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TEXTO BÍBLICO HABACUQUE 3 – Primeiro leia a Bíblia
HABACUQUE 3 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)
HABACUQUE 3 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
COM. VÍDEO PR ADOLFO SUÁREZ(link externo)
COM. VÍDEO PR VALDECI JÚNIOR (link externo)
COM. VÍDEO PR WEVERTON CASTRO E EQUIPE (link externo)
COM. VÍDEO PR RONALDO DE OLIVEIRA (link externo)
COM. VÍDEO PR MICHELSON BORGES (link externo)
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/hc/3
A passagem de hoje mostra Habacuque agindo em parte como salmista de louvor e em parte como amigo de Jó. Suas primeiras palavras são de louvor. Ele relembra atos poderosos de Seu Deus do passado: “Sua glória cobriu os céus e seu louvor encheu a terra. Seu esplendor era como a luz do sol…” (vv. 3-4 NVI). Verdadeiramente, o profeta não pode deixar de reconhecer: seu Deus é incrível. Grande e poderoso é o seu nome. Aleluia!
Mas então as perguntas do profeta vão direto ao centro da questão: Por que o Senhor ficou com raiva do rio? Por que o Senhor se enfureceu com o mar? Por que o Senhor parou o sol e a lua… ? Habacuque não ouve resposta. Finalmente, ele deixa escapar: “O Senhor não vai repetir esses atos poderosos, uma vez mais, em nosso favor?”
Mas as coisas nem sempre acontecem como esperamos. “Mesmo não florescendo a figueira, e não havendo uvas nas videiras, mesmo falhando a safra de azeitonas, não havendo produção de alimento nas lavouras, nem ovelhas no curral nem bois nos estábulos, ainda assim eu exultarei no Senhor e me alegra reino Deus da minha salvação. O Senhor, o Soberano, é a minha força.” (Hc 3:17-19, NVI)
Uma fé tão pura, tão enraizada, raramente é experimentada pelos filhos de Deus, mas aqui é expressada livremente.
Joe Galusha
Professor Emérito de Biologia, Walla Walla University, Washington, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/?id=1152
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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551 palavras
2 Alarmado. O profeta que, anteriormente questionava, reconhece ser sábia a maneira de Deus tratar os seres humanos (ver com. de Hc 1:2, 12; 2:1) e humildemente admite seu erro.
Aviva. O profeta sabe que o Deus, embora fosse punir seu próprio povo por causa da apostasia, haveria de exercer seguros juízos sobre os inimigos deles. Também compreende que, no fim, Israel será redimido e toda a Terra “se encherá do conhecimento da glória do SENHOR” (Hc 2:14). Por isso, ele solicita fervorosamente a Deus que essa boa “obra”de restauração seja avivada. Com o espírito corrigido, ele não deseja de maneira menos fervorosa o sucesso do plano de Deus para Israel (ver p. 13-17) do que desejava a princípio (ver com. de Hc 1:2).
3 Deus vem. Os v. 3 a 16 apresentam um quadro sublime da vinda do Senhor em juízo para o livramento de Seu povo. O quadro é apresentado no contexto do livramento do Israel literal, mas descreve também a vinda de Cristo para inaugurar o reino de justiça (ver GC, 300; …). Numa figura impressionante, ele descreve o efeit odessa vinda sobre a natureza e sobre os ímpios. Habacuque usa exemplos do trato passado de Deus para com Seu povo a fim de ilustrar esses eventos finais da história (ver com. do v. 11).
4 Ali está velado o Seu poder. Quando o Salvador Se manifestar, as feridas do Calvário, os sinais de Sua humilhação, serão vistos como Sua mais elevada honra; ali estará Sua glória, “o esconderijo de Sua força”(ARC; ver GC, 674; ver com. do v. 3).
8 Irado. Para enfatizar o poder divino sobre toda a criação. Habacuque pergunta retoricamente se Deus estava irado com a natureza inanimada quando exibiu Seu poder.
9 Tiras a descoberto. O significado é deixar pronto para a ação. O profeta retrata o Senhor como um guerreiro (ver Êx 15:3), que prepara Seu arco para usá-lo.
10 E se contorcem. Literalmente, “se contorcem de dor”; a linguagem figurada indica um terremoto (ver Êx 19:18; Sl 114:6, 7; ver com. de Sl 114).
11 O sol e a lua. Aqui o profeta usa o evento de quando o sol e a lua se detiveram nos dias de Josué (Js 10:11-14; ver PP, 508) como ilustração da vinda do Senhor (ver com. de Hc 3:3).
13 Tu sais. O propósito da vinda do Senhor é salvar Seu povo, Seu “ungido”(ver Sl 20:5, 6; 28:8, 9).
17 Figueira. Neste versículo são previstos os efeitos da invasão babilônica: a destruição da “figueira” e da “oliveira”, tão prezadas na Palestina , junto com o igualmente necessária “vide”, com os cereais e o gado. O mesmo ocorrerá durante as cenas finais da história da Terra, quando esta será igualmente desolada (ver DTN, 122; GC, 629).
18 Eu me alegro. Por mais terríveis que sejam os eventos que este capítulo prenuncia, ele se encerra com uma consoladora e reconfortante nota de alegria e de esperança da salvação “no SENHOR”. O profeta assegura a si mesmo que, no fim, tudo ficará bem, por causa da fidelidade de Deus (ver Sl 13:5, 6; 31:19, 20; Mq 7:7). Uma vez resolvido o problema (ver p. 1153, o profeta alegremente submete sua própria vontade à de Deus.
19 Altaneiramente. O povo de Deus triunfará sobre toda oposição e habitará seguro sobre os altos da salvação (ver Dt 32:13; 33:29; Is 58:13, 14; Am 4:13). Todas as perguntas do profeta são respondidas pela fé em Deus, e Habacuque descansa satisfeito, sabendo que, por fim, o direito e a verdade triunfarão para sempre.
Referências: Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 1163-1165
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“Tenho ouvido, ó Senhor, as Tuas declarações, e me sinto alarmado; aviva a Tua obra, ó Senhor, no decorrer dos anos, e, no decurso dos anos, faze-a conhecida; na Tua ira, lembra-te da misericórdia” (v.2).
O livro que iniciou com uma oração em forma de lamentação, termina com uma oração “sob a forma de canto” (v.1). Alarmado diante das circunstâncias que abateriam o povo de Judá, o profeta iniciou o seu louvor com dois pedidos: 1º “aviva a Tua obra, ó Senhor” e 2º “na Tua ira, lembra-Te da misericórdia”.
O desejo do profeta não era apenas para a sua geração, mas para as gerações que surgiriam “no decorrer dos anos, e, no decurso dos anos” (v.2). De uma maneira linda e plena, Deus transformou o Habacuque perplexo em um homem de fé. Por mais que as circunstâncias pareçam ser um indicativo de fracasso, ele aprendeu que Deus é Deus independente de estarmos enfrentando boas ou más situações. Tudo está sob o controle dAquele cuja “glória cobre os céus” (v.3). De geração em geração, o Senhor revela o Seu poder “para salvamento” (v.13) do Seu povo e a Sua contínua misericórdia para com aqueles que O amam.
O avivamento da obra de que o profeta se referiu não tem que ver com obras laborais ou com rituais religiosos, mas com o verdadeiro conhecimento de Deus. Após ouvir a resposta do Senhor, ele compreendeu a parte que lhe cabia: “pois, em silêncio, devo esperar” (v.16). Habacuque aprendeu a confiar em Deus apesar das circunstâncias. O inimigo poderia lhe tirar todo o sustento (v.17), “todavia” (v.18), a sua alegria no Deus em quem confiava não mudaria. Isso é viver pela fé, uma fé viva e inteligente.
Viver pela fé não é simplesmente professar um credo religioso, mas perseverar na fé em Cristo “ainda que” falte o alimento; “ainda que” haja desemprego; “ainda que” morra alguém que amamos; “ainda que” pessoas nos decepcionem; “ainda que” tudo nos falte. Viver pela fé é confiar nAquele que jamais nos faltará (Sl.23:1). Quando Deus é suficiente em nossa vida, aprendemos a viver contentes “em toda e qualquer situação” (Fp.4:11).
Precisamos buscar viver o que Habacuque viveu e o que o apóstolo Paulo viveu e declarou: “entristecidos, mas sempre alegres; […] nada tendo, mas possuindo tudo” (2Co.6:10). Eis que a Bíblia nos apresenta a verdadeira alegria! Tal comunhão e intimidade com o Senhor redunda em sublime e incomparável felicidade. Quando escolhemos derramar nossas lágrimas e expor nossas aflições no altar do Senhor, Ele converte a nossa tristeza em gozo, o nosso pesar em alegria perene. Porque “os que com lágrimas semeiam com júbilo ceifarão. Quem sai andando e chorando, enquanto semeia, voltará com júbilo, trazendo os seus feixes” (Sl.126:5-6).
Permita que o Espírito Santo frutifique em seu coração a verdadeira alegria (Gl.5:22). Desprenda-se das encostas de risco deste mundo e que seja “o Senhor Deus” a sua fortaleza (v.19). Então, ainda que as dificuldades deste mundo de pecado tirem o sorriso de seus lábios, jamais conseguirão tirar a alegria do seu coração. Vigiemos e oremos!
Bom dia, alegres no Senhor!
Rosana Garcia Barros
#PrimeiroDeus #Habacuque3 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/watch?v=sKDYw2gzj0A
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HABACUQUE 3 – Ao olhar à política, educação, saúde, economia, sociedade e até à religião, poderás ter grandes decepções, tristezas e angústias; porém, quando se olha além do horizonte e, pela fé, é possível contemplar ao Soberano Deus, que tem a história nas mãos. Tal visão alegra o coração em meio à corrupção.
Ainda que o mundo esteja em estado de calamidade pública total devido a tanta corrupção e imoralidade, é possível enxergar luz no fim do túnel: a glória divina.
Habacuque deixa, segundo Isaltino Filho, as seguintes aplicações:
• Uma lição estarrecedora: O povo de Deus não está isento do julgamento.
• Uma lição gloriosa: A história não está descontrolada, Deus deu-lhe destino.
• Uma lição moral: Os violentos e maldosos colherão o que plantaram.
• Uma lição espiritual: O justo viverá pela fé, não pelas circunstâncias.
• Uma lição final: Há alegria em viver pela fé.
Além dessas, o último capítulo do livro do profeta Habacuque revela-nos alguns princípios essenciais para nossa espiritualidade. Grave-as no coração:
1. O crente fiel, que confia plenamente em Deus, não reclama da situação, mas clama a Deus para agir em favor de Seu amado povo (vs. 1-2).
2. O servo de Deus não faz greve ou critica pessoas erradas, Ele ora a Deus e recorda Seus cuidados especiais (vs. 3-15).
3. O indivíduo que se submete a Deus não se vinga do inimigo, espera pela vingança divina: a justiça de céu não falha (v. 16).
4. O filho de Deus se dispõe a confiar totalmente nEle, a despeito do que os olhos carnais veem, pois a fé enxerga mais longe (vs. 17-19).
Quando contemplamos situações específicas, pode ser que não entenderemos Deus; porém, quando Ele nos desvenda os olhos, veremos as maravilhas de Suas ações; então, como Habacuque, exclamaremos:
“Mesmo que não haja figos na figueira, e as uvas da videira não amadureçam; mesmo que não se colham azeitonas, e os campos de trigo não produzam; mesmo que os apriscos estejam sem ovelhas e as estrebarias sem gado, desde já cantem louvor jubilante ao Eterno. Pulando de alegria diante de Deus, meu Salvador. Por saber que o governo do Eterno será vencedor, sinto-me fortalecido e encorajado…” (vs. 17-19).
Unamo-nos em Oração: “Aviva a tua obra, ó Senhor! Dá-nos urgentemente o reavivamento prometido!” – Heber Toth Armí.
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