Filed under: amor, relacionamento, Vida Cristã | Tags: amor fraternal, relacionamento espiritual, santidade, Segunda Vinda
Comentário devocional:
Em sua saudação, Pedro se dirige aos cristãos que vivem fora da Palestina como “peregrinos” ou “estrangeiros”, com a implicação de que esta terra é apenas temporária enquanto o céu é o lar permanente dos fiéis a Jesus. Nossa fidelidade é obtida através do poder de Deus, que nos concede uma “esperança viva, por meio da ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos” (v. 3 NVI).
Eu estive dentro da escura e úmida prisão Mamertina em Roma, de onde Pedro pode ter escrito esta carta. Pedro realmente compreendia o que as palavras julgamento, desgraça, e perseguição significavam! No contexto do seu próprio sofrimento, ele lembra a seus leitores que as provações produzem uma qualidade mais forte de fé, assim como o ouro é testado e refinado pelo fogo.
Os leitores de Pedro provavelmente não tinham visto Jesus com seus olhos físicos, mas a despeito disso eles podiam experimentar uma união espiritual com Ele. Nós, também, podemos contemplar à frente a recompensa que receberemos de Jesus, na Sua vinda. A esperança da igreja naquela época e também agora continua a ser o breve retorno de Jesus Cristo. O desdobramento do plano de salvação continua a ser um tema de grande interesse, mesmo entre os anjos (v.12)!
Depois de estabelecer a razão para vivermos de modo santo (Cristo, Sua ressurreição e a segunda vinda), Pedro continua com conselhos práticos para a vida diária. Em um mundo que clama por indulgência sensual, os apelos do apóstolo para que sejamos cuidadosos com o que entra em nossa mente são mais relevantes do que nunca. Quando obedecemos à verdade por meio do Espírito, também aprenderemos a amar uns aos outros com um coração puro (v.22).
Cindy Tutsch, DMin
Estados Unidos
Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/1pe/1/
Traduzido por JAQ/JDS/IB
Texto bíblico: I Pedro 1
Comentário em áudio
Filed under: adoração, testemunho | Tags: bênçãos, dedicação, maldições, ofertas, sacerdócio, santidade
Comentário devocional:
” ’E agora esta advertência é para vocês, ó sacerdotes. Se vocês não derem ouvidos e não se dispuserem a honrar o meu nome’, diz o Senhor dos Exércitos, ‘lançarei maldição sobre vocês, e até amaldiçoarei as suas bênçãos…’ “(Mal. 2:1-2 NVI).
Algumas vezes temos a falsa ideia de que as pessoas só sacrificavam animais quando pecavam. Isso não é verdade. Aqui estão os tipos de sacrifício oferecidos. Neles, o sangue e a gordura eram totalmente queimados e a carne era comida, exceto na oferta de expiação quando tudo era completamente queimado.
* Oferta pelo Pecado: pelo pecado individual.
* Oferta de Comunhão: para louvor.
* Oferta de grãos: para dedicação e bênção.
* Holocausto (oferta totalmente queimada): para expiação.
Vemos um princípio importante aqui: cada área da vida do adorador deveria ser oferecida a Deus. Mas na época de Malaquias, este compromisso total com Deus não estava havendo nem por parte das pessoas comuns nem por parte dos próprios sacerdotes.
As repreensões do Senhor aos líderes sacerdotais de Israel eram tão diretas quanto poderiam ser: “Por causa de vocês eu destruirei a sua descendência; esfregarei na cara de vocês os excrementos dos animais oferecidos em sacrifício em suas festas e lançarei vocês fora, com os excrementos. … Porque os lábios do sacerdote devem guardar o conhecimento, e da sua boca todos esperam a instrução na Lei, porque ele é o mensageiro do Senhor … Mas vocês se desviaram do caminho e pelo seu ensino causaram a queda de muita gente…” (Mal. 2:3, 7, 8 NVI).
A apostasia do sacerdócio israelita foi um dos processos mais tristes no Antigo Testamento. A tribo de Levi – separada como se fossem vasos consagrados ao serviço do Senhor – estava sendo representada agora por homens cujo coração tinha se afastado do Senhor.
Ao longo dos próximos 400 anos, a situação do sacerdócio só iria piorar: os políticos e mundanos saduceus distorceriam toda a função do Templo transformando-o em um covil de ladrões (Cf. Mat 21:12,13).
E quanto a nós? O que podemos dizer a respeito de nossa santidade e dedicação ao Senhor? Cristo nos constituiu sacerdotes (Apoc. 1:5-6). Por meio de nossas palavras e ações representamos aquele que nos ama e morreu por nós. Que através de nossa vida coerente e altruísta possamos inspirar outros a conhecer mais do Deus Criador e Redentor.
Andy Nash
Southern Adventist University
Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/mal/2/
Traduzido por JAQ/JDS
Texto bíblico: Malaquias 2
Comentário em áudio
Filed under: adoração, discernimento | Tags: santidade, Templo de Ezequiel
Comentário devocional:
A última parte do capítulo anterior (Ezequiel 43), que descreve o altar e sua consagração, e este capítulo apresentam normas relativas ao templo e ao sacerdócio. Em 43:12, Ezequiel falou da “lei do templo.” Embora o conteúdo do presente capítulo pareça ser diferente, seu conteúdo também pode ser enquadrado sob o título “a lei do templo.”
A primeira seção do capítulo trata do príncipe (o governante secular), e do portão oriental. O portão leste, ou oriental deveria ser fechado para nunca mais ser aberto, pois foi por ali que Deus entrou no templo. Isso reforça Ezequiel 43:7 que diz que Deus nunca mais deixará o seu templo. Como este portão nunca voltará a ser utilizado por Deus como uma saída ele deverá ser fechado para sempre. Toda vez que um adorador entrar no templo e ver o portão leste fechado ele é lembrado da presença permanente de Deus com o Seu povo.
O restante do capítulo trata daqueles que podem entrar no templo e também dos sacerdotes. A maioria das leis desta seção é semelhante às leis dadas em Levítico, especialmente nos capítulos 17-26. O princípio fundamental é encontrado em Levítico 19:2: “Sejam santos porque eu, o Senhor, o Deus de vocês, sou santo” (NVI). Os sacerdotes e essas leis tinham como objetivo ensinar ao povo a diferença entre o santo e o profano, o puro e o impuro. As pessoas que se aproximam de Deus devem ser santas, isto é, separadas do pecado e dos pecadores.
O pecado do povo de Israel trouxe como conseqüência o juízo divino e a perda da presença de Deus. Na cidade restaurada, não deve haver qualquer pecado para que a presença de Deus possa permanecer ali. Todos os regulamentos apresentados no livro de Ezequiel existem para apoiar a santidade do povo e permitir a presença de Deus.
Será que nós, hoje, estamos dando a devida importância à separação do pecado e a santidade de Deus?
Jon Dybdahl
Universidade Walla Walla, EUA
Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/eze/44/
Traduzido por JAQ/JDS
Texto bíblico: Ezequiel 44
Comentário em áudio
Filed under: profecias, reverência | Tags: Ezequiel, ordem, santidade, templo
Comentário devocional:
Ezequiel continua a descrever detalhes acerca do templo, seus edifícios e serviços.
O capítulo 42 trata especificamente de duas questões. Em primeiro lugar, fala acerca dos aposentos para os sacerdotes, (versos 1 a 14) e, em seguida, indica as dimensões dos muros exteriores (versos 15-20). Os sacerdotes eram essenciais para os serviços do templo e em Levítico foram dadas normas rígidas sobre a maneira como eles deveriam exercer suas funções e manter a santidade. Santidade significa separação das coisas comuns – tanto no comportamento quanto no vestuário.
Em Ezequiel, é repetido o convite para que os sacerdotes sejam santos. É interessante que o principal exemplo dado por Ezequiel diz respeito às vestes do sacerdote. Após deixarem o lugar santo e se dirigirem para a área comum os sacerdotes deveriam retirar suas vestes sacerdotais e colocar suas roupas de uso diário. Embora os detalhes do comportamento sacerdotal não devam necessariamente ser seguidos hoje, podemos concluir tirar disso que o respeito, a reverência e o senso do sagrado não devem ser perdidos.
Deus é muito especial e deseja ser honrado em tudo que fazemos, mesmo através das roupas que usamos. Os crentes em Cristo são todos sacerdotes e também precisam ser santos (I Pedro 2:5,9).
As dimensões das paredes exteriores, que formam um quadrado com 500 côvados ou aprox. 250 metros de cada lado, nos levam a refletir sobre tamanho, simetria e equilíbrio. O templo com seu grande complexo é impressionante em sua aparência. É um projeto que incentiva os adoradores a refletirem sobre a grandeza e a santidade do Deus do universo, que está prestes a manifestar a Sua presença ali.
A descrição do futuro templo nos dá uma pequena idéia do quanto o nosso Deus valoriza a ordem e a atenção aos detalhes. Tudo o que Deus faz, Ele faz bem. Que exemplo para nós!
Jon Dybdahl
Universidade Walla Walla, EUA
Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/eze/42/
Traduzido por JAQ/JDS
Texto bíblico: Ezequiel 42
Comentário em áudio
Comentários selecionados:
1 átrio exterior. Os v. 1 a 14 descrevem as câmaras para os sacerdotes, ao norte e ao sul do templo. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 796.
2 cem côvados. Cerca de 50 metros. Segundo a LXX, esta é a medida do comprimento do edifício [das câmaras]. O comprimento é igual ao do edifício do templo (Ez 41:13). Aparentemente as câmaras estavam diretamente ao norte e ao sul do templo, e entre elas e o templo havia a área separada. CBASD, vol. 4, p. 796.
13 As câmaras destes dois lados tem seu uso definido; nunca mais as pessoas consagradas, nem as coisas dedicadas, teriam a possibilidade de se confundir com as coisas do mundo. Bíblia Shedd.
14 porão ali as vestiduras. As câmaras santas serviam como vestiários para os sacerdotes. CBASD, vol. 4, p. 797.
15 Acabando ele de medir o templo interior. O termo [templo interior] aqui se refere à área do templo, presumivelmente a tudo o que tinha sido medido até então. Ezequiel volta à porta leste exterior, onde a inspeção havia começado (Ez 40:6). CBASD, vol. 4, p. 797.
Filed under: santificação | Tags: Espírito Santo, estilo de vida, linguagem, santidade, santificação
Um ou dois dias depois da postagem, fiquei chocado ao descobrir que um colega havia escrito um comentário cheio de palavrões debaixo da imagem de um dos nossos antigos professores. Eu me senti envergonhado pelo professor, pelos amigos que podiam ter lido o comentário e envergonhado de mim mesmo por ter dado início à situação embaraçosa. Rapidamente apaguei aqueles comentários e esperando não ofender esse ex-colega, enviei-lhe uma mensagem alertando-o da impropriedade do que tinha feito.
Ele escreveu de volta: “Oh, eu não tive a intenção de ofender ninguém”. Mas ele não mencionou nada sobre estar envergonhado pelo que havia escrito. Embora ele e eu sejamos ambos filhos de missionários e tenhamos sido colegas no mesmo colégio crisão, pude perceber que ele não está mais interessado em Deus. Entendi o procedimento dele porque há alguns anos eu também não estava interessado em ter Deus em minha vida e não me sentia envergonhado pela minha linguagem de baixo calão e outros pecados menores.
Não sentir vergonha por nossos pecados é algo perigoso. Quando deixamos de fazer diferença entre o certo e o errado, corremos o risco de deixar de ouvir a suave voz do Espírito Santo que sempre nos exorta a proceder corretamente. Este é o triste estado a que chegaram os israelitas. Observe o versículo 12, quando o Senhor perguntou: “Ficaram eles envergonhados de sua conduta detestável? Não, eles não sentem vergonha, nem mesmo sabem corar” (NVI).
As consequências vieram rapidamente para os israelitas. Deus predisse a vinda de um julgamento divinamente imposto: “O que eu lhes dei será tomado deles” (v. 13).
Quando deixamos de ouvir a suave voz de Deus perdemos grandes privilégios e bênçãos.
Oração: “Querido Deus, mantenha a minha consciência sensível aos sussurros do Espírito Santo. Molda-me à Sua semelhança. Faz com que eu tenha aversão ao mal e ame a retidão e a boa conduta. Amém”.
Comentário devocional:
Em toda a Bíblia encontramos uma série de “ais” do Senhor para nós. A maioria desses “ais” são encontrados no livro de Isaías. Esses “ais” repreendem tudo, desde os pecados pessoais dos ímpios, ao orgulho dos justos e por estes chamarem o mal por bem. Isaías ainda diz “ai” para si mesmo quando reconhece que ele é um homem de lábios impuros. O estudo dos “ais” pode nos ajudar a não nos incluirmos em algum deles.
Nos capítulos anteriores imediatos, de Isaías 28 ao capítulo 31, Isaías profetizou “ais” contra Israel e Judá por sua rebeldia e orgulho. Agora encontramos Isaías proferindo um sério “ai” contra o rei Senaqueribe e o exército assírio que vieram saquear Jerusalém. Apesar do capítulo 33 parecer começar com uma nota negativa, é realmente um capítulo de esperança e misericórdia para Jerusalém. Embora Israel tantas vezes tenha caminhado em seu próprio conselho, e procurado pela ajuda de outras pessoas em vez de Deus, quando eles clamam por misericórdia, esta profecia lembra a eles (e a nós hoje) que Deus ainda ouve e responde a oração. De fato, somos informados neste capítulo que o reino que veio para saquear Jerusalém seria saqueado (v. 4). (Ver história detalhada em Isaías 36 e 37.)
Há uma mina de ouro neste capítulo, mas vamos nos concentrar no verso 14 e no que vem depois. Vendo como o Senhor resgata Israel da Assíria, os pecadores e hipócritas em Israel (incluindo os falsos professores de religião) clamam em angústia: “Quem de nós pode conviver com o fogo consumidor? Quem de nós pode conviver com a chama eterna?” (NVI). No Salmo 24:3 encontramos um grito semelhante: “Quem poderá subir o monte do Senhor? Quem poderá entrar no seu Santo Lugar?” (NVI).
A resposta vem nos versos seguintes às duas passagens: “Aquele que tem as mãos limpas e o coração puro, que não recorre aos ídolos nem jura por deuses falsos” (Sl 24:4 NVI). “Aquele que anda corretamente e fala o que é reto, que recusa o lucro injusto, cuja mão não aceita suborno, que tapa os ouvidos para as tramas de assassinatos e fecha os olhos para não contemplar o mal”(Isaías 33:15 NVI).
Como é que nós, seres humanos pecadores, podemos ter um coração puro? Como podemos nós, injustos desde o nascimento, andar retamente? Não podemos; Não sem Cristo. “Sem Cristo não podemos subjugar um único pecado nem resistir à menor tentação. É a conexão com um poder que é todo-poderoso que nos fará vencedores. Que todos que vem a Jesus andem em humildade e sintam diariamente que precisam de um poder fora e acima de si mesmo para amolecer seu coração de pedra; que ele precisa ser derretido como um metal para que a escória da autosuficiência possa ser consumida.” Signs of the Times, 10 de agosto de 1891, par. 2.
Louvado seja nosso todo-poderoso Senhor! Que Deus glorioso nós servimos! Arrependamo-nos e nos voltemos a Ele hoje para que Ele perdoe nossas iniqüidades e subjugue todos os nossos inimigos. Ao reconhecermos quem somos em comparação ao que nosso Deus é, torna-se cada vez mais evidente a nossa total incapacidade para cumprir as exigências divinas. Contudo, Isaías 33:22 resume tudo muito bem: ” Pois o Senhor é o nosso juiz, o Senhor é o nosso legislador, o Senhor é o nosso rei; é Ele que nos vai salvar.” (NVI).
Melodious Echo Mason
EUA
Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/isa/33/
Traduzido por JAQ/JDS
Texto bíblico: Isaías 33
Comentário devocional:
Muitos estudiosos da Bíblia descrevem este Salmo como um “juramento de posse.” Ele poderia ser intitulado “Posicione-se e aja!” Ele é dividido em três seções simples. A primeira, compreendida apenas pelo primeiro verso, é a introdução. As próximas seções indicam posicionamento e ação, indicando o padrão moral que um governante deveria defender e o que ele deveria praticar.
Ele aparentemente foi escrito com o propósito de fornecer ao rei de Israel um juramento para discursar ao assumir o cargo. Como o Salmo traz o nome de Davi, pode ser que ele o tenha escrito como um discurso para sua própria posse, mas é mais provável que ele o tenha escrito quando idoso, como um juramento para outros que iriam segui-lo como reis de Israel.
Você poderia se perguntar: “Que moral tinha Davi para escrever um juramento de posse? Ele não foi exatamente um modelo de líder!”
Pura verdade.
Certa vez, ouvi John Stott citar esta breve rima :
Os reis Davi e Salomão viveram como quiseram
E muitas, muitas esposas e concubinas tiveram
Mas quando a velhice os alcançou com muitas, muitas questões,
Salomão escreveu Provérbios e Davi, nos Salmos, os seus sermões! *
Então, pode ser que Davi tenha escrito este Salmo, no final de sua vida, para os futuros reis de Israel, ao meditar, em meio a seus pesares e arrependimentos, em seus erros como líder. Seja qual tenha sido a intenção, este juramento de posse vale a pena ser copiado e colocado à vista na parede do seu escritório, em sua mesa de trabalho ou na sua mesa de cabeceira.
Seguir o caminho da integridade (v.2), odiar o mal (v.3), afastar-se dos perversos, não envolver-se com o mal (v.4) ou com a mentira (v.7) são atributos de quem ama a verdade e a santidade dons de Deus através da contemplação do que é Eterno. Fazer o bem são consequências de contemplar e amar a Deus, o bem personificado. Assim, teremos não só o prazer de fazer o bem ainda hoje, mas a satisfação de termos sido luz coerente a todos os que contemplarem toda a nossa vida.
Querido Deus,
Que pela Tua graça eu possa alcançar a sabedoria mesmo no início de minha vida, desviando os meus olhos, minhas mãos e meus pensamentos de todo mal. Que eu tenha prazer em Tua santidade e aborreça toda injustiça. Amém.
Randy Roberts
Loma Linda, Estados Unidos
* Poema original em inglês:
King David and King Solomon lived many, many lives
With many, many concubines and many, many wives
But when old age overtook them, with many, many qualms
King Solomon wrote the Proverbs and King David wrote the Psalms!
Texto original em: http://revivedbyhisword.org/en/bible/Psa/101
Comentário devocional:
O reinado do rei Roboão era rígido, mas ele estava disposto a ouvir a voz do profeta de Deus. Ele interrompeu seus planos de atacar Israel. E, então, imediatamente começou a fortificar diversas cidades para proteger seu reinado em Jerusalém e tomou sua posição ao lado de Davi e Salomão, reforçando o culto do verdadeiro Deus.
O mesmo não aconteceu em Israel. O rei Jeroboão recrutou todos os tipos de pessoas para serem sacerdotes quando ele estabeleceu ídolos em forma de bezerros e a adoração de demônios. Sacerdotes, levitas e outros se recusaram a ter qualquer parte nisso e nos três anos seguintes se retiraram de Israel, indo para Judá. Esta importante migração da liderança moral fortaleceu muito Judá e teve significativo impacto na destruição posterior de Israel.
Hoje, o mesmo inimigo está ativo, procurando enfraquecer o povo de Deus. Ele trabalha através de várias formas de idolatria, para desviar o tempo e a atenção das pessoas para longe de seu Deus amoroso.
Que atrações estão em ação em sua vida? O que está roubando o tempo que deveria ser devotado a Deus? O que está enfraquecendo o seu amor por Ele?
Por outro lado, você pode mudar-se para um lugar mais seguro espiritualmente, o que pode significar simplesmente ficar longe do seu computador ou telefone por um período de tempo ou um dia, a fim de buscar a Deus.
Ou pode ir além, mudando-se com sua família para um novo local, onde você terá mais tempo para Deus ou encontrará oportunidades para o ministério.
Dê um passo corajoso a favor de Deus hoje.
Fortaleça-se. Fortaleça sua família. Fortaleça o reino de Deus.
Pastor Scott Griswold
Recrutador de Missionários
Apoio a Projetos para o Sudeste da Ásia
Trad JAQ – Rev GASQ/JDS
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Texto bíblico: II Crônicas 11
Fonte: Blog da Bíblia
Comentário devocional:
Salomão se casou com a princesa do Egito por amor? Era ela linda e inteligente ou o casamento aconteceu apenas para aliança política? Embora 2 Crônicas nos poupe de ouvir sobre ela ou sobre as demais “setecentas mulheres, princesas, e trezentas concubinas” de Salomão (1 Reis 11:03), o texto nos dá uma pista clara sobre o início de sua queda moral. “Salomão levou a filha do Faraó da cidade de Davi para o palácio que ele havia construído para ela, pois dissera: ‘Minha mulher não deve morar no palácio de Davi, rei de Israel, pois os lugares onde entrou a arca do Senhor são sagrados’ “(2 Crônicas 8:11 NVI).
Aqui Salomão claramente reconhece o seu erro. Ele não podia sequer manter sua esposa na capital pois sabia que não seria adequado mante-la perto do templo do Senhor.
Em algum momento ele tomou a decisão de desobedecer à ordem direta de Deus para não fazer alianças nem casamentos com outras nações. Aquela decisão afetaria o rumo da sua vida e traria a idolatria e sofrimento para Israel por muitas gerações.
Poderia ter sido diferente. Havia ainda oportunidade para arrependimento, ainda havia oportunidade para ajudar sua esposa a pertencer totalmente a Deus e deixar os deuses do Egito completamente para trás. Mas, como muitas vezes acontece, um pecado não totalmente abandonado leva a outro e mais outro até a consciência se encontra completamente abafada e não pode ser ouvida.
Deus o está impressionando a deixar um pecado conhecido? Então não adie o que deve ser feito. Abandone hoje mesmo o seu caminho mau, pela força que Deus concede, e encontre a verdadeira paz interior.
Pastor Scott Griswold
Recrutador de Missionários
Apoio a Projetos para o Sudeste da Ásia
Trad JAQ – Rev GASQ/JDS
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Texto bíblico: II Crônicas 8
Fonte: Blog da Bíblia
Comentário devocional:
O edifício do templo está terminado. Agora é hora de trazer o mais sagrado dos tesouros de Israel, a arca da aliança.
Com cuidado os sacerdotes conduzem a arca passando ao lado do altar de sacrifício, então através do Lugar Santo, até alcançarem o Santo dos Santos. Tudo é feito de acordo com o padrão celeste. Anjos feitos de ouro pairam sobre o lugar reservado para a arca. Eles são um símbolo dos incontáveis anjos celestes que gostam de estar na presença de seu Deus.
Agora, a arca é colocada em seu lugar, perfeitamente centrada no meio de um quadrado perfeito. A arca é um símbolo do lugar onde Deus Se assenta no Seu trono de domínio universal. Esse domínio se baseia no amor e justiça perfeitos, resumidos nos Dez Mandamentos. E é por isso que os Dez Mandamentos estão guardados na arca do concerto.
Nosso santo Deus é cheio de perdão e por isso podemos nos juntar aos anjos em contínuo louvor Àquele que nos ama.
Recrutador de Missionários
Apoio a Projetos para o Sudeste da Ásia
Trad JAQ – Rev GASQ/JDS
Texto bíblico: II Crônicas 5
Fonte: blog da Bíblia