Filed under: crescimento espiritual, Sem categoria | Tags: esperança, justiça, Naum, soberania divina
Comentário devocional:
Nem todos os profetas são bem conhecidos, apreciados ou vistos como úteis. Muito pouco se sabe acerca de vários profetas do mundo bíblico. Naum é um destes profetas, assim chamados “profetas menores”, porque os seus livros são curtos, apesar de trazerem importantes mensagens.
Embora as palavras de Naum trouxessem esperança a Israel, elas não foram bem recebidas pelos assírios. Jonas obteve mais êxito em levar, em sua época, Nínive ao arrependimento e reforma, adiando assim a condenação deles por um tempo. Os assírios, no entanto, retornaram aos seus hábitos de pecado e crueldade e agora receberam uma mensagem de condenação apresentada pelo profeta Naum.
Várias lições espirituais se destacam neste livro profético:
1. Deus controla o seu universo; nações são comissionadas a serem ministros Seus realizando os Seus desígnios.
2. Deus graciosamente concede liberdade a todas as pessoas para que cooperem com a Seus santos princípios e vivam uma vida correta.
3 A maldade colhe o que plantou; a justiça prevalece ao final.
4. Deus mantém um registo da pecaminosidade das nações e quando ultrapassam uma certa medida a consequência é o juízo.
Durante os dias mais sombrios, muitas vezes o Senhor tranquiliza Seu povo através da voz de um profeta pouco conhecido. A mensagem pode ser curta, direta e falar de mudanças aparentemente impossíveis, mas é a verdade e se cumpre.
Louvado seja Deus, por se comunicar conosco trazendo-nos a renovação da esperança.
Gary Councell
Capelão aposentado do exército americano
Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/nah/3
Traduzido por JAQ/JDS
Texto bíblico: Naum 3
Comentário em áudio
Filed under: correção, Israel, profecias, prosperidade | Tags: Amós, arrependimento, Israel, juízo, justiça, profecias
Comentário devocional:
“Amós”, que significa “um portador de carga” era um humilde pastor de ovelhas em Tecoa, na Judéia, no século VIII aC. Ele não era nem filho de profeta, nem havia sido treinado para ser profeta (7:14). No entanto, ele foi chamado por Deus para profetizar contra Israel a respeito do comportamento de seus líderes religiosos e políticos que faziam mal aos olhos do Senhor. Isso conteceu numa época em que Israel e Judá eram prósperos durante os reinados de Uzias, rei de Judá, e de Jeroboão, rei de Israel (v.1).
Sentindo-se seguro contra os inimigos estrangeiros e confiante na sua própria força, Israel não vê qualquer perigo ou risco de destruição. Mas os maus frutos da prosperidade — orgulho, luxúria, egoísmo e opressão — estavam aparecendo com fartura tanto em Israel quanto em Judá. Amós sentiu-se incomodado com o luxo e os pecados existentes, descritos em vívidos detalhes por ele. Ele repreende os pecados que floresceram após a prosperidade material: as extravagâncias, as orgias, a libertinagem dos ricos, que podiam desfrutar disso pela opressão aos pobres e perversão do juízo, através de suborno e extorsão.
Amós utiliza uma linguagem bastante vívida, própria de um pastor atento aos barulhos dos animais selvagens. Para expressar o desagrado do Senhor ele disse que “O Senhor ruge” e que as pastagens e o monte Carmelo iriam chorar (v. 2). Nos versos 3-15, o profeta apresenta o julgamento de Deus sobre Damasco, Gaza, Tiro, Edom e Amon.
Damasco (vv. 3-5), a bela, próspera e bem fortificada capital e representante de toda a Síria, experimentaria os juízos de Deus por suas más ações intencionais e incuráveis, particularmente por “moer” gente como o grão é moído por artefatos de ferro (v. 3, NLT). Deus adverte que enviará fogo e destruirá Hazael e seu filho (Heb. Ben) Hadad, toda a sua dinastia e a cidade de Damasco, com todos os seus magníficos palácios reais. As barras transversais da porta da cidade seriam quebradas para o inimigo entrar e as pessoas abatidas no Vale de Áven. E, finalmente, o povo da Síria seria levado em cativeiro. Tudo isso se cumpriu quando o rei da Assíria subiu contra Damasco e a tomou.
Gaza, a cidade dos filisteus, recebe acusação por impor a migração e a escravidão. Deus decidiu lançar fogo sobre os muros de Gaza a fim de devorar seus palácios. Os habitantes de Asdod, Asquelon e Ecron seriam abatidos. Gaza foi conquistada pelo rei do Egito, e por Alexandre, o Grande. Asdod foi capturada por Uzias, e depois por Sargão II. Deus destruiria aqueles que tentam destruir o seu povo.
O julgamento também é pronunciado sobre Tiro (vv. 9-10), a principal cidade dos fenícios, por entregar prisioneiros israelitas aos edomitas. Sendo assim, eles também foram responsabilizados pelas crueldades que os judeus sofreram. A parte continental de Tiro foi tomada por Senaqueribe. Mais tarde, a ilha que pertence a Tiro foi conquistada por Asaradão e, finalmente, Tiro foi destruída por Alexandre, o Grande. Aos olhos de Deus uma pessoa é tão culpado do crime que ela ajuda a cometer quanto do crime que ela própria comete.
Em seguida, Amós denuncia as três nações aparentadas de Israel por sangue — Edom, Amon e Moabe. A atitude pouco fraterna dos Edomitas, os descendentes de Esaú, em relação aos descendentes de Jacó, e a hostilidade dos Amonitas para com os Israelitas, foi condenada por Amós. É ruim odiar a um inimigo, pior do que isso odiar a um amigo e ainda pior odiar a um irmão.
Senhor, livra-me de cometer injustiças e de oprimir aos semelhantes. Ajuda-me a amar a todos.
Deepati Vara Prasad
Índia
Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/amo/1/
Traduzido por JDS/JAQ
Texto bíblico: Amós 1
Comentário em áudio
Filed under: adoração, Amor de Deus, idolatria | Tags: adoração, arrependimento, justiça
Comentário devocional:
Sem amor, conhecimento de Deus e veracidade, o povo de Israel só cresceu na prática da mentira, assassinato, roubo, falar palavrões e adultério (4:1, 2). Deus viu que a prosperidade sem piedade e justiça não trazia benefício algum para as pessoas (4:3). A idolatria foi progressiva: inicialmente o primeiro rei de Israel do Norte fez bezerros de ouro para supostamente adorar o Deus de Israel. Depois, o rei Acabe e sua esposa Jezabel introduziram a adoração de Baal em Israel. Na época de Jeroboão II iniciou-se a adoração ao bezerro de ouro e a Baal dos sidônios.
Os falsos sacerdotes deveriam conhecer a vontade de Deus mais do que o povo de Israel. Mas esses sacerdotes não se preocupavam com Deus. Eles não eram levitas, tinham sido escolhidos de qualquer tribo e de entre todo o povo por Jeroboão I, o primeiro rei (1 Reis 12:31).
Deus permitiu a prosperidade do reino. Mas à medida que prosperaram também aumentou o pecado contra Deus (4:7). Oséias 4:10-14 destaca o mal do culto a Baal. A prostituição religiosa era realizada durante esses cultos na esperança de estimular Baal a abençoá-los e aumentar o seu gado e a produção agrícola. No entanto, Deus iria interromper sua prosperidade crescente, na esperança de que se arrependessem dos seus pecados e parassem o que eles estavam fazendo (4:10).
Deus se preocupava também com a outra parte do seu povo, isto é, o reino do sul. Ele queria manter Judá à distância do culto ao bezerro de ouro e da adoração de Baal e de ser influenciado por sua nação fraterna, Israel (4:15). Gilgal, Betel e Dã eram centros de culto religioso no norte de Israel. Qualquer um desses templos era nada mais do que um “templo de problemas”, como era Betel (ou Bete-Aven, como era chamado), que significa “Templo de problemas” ou “Casa de impiedade.”
Deus não suportava chamar essas pessoas idólatras e adúlteros de Seus. Eles prosperaram sem arrependimento. Eles amavam os cultos de prostituição de fertilidade. Viria sobre eles o julgamento divino representado pela palavra “redemoinho” (4:19 NVI).
Deus é paciente, mas também é justiça. Disponhamo-nos a amá-Lo e obedecê-lo sabendo que isto será para o nosso próprio bem!
Yoshitaka Kobayashi
Japão
Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/hos/4/
Traduzido por JAQ/JDS
Texto bíblico: Oséias 4
Comentário em áudio
Comentário devocional:
Hiram, rei de Tiro, havia sido como um irmão para Salomão e tinha fornecido madeira de cedro do Líbano para a construção do Templo. Mas aqueles dias ficaram no passado. A perversa Jezebel veio de Tiro e os seus habitantes se alegraram com a queda de Jerusalém.
Os cedros deram a Tiro os recursos de que precisava para explorar seu status como uma influente cidade portuária e tornar-se um estado mercantil poderoso, não inferior ao que é hoje a moderna Cingapura. Não tão encantadora, com certeza, mas igualmente próspera.
No entanto, esta prosperidade não iria durar. Os babilônios que haviam destruído a Jerusalém também haveriam de destruir a Tiro. A cidade ficaria sufocada com a poeira que os cavalos da Babilônia iriam levantar. Os exércitos iria invadir a cidade como uma onda crescente. E grandes ondas eram algo que Tiro compreendia muito bem.
Babilônia sitiou e tomou a cidade. Alguns elementos da previsão levaram algum tempo para se concretizar. A cidade foi reduzida ao pó, e até mesmo o pó foi varrido para o mar pelos soldados de Alexandre a fim de que uma ponte fosse construída para permitir aos exércitos inimigos a vitória sobre a parte da cidade que ficava numa ilha. Com o tempo todas as palavras do Senhor contra Tiro se cumpriram.
O esplendor da cultura e da civilização de Tiro nunca mais não seriam os mesmos e o império jamais seria revivido. De Deus não se zomba.
Aqueles que ferem o Seu povo ferem a Ele também e receberão o castigo divino. Se hoje ou no futuro, é uma mera questão de tempo.
Caso você se encontre perseguido por pessoas sem Deus no coração não tenha medo. A sua vitória já está prometida e garantida pelo sangue de Jesus. É apenas uma questão de tempo.
Ross Cole
Avondale College, Austrália
Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/eze/26/
Traduzido por JAQ/JDS
Texto bíblico: Ezequiel 26
Comentário em áudio
Neste capítulo Isaías fala a respeito de Efraim, mas na verdade há uma sombra sobre Efraim que precisamos considerar. Existe um rei orgulhoso e existem bêbados em Efraim que são vencidos pelo álcool. Efraim é como uma flor de gloriosa beleza que está murchando (v. 1).
Quando Isaías disse isso, ele também tinha Lúcifer em mente o qual, apesar de sua beleza, tornou-se orgulhoso e foi expulso do céu juntamente com seus apoiadores. Isaías viu que o Senhor como uma tempestade poderosa os lançou para a terra com mão forte (v. 2d). O Messias expulsou a Lúcifer do céu, devido a sua maldade e no Juízo Executivo lidará de modo final e conclusivo com todo o mal. Sim, a coroa orgulhosa e os bêbados de Efraim murcharão e desaparecerão (v. 4) .
Na Era Messiânica o Senhor “será uma coroa gloriosa… para o remanescente do seu povo” (v. 5b, NVI). Cristo recuperará o que Adão e Eva perderam por meio das ações de Satanás. E no Juízo Final Ele julgará com “um espírito de justiça ” (v. 6, NVI). Infelizmente, pastores e sacerdotes, em flagrante contraste, acham-se “desorientados devido ao vinho… tropeçam quando devem dar um veredito” (v. 7, NVI).
Isaías pergunta então a quem o Messias ensinaria o conhecimento,a quem Ele explicaria a sua mensagem? (v. 9). Ele teria gostado de falar com pessoas bem informadas, mas teve que falar a “crianças desmamadas e a bebês recém-tirados do seio materno” (v. 9c, NVI). Cristo chamou discípulos incultos e os ensinou passo a passo. O método de ensino bíblico utilizado por Cristo é “regra e mais regra, um pouco aqui, um pouco ali” (v. 13, NVI).
Algumas pessoas tropeçariam na Rocha que é Cristo. O Messias, como atestado por Paulo em Romanos 9:33 e Pedro em 1 Pedro 2:6, é “uma pedra já experimentada, uma preciosa pedra angular para alicerce seguro” (v. 16, NVI). E agora Isaías fala sobre a salvação: “Aquele que confia jamais será abalado” (v. 16d, NVI). Este versículo é o centro do capítulo!
Cristo fará da justiça e do juízo a linha de medir do Juízo Investigativo (v. 17) . Deus não enviou o Seu Filho para se comprometer com o mal. Todas as mentiras serão varridas (v. 17).
Então Isaías usa uma ilustração da agricultura para reforçar o seu ponto. “É preciso moer o cereal para fazer pão; por isso ninguém o fica trilhando para sempre” (v. 28. NVI). Existe o tempo de semear e o tempo de colher. Da mesma forma, Deus não vai continuar semeando a Sua graça para sempre sem efetuar a colheita. Um dia o mal terá o seu fim e os bons terão a recompensa. Isaías louva o Senhor por Sua sabedoria e essas revelações (v. 29).
Querido Deus,
Faça com que acreditemos de todo o coração em tudo o que Tu nos tens dado e louvemos o Teu nome por Tuas providências a favor de nossa salvação. Amém.
Texto original em: www.revivedbyhisword.org/en/bible/isa/28
Comentário devocional:
Foi mostrado a Isaías o resultado da falta de confiança de Judá em Deus. As alianças com nações pagãs não conseguiram evitar as repetidas invasões que levaram cativos ou mataram muitos anciãos e príncipes (versos 2 -3). Isso deixou o país sob o governo de homens jovens indisciplinados que tinham prazer em oprimir os pobres (versos 4 -5). Em uma cena de tribunal, o Senhor levanta julgamento não somente contra estes homens que pecaram descaradamente (v.9), mas também contra as suas mulheres degeneradas, as “filhas de Sião” (v. 16) – pessoas vãs, vestidas com orgulho e que andavam de cabeça erguida.
Louvado seja Deus que apresentou a Isaías que os “justos” (v.10) – as pessoas que confiam em Deus – serão abençoados e “comerão do fruto de suas ações” (NVI).
A maneira como procedemos diz muito a respeito do Deus a quem servimos. Em Mateus 5:16 Jesus disse: “Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus” (NVI).
Isaías praticamente pergunta aos homens e mulheres de hoje: Existem áreas em sua vida que estão levando você a desenvolver um caráter diferente do que Deus quer para você? (1 Ped. 3:3-4). Você vai confiar em Deus de todo coração?
Junte-se a nós em oração:
Senhor Jesus, que o Teu Espírito me guie em tudo que eu veja, ouça, coma, vista, e em tudo mais que eu faça. Que os outros vejam Jesus em mim. Amém.
Pr. Lloyd e Sheila Schomburg
EUA
Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/isa/3/
Traduzido por JAQ/JDS
Texto bíblico: Isaías 3
Comentário devocional:
Você está com fome e sede de justiça?
O Salmo 97 encoraja aqueles que têm fome de justiça. Os céus proclamam a justiça do Senhor. O fundamento de Seu trono é justiça e juízo. Seu trono é banhado em luz. E porque este Deus justo está acima de todas as coisas, os justos estão seguros nEle.
Sou muito grato ao Senhor porque Ele nos deu a Bíblia. Ainda mais, sou grato porque Ele nos deu os Salmos para que eu leia e seja exaltado pelo que o Espírito me fala através deles.
Deus promete livrar os santos, aqueles que odeiam o mal e amam o Senhor.
Você ama o Senhor? Se assim for, peça a Deus para que lhe faça odiar o mal e até mesmo a aparência do mal. É Sua promessa de que Ele guardará os nossos corações e nos livrará dos ataques em qualquer situação (v.10).
Você está buscando a justiça? É o ideal e propósito de Deus para nossas vidas que sejamos justos. Ele deu a Sua Palavra para nos tornar justos. Ele quer que tenhamos comunhão com Ele na luz do Seu trono.
O verso 11 diz: “A luz nasce sobre o justo e a alegria sobre os retos de coração”.
Que visão gloriosa! Jesus é a Luz! Se o recebermos em nosso coração Ele permanecerá em nós. Como resultado profunda alegria interior fluirá e abençoará a vida de outros. Você já aceitou a justiça de Cristo? Cristo, a Luz do Mundo, está morando em seu coração?
Sook-Young Kim
Coréia do Sul
Texto original em: http://revivedbyhisword.org/en/bible/Psa/97
Traduzido por JAQ/JDS
Texto bíblico: Salmo 97
Comentário devocional:
Como os Salmos 91 e 92, este Salmo também fala acerca do julgamento final de Deus sobre os injustos. O Salmo deixa claro que os maus e arrogantes finalmente perecerão. Claramente ficará revelado o que era certo e o que era errado, o que era justo e o que era mau, porque a justiça finalmente será reestabelecida (v. 15).
Deus cuida dos justos, derrama sobre eles a Sua bondade e faz com que sintam o conforto de Sua presença “Não fosse a ajuda do Senhor, eu já estaria habitando no silêncio da morte” (v. 17, NIV). “O Senhor é a minha torre segura; o meu Deus é a rocha em que encontro refúgio” (v. 22, NVI).
No entanto, por detrás das maldades cometidas pelos homens, há um quadro mais amplo. Existe um conflito entre Cristo e Satanás. É importante perceber essa realidade. Os versos 20 e 21 mostram como os malfeitores condenam o inocente e planejam maldades utilizando as leis existentes. Eles se reúnem e tramam contra o sangue dos justos. Isso nos faz lembrar de como Cristo foi condenado e executado na cruz por pessoas ímpias.
Por trás de todo o mal encontramos a atuação de Satanás, o qual acabará por receber a destruição final. Devemos ampliar o nosso olhar a ponto de sermos capazes de ver o conflito cósmico que acontece ao nosso redor. Nós mesmos não somos, às vezes, apanhados na teia do mal por cultivarmos rancor contra alguém que nos prejudicou?
Se nos posicionarmos do lado do Senhor, Ele ficará do nosso lado no juízo para nos vindicar. No entanto, se não formos para Ele a fim de obtermos ajuda, compartilharemos com os ímpios do seu destino.
Sook-Young Kim
Coréia do Sul
Texto original em: http://revivedbyhisword.org/en/bible/Psa/94/
Traduzido por JDS/JAQ
Texto bíblico: Salmo 94
Filed under: Salmos | Tags: justiça, misericórdia, reavivamento, restauração
Comentário devocional:
Este Salmo dos filhos de Coré fala do retorno de Israel do cativeiro na Babilônia. Devido a contínua rebelião de Seu povo o Senhor permitiu que colhessem os resultados de seus pecados. “O Senhor, o Deus dos seus antepassados, advertiu-os várias vezes por meio de seus mensageiros, pois ele tinha compaixão de Seu povo e do lugar de Sua habitação. Mas eles zombaram dos mensageiros de Deus, desprezaram as palavras dele e expuseram ao ridículo os seus profetas, até que a ira do Senhor se levantou contra o seu povo, e já não houve remédio” (2 Cr . 36:15-16 NVI ).
Agora o salmista se alegra porque Deus perdoou o Seu povo, cancelou os seus pecados, e cessou a Sua ira (v. 3) .
Mas ainda havia problemas enquanto as pessoas voltaram a ocupar a terra e tentavam reconstruir o templo. O salmista pede, então, que Deus restaure o Seu favor. Em seguida, ele acrescenta: “Não nos renovará a vida?” (v. 6 NVI) – a mesma oração que o povo de Deus faz hoje, ao desejar um avivamento.
Ele pede a Deus para abençoar a nação como fizera no passado, para que a Sua glória habite na terra (v. 9).
A estratégia de Satanás sempre foi separar justiça e misericórdia. Porém através das maravilhas do plano de salvação Jesus levou sobre Si nossos pecados e nos credita a Sua justiça, demonstrando que Deus é misericordioso e justo. “O amor e a fidelidade se encontrarão; a justiça e a paz se beijarão” (v.10; ver Desejado de Todas as Nações, p 762).
Com alegria, o salmista vê a fidelidade brotando da terra e a justiça descendo do céu (v. 11). Mais uma vez a fidelidade de Deus à Sua aliança traria bênção e fartura à terra (v.12).
Senhor, juntamente com o salmista suplicamos hoje pelo reavivamento: Aviva-nos, Senhor! Somente assim conseguiremos enfrentar as imensas dificuldades que virão ao se aproximar cada vez mais o tempo do fim.
Beatrice Neall
Estados Unidos
Texto original em: http://revivedbyhisword.org/en/bible/Psa/85
Traduzido por JAQ/JDS
Texto bíblico: Salmo 85