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2. Esta afirmativa parece uma confissão franca de alguém que percebeu não ter atingido todo o avanço intelectual a seu alcance.
4. … Jesus afirmou que somente Ele era capaz de revelar o Pai, pois somente Ele estivera no Céu (Jo 1:18; 3:13; CC, 16).
5. O Senhor protege Sua Palavra de forma especial. Para quem depende dela, a Palavra se torna escudo e proteção.
6. … Moisés fez uma advertência semelhante em relação às declarações divinas (Dt 4:2). João encerrou o último livro da Bíblia com uma proibição ainda mais enfática (Ap 22:18, 19).
9. O grande perigo da riqueza é que ela tende a fazer o ser humano se sentir independente da bondade de deus e a não considera-Lo a única fonte das riquezas verdadeiras (ver Jó 21:13-15; Sl 73:12), A pobreza, por sua vez, pode levar o indivíduo a pensar que o Senhor deixou de cuidar dele, assim, pode conduzi-lo a formas erradas de prover o próprio sustento (ver Is 8:21). Todas as pessoas, ricas e pobres, devem conservar o sentimento de dependência do Pai celestial.
10. A vida do servo pode se tornar muito pior caso uma pessoa livre fale mal dele em segredo. Deve-se demonstrar simpatia àqueles que desempenham funções humildes.
12. Comparar com a acusação que Cristo fez aos fariseus (Mt 23:25-28; Lc 18:9, 11).
14. A ganância deste grupo não conhece limites. Tais pessoas não conseguem descansar até que o pobre seja totalmente destituído de sua propriedade (ver Am 8:4).
15. … a maioria dos eruditos concordam que aluqah se refere a uma sanguessuga grande, comum na Palestina, que tem um desejo insaciável por sangue.
16. A sepultura nunca estará tão cheia a ponto de não haver mais lugar para a morte; a mulher israelita estéril nunca cessaria o desejo urgente de ter filhos para que pudesse andar de cabeça erguida em meio às outras (ver Gn 30:1; cf. Gn 16:4); um solo seco, “sedento”, nunca consegue água suficiente para se tornar permanentemente fértil; e o fogo é capaz de devorar tudo o que estiver à sua frente, sem nunca se satisfazer.
19. Os quatro itens mencionados são exemplos de coisas inescrutáveis, extraídos da história natural. Alguns observaram que o elemento comum a essas quatro coisas diferentes é que nada marca o caminho que elas trilham. Alegorias como a comparação da águia a Cristo (Dt 32:11, 12), da serpente ao diabo atacando a Rocha, que é Cristo (Ap 12:9), do navio à igreja trilhando seu caminho sem mácula em meio ao mar da humanidade pecaminosa e da donzela à virgem Maria são um afastamento aos princípios sólidos de interpretações das Escrituras.
26. … Estes animais [provavelmente texugo das rochas] se abrigam em rochas e designam sentinelas para lhes advertir do perigo.
27. Eles [gafanhotos] não parecem ter líderes, contudo se movimentam com a sincronia de um exército bem treinado.
28. … A ênfase se encontra sobre as grandes conquistas, a despeito da fragilidade. O lagarto é tão fraco que pode facilmente ser pego com as mãos; contudo, consegue invadir palácios reais.
Fonte: Comentário Bíblico Adventista, vol. 3.
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