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TEXTO BÍBLICO MATEUS 20 – Primeiro leia a Bíblia
MATEUS 20 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)
MATEUS 20 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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(pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/mt/20
O grande perigo de adiar a escolha de seguir ao Senhor é que os hábitos formados ao longo dos anos podem ser muito difíceis de quebrar. Depois de uma vida inteira dizendo “não” à liderança do Espírito Santo será que a pessoa conseguirá dizer “sim”, na última hora? Só Deus sabe o que vai no coração, mas algumas decisões no “leito de morte”, podem ser mais frutos do egoísmo ou do medo do que amor a Deus. Agora é o dia de aceitarmos a salvação (2 Cor. 6:2; Hb 10:26).
O Criador do universo iria enfrentar a sua própria execução cruel nas mãos de agentes de Satanás. Pior ainda, ele sentiria o peso esmagador dos pecados de todos os que seriam salvos e o sofrimento intenso da separação de Deus por causa do pecado. O Criador do universo tinha plena consciência do ódio e da dor que o aguardavam. Através de tudo o que Ele iria passar, Ele conseguia ver o triunfo e a alegria finais, não apenas para Si mesmo, mas para todos que seguissem fielmente aos Seus ensinamentos.
Uma de nossas maiores satisfações na Terra é ministrar às necessidades espirituais e físicas daqueles que nos rodeiam. 1Jo 3:16-18 nos convida a morrer para o egoísmo e a viver para os outros. Entregar a sua vida por um irmão significa empregá-la para ajudar alguém em necessidade (v. 17) até ao ponto de grande sacrifício pessoal.
Leo Van Dolson, Jr.
Califórnia, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/?id=1195
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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808 palavras
1-16 Esta parábola dos trabalhadores da vinha vira os valores tradicionais de cabeça para baixo. Também é um claro ensino de que a entrada no reino se dá pela boa vontade em aceitar a graça de Deus somente e não por mérito ou pela quantidade ou qualidade de obras. A parábola também ensina que é Deus quem determina quem entra no reino. Alguns que não esperamos estarão lá. Andrews Study Bible.
Esta parábola só é difícil de entender para aqueles que falham em reconhecer sua absoluta dependência da graça diante de qualquer coisa boa que vem da mão de Deus. Não há espaço para o cristão ter ciúme das boas dádivas de Deus dadas aos outros. Bíblia de Genebra.
A divisão [inapropriada] entre o fim do cap. 19 e o início do 20 obscurece a íntima relação cronológica e temática entre ambos. Foi a conversa de Jesus com o jovem rico (Mt 19:16-22) e Sua subsequente discussão com os discípulos que levou à narração da parábola dos trabalhadores da vinha. De fato, a parábola ilustra especificamente a verdade declarada em Mateus 19:30, que é repetida no final como recurso de ênfase (Mt 20:16). CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 5, p. 489.
4 o que for justo. Isto é, correto. Seria um pagamento proporcional às horas trabalhadas. Nesse exemplo, não houve negociação com nenhum dos últimos homens contratados. Não fizeram perguntas, mas aceitaram a oferta do empregador, confiando em sua promessa e em seu senso de justiça. CBASD, vol. 5, p. 490.
5-6 hora sexta… hora undécima, O dia, em Israel, estava dividido em quatro partes iguais, convencionalmente chamadas “terceira hora”, 9 horas da manhã; “a sexta hora”, meio dia; “a nona hora”, 15 horas; “o pôr do Sol” [a duodécima hora], 18 horas. Cada dia não era igual no verão e no inverno, por isso era raríssimo, senão difícil, especificar precisamente as horas; daí a necessidade da expressão “undécima hora”, v. 9, que, atualmente, num mundo de precisão mecânica, equivaleria a “cinco para as seis”. Bíblia Shedd.
8 Ao cair da tarde (NVI). Como os lavradores eram pobres, a lei de Moisés exigia que fossem pagos no fim de cada dia (cf. Lv 19.13; Dt 24.14, 15). Bíblia de Estudo NVI Vida.
10 os primeiros. Estes representam aqueles que esperam e reivindicam um tratamento preferencial, pois julgavam ter se sacrificado mais e trabalhado mais diligentemente do que seus colegas. Também representam os judeus, que haviam sido os primeiros a aceitar o chamado do Senhor para trabalhar na Sua vinha (ver PJ 400; vol. 4, p. 13-19). CBASD, vol. 5, p. 491.
15 não me é lícito […]? O proprietário não se refere a qualquer estatuto legal, mas simplesmente pergunta: “Não é admissível que eu faça o meu desejo?”. CBASD, vol. 5, p. 491.
porque eu sou bom? Eles haviam acusado o proprietário de parcialidade e, por implicação, de injustiça. O proprietário explica que não é uma questão de justiça ou injustiça, mas de generosidade. Tratou todos os diaristas com justiça e, caso quisesse, não poderia fazer melhor que isso? Jesus deixa claro que não se ganha o favor divino, como os rabis ensinavam. Os obreiros cristãos não negociam com Deus. Se Deus lidasse com os seres humanos com base na estrita justiça, ninguém se qualificaria para a infinita generosidade do Céu e da eternidade. CBASD, vol. 5, p. 492.
18 Eles O condenarão à morte. Os líderes judaicos estavam planejando assassinar Jesus desde a cura do paralítico no tanque de Betesda, dois anos antes, e haviam designado espiões para segui-Lo aonde fosse … O sucesso da missão de Cristo na Galileia os levou a intensificar esses esforços … Depois disso, eles se tornaram mais agressivos em seus frequentes ataques públicos … Nos últimos meses, durante o ministério na Pereia, eles haviam feito várias tentativas de prendê-Lo e matá-Lo … Seus planos, por fim, tomavam uma forma mais definida, particularmente depois da ressurreição de Lázaro, poucas semanas antes. CBASD, vol. 5, p. 493.
19 e O entregarão. Pela primeira vez Jesus menciona o fato de que os gentios, as autoridades romanas, serviriam de instrumento em Sua morte. CBASD, vol. 5, p. 493.
22 ser batizados (ARC). Do gr baptizo. … Aqui é óbvio que a palavra é usada figurativamente. Assim como o cálice representa os sofrimentos de Jesus, o “batismo” representa Sua morte. CBASD, vol. 5, p. 494.
23 cálice. No Antigo Testamento, o “cálice” normalmente significa o derramamento da ira de Deus (Sl 75.8; Is 51.17, 22; Jr 25.15-16). Que os discípulos beberiam este cálice significa que eles passariam por sofrimentos, porém note-se que Jesus o chama “meu cálice”. Pelo fato de Jesus ter bebido o cálice da ira de Deus sozinho, os crentes não bebem a ira que merecem. Bíblia de Genebra.
26 sirva. Do gr. diakonos, “mordomo, “servo”, ou “diácono” (ver com. de Mc 9:35). CBASD, vol. 5, p. 494.
28 resgate. Do gr. lutron, “resgate”, “expiação”, ou “recompensa”. CBASD, vol. 5, p. 494.
Este termo se refere ao preço pago para livrar alguém da escravidão ou da prisão. O preço para a libertação do pecado e da condenação é a vida de Jesus, oferecida por nós. Bíblia de Genebra.
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“Assim, os últimos serão primeiros, e os primeiros serão últimos [porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos]” (v.16).
Relatada apenas no livro de Mateus, a parábola dos trabalhadores na vinha ressalta dois princípios do reino dos céus: a justiça e a misericórdia. De forma justa, o dono da vinha acertou “um denário por dia” (v.2) com os primeiros trabalhadores. Na “terceira hora” (v.3), o chamado do senhor da vinha ainda consistia em um pagamento justo: “Ide vós também para a vinha, e vos darei o que for justo” (v.4), e com os “da hora sexta e da nona, procedeu da mesma forma” (v.5). Mas com os “da hora undécima”, que ficaram “desocupados o dia todo” (v.6), além de contratá-los quando praticamente não tinha mais claridade para se trabalhar, ainda os pagou primeiro e o mesmo salário dos que haviam trabalhado desde a madrugada. Pelo regime trabalhista atual, certamente isso caberia um processo judicial que provavelmente favoreceria os trabalhadores que haviam suportado “a fadiga e o calor do dia” (v.12).
Existem homens e mulheres que, como Paulo, têm a autoridade de dizer: “Fiz-me tudo para com todos, com o fim de, por todos os modos, salvar alguns” (1Co.9:22). São pessoas que receberam de Deus um chamado à Sua seara e que têm trabalhado com ardor pela causa de Cristo, dedicando sua vida e abrindo mão de muitas coisas a fim de seguir a ordem do Mestre. A estes o Senhor promete o Seu galardão se permanecerem sob o poder do Espírito Santo. Porém, creio eu e ouso afirmar que já estamos vivendo na hora undécima, quando o Senhor está chamando e reunindo os Seus últimos escolhidos que têm aceitado o convite da graça ainda que estejamos beirando as horas da noite. Filhos que, ainda que muito machucados pelos dias ociosos de pecado, carregando cicatrizes e marcas profundas, ao ouvir o convite da graça prontamente se dispõem a trabalhar com gratidão e inteireza de coração. Desde os primeiros até os últimos, todos desfrutarão da mesma recompensa: a vida eterna em Cristo Jesus.
É na cruz que a justiça e a misericórdia se abraçam e é olhando para ela que compreendemos que a morte e ressurreição de Cristo representa um dom imerecido que nem todas as boas obras poderiam pagar. Quando entendemos que nós somos os devedores e que Jesus é o único digno do salário, então fica mais fácil olhar para o nosso semelhante como nosso igual. Todos somos chamados pelo amor do Pai. A diferença é que nem todos aceitam a eleição de filhos. Não fomos chamados para requerer posições privilegiadas (v.21), mas para imitar o exemplo dAquele “que não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida em resgate por muitos” (v.28). Até quando iremos a Jesus com nossos pedidos de favores egoístas (v.20) enquanto ainda existem tantos cegos “à beira do caminho” (v.30) clamando por misericórdia?
Muitos há que ainda estão como os cegos de Jericó, clamando pela misericórdia divina enquanto uma multidão, que aparentemente está seguindo a Jesus, os repreende para que se calem (v.31). A quem nós representamos hoje? A multidão que atrapalha ou a Jesus com Sua cura linda e imediata? A verdadeira grandeza está em servir, abrindo caminho para aqueles que precisam ter seus olhos abertos para a beleza do evangelho. Que em meio aos gritos de corações que reconhecem em Jesus a sua única esperança, façamos parte dos “poucos escolhidos” (v.16) que os ajudarão a andar no caminho e que ficarão satisfeitos em compartilhar a recompensa eterna com eles. E, quem sabe, sejamos nós os “da hora undécima” (v.6). Vigiemos e oremos!
Bom dia, poucos escolhidos!
Rosana Garcia Barros
#PrimeiroDeus #Mateus20 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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MATEUS 20 – Após a dificuldade do jovem rico de seguir a Jesus devido a seu amor à riqueza, Pedro, representando os doze, desejou as vantagens de deixar tudo por Jesus [Mt 19:27].
É nesse contexto, na viagem de Jesus à Judeia, que se encontra o capítulo em foco, que se inicia com a parábola dos trabalhadores da vinha (vs. 1-16). Essa parábola, que é “uma continuação do discurso sobre as recompensas no final do capítulo 19, ilustra a seguinte verdade: enquanto todos os discípulos verdadeiros serão recompensados, a ordem de recompensas será determinada pelo espírito no qual o discípulo servia” (William MacDonald).
Os trabalhadores foram convocados em horas diferentes, assim, os últimos trabalharam menos. Contudo, todos receberam salário igual. “Isso somente prova que no reino dos céus devemos adotar um modo de pensar completamente novo, devemos abandonar nosso espírito ganancioso e competitivo, e pensar como o Senhor” (MacDonald).
Quanto receberemos nós? Queria saber Pedro.
• A parábola é Sua resposta!
• Comentando a resposta de Jesus, Ellen G. White comenta:
“O Senhor deseja que descansemos nEle sem pensar na medida do galardão. Quando Cristo habita na alma, o pensamento de remuneração não é supremo. Este não é o motivo impelente do nosso serviço. Verdade é que num sentido secundário devemos olhar a recompensa. Deus deseja que apreciemos as bênçãos prometidas; mas não que sejamos ávidos de remuneração, nem sintamos que para cada serviço devamos receber compensação. Não devemos estar tão ansiosos de obter galardão, como de fazer o que é justo, independentemente de todo o lucro. O amor a Deus e a nossos semelhantes deve ser nosso motivo”.
Apesar dos impactantes ensinamentos de Cristo, os discípulos ainda disputavam poder entre eles (vs. 20-28), e como os cegos (vs. 20-34), precisavam ter olhos espirituais para enxergar sua necessidade de compaixão, e como se deve, de fato, seguir a Jesus: desinteressadamente.
Muitos líderes da teologia da prosperidade deveriam conhecer melhor as doutrinas de Cristo; e nós também, que tanto ansiamos por poder! Convertamo-nos completamente! – Heber Toth Armí.