Reavivados por Sua Palavra


ZACARIAS 8 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
18 de abril de 2021, 1:10
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TEXTO BÍBLICO ZACARIAS 8 – Primeiro leia a Bíblia

ZACARIAS 8 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)

ZACARIAS 8 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

COM. VÍDEO PR ADOLFO SUÁREZ(link externo)

COM. VÍDEO PR VALDECI JÚNIOR (link externo)

COM. VÍDEO PR WEVERTON CASTRO E EQUIPE (link externo)

COM. VÍDEO PR RONALDO DE OLIVEIRA (link externo)

COM. VÍDEO PR MICHELSON BORGES (link externo)



ZACARIAS 8 by Jobson Santos
18 de abril de 2021, 0:55
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/zc/8

Zacarias pinta um retrato poderoso da paciência e persistência de Deus em face da rebelião obstinada dos israelitas. Vez após vez, Ele enviou profetas para advertir e encorajar Seu povo ao arrependimento. Mas os líderes perseguiram e até mataram alguns desses mensageiros especiais. Ele então retirou com relutância Sua proteção, permitindo que lamentavelmente sofressem as terríveis consequências de rejeitá-Lo.

Ele agora estava prometendo abundante provisão, paz e preservação se eles evitassem os traços pecaminosos que Deus odeia – corações maus e juramentos falsos.

Eles deveriam ser verdadeiros, honestos, justos e pacíficos. Então, os propósitos de Deus para que Seu povo fosse a luz do mundo teriam se concretizado. As nações vizinhas teriam migrado para Jerusalém buscando ao Senhor para aprender os segredos de sua paz e prosperidade.

Deus estava trabalhando, como havia feito em todos os tempos, para preservar a linhagem por meio da qual enviaria Seu Filho para redimir o mundo. Satanás trabalhou continuamente para frustrar esses propósitos, mas embora pudesse causar muita dor angustiante, ele jamais poderia cancelar os planos de Deus para Seu povo.

Hoje, Deus ainda anseia que Seu povo reflita Seu amor pelo mundo.

Eileen VanTassel
Anciã, Igreja Adventista do Sétimo Dia de Riverside, Washougal, Washington, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/?id=1165
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara



ZACARIAS 8 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
18 de abril de 2021, 0:50
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548 palavras

1 A palavra do SENHOR. Os v. 1 a 8 descrevem a promessa de Deus de estar com Seu povo numa Jerusalém completamente restaurada e habitada.

3 Monte santo. Usado neste versículo como sinônimo para Jerusalém (ver Is 27:13; 66:20).

4 Ainda. Os v. 4 a 15 descrevem como Jerusalém teria sido ao longo dos séculos (ver p. 14-17). Era desígnio de Deus que o Israel restaurado aceitasse o glorioso destino planejado para ela havia muito tempo. Se eles estivessem dispostos a trabalhar em harmonia com os propósitos celestiais, a prosperidade temporal e o poder espiritual, descritos neste versículo, teriam sido para eles uma realidade. Jerusalém “teria permanecido de pé no orgulho de sua prosperidade, rainha dos reinos, livre na força do poder dado por seu Deus” (DTN, 577). No entanto, as promessas estavam “condicionadas à obediência” (PR, 704), e Israel falhou em cumprir o propósito divino (ver p. 17-20).

Por causa da sua muita idade. Literalmente, “com uma infinidade de dias”. A longevidade teria sido a recompensa pela obediência (ver Gn 15:15; Êx 20:12; Dt 4:40; Sl 91:16; ver com. de Is 65:20; ver também p. 14). A morte prematura era considerada um castigo pelo pecado (ver Sl 55:23).

5 Meninos e meninas. Um sinal de crescimento populacional saudável e do restabelecimento da segurança (ver Os 1:10).

7 Salvarei. Deus salvaria Seu povo disperso e o levaria (v. 8) novamente à sua própria terra. Uma vez mais eles habitariam em paz e segurança e seriam “Meu [do Senhor] povo”(v. 8).

Da terra do Oriente e da terra do Ocidente. As duas direções mencionadas neste versículo simbolizam extensão universal (ver Sl 50:1; Ml 1:11; Mt 8:11).

8 Meu povo. Uma garantia de que a aliança seria renovada (ver Jr 31:33).

9 Sejam fortes as mãos. Uma ordem para serem corajosos (ver Jz 7:11; Is 35:3).

Nestes dias. Aquele tempo contrastava com o tempo dos “profetas que nos precederam” (Zc 7:7). Os profetas mencionados neste versículo, Ageu e Zacarias, exortaram os exilados que haviam retornado a lançar a “fundação” do templo e reconstruí-lo (Ed 6:14; PR, 573-578, 596).

10 Antes daqueles dias. Uma alusão ao tempo de inação (ver Ed 4) que se seguiu ao lançamento da primeira fundação do templo, depois do retorno do cativeiro. Não havia “aluguel” (ARC), isto é, não havia “salário” (ARA), porque a terra não produzia e prevalecia a pobreza extrema (ver Ag 1:11; 2:17).

11 Não serei. Devido ao novo empenho na obra de restauração, a atitude de Deus com respeito ao “restante” mudou (ver Ag 2:18, 19). “Como nos primeiros dias”se refere ao período de inatividade mencionado no v. 10.

12 Haverá sementeira. As colheitas estariam a salvo da apropriação do inimigo (ver Lv 26:16) e prosperariam (ver ARC; ver Lv 26:4-6).

13 Casa de Judá. O fato de tanto a casa de Judá quanto a de Israel serem mencionadas mostra que a nação restaurada seria composta de descendentes das 12 tribos (ver Jr 50:17-20, 33, 34). Parece claro que retornaram alguns de cada uma das 12 tribos (ver com. de Ed 6:17).

Maldição. Ver Jr 24:9.

19 Jejum. Referindo-se novamente à questão original (ver Zc 7:3, 5), Deus declara que estes jejuns em memória das calamidades passadas seriam transformados em ocasiões jubilosas. Os jejuns do “quarto” e do “quinto” mês (tamuz e abibe) seriam [provavelmente eram] memoriais da tomada e destruição de Jerusalém pelos babilônios (ver 2Rs 25:1-9; Jr 52:12-16); o do “sétimo” mês (tisri) talvez fosse do assassinato de Gedalias e da fuga para o Egito (ver 2Rs 25:22-26; Jr 41:1, 2; cf. Zc 7:5); e o do “décimo”mês (tebete), possivelmente, seria memorial do tempo quando Nabucodonosor iniciou o cerco a Jerusalém (ver 2Rs 25:1, 2; Jr 52:4).

20 Povos. A excelente condição de Israel seria uma demonstração a todas as nações dos benefícios e resultados da adoração sincera a Yahweh. Em consequência da demonstração, muitas dessas nações seriam levadas a adorar ao Senhor.

22 Buscar … ao SENHOR. Maravilhosos teriam sido os resultados caso os israelitas, em seu retorno do exílio, tivessem cumprido seu glorioso destino. Toda a terra teria sido preparada para o primeiro advento de Cristo (ver p. 16, 17; PR, 704).

23 Todas as línguas das nações. Representando um movimento universal.

Pegarão. Uma ilustração adicional enfatizando a extensão do movimento missionário. É trágico que os israelitas tenham desistido de seu “glorioso destino e que, de modo egoísta, tenham conservado para si aquilo que teria levado cura e vida espiritual a incontáveis multidões” (PR, 705).

A lição é para o “Israel de Deus” (Gl 6:16). Deus agora cumpre Seus propósitos por meio do novo Israel (ver p. 21, 23). Seus filhos disseminarão a luz da verdade a todas as nações (Ap 14:6). Eles devem tornar a religião de Jesus Cristo tão atrativa na vida pessoal que outros sejam atraídos a render a vida ao Salvador. A igreja de Deus deve agora ser uma bênção ao mundo (Zc 8:13).



ZACARIAS 8 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
18 de abril de 2021, 0:45
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“Assim diz o Senhor dos Exércitos: Eis que salvarei o Meu povo…” (v.7).

Após uma dura e necessária repreensão, Zacarias declarou uma mensagem de restauração e de salvação. Os “grandes zelos” (v.2) do Senhor por Seu povo fariam de Jerusalém “a cidade fiel” (v.3), morada do Senhor dos Exércitos. Então, há uma descrição sobre as praças da cidade, que seriam tanto de repouso para “velhos e velhas” (v.4), como lugares de brincadeiras cheios de “meninos e meninas” (v.5). Ou seja, seria um lugar abundante de paz e de alegria, um lugar “maravilhoso” (v.6) de se viver.

Por várias vezes o sonoro e poderoso “Assim diz o Senhor”, foi dito pela boca do profeta como um sinal indicativo de que cada promessa de restauração continha a inconfundível assinatura do Deus de Israel. E em Seu profundo amor por Seu povo, o bom Pastor prometeu salvá-lo e trazer de volta todas as Suas ovelhas, “da terra do Oriente e da terra do Ocidente” (v.7), reunindo um só povo sobre o qual reinaria “em verdade e em justiça” (v.8).

A bênção e a provisão de Deus na reconstrução do templo deveria ser motivo de fortalecer-lhes a fé. A força das mãos era uma referência ao trabalho. O labor penoso e escravo de outrora (v.10) daria lugar à abundante colheita “de paz” (v.12). A maldição se tornaria em bênção (v.13). O exílio acabaria de uma vez por todas. Não haveria mais o que temer (v.15). Entretanto, após estas notícias sobremodo maravilhosas e a promessa de uma terra restaurada, segue-se uma pequena lista de condições. Vejamos:

1. “Falai a verdade cada um com o seu próximo” (v.16);
2. “Executai juízo nas vossas portas, segundo a verdade, em favor da paz” (v.16);
3. “Nenhum de vós pense mal no seu coração contra o seu próximo” (v.17);
4. Não “ame o juramento falso” (v.17);
5. “Amai, pois, a verdade e a paz” (v.19).

Que listinha intrigante, não? Dá para notar qual era o principal pecado entre o povo de Deus: a maledicência. E só para não restar dúvida alguma acerca do que Deus pensa sobre este pecado, a lista abominável ainda termina, dizendo: “porque a todas estas coisas Eu aborreço, diz o Senhor” (v.17). Isto é, são atitudes que Ele abomina e que não admite no meio do Seu povo. O Senhor estabeleceu critérios de comportamento para que, por meio de relacionamentos saudáveis e pacíficos, Jerusalém fosse uma bênção não somente para seus habitantes, mas para outros “povos e habitantes de muitas cidades” (v.20), que, tomando conhecimento do amor que dali transbordaria, fossem buscar a Deus e “suplicar o favor do Senhor” (v.22).

De todos os pecados que nos têm amarrado a esta “quarentena” ininterrupta, creio que os piores estão relacionados com o uso da língua. Bem descreveu Tiago: “Ora, a língua é fogo; é mundo de iniquidade… e contamina o corpo inteiro” (Tg.3:6). Se lermos a lista de pecados que Paulo elencou como a causa dos “tempos difíceis”, “nos últimos dias” (2Tm.3:1), veremos que praticamente todos, senão todos, estão relacionados com a forma com a qual lidamos uns com os outros. Foi por meio deste instrumento diabólico que Satanás causou divisão entre os seres celestiais e fez cair terça parte dos anjos com ele (Ap.12:4 e 9). E tem sido através desta mesma estratégia que ele tem destruído casamentos, famílias e até mesmo igrejas.

O chamado do Senhor para o Seu povo continua sendo o mesmo. Se Israel tão somente cumprisse com o dever do amor mútuo, o dever se tornaria em prazer e, onde houvesse um judeu, haveria “dez homens, de todas as línguas das nações”, lhe dizendo: “Iremos convosco, porque temos ouvido que Deus está convosco” (v.23). Amados, nestes últimos dias Deus têm preparado um povo peculiar que, despertado do sono e cheio do Espírito Santo, têm compreendido que, de nada vale uma vida religiosa se esta não for o modelo estabelecido por Seu Mestre e supremo Exemplo: “Nisto conhecerão todos que sois Meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros” (Jo.13:35). Fora disto, não há restauração e muito menos salvação.

Não é fácil refrear o que Bíblia chama de “mal incontido” (Tg.3:8). E quão difícil é dominar os nossos pensamentos críticos e a nossa mente repleta de julgamentos e desconfianças. Por isso a importância da oração e do contato diário com as Escrituras Sagradas. O íntimo relacionamento diário com Deus resulta em um amor, pelo próximo, “sem hipocrisia” (Rm.12:9). Precisamos pedir, constantemente, em atitude de vigilância, que o Espírito Santo derrame em nosso coração “o amor de Deus” (Rm.5:5), e faremos parte de um povo que não pode ser confundido.

Ó Senhor, ouve; ó Senhor, perdoa, ó Senhor, atende-nos e age” (Dn.9:19). Seja esta a nossa oração! Vigiemos e oremos!

Feliz semana, discípulos de Jesus!

Rosana Garcia Barros

#PrimeiroDeus #Zacarias8 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



ZACARIAS 8 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
18 de abril de 2021, 0:40
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ZACARIAS 8 – Deus não desiste de ninguém. Sua paixão por Seu povo excede à nossa compreensão. Seu desejo de abençoar a quem merece castigo e condenação é maior que qualquer outro desejo.

Philip G. Samaan fornece-nos um esboço que facilita nossa compreensão do capítulo em questão:
1. O grande ciúme de Deus (v. 2);
2. A presença no meio de Seu povo (v. 3);
3. Jerusalém, a cidade de paz e alegria (vs. 4-5);
4. O Deus do impossível (v. 6);
5. Deus salvará e reunirá Seu povo do Concerto (vs. 7-8);
6. “Sejam fortes as mãos de todos vós” (vs. 9-13);
7. O apelo de Deus para justiça social (vs. 14-17);
8. Jejuns pesarosos tornam-se ocasiões festivas (vs. 18-19);
9. A poderosa atração da religião genuína (vs. 20-22);
10. “Deus está conosco” (v. 23).

A explicação profética de Zacarias para a situação do povo está dividida em sete diferentes citações (vs. 2, 3, 4, 6, 7, 9 e 14) seguida por outra explicação que está dividida em três citações (vs. 19, 20, 23), cada uma começando com “Assim diz o Senhor”, mostrando que não eram opiniões e declarações meramente humanas.
O plano divino certamente se cumprirá. Independentemente da infidelidade do povo, Deus continua fiel. O plano da redenção aconteceria através da presença do Messias na Terra.

O capítulo em pauta promove esperança em meio ao desespero. Deus incentiva os aflitos a confiarem nEle que o futuro seria promissor. A terra improdutiva tornaria fértil. Os dias de tristezas voltariam a ser de alegria. A assolada Jerusalém se tornaria atração mundial como lugar de adoração.
• A morte de Cristo em Jerusalém atraiu ao mundo, mas é após a purificação total da Terra que Jerusalém será a capital da adoração.

A Jerusalém que não terá perigo para crianças, paz e longevidade para os adultos ainda está no futuro. O Templo é importante, mas o Senhor do Templo é muito mais; por isso, na Nova Jerusalém não haverá templo, devido à presença constante de Deus com Seu povo (Apocalipse 21 e 22).
Antes disso, Deus quer que todas as nações O conheçam e deixem o paganismo para se render ao Seu projeto de salvação/comunhão! Proclame isso ao mundo!

Para tal missão, Deus anima-nos a fortalecer as mãos! – Heber Toth Armí.




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