Reavivados por Sua Palavra


MATEUS 3 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
1 de maio de 2021, 1:10
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TEXTO BÍBLICO MATEUS 3 – Primeiro leia a Bíblia

MATEUS 3 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)

MATEUS 3 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

COM. VÍDEO PR. ADOLFO SUÁREZ (link externo)

COM. VÍDEO PR. VALDECI JÚNIOR (link externo)

COM. VÍDEO PR WEVERTON CASTRO E EQUIPE (link externo)

COM. VÍDEO PR RONALDO DE OLIVEIRA (link externo)

COM. VÍDEO PR MICHELSON BORGES (link externo)



MATEUS 3 by Jobson Santos
1 de maio de 2021, 0:55
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/mt/3

Todos os quatro Evangelhos dedicam atenção a uma pessoa específica além de Jesus. Na verdade, Marcos começa seu Evangelho não com o nascimento de Jesus, mas com alguém que teria uma influência profunda e duradoura no Cristianismo. Seu nome era João Batista.

Em certo sentido, a história de Jesus e do Cristianismo começa no momento em que João batiza Jesus. O próprio Jesus diz em Mateus 11:11: “Entre os nascidos de mulher não surgiu ninguém maior do que João Batista.” Mas, entre os cristãos, há uma tendência de subestimar João como nada mais do que um mensageiro do Messias.

O que há de tão significativo em João Batista que tantas pessoas se tornaram seus seguidores? A resposta a esta pergunta está na mensagem de João Batista: “Arrependam-se, pois o Reino dos céus está próximo.” O ministério de João é um exemplo para todos os cristãos. Afinal, o próprio Jesus foi batizado, não porque precisava, mas como um exemplo para nós. O batismo é mais do que um ritual simbólico; é uma confissão pública de fé e compromisso com Cristo e Sua igreja. Isso significa uma verdadeira mudança de vida.

Oleg Kostyuk
Docente, Advent Health University, Orlando, Flórida, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/?id=1178
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara



MATEUS 3 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
1 de maio de 2021, 0:50
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1178 palavras

1 João Batista. “João”, heb Yohãnãn, “Deus teve misericórdia”. A palavra “Batista” refere-se à sua vocação especial de batizar, assinalando arrependimento em preparação para a aceitação de Cristo. Bíblia Shedd.

A influência que João exercia sobre o povo se tornou tão grande que Herodes Antipas, em princípio, hesitou em fazer-lhe dano (Mt 14:1, 5; Mc 11:32), e os líderes judeus não ousavam falar abertamente sobre ele (Mt 21:26; Lc 20:6). CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 5, p. 300.

Deserto da Judéia. Esta expressão em geral se refere aos montes áridos e escarpados entre o mar Morto e as montanhas do centro da Palestina, uma região de pouca chuva e de poucos habitantes. CBASD, vol. 5, p. 301.

2 Arrependei-vos. Operar uma mudança radical na vida como um todo. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Do gr metanoeo, literalmente, “pensar de forma diferente depois”, “mudar de idéia”, “mudar de propósito”. Inclui muito mais que a confissão de pecados, embora isso certamente estivesse incluído na pregação de João (v. 6). No sentido teológico, a palavra envolve não só mudança de pensamento, mas nova direção da vontade, uma mudança de propósito e atitude. CBASD, vol. 5, p. 301.

O reino dos céus. Mateus prefere usar “céus” ao invés de “Deus”, em deferência à prática judaica de evitar dizer o nome divino. Marcos e Lucas, que estavam escrevendo para uma audiência majoritariamente não judia, usam “reino de Deus” mais frequentemente. CBASD, vol. 5, p. 301.

A expressão significa a maneira de vida dos que se deixam dirigir por Deus em tudo. É o reino dos céus porque sua origem, seus propósitos, e seu rei, são celestiais. Bíblia Shedd.

O reino dos céus é a soberania de Deus, tanto uma realidade presente quanto uma esperança futura. A ideia do reino de Deus é fundamental nos ensinos de Jesus, sendo mencionada 50 vezes só em Mt. Bíblia de Estudo NVI Vida.

3 Voz. Mateus cita Is 40:3. Assim como João Batista foi a voz que conclamava a “preparar o caminho ao Senhor” na primeira vinda de Jesus, os seguidores de Deus, hoje, devem trabalhar para preparar Sua Segunda Vinda (ver Mat 28:19-20). Andrews Study Bible.

João representava apenas uma voz, mas ela ecoou através dos séculos, até os nossos dias. Como profeta, João foi a voz de Deus à sua geração. CBASD, vol. 5, p. 301.

A figura de linguagem usada representa os preparativos que devem ser feitos antes da vinda do rei. Quando um monarca oriental queria visitar partes de seu reino ele enviava mensageiros aos lugares a serem visitados, anunciando sua visita e ordenando aos habitantes a se prepararem para sua chegada. Os habitantes de cada distrito deviam preparar o caminho pelo qual ele passaria, visto que pouco se fazia para conservar as estradas. CBASD, vol. 5, p. 301, 302.

A preparação deveria ser moral e espiritual. Bíblia de Estudo NVI Vida.

4 vestes … cinto … mel silvestre. Os alimentos, as roupas e o modo de vida singelos de João eram um protesto visual conta a vida regalada. Bíblia de Estudo NVI Vida.

João era nazireu de nascimento (DTN, 102), e sua vida simples e sóbria estava de acordo com as exigências desse voto sagrado. … Contudo, não se deve concluir que ele era essênio. … Os essênios se separaram da sociedade e se tornaram ascetas. João passou tempo considerável sozinho no deserto, mas ele não era um asceta, pois de tempos em tempos se misturava com o povo, mesmo antes do início de seu período oficial de ministério (ver DTN, 102). … não há evidência histórica de que João estivesse associado a essa seita rígida. Entretanto, observam-se notáveis semelhanças entre João e os essênios. CBASD, vol. 5, p. 302.

pelos de camelo. Não pele de camelo, como imaginavam alguns, mas uma vestimenta de pelo tecida em tear. CBASD, vol. 5, p. 302.

5 Saíam a ter com ele. João se estabelece num vau natural do Jordão conhecido como “Betabara” ou “Betânia do outro lado do Jordão” (Jo 1.28), por onde tinha de passar todo israelita que demandava Jerusalém. Bíblia Shedd.

A forma do verbo grego [saíam] indica ação continuada: o povo continuava saindo. As multidões continuavam indo ao Jordão para ver e ouvir João e para serem batizadas por ele. … O fato de eles estarem dispostos a deixar seu trabalho e caminharem quilômetros pelo deserto testemunha do poderoso magnetismo da mensagem que João proclamava. CBASD, vol. 5, p. 302, 303.

7 fariseus e saduceus. Os fariseus eram um grupo legalista e separatista que guardava de modo rigoroso, porém de modo também hipócrita, a lei de Moisés e a “tradição dos anciãos” não registrada por escrito (15.2). Os saduceus eram mais mundanos e dados à política e, além disso, não eram teologicamente ortodoxos – entre outras coisas, negavam a ressurreição, os anjos e os espíritos (At 23.8) [influências helenizantes, do tempo da ocupação greco-macedônica]. Bíblia de Estudo NVI Vida.

9 por pai a Abrão. João adverte à sua audiência e Mateus aos seus leitores que passado familiar religioso não assegura salvação. Não é um direito de nascimento. Andrews Study Bible.

A salvação não ocorre por direito de nascença (nem sequer para os judeus), mas mediante a fé em Cristo (Rm 2.28, 29; Gl 3.7,9,29). Bíblia de Estudo NVI Vida.

10 Já está posto o machado à raiz das árvores. O juízo está próximo. Bíblia de Estudo NVI Vida.

11 batizo com água. Também traduzido “batizo na água”. O batismo por imersão era uma prática comum no judaísmo para não-judeus que se convertiam à religião judaica. Os Essênios, uma seita judaica, praticavam este rito como um ato simbólico através do qual as impurezas eram lavadas. Andrews Study Bible.

mais poderoso do que eu. A pregação de João era tão cheia de poder que muitos criam que ele era o Messias. Até mesmo os líderes da nação foram forçados a considerar seriamente essa possibilidade (Jo 1:19, 20). CBASD, vol. 5, p. 306.

12 A sua pá. Do gr. ptuon, uma “peneira” com a qual se levantava o grão da eira e o lançava contra o vento para tirar a palha (ver com. de Rt 3:2). O grão caía no chão e a palha era levada pelo vento e, depois, queimada. CBASD, vol. 5, p. 307.

Essa pá é para joeirar. Aqui serve de figura do dia do juízo, na segunda vinda de Cristo. Bíblia de Estudo NVI Vida.

fogo inextinguível. Um fogo que não se apaga até que queime todo o combustível. Para mais sobre inferno e o fogo do inferno, ver 13:42; 25:41; Mc 9:43; Judas 7. Andrews Study Bible.

13-17 O batismo de Jesus não era para arrependimento. Era apenas um sinal de que Jesus se colocava do lado da minoria dos fiéis e que dava apoio à obra de João. Além disso, era a unção sacerdotal de Jesus, o cumprimento da cerimônia descrita em Ex 29.4-7. Bíblia Shedd.

15. Assim, nos convém. Isto é, “é adequado”, “é apropriado”. CBASD, vol. 5, p. 309.

16,17 saiu logo da água. Note que todas as pessoas da Trindade estão presentes no batismo (Jesus, sendo batizado; o Pai fala; o Espírito desce). Mateus conclui o seu evangelho com uma ênfase similar na presença dos três membros da Trindade no batismo de todos os crentes (ver 28:19). Andrews Study Bible.

17 me comprazo (ARA; me agrado, NVI). A forma verbal grega aqui empregada passa a ideia de algo interminável. Deus sempre Se agradou do Seu Filho e sempre Se agradará. Bíblia de Estudo NVI Vida.



MATEUS 03 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
1 de maio de 2021, 0:45
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“Naqueles dias, apareceu João Batista pregando no deserto da Judeia e dizia: Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus” (v.1).

Após a visita dos magos em Jerusalém e a morte dos inocentes em Belém, era difícil ignorar o fato de que algo novo estava acontecendo. Apesar da indiferença dos sacerdotes e escribas e da ignorância do povo, entre muitos houve um despertamento, uma necessidade de algo maior e mais profundo; uma fome e sede daquilo que ainda não conheciam, mas que no íntimo sabiam que precisavam. Surge, então, João Batista. Um pregador “no deserto da Judeia” (v.1). Um homem diferente no que falava (v.1), no que vestia e no que comia (v.4). Sua pregação era consistente e corajosa. Havia a mais firme convicção em suas palavras, de forma que “saíam a ter com ele Jerusalém, toda a Judeia e toda a circunvizinhança do Jordão; e eram por ele batizados no rio Jordão, confessando os seus pecados” (v.5-6).

O ministério de João consistia em preparar os corações para o ministério de Cristo. Sua obra antecedeu a revelação pública do Messias. E ainda que não revelasse isso de forma clara, sua vida era uma constante declaração de que algo grandioso estava para acontecer, mas só estariam preparados aqueles que, arrependidos, confessassem seus pecados sendo lavados pelo batismo, passando a produzir “frutos dignos de arrependimento” (v.8). Por isso que ao avistar os fariseus e saduceus, homens orgulhosos por sua posição e aparência de santidade, João não os poupou da necessária repreensão. João havia se tornado para eles uma nota dissonante em Israel e uma ameaça à autoridade que impunham sobre os leigos. A trama tecida em seus corações endurecidos não era outra senão calar aquela incômoda voz.

Mas o Batista sabia que ninguém poderia interferir em sua obra até que ela fosse completada. E ninguém mais do que ele desejava ver cumprido o objetivo final de sua vida na Terra. Não foram suas vestes e sua alimentação diferente que atraíram as multidões. Mas a combinação de suas palavras com sua vida. Havia fervor e amor no que dizia. Ele olhava para o alto sempre com grande expectativa. Ele esperava Alguém divino, mas que sabia se tratar também de Alguém que calçaria as “sandálias” (v.11) da humanidade. Ao avistar Jesus, ao deparar-Se com Sua perfeita dignidade, João sentiu o peso de sua própria indignidade: “Eu é que preciso ser batizado por Ti, e Tu vens a mim?” (v.14). E as primeiras palavras de Jesus nas Escrituras revelam a base sólida do governo de Deus: “assim nos convém cumprir toda a justiça” (v.15).

O batismo de Jesus e registro do que ali aconteceu revela o objetivo deste símbolo: a salvação mediante a justiça de Cristo, o amor de Deus e a descida do Espírito Santo na vida. O “Espírito Santo descendo como pomba” (v.16) aponta para a Sua obra que purifica como a prata e prova como o ouro, como escreveu o salmista: “As asas da pomba são cobertas de prata, cujas penas maiores têm o brilho flavo do ouro” (Sl.68:13). No batismo, Jesus confirmou a Sua nova aliança como sinal da presença “do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt.28:20), com todo aquele que aceita ser Seu discípulo. E Ele está reunindo um povo, hoje, diferente não somente pelo que veste e pelo que come, mas por viver o evangelho em sua essência. Pessoas que, qual Filipe, são guiadas pelo Espírito Santo (At.8:29) e, qual o eunuco etíope, entendem que não podem adiar a sua entrega a Cristo: “Eis aqui água; que impede que seja eu batizado?” (At.8:36).

Amados, andar com Jesus não significa apenas pregar o evangelho e mostrar piedade. João se considerou indigno de levar as sandálias de Cristo (v.11), mas descobriria mais a frente que não apenas as levaria, mas as experimentaria. Muitos têm indagado acerca da validade e importância do batismo por imersão. Não há nada de especial nas águas do batismo. Não há uma mudança instantânea do caráter daquele que é batizado. Mas uma coisa é certa: Jesus, que não tinha pecado, foi batizado e ordenou que sejamos batizados também. Essa já deveria ser razão mais do que suficiente para todo Aquele que O ama e deseja segui-Lo.

Olhemos para as multidões no Jordão, para o eunuco etíope, para os milhares batizados no Pentecostes, para Cornélio, que foi tido por “piedoso e temente a Deus” mesmo antes de ser batizado (At.10:2). O batismo, portanto, não é um atestado de piedade, mas deve ser a confirmação de nosso compromisso com Jesus porque Ele assim nos ordenou; bem como a circuncisão na antiga aliança não era garantia de salvação, mas um símbolo de pertencimento e identidade. O batismo é a nossa certidão de nascimento no reino de Deus, que devemos conservar a cada dia mediante “o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que Ele derramou sobre nós ricamente, por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador” (Tt.3:5). Todo aquele que se batiza, “confessando os seus pecados” (v.6), por meio da justiça de Jesus Deus lhe confere a sagrada filiação: “Este [esta] é Meu [Minha] filho [filha] amado [amada], em quem Me alegro” (v.17). Vigiemos e oremos!

Feliz sábado, filhos amados do Pai!

* Oremos pelo batismo com o Espírito Santo.

Rosana Garcia Barros

#PrimeiroDeus #Mateus3 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



MATEUS 3 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
1 de maio de 2021, 0:40
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MATEUS 3 – Quase 30 anos se passaram do capítulo anterior. Jesus não Se exibiu ou Se exaltou – esperou o tempo oportuno para começar Seu ministério. Ele não fez propaganda, nem campanha política nem usou recursos de marketing. Ele agiu diferentemente daqueles que, atualmente, dizem serem Seus representantes.

João Batista entrou em cena para ser Seu precursor; fez isso sem salário, num lugar nada promissor: o deserto. Não comia em restaurantes glamorosos e nem vestia-se com roupas de grife. O resultado? Multidões afluíam da cidade para ouvi-lo no deserto da Judeia. Sua mensagem? Simples! “Arrependei-vos” (vs. 1-6).

• Guiado pelo Espírito Santo tudo foge à lógica humana.

João tornou-se conhecido por Batista ao introduzir o batismo como evidência de arrependimento; todavia, profetizou que o Messias viria para batizar com Espírito Santo e fogo. Estes não são dois tipos de batismos, em diferentes momentos. A Bíblia não diz “ou com fogo”, mas “e com fogo” (v. 11).

Elucida LeRoy E. Froom que esse texto refere-se a “uma frase explicativa, completando a ideia. É a maneira escriturística de repetir para salientar e reforçar um só pensamento”.

Portanto, “devemos ser batizados com fogo divino agora para escaparmos da destruição do fogo consumidor mais tarde”, salienta Froom. João cumpriu a profecia de Isaías 40:3 e Malaquias 4:5.

Imagina o que seria hoje de um pregador como ele? “Raça de serpentes! O que vocês pretendem rastejando até o rio? Acham que um pouco de água nessa pele de cobra vai fazer alguma diferença? É a vida de vocês que precisa mudar, não a pele! […] O que conta mesmo é a vida. A vida de vocês mostra frutos? Se estiver como madeira morta, só serve para o fogo” (vs. 7-10).

Logo em seguida apareceu Jesus para ser batizado como todos os outros, para identificar-se com os pecadores. Ali a Trindade tornou-Se clara pela primeira vez: Jesus, o Emanuel, no rio Jordão; o Espírito Santo veio em forma de pomba; e, ouviu-se a voz do Pai (vs. 12-17). Três seres divinos, distintos, unidos num mesmo objetivo: salvar pecadores condenados à morte!
1. Precisamos atentar ainda hoje para a mensagem do Batista;
2. Precisamos batizar-nos com Espírito Santo e com fogo para livrar-nos do fogo do inferno.

Evidentemente, é imprescindível o reavivamento e a reforma! – Heber Toth Armí.




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