Reavivados por Sua Palavra


MATEUS 12 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
10 de maio de 2021, 1:10
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TEXTO BÍBLICO MATEUS 12 – Primeiro leia a Bíblia

MATEUS 12 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)

MATEUS 12 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

COM. VÍDEO PR. ADOLFO SUÁREZ (link externo)

COM. VÍDEO PR. VALDECI JÚNIOR (link externo)

COM. VÍDEO PR WEVERTON CASTRO E EQUIPE (link externo)

COM. VÍDEO PR RONALDO DE OLIVEIRA (link externo)



Mateus 12 by Jeferson Quimelli
10 de maio de 2021, 0:55
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/mt/12

“Esperança é algo com penas
Que pousa na alma,
E canta uma melodia sem palavras,
E sem jamais parar.” – Emily Dickinson

A vida não é justa. Pessoas que trapaceiam às vezes nunca são apanhadas. Pessoas que seguem todas as orientações nutricionais, fazem exercícios e evitam substâncias nocivas podem vir a ter câncer. Ainda outras pessoas que mentem e roubam dos outros ficam ricas. Mas as histórias de Mateus 12 são uma garantia para todos nós. Jesus declara que Ele é médico que cura, o Senhor do sábado. Ele está no controle.

Assim como muitos de nós hoje, os fariseus estavam prontos para criticar aqueles que não estavam vivendo de acordo com seus padrões, às vezes colocando os padrões acima das pessoas. Mesmo assim, Jesus coloca as coisas de volta em perspectiva – misericórdia, não sacrifício, pessoas, não posses. Paradoxalmente, Mateus, citando Isaías, promete que um servo ferido e espancado trará justiça ao mundo e esperança às nações. A vida pode não ser justa, mas servimos a um Deus justo, um Deus em quem não apenas as nações, mas também nós, como indivíduos, podemos depositar nossa esperança e confiança. No entanto, o relato de Mateus não termina aí. Jesus nos chama para agir, para fazer a vontade do pai.

O que estamos fazendo, o que estou fazendo, para agir com justiça, amar a misericórdia e andar humildemente com nosso Deus – a fim de levar esperança a um mundo agonizante?

Heidi Olson Campbell
Estudante de doutorado, Burleson, Texas, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/?id=1187
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara



MATEUS 12 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
10 de maio de 2021, 0:50
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MATEUS 12 – A partir deste capítulo, o evangelista Mateus, inspirado pelo Espírito Santo, revela aos leitores que, “a rebelião contra o Rei adquire mais e mais força. Os fariseus rejeitaram seu mensageiro, João Batista (11:1-19), e não se arrependeram, apesar das obras poderosas de Jesus (11:20-30). Agora, eles discutem com Jesus a respeito de seus princípios (a questão do sábado) e até acusam-no de ter ligação com Satanás!” (Warren W. Wiersbe).

Analise…

1. Quem não se submete a Deus é ignorante, mesmo tendo estima e status de líder religioso e mestre espiritual. Líderes religiosos dos tempos de Jesus declararam ser certo, o errado; e, o errado, certo – referindo-se ao sábado (vs. 1-2).
• Quanto a isso nos dias atuais, não acontece a mesma coisa?

2. Jesus respondeu aos críticos acusadores baseando-se na Bíblia. Ele fez referência às Escrituras em I Samuel 21; Números 29; e, Oseias 6. Jesus tinha autoridade própria, entretanto preferiu revelar a autoridade da Palavra escrita (vs. 3-8).
• Adianta fundamentar respostas na Bíblia aos ignorantes arrogantes?
• Será que, quando Jesus responde com maestria divina, os céticos se convencem?

3. Críticos e acusadores acreditam possuir a verdade quando na realidade estão enredados na mentira. O orgulho nunca cede à verdade mesmo provada. A arrogância não dá lugar a Cristo. Os líderes espirituais implicavam com tudo o que Cristo, o Emanuel, Deus conosco, fazia. Após implicarem quanto à cura realizada no sábado, Jesus retirou-Se (vs. 9-21).
• Adianta querer fazer enxergar a quem se nega ver? Nem Jesus consegue!

4. Falará coisas absurdas e acusará com descarado engano, aquele que fecha a mente e o coração à revelação e explicação de Deus. Após Jesus expulsar o demônio de um cego e mudo, líderes da melhor religião do mundo O acusaram de possuir poder de Belzebu – maioral dos demônios. Jesus apresentou Sua réplica com veemência, lógica e retórica; contudo, o resultado foi insatisfatório (vs. 22-45).
• Jesus deixou a lição: Não adianta usar os melhores argumentos para convencer quem se opõe abertamente à verdade.

5. Familiares de Jesus são aqueles que se rendem à Palavra, ou seja, à vontade do Pai (vs. 46-50).
• Da mesma forma que Jesus não tem ligação nenhuma com Satanás, também nunca transgrediu o sábado descrito na Palavra!

Reavivemo-nos na Palavra! Precisamos, não? – Heber Toth Armí.



MATEUS 12 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
10 de maio de 2021, 0:45
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“Porque qualquer que fizer a vontade de Meu Pai celeste, esse é Meu irmão, irmã e mãe” (v.50).

Como um sinal distintivo da Igreja Adventista do Sétimo Dia, a observância do quarto mandamento tem sido alvo de muitas discussões entre as demais denominações cristãs, que defendem a guarda do domingo ignorando o fato de ser esta uma doutrina de origem pagã e que em nenhum lugar na Bíblia encontramos qualquer texto que autorize a mudança do dia de guarda. Desde o Éden, antes mesmo da queda do homem, o Senhor já havia estabelecido o sétimo dia como um memorial da criação, um dia de especial comunhão entre a criatura e o Criador. Um dia de descanso, de santificação e de bênção (Gn.2:1-3). Um dia de caminhar pela natureza e desfrutar dos frutos da terra, de ir à igreja e de fazer o bem a quem precisa, assim como Jesus nos deixou o exemplo, e com plena autoridade aplicou a Si o título de “Senhor do sábado” (v.8), como diz o mandamento: “Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus” (Êx.20:10).

O sábado havia se tornado um fardo, onde os líderes religiosos sacrificavam seus próprios irmãos no altar da condenação. Estavam sempre atentos a fim de manter o rígido cumprimento de suas normas sabáticas, esquecendo-se que o quarto mandamento “foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado” (Mc.2:27). “Misericórdia quero e não holocaustos” (v.7) deve ser o princípio norteador de toda a obediência. Quando isto não é praticado, corremos o sério risco de viver uma tradição legalista e farisaica, perdendo de vista o principal objetivo do sábado: a comunhão com o Criador e uns com os outros. A cura do homem da mão ressequida e todas as demais curas realizadas “em dia de sábado” (v.1) ilustram o desejo de Jesus de desfrutarmos de Seu dia especial de restauração e alegria. E isto “é lícito” (v.12), ou seja, está em conformidade com a Lei do Senhor do sábado.

Além de ter exemplificado a verdadeira observância do sétimo dia, Jesus também revelou o espírito humilde que deve reger a vida de todo servo de Deus. Ao pedir “que O não expusessem à publicidade” (v.16), Jesus não estava apenas preservando o Seu ministério de maiores perseguições, mas também de se igualar àqueles que O perseguiam. Os escribas e fariseus muito se orgulhavam de seus eloquentes discursos e suas longas orações em lugares públicos. E o sábado havia se tornado o dia oficial para tais apresentações, de modo que o povo comum, principalmente os estrangeiros que habitavam entre eles, sentiam-se constrangidos e impelidos a permanecer em suas casas a fim de não incorrer na transgressão de alguma das inúmeras regras judaicas impostas para o sábado. Definitivamente, o sábado não era um dia alegre, mas havia se tornado uma penosa tradição.

O Senhor do sábado, Aquele que “fez o céu, e a terra, e o mar e tudo o que neles há” (Êx.20:11), também tem o poder de expulsar da vida humana os demônios que a afligem. Mas assim como foi acusado de transgredir a Lei que Ele mesmo estabeleceu na criação e entregou a Moisés no Sinai, também foi acusado de expulsar demônios “pelo poder de Belzebu” (v.24). Com a mesma autoridade e poder com que expulsou o dragão e seus anjos do Céu (Ap.12:9), Jesus libertava os cativos de Satanás “pelo Espírito de Deus” (v.28). Seu ministério consistia em libertar e salvar. O dos escribas e fariseus o de acusar e condenar. É nesse ponto que necessitamos de todo o cuidado e exame pessoal a fim de não incorrermos no pecado da “blasfêmia contra o Espírito” e nem em “falar contra o Espírito Santo” (v.31, 32).

O pecado contra o Espírito Santo consiste em ter o coração endurecido de tal maneira a apontar as obras de Deus como se fossem obras do Maligno e a tomar uma distância tão grande do Senhor a ponto de não mais ouvir a voz do Espírito. E se não conseguimos ouvir “o que o Espírito diz às igrejas” (Ap.3:22), como, pois, haverá arrependimento e necessidade de um Salvador que redime? Em um mundo materialista onde coisas valem mais do que pessoas, estamos sendo sacudidos por um vírus mortal que tem despertado muitos a rever os seus conceitos. E são estes que estão caindo em si, que, olhando para Jesus encontram nEle a verdadeira liberdade e o prazer que há na obediência motivada pelo amor. Desta forma, o sábado torna-se um dia de alegria e de esperança, e as obras do Espírito são reconhecidas e aceitas.

Jesus nos convida a experimentarmos tal comunhão diária com Ele de modo que nossa boca manifeste que nosso coração está cheio do Seu Espírito. E Ele nos deixou um sinal semanal de Sua bondade e amor: “Também lhes dei os Meus sábados, para servirem de sinal entre Mim e eles, para que soubessem que Eu sou o Senhor que os santifica” (Ez.20:12). Que seja feita a vontade do Pai celeste em nossa vida (v.50), e faremos parte da família de Jesus, que muito em breve estará para sempre adorando o Senhor “de um sábado a outro” (Is.66:23). Vigiemos e oremos!

Bom dia, família de Jesus!

Rosana Garcia Barros

#PrimeiroDeus #Mateus12 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100




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