco (os cinco primeiros livros do AT) como modelo da estrutura de seu livro. É possível que esteja apresentando o evangelho como uma nova Tora, e Jesus como um novo Moisés, maior.

Os leitores de Mateus podem ver claramente que ele traça frequentes paralelos entre Moisés e Jesus. Andrews Study Bible.

Outro fato importante a se lembrar sobre o estudo do livro de Mateus é que esse evangelho apresenta a vida de Cristo numa ordem essencialmente lógica, em vez de cronológica. … seu objetivo era desenvolver um conceito da vida e da missão de Jesus que contribuiria com seu propósito primário ao escrever. Ele não é o cronista que registra os fatos à medida que ocorrem, mas o historiador que reflete sobre o significado desses eventos tendo como pano de fundo a história da nação escolhida. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 5, p. 276.



AMANHÃ COMEÇAREMOS A LER SOBRE JESUS EM MATEUS! by Jeferson Quimelli
28 de abril de 2021, 15:47
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Que bênção termos lido juntos o Antigo Testamento!

Agora teremos o privilégio de ler juntos sobre a vida de Jesus no Evangelho de Mateus!



MALAQUIAS 4 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
28 de abril de 2021, 1:10
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TEXTO BÍBLICO MALAQUIAS 4 – Primeiro leia a Bíblia

MALAQUIAS 4 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

COM. VÍDEO PR. ADOLFO SUÁREZ (link externo)

COM. VÍDEO PR. VALDECI JÚNIOR (link externo)

COM. VÍDEO PR WEVERTON CASTRO E EQUIPE (link externo)

COM. VÍDEO PR RONALDO DE OLIVEIRA (link externo)



MALAQUIAS 4 by Jobson Santos
28 de abril de 2021, 0:55
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/ml/4

Uma palavra-chave neste capítulo é encontrada no versículo 4: “Lembrem-se”. Malaquias exortou os israelitas a considerarem duas pessoas importantes em seu passado – Moisés e Elias.

Malaquias lhes ordena relembrarem as leis de Moisés. Ao fazerem isso, eles teriam a sua atenção voltada para a Criação, o Sábado, o Santuário e a Páscoa. Todos esses símbolos revelam a Deus como o único digno de adoração, honra e obediência. O simbolismo dentro de cada uma dessas festividades ou ensinamentos apontava para a salvação planejada, mas ainda a ser realizada.

Elias representou a voz profética contra a idolatria. O Antigo Testamento está repleto de profetas convidando Israel para retornar. Israel deveria adorar somente a Deus, abandonando todos os outros deuses (falsos). Eles eram o povo escolhido de Deus, um povo que deveria encorajar as outras pessoas a adorarem ao Criador e Salvador.

Malaquias profetizou que Elias viria outra vez para fazer o coração do povo voltar-se para Deus. Conhecemos esse “Elias” como o profeta João, o precursor do Messias. Mas nós também temos um papel semelhante. Devemos preparar um povo, antes da segunda vinda de Jesus, a fim de voltar o coração para Deus.

Como Israel, somos lembrados: Adore o Criador. Honre Seu Sábado do sétimo dia. Aceite sua salvação. Disponha-se a obedecer aos Seus mandamentos. Espalhe Sua palavra. Esteja pronto para a sua vinda.

Lembrem-se!

Merle Poirier
Gerente de Operações, Adventist Review Ministries, Silver Spring, Maryland, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/?id=1175
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara



MALAQUIAS 4 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
28 de abril de 2021, 0:45
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“Ele converterá o coração dos pais aos filhos, e dos filhos a seus pais, para que Eu não venha e fira a Terra com maldição” (v.6).

As derradeiras palavras do profeta antes do silêncio de 400 anos devem ter causado muita inquietação e expectativa entre o povo de Deus. As profecias de Malaquias, contudo, não tinham apenas um teor messiânico, mas escatológico; sua aplicação estava além do alcance de Israel como nação eleita, mas se dirige também ao Israel espiritual dos últimos dias. Como vimos ontem, o povo esperava o Messias como um líder militar que destruiria o império romano e estabeleceria em Jerusalém o Seu reino eterno. Não um Messias amoroso que converteria os corações. Mas através do profeta Elias (v.5), o Senhor apontou para a plenitude de dois tempos: a primeira e a segunda vinda de Cristo.

Muitos afirmam que o ministério terrestre de Jesus teve apenas três anos e meio. Na verdade, este foi o tempo de Seu ministério público. Mas o fato de não termos maiores revelações acerca de Sua infância e juventude, além de poucos versos, indica que, desde menino, Ele aprendeu a ser submisso à vontade do Pai, aguardando pacientemente a hora de Sua revelação. Até então, Jesus estava no meio do povo como alguém comum, mas nunca como alguém que pudesse passar despercebido. Seu conhecimento aplicado das Escrituras e Seu porte nobre e cortês criavam uma atmosfera sagrada por onde passava, e isso foi profundamente percebido pelos doutores da Lei que O interrogaram no templo quando Ele tinha apenas 12 anos de idade (Lc.2:47).

O fato é que Seu ministério público seria precedido por um segundo Elias, que prepararia os corações para a Sua chegada. Falando acerca de João Batista, o próprio Jesus confirmou a profecia de Malaquias: “E, se o quereis reconhecer, ele mesmo é Elias, que estava para vir” (Mt.11:14). O evangelista Lucas também compreendeu o cumprimento das profecias de Malaquias em seus dias, quando escreveu acerca do pregador do deserto: “E irá adiante do Senhor no espírito e poder de Elias, para converter o coração dos pais aos filhos, converter os desobedientes à prudência dos justos e habilitar para o Senhor um povo preparado” (Lc.1:17). Mas acerca do dia em que “todos os que cometem perversidade serão como o restolho […], de sorte que não lhes deixará nem raiz nem ramo” (v.1) não apontava para a destruição do jugo romano como Israel almejava, mas apontava para o final do segundo tempo, quando “nascerá o Sol da justiça trazendo salvação nas Suas asas” (v.2).

Mais de dois mil anos depois de Cristo, nossa geração, de fato, está vivendo no final do “tempo sobremodo oportuno” (2Co.6:2). Pode ser que muitos não concordem, e muitos também até ignorem estas verdades, mas assim como a obra de João Batista, o segundo Elias, preparou os corações para receberem “o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo.1:29), há um terceiro Elias, hoje, não uma pessoa apenas, mas um povo, um remanescente, que “no espírito e poder de Elias”, foi chamado para preparar os corações para receberem “o Rei da Glória” (Sl.24:10). A nossa missão como último Israel de Deus é revelada nos seguintes termos proféticos: “Os que devem preparar o caminho para a segunda vinda de Cristo são representados pelo fiel Elias, assim como João Batista veio no espírito de Elias para preparar o caminho para o primeiro advento de Cristo” (EGW, Conselhos sobre Saúde, CPB, p.72).

Percebam que se trata de um ministério às famílias: “ele converterá o coração dos pais aos filhos e o coração dos filhos a seus pais” (v.6). Desde a instituição do primeiro casamento no Éden, e da primeira bênção dirigida ao recém-criado casal: “Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a Terra” (Gn.1:28), Deus manifestou o Seu amor pela família, estendendo este princípio até o tempo do fim. Não foram dados a Elias e a João Batista privilégios espirituais que o Senhor não quisesse ofertar a todos quantos os aceitassem. De igual forma, a longanimidade do Senhor tem sido estendida por Seu profundo desejo de “que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento” (2Pe.3:9).

Não compete a nós, porém, classificar as pessoas como salvos ou perdidos. Também necessitamos nos examinar a nós mesmos a fim de não classificar a nossa vida como a única que seja digna da aprovação divina. Há um único que é verdadeiramente digno, Jesus Cristo, e Ele nos chamou para pescar homens, e não para definir quem seja bom ou ruim. Para combater o veneno do orgulho, é necessário que nos apoderemos do antídoto de Cristo: “aprendei de Mim, porque sou manso e humilde de coração” (Mt.11:29). O exemplo de Jesus, Sua vida de abnegado serviço e disposição altruísta, deve ser o objeto de nosso principal estudo. O que veremos a partir de amanhã. Olhar para Jesus nos dá uma clara visão de nosso chamado, de nossa indignidade e de nossa completa dependência dEle. Se continuarmos olhando para Ele atentamente, as Suas palavras se cumprirão em nossa vida: “Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus” (Mt.5:16). Vigiemos e oremos!

Bom dia, último Elias!

* Oremos para que mais pessoas se unam ao nosso estudo do Novo Testamento e, pelo exemplo de Cristo e testemunho dos apóstolos, sejamos o Elias que abrirá o caminho para o raiar da manhã gloriosa.

Rosana Garcia Barros

#PrimeiroDeus #Malaquias4 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



MALAQUIAS 4 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
28 de abril de 2021, 0:40
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MALAQUIAS 4 – Este é o último capítulo do profeta Malaquias. Até aqui, o Antigo Testamento, mostra-nos a vitória do bem sobre o mal, da justiça sobre a injustiça, de Deus sobre o pecado. Sim, o pecado vai ter fim, não restará nada.

Este último capítulo do Antigo Testamento, pode ser assim dividido:
• Deus revela o grande dia do acerto de contas com aqueles que não fizeram caso dEle, ignorando Seu plano de salvação (v. 1);
• O grande dia da recompensa daqueles que em primeiro lugar em sua vida e tornaram-se justos (vs. 2-3);
• Antes do veredicto final Deus que o mundo todo conheça Suas Leis e o plano da salvação, oferecendo a última oportunidade de salvação aos perdidos (vs. 4-6).

Dois pontos desse texto merecem destaque:
• Um dia Deus vencerá completamente sobre o mal: Raiz e ramos referem-se ao mal e seus agentes: Satanás, demônios e amantes doo pecado. “Os pecadores serão queimados como o fogo consome o restolho; eles se tornarão como cinzas sob os pés dos santos” (W. W. Wiersbe). “Naquele dia, o perverso será como restolho chocho, vazio, sem valor […] aqueles que pensam que o mal compensa, um dia saberão a diferença entre o justo e o perverso” (Hernandes Dias Lopes).
• Esse dia aponta ao final do milênio de Apocalipse 20 e à renovação da Terra em Apocalipse 21-22: Esse é o clímax final do plano da salvação. “Jesus é aquele que traz a totalidade das promessas de Deus para nós […] Aos ímpios, o fogo destrói. Aos justos, o sol traz ‘cura’ (ou ‘saúde’, que é o que se entende). Esta é a proposta do Senhor: morte ou vida” (Isaltino Coelho Filho).

Interessante que o texto mostra Deus fazendo tudo para que antes da volta de Jesus haja um despertar poderoso baseado na Palavra, visando o salvar ao maior número de pessoas (vs. 4-6).

No juízo executivo Deus aniquilará totalmente ao pecado; Satanás, os demônios e seus agentes nunca mais existirão.

Essa ação divina resultará em alegria indescritível ao Universo inteiro, os salvos saltarão de alegria como bezerros libertos da estrebaria. O Antigo Testamento não termina com maldição, mas com um alerta! Evite a maldição que resulta do pecado a fim de que te alegres eternamente! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

Conte-nos o que você achou de estudar o Antigo Testamento:




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