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TEXTO BÍBLICO JEREMIAS 52 – Primeiro leia a Bíblia
JEREMIAS 52 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)
JEREMIAS 52 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
COM. VÍDEO PR ADOLFO SUÁREZ(link externo)
COM. VÍDEO PR EVANDRO FÁVERO (link externo)
COM. VÍDEO PR VALDECI JÚNIOR (link externo)
COM. VÍDEO PR WEVERTON CASTRO E EQUIPE (link externo)
COM. VÍDEO PR RONALDO DE OLIVEIRA (link externo)
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/jr/52
O final do capítulo 51 diz: “Aqui terminam as palavras de Jeremias” (Jeremias 51:64). Então, quem escreveu o capítulo 52? Jeremias começou seu ministério profético por volta de 625 AC. Ele provavelmente não estava vivo na época em que o rei Nabucodonosor morreu e Evil-Merodaque se tornou o rei da Babilônia em 562 a. C. Além disso, o capítulo 52 é quase idêntico à última parte de 2 Reis (24:18-25:30). Portanto, esta parte pode ter sido adicionada por algum escriba que considerou ser necessário colocá-la no final do livro de Jeremias como uma nota de confirmação adicional da queda de Jerusalém.
Este capítulo descreve o reinado de Zedequias, a derrota de Judá pelos Caldeus e o fim desastroso da família real e dos oficiais de Judá. A razão pela qual Deus lançou Jerusalém e Judá para longe dos Seus olhos foi por causa das más ações de Zedequias e Jeoiaquim diante do Senhor.
Como é triste ler sobre a destruição de Jerusalém, o incêndio e a pilhagem do Templo de Deus. O povo de Judá poderia ter prosperado se tivesse obedecido a Deus.
Oração: Senhor, eu Te louvo porque és justo e bondoso. Ajuda-me a ser fiel a Ti a fim de que as bênçãos que desejas para mim possam se realizar de modo completo. Amém.
Yoshitaka Kobayashi
Japão
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/?id=992
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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794 palavras
Epílogo histórico, baseado em 2Rs 24:18-25:30. … Existem algumas discrepâncias de números entre os dois relatos, que podem ser explicadas como erros de cópia ou por diferentes sistemas de contagem (ver v.12, 22, 28, 29, 31). Bíblia de Estudo Andrews.
Possivelmente este capítulo tenha sido acrescentado para mostrar o completo cumprimento histórico das profecias de Jeremias com relação à queda de Judá. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 587.
1 Vinte e um anos. Na época da maior crise em sua história, Judá teve o infortúnio de ter sua liderança nas mãos de um rei jovem, inexperiente e indeciso. CBASD, vol. 4, p. 587.
3 Ira do SENHOR. Esta declaração não deve ser entendida como significando que a rebelião de Zedequias contra a Babilônia era obra de um Deus irado que desejava destruir a Judá. O destino do rei judeu foi sua escolha pessoal. CBASD, vol. 4, p. 587.
4 Nono ano. Possivelmente o cerco a Jerusalém tenha começado em 15 de janeiro de 588 a.C. … e durado até 18 de julho de 586 a.C., um período de dois anos e meio. No entanto, a cidade não esteve sob ataque contínuo durante todo o tempo. Em algum momento durante a campanha, o exército de Ápries, rei do Egito (Faraó-Hofra, Jr 44:30), avançou para a Palestina, e os babilônios temporariamente se retiraram de Jerusalém (ver Jr 37:5-11). CBASD, vol. 4, p. 588.
Contra Jerusalém. Este cerco diferiu das invasões anteriores porque a intenção de Nabucodonosor era destruir a nação. CBASD, vol. 4, p. 588.
tranqueiras. … torres de batalha. Bíblia Shedd.
6 fome. Uma característica devastadora do cerco de Jerusalém, que durou 18 meses (ver 14:2; 38:2, 9). Bíblia de Estudo Andrews.
7 Arrombada. Isto é, foi feita uma brecha no muro. O contexto parece indicar que a resistência sucumbiu por causa da fome. CBASD, vol. 4, p. 588.
8 Jericó. Zedequias pode ter fugido na direção do vale do Jordão, com a intenção de escapar pela Transjordânia, onde se localizavam os moabitas e amonitas. No início de seu reinado, estas nações procuraram a aliança de Zedequias numa coalisão contra os babilônios (ver Jr 27:3). CBASD, vol. 4, p. 588.
Lm 4.19ss pode referir-se a esse acontecimento. Bíblia Shedd.
11 Vazou os olhos. Os prisioneiros normalmente eram cegados pela perfuração do globo ocular com a ponta de uma lança. Além de suportar a tortura envolvida na perda da visão, Zedequias sofreu a angústia de ter que relembrar por toda a sua vida, como a última coisa que contemplou, a terrível visão da execução de seus filhos. CBASD, vol. 4, p. 588.
Çarcere. A LXX diz “moinho”, indicação de uma possível tradição que diz que Zedequias passou seus últimos dias moendo grão, à semelhança de Sansão. Bíblia Shedd.
12 Ano décimo novo. A mudança nos dados, introduzida neste versículo, de um cálculo em termos do reinado de Zedequias a um cálculo em harmonia com o reinado de nabucodonosor, é uma admissão tácita de que a regência passou da Judeia ao rei babilônio. CBASD, vol. 4, p. 588.
13 Queimou a casa. A destruição do templo e de outros edifícios públicos não foi resultado do cerco, mas um ato deliberado dos babilônios, realizado um mês depois da queda da cidade. CBASD, vol. 4, p. 588.
17-23 O saque dos magníficos móveis do templo (ver 1Rs 7:15-37; sobre sua restauração, ver Ed 1:7-11). Bíblia de Estudo Andrews.
21 dezoito côvados. Cerca de 8 m. doze côvados. Cerca de 5,4 m. Bíblia de Estudo Andrews.
24-27 Dos líderes de Judá, alguns foram executados , outros levados para o cativeiro. O motivo para a escolha não é apresentado, mas os executados deveriam ser considerados especialmente responsáveis pela resistência aos babilônios. Bíblia de Estudo Andrews.
24 O sumo sacerdote. Não apenas os líderes políticos, mas também os chefes religiosos da nação foram eliminados. Pouco tempo antes disso, Sofonias, o segundo sacerdote, ouviu Jeremias predizer a morte dos líderes de Jerusalém (Jr 21:1, 7). CBASD, vol. 4, p. 589.
29, 30 O número de exilados é difícil de se calcular. O total mencionado (“as pessoas são quatro mil e seiscentas”) pode incluir apenas chefes de família. Bíblia de Estudo Andrews.
31 Acredita-se que Joaquim era considerado rei legítimo pelos judeus no exílio. … A presença desse material prova que a edição dessa porção foi feita depois de 560 a.C., que é o trigésimo sétimo ano. Bíblia Shedd.
34 Aos olhos do mundo, Jeremias parecia totalmente malsucedido. ele não tinha nem dinheiro, nem família ou amigos. Ele profetizou a destruição da nação, da capital e do templo, mas os líderes políticos e religiosos não aceitaram nem seguiram suas advertências. Nenhum grupo gostava dele ou o escutava. Entretanto, ao olhar em retrospectiva, vemos que ele completou com sucesso o trabalho que Deus deu para ele fazer. O sucesso nunca deve ser medido por popularidade, fama ou fortuna, porque estas são medidas temporais. O rei Zedequias, por exemplo, perdeu tudo ao perseguir objetivos egoístas. Deus mede nosso sucesso por nossa obediência, fidelidade e retidão. Se você é fiel fazendo o trabalho que Deus te deu, você é bem sucedido aos Seus olhos. Life Application Study Bible Kingsway.
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“Assim, Judá foi levado cativo para fora de sua terra…” (v.28).
O último capítulo do livro de Jeremias relata um resumo das profecias quanto ao cativeiro babilônico. Desde os dias do rei Josias, Deus enviou o Seu profeta para alertar o povo acerca do que deveria fazer. Por muitos anos Jeremias pregou sobre a necessidade de arrependimento e conversão, mas também sobre juízo. Porém, um rei após outro fazia “o que era mau perante o Senhor” (v.2). O convite da graça foi rejeitado e pronunciada foi “a sentença” (v.9) sobre “todas as casas de Jerusalém” (v.13).
O rei Zedequias, dentre os demais, teve a oportunidade maior de dar ouvidos às palavras do Senhor. Estabelecido como rei a mando de Nabucodonosor (2Rs.24:17), ocupou o trono de seu sobrinho Joaquim, que foi levado cativo “no oitavo ano do seu reinado” (2Rs.24:12). “Zedequias, no início do seu reinado, desfrutou inteiramente a confiança do rei de Babilônia, e teve como experimentado conselheiro ao profeta Jeremias” (EGW, Profetas e Reis, p. 224). No entanto, recusou-se a seguir as orientações divinas e o último rei de Judá terminou seus dias sem honra alguma dentro de uma prisão.
Apesar de ter seguido os passos de seu pai (2Rs.24:9), o rei Joaquim teve um fim diferente. Recebeu honra maior do que os demais reis que se encontravam em Babilônia, comeu pão na presença do rei dos caldeus e ainda recebeu uma espécie de salário diário de natureza vitalícia “até ao dia da sua morte” (v.34). Ao que parece, Joaquim entendeu os propósitos de Deus e aprendeu “no exílio a lição da obediência tão necessária para sua futura felicidade” (EGW, Profetas e Reis, p. 242).
Quantos apelos o Espírito Santo vai ter que fazer até que possamos entender que já não nos resta muito tempo? Assim como Babilônia foi tomada e “apanhada de surpresa” (Jr.51:41), “à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá” (Mt.24:44). “Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do Homem” (Mt.24:37). O Espírito Santo já está sendo retirado deste mundo. Ele “não agirá para sempre no homem, pois este é carnal” (Gn.6:3).
“Desde o princípio, o Espírito Santo tem agido em favor da humanidade. Da mesma forma em que trabalhou no coração dos ouvintes de Noé, tem agido em benefício de cada um que haverá de existir. A Sua função é a de nos unir em comunhão com Cristo e uns com os outros. E, para isso, precisamos estar dispostos a ouvi-Lo e a obedecê-Lo no tempo que se chama HOJE: ‘Hoje, se ouvirdes a Sua voz, não endureçais o vosso coração‘” (Hb.3:15; Rosana Barros, O Último Chamado de Deus, p.18, 19).
Estamos vivendo no tempo em que o apóstolo Paulo chamou de “tempos difíceis” (2Tm.3:1), onde somos aconselhados a fugir de tudo e de todos os que recusam o governo divino: “Foge também destes” (Idem, v.5). Uma mente que não é guiada pelo Espírito de Deus torna-se uma arma letal nas mãos de Satanás. “Tendo forma de piedade” (Idem), agem com sutileza e cativam os que se deixam guiar pelas próprias paixões e que “jamais podem chegar ao conhecimento da verdade” (Idem, v.7).
Oh, amados, o verso final deste livro fantástico e sobremodo apaixonante nos deixa uma linda mensagem de esperança:
Mesmo ainda em solo estrangeiro; mesmo sabendo que o nosso lar não é aqui; mesmo conscientes de que o pecado ainda faz separação entre nós e nosso Deus; mesmo sofrendo perseguições, ameaças e por vezes, nos sentirmos sozinhos; o Senhor nunca nos abandonará! Dentro em breve Jesus virá sobre as nuvens do céu com poder e grande glória e, diante de todos, nos falará “benignamente” e nos dará “lugar de mais honra do que o dos reis” (v.32) que já pisaram nesta terra, e nos levará Consigo para a Casa de Seu Pai (Jo.14:1-3). Ele mudará as nossas “vestes do cárcere” em “uma vestidura branca” (Ap.6:11) e passaremos “a comer pão na Sua presença” (v.33) e a desfrutar dos doze frutos da árvore da vida (Ap.22:2), de onde receberemos uma “subsistência vitalícia, uma pensão… durante os dias” de nossa vida por toda a eternidade!
Quer você receber este dom gratuito? Então, prepara-te! Eis que o Rei do universo vem vindo. Vigiemos e oremos!
Bom dia, estrangeiros à caminho de Casa!
Rosana Garcia Barros
#PrimeiroDeus #Jeremias52 #RPSP
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JEREMIAS 52 – A profundidade da Palavra de Deus é incrível. Quando mais você se aprofunda mais você percebe o quanto tem para aprender.
Este último capítulo é um anexo histórico, uma retrospectiva da história do povo de Deus. Observe:
1. Com 21 anos Zedequias foi colocado por Nabucodonosor para reinar em Judá. Reinou 11 anos. Porém, por ser rebelde, mau, instável, e independente das mensagens proféticas, indignou-se e provocou rebelião contra o rei de Babilônia (vs. 1-3).
2. Consequentemente, Nabucodonosor ordenou seus exércitos cercarem Jerusalém – o que durou um ano e meio. Devido à falta de alimento e água, o Zedequias e seu exército fogem em direção ao Jordão (vs. 4-7).
3. Zedequias, fugindo, foi encontrado; Nabucodonosor assassinou seus filhos, depois furou os seus olhos e o levou cativo – ficando preso em Babilônia até morrer (vs. 8-11).
4. Em Jerusalém, logo em seguida, Nebuzaradã ateou fogo no templo, no palácio do rei e nas casas grandes da cidade, quebrou os muros, levaram os mais nobres ao exílio com os móveis do templo. E, os mais pobres foram estabelecidos para cuidar das plantações (vs. 12-27).
5. Os judeus foram deportados em fases (vs. 28-30):
• Em 605 a.C., no reinado de Joaquim, quando iniciou os 70 anos de exílio;
• Em 597 a.C., no reinado de Jeoaquim;
• Em 586 a.C., sob o governo de Zedequias;
• A campanha de deportação mais prolongada se deu de 581 a 582 a.C.
6. Exilado, o rei Joaquim, recebe privilégios, é liberto da prisão e come junto ao rei babilônico (vs. 31-34).
A graça de Deus suplanta a desgraça do pecado. Onde parecia que Satanás tinha vencido, Deus Se mostra no controle. As profecias referentes ao Messias não foram sufocadas com o pecado de Israel nem com a opressão de Babilônia.
(Para entender melhor a profecia dos setenta anos de cativeiro babilônico você precisa estudar o que escreveram os escritores de II Reis e II Crônicas e mais os livros de Ezequiel, Daniel, Esdras e Neemias inspirados pelo Espírito Santo).
Em Jeremias aprendemos, resumidamente, que:
• …a Palavra de Deus não caduca, ela se cumpre até quando é improvável seu cumprimento.
• …Deus permite a disciplina para educar Seu povo, mas jamais desiste de operar para salvar.
• …com Deus, sempre há esperança!
Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
Conte-nos, o que te chamou a atenção ao passar quase dois meses estudando Jeremias: