Reavivados por Sua Palavra


EZEQUIEL 5 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
27 de dezembro de 2020, 1:10
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TEXTO BÍBLICO EZEQUIEL 5 – Primeiro leia a Bíblia

EZEQUIEL 5 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)

EZEQUIEL 5 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

COM. VÍDEO PR ADOLFO SUÁREZ(link externo)

COM. VÍDEO PR EVANDRO FÁVERO (link externo)

COM. VÍDEO PR VALDECI JÚNIOR (link externo)

COM. VÍDEO PR WEVERTON CASTRO E EQUIPE (link externo)

COM. VÍDEO PR RONALDO DE OLIVEIRA (link externo)

COM. VÍDEO PR MICHELSON BORGES (link externo)



EZEQUIEL 5 by Jeferson Quimelli
27 de dezembro de 2020, 0:55
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/ez/5

“Jerusalém, Jerusalém … Quantas vezes eu quis reunir os seus filhos, como a galinha reúne os seus pintinhos debaixo das suas asas, mas vocês não quiseram.” (Mat 23:37, NVI)

A rebelião é uma doença do coração. Quando o coração está doente, o corpo mostra a doença do coração na forma de como age no dia a dia. O povo de Deus havia esquecido Sua lei e mandamentos. Eles nunca desenvolveram um amor que transformasse seus corações. Eles tinham cerimônias tradicionais que pareciam ser seguidores de Deus, mas também praticavam a adoração de outros deuses no Templo do Altíssimo.

Encontro uma mensagem de alerta para o nosso tempo dentro de Ezequiel. O julgamento de Deus está vindo sobre nosso mundo. Nossa nação professa amar a Deus, mas não guarda Seus mandamentos. Ele anseia por nos colocar sob Sua proteção e nos proteger dos males que estão sendo desencadeados neste planeta, mas apenas um remanescente ficará ligado a Seu lado.

“Sob suas asas estou em segurança; embora a noite se aprofunde e as tempestades sejam violentas, Ainda posso confiar Nele, sei que Ele me manterá, Ele me redimiu e eu sou SEU filho!”

Cheri Holmes
Enfermeira de emergência, Lynden, Washington, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/?id=1053
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara



EZEQUIEL 5 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
27 de dezembro de 2020, 0:50
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1486 palavras

Os textos bíblicos escritos antes de Ezequiel revelam não somente séculos de promessas de bênçãos pela obediência, mas também de advertências de disciplina e castigos que se seguiriam à rebelião. Então, as pessoas não foram pegas de surpresa nem eram ignorantes do mal que haviam feito.

O passado de Israel também revela que durante séculos homens e mulheres de Deus lembraram a nação do amor de Deus e apaixonadamente apelaram ao povo para retornar à piedade. E, mais importante, revela que quando o Seu povo se arrependeu no passado, Deus os recebeu de volta. O capítulo cinco de Ezequiel não apresenta um Deus arbitrário, mas um Deus justo, que cumpre Suas promessas.

Assim como não podemos ler capítulos como este isolados do passado, não podemos lê-los isolados do futuro também. Na leitura de hoje, vemos que mesmo que tenhamos a tendência de minimizar o pecado, Deus o leva a sério, especialmente o pecado daqueles que tem maior conhecimento. Na leitura de amanhã, veremos que quando Deus traz julgamento, Ele também fornece graça. Amém.

Pr. Eric Bates
EUA, publicado em https://reavivadosporsuapalavra.org/2014/07/02/

 

1 Navalha de barbeiro. A ideia é que o profeta devia tomar uma espada, por causa de seu simbolismo, e usá-la como uma navalha. A figura da navalha é empregada como símbolo da devastação operada por um exército invasor (Is 7:20). Note-se que Ezequiel 5 continua, sem interrupção, a narrativa profética iniciada em 4:1. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 647.

Pela tua cabeça. Ezequiel é instruído a realizar um ato proibido como representação simbólica. Era ilícito a um sacerdote rapar a cabeça ou a barba (Lv 21:5). Desta vez, Ezequiel não faz nenhum protesto (ver Ez 4:14). Ele sabe quando é justificável solicitar modificação ou reversão da ordem divina e quando deve prestar obediência. CBASD, vol. 4, p. 647.

Balança. Possivelmente, uma representação da justiça e do cuidado com que Deus trata cada pessoa. Todos serão pesados e receberão a recompensa de maneira tão cuidadosa que, quando o julgamento de Deus for revelado, no fim dos séculos, nenhuma voz de discordância se ouvirá em toda a vasta criação. Do menos ao maior, todos serão levados a confessar: “Justos e verdadeiros são os Teus caminhos, ó Rei das nações!”(Ap 15:3; ver GC, 669). CBASD, vol. 4, p. 647.

2 No meio da cidade. Isto é, no meio do quadro que Ezequiel havia apresentado (Ez 4:1). A terça parte queimada simbolizava os que estavam na cidade [de Jerusalém] e que pereceriam de peste e fome (Ez 5:12). A terça parte ferida com uma espada “ao redor da cidade” representava os que cairiam pela espada nas tentativas de escapar, como os filhos de Zedequias e o resto da comitiva do rei (Jr 52:10). A terça parte espalhada significava o pequeno grupo que, escapando da destruição, seria espalhado entre os pagãos [como os que fugiram para o Egito, levando consigo a Jeremias]. Porém, mesmo ali, a espada os seguiria (ver Ez 5:12). CBASD, vol. 4, p. 647.

3 Nas abas da tua veste. Isto simboliza a proteção limitada que o remanescente que ficasse na terra receberia sob o comando de Gedalias (ver 2Rs 25:22; Jr 40:5, 6). CBASD, vol. 4, p. 647.

4 No meio do fogo. Muitos dos remanescentes [de Judá] deixados deviam perecer pela violência, o que se cumpriu tragicamente na conspiração de Ismael contra Gedalias e nas calamidades provocadas por ela (Jr 40; 41). Por causa disso, muitos desceram para o Egito, onde foram consumidos, segundo a profecia de Jeremias (Jr 42:13-17). Os que permaneceram na terra sofreram outra deportação por ordem de Nebuzaradã (Jr 52:30), de forma que o resultado final foi o total esvaziamento do território da nação. CBASD, vol. 4, p. 647, 648.

Os poucos fios de cabelo que Ezequiel colocou em sua vestimenta simbolizavam o pequeno remanescente de um povo fiel que Deus preservaria. Mas mesmo alguns desse remanescente seriam julgados e destruídos porque sua fé não era genuína. Onde você se posicionará no julgamento vindouro? Mateus 7:22, 23 avisa que muitos que acreditam estar seguros, não estão. Certifique-se de que seu compromisso é vital e sincero. Life Application Study Bible Kingsway.

5 No meio das nações. Aqui é apresentada a estratégica posição de Jerusalém, situada bem no meio dos países do antigo Oriente Médio, na encruzilhada das principais estradas da Antiguidade. Sua localização singular constituía uma das grande oportunidades para Israel. Ao sul, ficava o Egito; a nordeste, a Assíria e a Babilônia; e ao norte, os siros. Na costa, ficavam os filisteus, e um pouco mais distante, na direção leste, os fenícios. Mais próximos, a leste, estavam os moabitas e amonitas, e ao sul, os edomitas. Deus colocou Seu povo “no meio das nações”e planejou que se tornasse numa grande força evangelizadora pela qual o conhecimento de Deus verdadeiro devia se espalhar pelo mundo todo. Era Seu desejo que a nação de Israel fosse uma clara demonstração da superioridade da verdadeira religião sobre todos os falsos sistemas de culto. A experiência e a prosperidade de Israel deviam se tornar tão atrativas que todas as nações passariam a buscar o Deus dos israelitas (ver p. 13-17 [CBASD, vol. 4]. A lição se aplica aos cristãos. de forma individualizada, Deus os colocou como luz para os vizinhos. Ele espera da parte deles uma demonstração da superioridade do cristianismo diante do mundo. Deseja que seja uma religião tão atrativa que outros também a busquem. CBASD, vol. 4, p. 648.

6 Porém, se rebelou contra os meus juízos. A rebelião é um ato deliberado, premeditado e planejado. CBASD, vol. 4, p. 648.

Mais do que as nações. Isto deve ser entendido no sentido de que os israelitas tinham mais pecado porque possuíam mais luz. Deus julga as pessoas com base na luz e nas oportunidades recebidas ou nas que poderiam ter, caso as tivessem buscado. os que constituem a igreja de Deus têm concentrada sobre si a luz acumulada de todos os séculos. Deus espera deles um padrão mais elevado do que das pessoas de qualquer época anterior. Se forem desobedientes e resistirem à luz, como fez Israel, sua culpa será proporcionalmente maior.

7 Mais rebeldes. O povo de Deus chegou a sobrepujar os pagãos no paganismo. Quem conhece a palavra de Deus e recusa-se a obedecer-lhe sofre uma queda maior que a dos ignorantes.Bíblia de Genebra.

Nem procedido (ARA). NTLH: “Vocês têm seguido os costumes de outras nações”.

9 O que nunca fiz. O que parece claro é que Israel tivera mais oportunidades e privilégios do que os concedidos a outras nações. Consequentemente, a punição de seu pecado seria proporcionalmente mais severa e evidente do que a que Deus havia infligido ou iria infligir a qualquer outra nação. CBASD, vol. 4, p. 648.

10 Devorarão a seus filhos. Moisés e, mais tarde, Jeremias predisseram este terrível juízo (Lv 26:29; Dt 28:53; Jr 19:9). A predição se cumpriu no cerco dos siros a Samaria (2Rs 6:28, 29), no cerco dos caldeus a Jerusalém (Lm 4:10) e no cerco final da parte dos romanos (Josefo, Guerras, vi.3.4). CBASD, vol. 4, p. 648, 649.

11 Profanaste o Meu santuário. A profanação é mais plenamente descrita em Ezequiel 8. CBASD, vol. 4, p. 649.

Foi um pecado grave profanar o templo, o santuário de Deus, adorando ídolos e praticando o mal dentro de suas paredes. No Novo Testamento, aprendemos que Deus agora faz sua morada dentro daqueles que são seus. Nossos corpos são o templo de Deus (veja 1 Coríntios 6:19). Nós profanamos o templo de Deus hoje permitindo que fofocas, amargura, amor ao dinheiro, mentiras ou quaisquer outras ações ou atitudes erradas façam parte de nossas vidas. Ao pedir a ajuda do Espírito Santo, podemos evitar contaminar seu templo, nossos corpos. Life Application Study Bible Kingsway.

12 Uma terça parte de ti. Começa aqui uma explicação das ações simbólicas mencionadas na primeira parte do capítulo. O fogo (v. 2) significa fome e peste. CBASD, vol. 4, p. 649.

13 E Me consolarei. Do heb. nacham. Geralmente entende-se o significado original como sendo o de “puxar o ar de maneira forçada”, “suspirar”, “arfar”, “gemer”. … É difícil conceber que Deus obtivesse consolo da execução de juízos tão terríveis. Ele próprio declara posteriormente: “Tão certo como Eu vivo, diz o SENHOR Deus, não tenho prazer na morte do perverso” (Ez 33:11). Isaías fala do ato da destruição como uma “obra estranha”(Is 28:21). … parece mais natural pensar no significado de nacham como um suspiro de dor ou alívio por terminar uma punição necessária, ou de ser isso o resultado de um plano que deveria ter sido tão diferente. CBASD, vol. 4, p. 649.

15 Escarmento. Isto é, “lição”, ou “advertência”. Jerusalém devia ter sido a grande lição objetiva na educação que Deus estava tentando dar à humanidade (ver p. 14-17 [vol. 4 CBASD]). Sua posição estratégica a fez notória a muitas nações. Nessa situação, a calamidade, com o resultante reflexo negativo sobre a verdadeira natureza de sua religião, também ficaria amplamente conhecida. CBASD, vol. 4, p. 649.

16 Fome. Os v. 16 e 17 recapitulam as tristezas de Jerusalém. Os juízos de Deus são, em outras passagens, representados como flechas (Dt 32:23; Sl 7:13; 64:7). A presença de feras foi um juízo anunciado contra os judeus, juntamente com outras forças devastadoras (Lv 26:22; Dt 32:24). Animais selvagens, como leões e ursos, se multiplicavam quando a terra estava desabitada (ver 2Rs 17:25). “Sangue”, sem dúvida, se refere a morte violenta. CBASD, vol. 4, p. 649.



EZEQUIEL 05 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
27 de dezembro de 2020, 0:45
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“Assim diz o Senhor Deus: Esta é Jerusalém; pu-la no meio das nações e terras que estão ao redor dela” (v.5).

O final da profecia acerca do cerco de Jerusalém envolveu mais uma representação por parte de Ezequiel. Seus cabelos e barba foram cortados, o que culturalmente era vergonhoso, e divididos em três partes, cada qual com uma finalidade de juízo diferente. Os resultados da rebeldia seriam devastadores “à vista das nações” (v.8).

O povo de Israel tinha uma missão muito bem definida. E a sua fidelidade à lei e aos estatutos do Senhor a deixaria bem evidente diante dos povos vizinhos: “Guardai-os, pois, e cumpri-os, porque isto será a vossa sabedoria e o vosso entendimento perante os olhos dos povos que, ouvindo todos estes estatutos, dirão: Certamente, este grande povo é gente sábia e inteligente” (Dt.4:6).

Porém, o relato de hoje nos diz que Israel foi desobediente e insano, praticando coisas piores do que as outras nações e transgredindo a Lei do Senhor mais do que os povos vizinhos (v.6). Israel e Judá apossaram-se de um orgulho patriota que os fez cair na desgraça da soberba. Ostentavam ser povo de Deus, quando nem conheciam mais a Deus. Trocaram a luz pelas trevas.

O tempo da escuridão deste mundo está chegando ao fim e o evangelho do Reino tem sido pregado com lentidão e negligência. O Espírito tem feito uma santa convocação. E só ouvirá o Seu chamado quem já estava ouvindo a Sua voz através da comunhão diária. A igreja do Senhor está sendo sacudida e Babilônia, despovoada. Muito em breve será revelada “a diferença entre o justo e o perverso, entre o que serve a Deus e o que não O serve” (Ml.3:18). E, à semelhança do antigo Israel, muitos têm ignorado o fato de que fomos criados para glória de Deus (Is.43:7).

Amados, a perseverança dos santos dos últimos dias está em guardar os mandamentos de Deus e a fé em Jesus (Ap.14:12), e isto na prática. Não há nada mais danoso à obra do Senhor do que um mau testemunho. Observe que Deus abre a Sua fala acerca das causas do cerco, dizendo: “Esta é Jerusalém” (v.5). Aquela que deveria ter sido a cura das nações, transmitia a enfermidade mortal do pecado profanando o santuário de Deus (v.11). Nós somos “santuário do Espírito Santo” (1Co.6:19) e precisamos, em nome de Jesus, glorificar a Deus no nosso corpo (1Co.6:20).

Assim como o Senhor falou e tudo aconteceu (v.17), falta pouco para vermos cumprida a promessa do segundo advento de Cristo. E o que tens feito para apressar este Dia? A Terra está gemendo. Almas aflitas clamam por alívio. E quão poucos estão dispostos a levar as cargas uns dos outros (Gl.6:2). Enquanto o planeta está por um fio, a grande massa dos que dizem adorar a Deus vivem como se esta terra fosse durar para sempre. “Despertai! Despertai! Despertai!”, é o clamor do Senhor ao Seu povo. Como Noé e sua família, é chegado o tempo de buscarmos a proteção na arca. Então, o Senhor fechará a porta que ninguém poderá abrir e selará os filhos que Satanás não mais poderá Lhe roubar.

Eis que a porta ainda está aberta. Aceite, agora, o amável e urgente convite de Jesus: “Entrai pela porta estreita” (Mt.7:13) e “sê tu uma bênção!” (Gn.12:2).

Bom dia, bênçãos de Deus!

Rosana Garcia Barros

#PrimeiroDeus #Ezequiel5 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



EZEQUIEL 5 – Comentário Pr. Heber Toth Armí by Jeferson Quimelli
27 de dezembro de 2020, 0:40
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EZEQUIEL 5 – As lições que Deus desejava que Israel aprendesse, também anseia que as aprendamos. Isso, porque Ele quer nosso bem, nossa salvação…

Neste capítulo, vemos que…
…Ezequiel deveria rapar o cabelo da cabeça e dividir os pelos da face em três partes iguais.
…O profeta foi orientado por Deus a queimar um terço da barba, cortar outro terço com a espada e lançar o terço restante ao vento.
…Ezequiel recebeu a incumbência de preservar alguns fios de cabelo nas orlas da própria roupa.
…Além disso, alguns dos fios restantes deviam ser jogados ao fogo.

Qual a razão dessa dramatização tão esquisita?
Tudo era uma profecia, ilustrando a iminente destruição de Jerusalém e o destino de seus habitantes.
Os fios de cabelos preservados simbolizam o remanescente sobrevivente quando a nação enfrentasse o julgamento divino.
Os fios jogados ao fogo representam a severidade e a intensidade do juízo contra maldade do povo.
Dois terços dos habitantes de Jerusalém morreriam de fome ou pela espada; o outro terço, seria exilado em Babilônia.

Além de todo sofrimento físico, o povo de Deus enfrentaria sofrimento emocional. As nações ao redor tratariam Jerusalém como objeto de zombaria. Qual o problema do povo para Deus permitir tamanha humilhação?
Primeiramente, quanto maior o privilégio, maior a responsabilidade. A negligência aos privilégios e responsabilidades resulta em retirada das bênçãos do Deus que faz aliança com pecadores.
Em segundo lugar, rebelião contra Deus, rebeldia contra Seus mandamentos e profanação do Seu templo são mais do que provocação ao Deus que oferece graça aos desgraçados e infelizes pecadores condenados à morte.
Em terceiro lugar, a gravidade do pecado resulta em consequências funestas. A negligência ao Autor da vida faria o povo, outrora privilegiado, passarem necessidades agora, enfrentarem a fome extrema a ponto de comerem membros da própria família.

Deus Se expõe ao ridículo, através de Seu profeta, visando chamar a atenção dos pecadores visando salvá-los. Fez isso através dos profetas no Antigo Testamento, e também mediante Seu Filho Jesus Cristo, no Novo Testamento.

O Espírito Santo precisa imprimir estas verdades em nosso coração para que aprendamos a evitar a destruição. Precisamos permitir que Deus faça Sua obra em nós, coisa que os judeus não permitiram.

Experimente fugir do pecado e entregar-se a Jesus! Anima-te! – Heber Toth Armí.



EZEQUIEL 4 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
26 de dezembro de 2020, 1:10
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TEXTO BÍBLICO EZEQUIEL 4 – Primeiro leia a Bíblia

EZEQUIEL 4 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)

EZEQUIEL 4 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

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EZEQUIEL 4 by Jobson Santos
26 de dezembro de 2020, 0:55
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/ez/4

Os recursos visuais podem ser úteis para atrair as pessoas para uma mensagem e nos ajudar a entender tópicos desafiadores, mas os recursos visuais nunca devem chamar mais a atenção do que a mensagem da Palavra. No capítulo 4 de Ezequiel, Deus o instrui a providenciar dois recursos visuais para alertar o povo sobre o próximo cerco de Jerusalém por Nabucodonosor. Isso foi ilustrado pela construção de uma maquete de uma cidade sendo sitiada e pelo ato de cozinhar sobre dejetos humanos.

Os “recursos visuais” das Escrituras têm um significado profundo. A cruz, por exemplo, é mais profunda do que apenas uma demonstração visual do amor de Deus por nós. A cruz foi e continua a ser o meio de nossa expiação e prova de que a salvação nunca pode vir por meio de nossos melhores esforços. O batismo é evidência de que o velho homem morreu, foi sepultado e um novo homem ressuscitou em Cristo. A Santa Ceia enfatiza o ponto de que nossa salvação vem somente por meio de Cristo e que Ele nos oferece a salvação como um presente gratuito.

Acredito que os recursos visuais de Ezequiel chamaram a atenção das pessoas, mas, assim como os recursos visuais do Novo Testamento, o objetivo era transmitir uma mensagem importante. Eles eram a Palavra de Deus tornada visível e isso é uma boa notícia!

Eric Bates
Diretor do Ministério da Família
Associação da Carolina, EUA.

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/?id=1049
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara



EZEQUIEL 4 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
26 de dezembro de 2020, 0:50
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1518 palavras

Ezequiel atuou representando os vindouros cercos e queda de Jerusalém antes que estes acontecessem. Deus deu a Ezequiel específicas instruções sobre o que fazer e dizer. Cada detalhe tinha um significado específico. Muitas vezes nós ignoramos ou desconsideramos os menores detalhes da Palavra de Deus, pensando que Deus não se importa com isto. Como Ezequiel, devemos obedecer inteiramente à vontade de Deus, mesmo nos detalhes. Life Application Study Bible Kingsway.

1-3 O segundo ato simbólico retrata o cerco e a queda de Jerusalém. Bíblia de Estudo Andrews.

Os profetas de Israel usavam de auxílios audiovisuais, como tábuas de argila, como ilustrações das lições que queriam salientar; essas lições objetivas são geralmente chamadas de “ações simbólicas”. Bíblia de Genebra.

1 Tijolo. Do heb. levenah (Gn 11:3; Êx 1:14; etc.). Antigamente, os tijolos eram usados para inscrições, e já foram descobertos muitos exemplares que comprovam tal prática. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 643.

Depois de desenhar uma semelhança da cidade de Jerusalém numa tábua de barro úmido, do tipo em geral usado na Babilônia, Ezequiel devia colocar ao redor dela modelos em miniatura de obras do cerco para representar a cidade sendo atacada (v. 2). Devia, em seguida, colocar uma panela de ferro (talvez uma sertã [frigideira larga e de pouco fundo] de assar) entre si e a cidade simbolizada (v. 3) representando a força irresistível do cerco. Bíblia de Estudo NVI Vida.

3 assadeira de ferro. Era a chapa redonda de ferro sobre a qual o pão era cozido no forno. Visto que o profeta representava a Deus neste drama em miniatura, a assadeira de ferro,posta em pé, representava a muralha que havia entre Deus e Jerusalém. As orações dos habitantes da cidade não chegariam até ele, e Deus não interviria em favor deles. Bíblia de Genebra.

4 Casa de Israel. Expressão usada em seu sentido restrito, aplicando-se às dez tribos. CBASD, vol. 4, p. 644.

4-8 Deita-te também sobre o teu lado esquerdo … deitar-te-ás sobre o teu lado direito. Terceira e quarta encenações. O profeta carrega simbolicamente a iniquidade de seu povo, dia após dia. Ele somente consegue revelar a culpa, mas nada pode fazer para removê-la ou aliviar seus compatriotas dela. Para cada ano de iniquidade, Ezequiel precisava ficar deitado um dia por lado, em um total de 430 dias (390+40 = 430). … O período de 390 é um número enigmático para os eruditos, pois não se encaixa em nenhum outro período de tempo preciso conhecido. Bíblia de Estudo Andrews.

8 prenderei (nota textual: “colocarei cordas sobre ti”). Ficar deitado de lado enquanto estava amarrado (ver nota textual), provavelmente, signifique que Ezequiel ficava imóvel somente uma parte de cada dia. Por exemplo, ele ainda tinha que preparar suas refeições (vs. 8-13). Bíblia de Genebra.

5 Trezentos e noventa dias. Já foram apresentadas muitas interpretações deste período. … contudo, As especificações do período simbólico não são declaradas com precisão suficiente para que se use esse sincronismo como base para se estabelecer uma cronologia. CBASD, vol. 4, p. 644.

7 Quarenta dias. Se considerarmos o oitavo ano de Josias, 633/632 a.C. [início das reformas espirituais de Josias], como o início do período especial de culpa de Judá, dessa data até a primeira mensagem dada a Ezequiel, em 593/592 a.C. (ver com. de Ez 4:5) há exatamente 40 anos. CBASD, vol. 4, p. 644.

Cada dia por um ano. Literalmente, “um dia pelo ano, um dia pelo ano”. Esta declaração pode ser comparada com declaração semelhante, em Números 14:34: “Segundo o número de dias em que espiastes a terra, quarenta dias, cada dia representando um ano, levareis sobre vós as vossas iniquidades quarenta anos.”Nessas declarações se encontram as primeiras sugestões da escala profética que, mais tarde, figuraria extensamente na interpretação das grandes profecias de tempo, como a de “um tempo, dois tempos e metade de um tempo” (Dn 7:25) e a das “duas mil e trezentas tardes e manhãs”(Dn 8:14). CBASD, vol. 4, p. 645.

Voltarás, pois, o rosto. Expressão que denota firmeza e estabilidade de propósito (ver Lv 17:10; 20:3, 5, 6; 26:17; Ez 15:7; 20:46). A firmeza de propósito devia ser “para o cerco de Jerusalém”. … Por meio de vários tipos e símbolos, bem como de claros pronunciamentos proféticos, Deus declarou aos remanescentes deixados em Judá que a única esperança de continuar seguros era renderem-se ao rei da babilônia. Eles tinham ido longe demais em sua iniquidade, para poder escapar do castigo a sobrevir a Jerusalém e a seus habitantes; precisavam levar sobre si a própria iniquidade, e o cativeiro seria seu destino. Isto estava em oposição direta às orgulhosas ambições dos militaristas. Apoiados nos falsos profetas, eles rejeitaram o apelo de Jeremias e continuaram com seus planos de resistência. O próprio Jeremias foi rotulado como espião e traidor. Os que estavam no cativeiro com Ezequiel partilhavam da mesma esperança. Em vez de pacientemente aceitar o plano de Deus de levar sobre si a sua iniquidade, e em vez de ir à raiz de todo o seu problema – um coração insubmisso -, eles esperavam em vão que a amada cidade subsistisse e que eles próprios logo voltassem ao país natal. CBASD, vol. 4, p. 645.

Descoberto. Uma figura que simboliza o estar pronto para a ação. CBASD, vol. 4, p. 645.

8 Eis que te prenderei com cordas. A restrição simbolizava o caráter inexorável dos eventos preditos. Nada que as pessoas pudessem fazer, não importando a diligência com que o fizessem, seria capaz de impedir a devastação de Jerusalém e o cativeiro dos que ali restavam. CBASD, vol. 4, p. 645.

9-17 A quinta encenação. O alimento que deveria ser cozido sobre excremento humano (mas depois trocado para esterco bovino, muito utilizado como combustível para assar alimentos) era um símbolo da impureza espiritual de Judá. Bíblia de Estudo Andrews.

Trigo … cevada … favas … lentilhas (ARA; NVI: “Pegue trigo e cavada, feijão e lentilha, painço e espelta”). A ordem em que os itens são mencionados indica, sem dúvida, a escassez de alimentos no rigor do cerco. Não haveria estoque suficiente de trigo e cevada para suportar o cerco, e seria necessário misturá-los com alimentos de qualidade inferior. … Embora sejam omitidos na ARA, mais dois cereais são mencionados em outras versões: … “painço”(NVI) … “espelta”(Triticum sativum; ver NVI). Um pão que contivesse espelta entre seus ingredientes teria um gosto bastante desagradável. CBASD, vol. 4, p. 645.

10 Por peso. O fato de ter de colher restinhos de cada tipo de grão para fazer uma refeição … enfatiza uma profecia física, visível e dinâmica dos rigores do cerco de Jerusalém, que, assim como as parábolas de Jesus, apelava diretamente para o entendimento de milhares de pessoas simples, mesmo se aqueles que se julgavam sábios segundo o mundo preferissem um discurso filosófico. Bíblia Shedd.

Vinte siclos. O equivalente a cerca de 200 g (ver vol. 1 [CBASD], p. 142), uma ração bastante escassa, suficiente apenas para manter a vida. CBASD, vol. 4, p. 646.

11 Água … a sexta parte de um him. … 666 ml. A mínima porção de alimento e água de que Ezequiel devia subsistir tem sido descrita como sendo muito para alguém morrer e pouco para alguém viver. CBASD, vol. 4, p. 646.

12 Cozê-lo-ás sobre esterco de homem.Isso serviria como combustível para aquecer seu forno. Esse pão imundo, depois de assado, deveria ser comido como se fossem bolos de cevada. Esse nauseante prato de culinária deveria ser feito publicamente à vista do povo, para que eles pudessem ser ainda mais atingidos pela calamidade que se aproximava. Bíblia de Estudo Matthew Henry.

No rigor do cerco não restaria madeira para ser usada como combustível, e, à medida que o cerco continuasse, até o esterco de animais acabaria. Assim, as pessoas seriam forçadas a usar como combustível o conteúdo seco das latrinas de Jerusalém. CBASD, vol. 4, p. 646.

… o esterco humano deveria ser coberto com terra, para que Deus não visse coisa impura no acampamento (Dt 23.13, 14). Bíblia de Estudo Matthew Henry.

13 Pão imundo. Parte da punição do exílio seria o ser forçado pelas circunstâncias a desobedecer todas as leis da pureza cerimonial e da higiene. Bíblia Shedd.

A comida a ser cozida sobre excremento humano era um símbolo da impureza espiritual de Judá. Life Application Study Bible Kingsway.

As nações. Esta palavra (goim, em heb.) logo passou a ter o significado de “os gentios”, ou seja, os pagãos que não conhecem a Deus. A dificuldade de se viver num país pagão jaz no fato de que ali Deus não é adorado. Bíblia Shedd.

14 Ah! SENHOR Deus! Ezequiel protestou ante a ordem divina. … Seu pedido foi ouvido, e a ordem atenuada. Foi-lhe permitido usar o que constituía um combustível comum para preparar comida naquela parte do mundo. CBASD, vol. 4, p. 646.

Nunca comi. Mesmo no meio de uma visão, a alma de Ezequiel se revolta contra qualquer tipo de impureza condenado pela lei (Dt 14.3-21). Deus, na sua misericórdia altera esta exigência (15). Só depois de Seu povo ter aprendido a obedecer inteiramente à Lei, Deus o leva um passo mais à frente, mostrando que o sentimento da Lei é comunhão perfeita com o próprio Deus (At 10.14-15; Jo 4.23-24; Jo 6.40; Gl 4.6-7). Bíblia Shedd.

15 esterco de vaca. Largamente usado no Oriente Médio como combustível de cozinha, mesmo em nossos dias. Bíblia de Estudo NVI Vida.

16 tirarei o sustento de pão em Jerusalém (ARA; NVI: “cortarei o suprimento de comida”). Ver Ez 5:16; 14:13; cf. Lv 26:26; Sl 105:16. Neste versículo, é mostrada a aplicação da representação profética. Aqui as condições de fome tão vividamente dramatizadas por Ezequiel são aplicadas a Jerusalém. CBASD, vol. 4, p. 646.



EZEQUIEL 04 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
26 de dezembro de 2020, 0:45
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“Disse o Senhor: Assim comerão os filhos de Israel o seu pão imundo, entre as nações para onde os lançarei” (v.13).

O início do ministério profético de Ezequiel não foi fácil. Além de porta-voz de Deus, também recebeu a incumbência de representar tudo aquilo que o povo sofreria no cerco de Jerusalém. Sua vida foi um recado ambulante sobre os juízos que estavam por vir. Até o seu deitar e o seu comer foram orientados por Deus como forma de advertência ao povo. A situação seria tão terrível, que os filhos de Israel teriam de cozinhar “sobre esterco de homem” (v.12). Mas foi neste momento que Ezequiel, com muita humildade, protestou: “ah! Senhor Deus!” (v.14). E, prontamente, ele teve sua oração respondida (v.15).

Deus conduziu o Seu povo a uma terra que manava leite e mel, mas o povo escolheu consumir-se “nas suas iniquidades” (v.17), e ao invés de incenso de aroma suave, havia o fétido odor do excremento humano. A podridão dos sentimentos do povo era, literalmente, sentida de longe. “À vista do povo” (v.12), estava um profeta de Deus relatando e dramatizando todas as consequências do cerco. Porém, “a iniquidade da casa de Israel” (v.5) e “a iniquidade da casa de Judá” (v.6), tornavam surdos os seus ouvidos e seus corações, insensíveis.

A porta da graça está se fechando e o tempo qual nunca houve (Dn.12:1) está mais próximo do que imaginamos. Está chegando o tempo em que tudo estará definido: “Continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo ainda sendo imundo; o justo continue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se” (Ap.22:11). Muitos há que já estão selando a sua sentença de morte, permitindo que seus corações se endureçam a ponto de não mais retroceder. E em rejeição aberta à graça divina, conhecerão que “Horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo” (Hb.10:31).

Ezequiel clamou para que o Senhor o livrasse de tornar-se imundo. Os que assim têm invocado ao Senhor, estarão protegidos e se sentirão tão amparados que, pela fé, suportarão qualquer prova com firmeza de caráter e singeleza de coração. Todo o universo está na expectativa do desfecho da história deste mundo. Os ventos ainda estão sendo contidos (Ap.7:3), mas quando o Senhor ordenar que sejam soltos, somente os eleitos, serão poupados e, por causa deles, “tais dias serão abreviados” (Mt.24:22).

Não permita ser contaminado pelas imundícies deste mundo. Como Ezequiel, clamemos ao Senhor por auxílio. A oração é o leme que nos conduz na direção de Deus. Vigiemos e oremos!

Feliz sábado, povo de Deus!

Rosana Garcia Barros

#PrimeiroDeus #Ezequiel4 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



EZEQUIEL 4 – Comentário Pr. Heber Toth Armí by Jeferson Quimelli
26 de dezembro de 2020, 0:40
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EZEQUIEL 4 – Se as pessoas soubessem toda a desgraça que o pecado causa antes delas transgredirem a Lei de Deus, pensariam mais antes de se envolver com ele?

Neste capítulo está um retrato do caos causado pelo pecado a fim de nos alertar, avisar e orientar. “Esse capítulo retrata o cerco e o respectivo desconforto, a fome e a contaminação resultantes do pecado de Judá e do fato de haver se afastado de Deus” (William MacDonald).

Da mesma forma que temos as evidências do pecado revelado por Deus na vida de indivíduos e nações e mesmo assim ignoramos os avisos divinos, no passado o povo de Deus ouviu o alerta dos profetas verdadeiros e mesmo assim preferiu fazer o que era errado.

  1. O profeta deveria tomar um tijolo para representar Jerusalém e montar algo que representasse o cerco realizado por Nabucodonosor. Depois, uma panela de ferro deveria ser colocada entre o profeta e a cidade. Ezequiel, representando Deus, seria o sitiador como sinal a Israel em seus pecados (vs. 1-3).
  2. O profeta deveria deitar-se sobre o lado esquerdo e colocar sobre si os pecados de seu povo, isso por 390 dias que corresponde a 390 anos de apego de Israel ao pecado; depois deitaria do lado direito e carregaria sobre si os pecados de Judá durante quarenta dias. Enquanto isso, não deveria tirar os olhos do cerco de Jerusalém, deveria arregaçar as mangas, mostrar o braço descoberto e, amarrado, pregar contra a cidade (vs. 4-8).
  3. O profeta deveria pegar trigo, cevada, feijão, lentilha, painço e espelta, misturar tudo numa bacia para fazer pão para comê-lo os 390 dias que estiver deitado. Ezequiel deveria comer e beber uma pequena quantidade em horas marcadas. O pão deveria ser assado com fezes humanas secas; mas, depois do questionamento do profeta, Deus permitiu que assasse com fezes de vacas (vs. 9-15).
  4. O profeta recebe de Deus a interpretação para todos esses símbolos (vs. 16-17).

O pecado é nojento. Suas consequências são horrendas. Satanás não brinca com quem brinca com o pecado. Desgraça e miséria inundam as suas vítimas.

Contudo, como “quem avisa amigo é”, Deus avisa. Deus não quer a desgraça de Seus filhos. Porém, não decide por eles…

Sejamos espertos, ouçamos a Deus! – Heber Toth Armí.