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528 palavras
1 Ó Nínive. Mais de uma vez, o profeta se dirige ao povo da Assíria (ver com. [CBASD] de Na 1:14), alertando-o sobre o futuro turbulento. O contexto mostra (Na 1:1, 2:1, 8, 3:1, etc.) que o cap. 2 descreve a queda de Nínive. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 1145.
3 Seus heróis. Provável referência aos que fizeram o cerco a Nínive. CBASD, vol. 4, p. 1145.
4 Carros. Do heb. rekev, veículos de duas rodas de vários tipos, puxados por cavalos. A carruagem era usada quase que exclusivamente para fins militares (ver com. [CBASD] de Gn 41:43). Embora não haja evidência arqueológica de que as carruagens eram usadas para levar funcionários do governo em missões oficiais, não há praticamente nada que indique que elas eram usadas para o transporte privado comum. CBASD, vol. 4, p. 1146.
[NC: Não há como deixar de lembrar, ao ler o verso 4, dos cruzamentos de trânsito modernos das grandes cidades, à noite. Porém, não existe nenhuma evidência de que este verso se trate de uma profecia para os tempos modernos].
Cruzam velozes. A força esmagadora dos exércitos que atacariam Nínive é aqui indicada. Uma multidão de veículos de guerra se “chocariam” uns com os outros (ver ARC). Todo o contexto deste capítulo mostra claramente que Naum estava descrevendo, em linguagem gráfica, a queda de Nínive. CBASD, vol. 4, p. 1146.
5 Os nobres. Literalmente, “seus poderosos”. Evidentemente, o rei assírio cobra de seus generais a defesa dos muros da cidade. CBASD, vol. 4, p. 1146.
6 Comportas. Alguns sustentam que a profecia teve seu cumprimento no incidente descrito pelo historiador grego Diodoro (ii.26, 27), que descreve a queda de Nínive por uma rara inundação de grandes proporções do Eufratas (ou, Tigre), que destruiu parte da muralha e abriu a cidade para os medos e os babilônios. CBASD, vol. 4, p. 1146.
7 Como pombas. Isto é, servas lamentariam como [o barulho de] pombas (ver Is 38:14; 59:11; Ez 7:16). CBASD, vol. 4, p. 1147.
Batem no peito. Bater no peito expressa tristeza profunda e comovente (ver Lc 18:13; 23:48). CBASD, vol. 4, p. 1147.
9 Abastança. Fontes gregas afirmam que os “despojos” de “prata” e “ouro”, tomados de Nínive, eram elevados em quantidade e valor. Não é de se estranhar que os conquistadores encontrassem despojos tão ricos na cidade que tinha “pilhado”tantos povos (ver 2Rs 15:19, 20; 16:8, 9, 17, 18; 17:3; 18:14-16; etc.). CBASD, vol. 4, p. 1147.
10 Vacuidade, desolação e ruina. Do heb. buqah umebuqah umebullaqah. “Destruída, deserta, despovoada” (NTLH) é uma tentativa de reproduzir a aliteração forte no hebraico que descreve a ruína de Nínive (ver com. [CBASD] de Am 5:5). CBASD, vol. 4, p. 1147.
O coração se derrete. Expressão que denota medo e desespero (ver Js 7:5; Is 13:7; Ez 21:7). CBASD, vol. 4, p. 1147.
11 Covil dos leões. Nos v. 11 e 12, o profeta emprega a figura de um leão para descrever o poder da Assíria (ver Jr 50:17; PR, 265; ver com. de Jr 4:7). Ele mostra vividamente como Nínive, através de suas conquistas, reteve despojos suficientes para o seu povo. CBASD, vol. 4, p. 1147.
13 Estou contra ti. Ver Na 3:5; Jr 51:25; Ez 38:3. A destruição de Nínive chegou depois que ela atingiu o limite do tempo de graça sem mostrar arrependimento persistente. A paciência divina chegara ao fim (ver PR, 364).
O SENHOR dos Exércitos. Ver com. de Jr 7:3. CBASD, vol. 4, p. 1147.
Leõezinhos. Aqui, evidentemente, a referência é feita aos guerreiros da cidade (ver com. do v. 11). CBASD, vol. 4, p. 1147.
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