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TEXTO BÍBLICO MATEUS 22 – Primeiro leia a Bíblia
MATEUS 22 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)
MATEUS 22 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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(pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/mt/22
Mateus 22 continua a narrar histórias em que Jesus está sendo desafiado pelos líderes religiosos. Quero focar, entretanto, nos versos 34-40. Como especialista em ética, acho muito interessante esta história do doutor da lei pedindo para Jesus identificar o “maior mandamento da lei”. Por que fazer tal pergunta?
Quando o doutor da lei (ou: intérprete da lei, ARA; perito, NVI) se refere à “lei”, ele quase certamente estava se referindo à Torá, os cinco livros de Moisés. Na época de Cristo, os rabinos já há muito tempo haviam contado os mandamentos da Torá e haviam encontrado 613 deles (incluindo os 10 mandamentos). Observar estas 613 leis havia se tornado o ponto focal para recuperar a bênção de Deus.
Jesus responde apresentando uma visão holística e indivisível dos mandamentos de Deus, que contrastava radicalmente do senso comum. Há, de fato, apenas duas ideias centrais em todos estes mandamentos: Amar a Deus acima de tudo e amar o próximo. Todo o resto deriva destes dois. Portanto, o homem comum não precisa lembrar de 613 mandamentos. Ele só precisa de dois e com o pensamento santificado, ele pode descobrir as suas várias aplicações.
Em lugar de procurar exceções às nossas responsabilidades ou inventarmos novas categorias de regulamentos para nós mesmos ou para os outros, que possamos descobrir o poder dos dois grandes mandamentos.
Stephen Bauer, Ph.D.
Professor de Teologia e Ética
Southern Adventist University
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/?id=1197
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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1481 palavras
2-14 a proclamação do evangelho é como um convite a uma festa maravilhosa. Ainda assim há pessoas que o rejeitam. Bíblia Shedd.
5 negócio. Do gr. emporia, “comércio”, “negócio” ou “mercanciar”; de emporos, “negociar”. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 5, p. 510.
6 e mataram. Nas perseguições que os judeus promoveram contra a igreja cristã primitiva, Estêvão foi o primeiro a morrer (ver At 6:9-15; 7:54-60). Tiago, o primeiro dos doze a ser martirizado, também foi vítima da inimizade dos líderes judeus. CBASD, vol. 5, p. 510.
7 incendiou a cidade. Sem dúvida, uma alusão à queda de Jerusalém pelas legiões de Roma, em 70 d.C. (ver Mt 24:15; Lc 21:20; p. 64). CBASD, vol. 5, p. 510.
9. Ide, pois. Este é o terceiro chamado da parábola; de modo bem evidente representa o convite de misericórdia aos gentios. CBASD, vol. 5, p. 510.
11 não estava usando veste nupcial. Acredita-se que talvez fosse um costume o anfitrião fornecer aos convidados as roupas apropriadas à festa. Nesse banquete em especial, teria sido necessário, pois os hóspedes eram trazidos diretamente da rua (v. 9, 10). Por isso, o homem que não quis usar a veste nupcial que o anfitrião lhe pusera à disposição desprezava a generosidade deste. Bíblia de Estudo NVI Vida.
A veste nupcial representa “a justiça de Cristo” (PJ, 310). Portanto, a rejeição da veste representa a rejeição daqueles traços de caráter que qualificam as pessoas a se tornarem filhos e filhas de Deus. Como os convidados da parábola, não temos nada adequado para usar. Somos aceitáveis na presença do grande Deus somente se nos vestirmos da perfeita justiça de Jesus Cristo, pela virtude de Seus méritos. Estas são as vestes brancas que os cristãos são aconselhados a “comprar” (ver Ap 3:18; cf Mt 19:8). O homem sem a veste nupcial representa os professos cristãos que não sentem necessidade de uma transformação no caráter. CBASD, vol. 5, p. 510.
13 lançai-o para fora. O homem, na parábola, estava apto a entrar no salão do banquete apenas pelo convite do rei, mas só ele era responsável por permanecer ali. CBASD, vol. 5, p. 511.
nas trevas. Ver Mt 8:12; 25:30. Esta é a escuridão do esquecimento, da separação eterna de Deus, do aniquilamento. Na parábola, as trevas eram o que havia de mais palpável em contraste com a luz brilhante da câmara festiva. CBASD, vol. 5, p. 511.
16-17 Os herodianos eram judeus que apoiavam o governo romano de Herodes, em contraste com os fariseus, que eram nacionalistas, desejando independência dos romanos. Aqui, os dois grupos trabalharam em conjunto para enredar Jesus, desacreditá-Lo e, talvez, acusá-Lo de traição. Se Ele tivesse dito “sim” à questão se era lícito pagar tributos a César, então os fariseus O denunciariam como um judeu desleal; se Ele tivesse dito “não”, os herodianos O acusariam de incitamento a rebelião e traição e pediriam Sua execução. Andrews Study Bible.
16. discípulos. Os “discípulos” dos fariseus eram homens mais jovens, aos quais os líderes esperavam que Cristo não reconhecesse. CBASD, vol. 5, p. 511.
sabemos. Sua falsa honestidade era, de fato, uma tentativa de engano. Por meio da lisonja, esperavam distraí-Lo de sua vigilância. CBASD, vol. 5, p. 512.
17 tributo. Provavelmente era o imposto per capita romano, cobrado em todos os territórios sob a jurisdição de Roma. O pagamento do tributo era particularmente irritante para os judeus, não por ser um fardo excessivo, mas porque era símbolo de submissão a um poder estrangeiro e um lembrete amargo de sua liberdade perdida. A questão politicamente explosiva que confrontou Jesus envolvia o problema: “Devemos nos submeter a Roma ou lutar por nossa independência?”. CBASD, vol. 5, p. 511.
21. Dai. Ou “devolva”. O dinheiro do imposto (ver o v. 19) então em circulação normal portava a imagem de César; e, portanto, devia ter sido emitido por ele e pertencia a ele. O fato dos judeus terem a posse do dinheiro e de usá-lo como moeda oficial era, em si, uma evidência de que reconheciam, embora de má vontade, a autoridade e a jurisdição de César; portanto, César tinha direito de exigir o que era seu. CBASD, vol. 5, p. 513.
A resposta de Jesus coloca a questão num nível mais profundo do compromisso último a Deus. A moeda que traz a imagem de César pertence a ele; os seres humanos, criados à imagem de Deus, pertencem a Deus. Bíblia de Genebra.
22. Ouvindo isto, se admiraram. os fariseus tinham antecipado uma resposta do tipo “sim” ou “não”, e não haviam considerado a possibilidade de uma alternativa ao dilema que propuseram. Foram forçados a perceber que não podiam competir com Jesus, a despeito do cuidadoso plano que haviam traçado. CBASD, vol. 5, p. 513.
23 saduceus. O partido aristocrático que dominava a política dos judeus, inclusive a posição do sumo sacerdote. Não acreditavam nem em ressurreição, nem em anjos, nem na imortalidade da alma; nisto diferiam dos fariseus. Agora vinham copiosamente lançar sobre Jesus sua dúvida predileta. Bíblia Shedd.
Os saduceus aceitavam a autoridade apenas dos cinco primeiros livros da Escritura (o Pentateuco) e não haviam encontrado neles nenhum ensino sobre a ressurreição. Andrews Study Bible.
Embora professassem crer nas Escrituras, os saduceus eram, para propósitos práticos, materialistas e céticos em sua filosofia de vida. Criam em Deus como criador, mas negavam que Ele Se preocupasse com os problemas da humanidade. … se consideravam intelectualmente superiores aos demais e passavam por alto o legalismo rígido dos fariseus. CBASD, vol. 5, p. 513.
29 Errais. Os saduceus provaram que pessoas cultas podem ser tão ignorantes e aprisionadas ao erro como as incultas. Sábios e confiantes em sua própria filosofia como eram, não percebiam que o conhecimento sobre esse assunto era incompleto, e havia, pelo menos, um fator vital que não haviam considerado: “o poder de Deus”. Jesus seguiu mostrando que, embora a doutrina da ressurreição pudesse não ser explicitamente ensinada no AT, como alguns poderiam desejar, ela está implícita em todo o AT. CBASD, vol. 5, p. 514.
não conhecendo as Escrituras. Conceitos teológicos baseados em especulações que partem de informações incompletas podem, com certeza, levar à deriva aqueles que se apoiam nesse método fantasioso de buscar a verdade. Hoje, os cristãos precisam ter cuidado, senão também “errarão não conhecendo as Escrituras”. CBASD, vol. 5, p. 514.
poder de Deus. Os saduceus haviam se esquecido de que o Deus poderoso o bastante para ressuscitar os mortos também tinha sabedoria e poder para estabelecer uma nova ordem social na terra renovada e perfeita. Além disso, todos os salvos se sentirão contentes e felizes com a gloriosa nova ordem das coisas, mesmo que, nesta vida, eles não compreendam totalmente o que o futuro lhes reserva (ver 1Co 2:9). CBASD, vol. 5, p. 514.
31-32 não tendes lido. Jesus cita o Pentateuco (Êx 3.6) … Que Deus “é” (e não “era”) o Deus dos patriarcas proclama a ressurreição… Bíblia de Genebra.
32 o Deus de Abraão. Não há honra em Deus reinar sobre os mortos. Abraão, Isaque e Jacó já haviam morrido quando Deus apareceu a Moisés na sarça ardente. CBASD, vol. 5, p. 514.
34-36 Os fariseus voltam agora à tona com sua dúvida predileta. Haviam abstraído do AT 248 preceitos afirmativos (em número idêntico ao total dos membros do corpo segundo a enumeração dos judeus) e 365 negativos (cf dias do ano). A soma é igual a 613 (o número de letras do decálogo), e sempre debatiam sobre a prioridade entre eles. Bíblia Shedd.
37-39 Ame. O verbo aqui não é phileo, que denota afeição entre amigos, mas agapao, compromisso de dedicação dirigida pela vontade, podendo ser exigida como obrigação. Bíblia de Estudo NVI Vida.
37 Amarás o Senhor. Jesus cita Deuteronômio 6:5 (ver com. de Lc 10:27). Primeiramente deve haver amor no coração antes que uma pessoa possa, na força e na graça de Cristo, começar a observar os preceitos da lei de Deus (cf Rm 8:3, 4). Obediência sem amor é tão impossível quanto inútil. Porém, onde o amor estiver presente, a pessoa ordenará sua vida naturalmente em harmonia com a vontade de Deus expressa em Seus mandamentos (ver com. de Jo 14:15; 15:10). CBASD, vol. 5, p. 515.
40 Destes dois mandamentos. Jesus resumiu de forma profunda a largura e a profundidade dos desejos de Deus para Seu povo: amar a Deus (Dt 6:5;) e aos outros (Lv 19:18). Estes são os dois grandes princípios do Decálogo. Andrews Study Bible.
toda a Lei e os Profetas. Um modo de referir-se a todo o Antigo Testamento. O amor cumpre a lei, porque resume os mandamentos de Deus e motiva a obediência a eles (Rm 13.8-10; 1Co 13). Bíblia de Genebra.
45 como é Ele seu filho? Em outras palavras, se Davi chama o Messias de “Senhor”, implicando que o Messias é mais velho que o próprio Davi, como poderia o Messias ser também Filho de Davi e ser mais novo que Davi? A única resposta possível à pergunta de Jesus é que Aquele que devia vir como o Messias já deveria existir antes de Sua encarnação para vir ao mundo. Como o “Senhor” de Davi, o Messias era ninguém menos que o Filho de Deus; como “Filho” de Davi, o Messias era o Filho do Homem (ver com. de Mt 1:1). … Eles [os líderes judeus] não podiam responder à pergunta sem admitir que Jesus de Nazaré era o Messias, o Filho de Deus. CBASD, vol. 5, p. 516.
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“Respondeu-lhes Jesus: Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus” (v.29).
Em todo o tempo de Seu ministério terrestre, Jesus apontava para o “reino dos céus” (v.1). Suas parábolas e Seus ensinamentos reforçavam o papel das Escrituras, de como a verdadeira compreensão da Palavra de Deus é imprescindível a fim de que estejamos devidamente preparados e trajados para as bodas do Cordeiro. Naquele tempo, houve uma grande rejeição do cumprimento das profecias do Antigo Testamento em Jesus. Hoje, há uma grande rejeição quanto ao Antigo Testamento, validando apenas o Novo como sendo a porção suficiente para os nossos dias; havendo ainda uma outra linha, que descaracteriza as partes da Bíblia (até mesmo do Novo Testamento) que entram em confronto com pecados que muitos insistem em praticar como se Deus não fizesse caso deles.
Quando meu irmão e eu éramos crianças, todos os anos minha mãe organizava nossas festinhas de aniversário. Mas, certa vez, para a surpresa de minha mãe e minha tristeza, ninguém de minha família compareceu à minha festa, a não ser uns poucos vizinhos, que, na maioria, nem eram pessoas tão próximas de nós. Agora imaginem a grande festa que o Rei do Universo está preparando: “as bodas de Seu Filho” (v.2)! Contudo, Seus convidados, aqueles que fazem parte de Seu povo escolhido e que até pregam e dizem aguardar com ansiedade pela festa, simplesmente rejeitam o convite. Não Se conformando, o Rei insiste: “Eis que já preparei o Meu banquete […] tudo está pronto; vinde para as bodas” (v.4), “porém, não se importaram e se foram” (v.5). O Seu convite, então, foi transferido para todos quantos o aceitarem. Mas dentre “os que estavam à mesa” (v.11) havia “um homem que não trazia veste nupcial” (v.11) e, emudecido, foi lançado “para fora, nas trevas” (v.13).
Às vésperas do toque da “sétima trombeta” (Ap.11:15), o Senhor nos diz: “Está pronta a festa” (v.8). Mas a que grupo pertencemos? Muitos se autodenominam filhos do reino enquanto estão ocupados demais para buscar o reino de Deus, ou ainda “maltratando e matando” a palavra profética tal qual os filhos de Israel “maltrataram e mataram” (v.6) os profetas do Senhor. Professam crer na Bíblia, mas “assassinam” seus ensinos a fim de exaltar as filosofias e ideias humanas. Contudo, a ira final de Deus será manifesta contra estes “assassinos” (v.7) da verdade. Outros há que julgam poder entrar nas bodas trajando as suas vestes de “folhas de figueira” (Gn.3:7). Recusam as vestiduras da justiça de Cristo confundindo liberdade com libertinagem. E enquanto exaltam o amor como seu principal argumento, não conseguem compreender o verdadeiro amor, aquele que foi revelado na cruz do Calvário justamente para lhes conceder o galardão de ser “vestido de vestiduras brancas” (Ap.3:5).
Amados, muitos estão por aí manifestando fazer parte da família de Deus enquanto não passam de destruidores da verdade. Estão cheios de malícia e hipocrisia, apenas inquirindo a Palavra de Deus com a finalidade de defender seus próprios conceitos e interesses egoístas. Como os fariseus e saduceus não aceitaram a Jesus como o Cristo prometido, há um conglomerado de professos cristãos “criando” o seu próprio cristo de acordo com os seus gostos e desejos pessoais. O amor a Deus e ao próximo (v.37-39) é claramente revelado nos dez mandamentos, a perfeita e imutável transcrição do caráter divino (Êx.20:3-17). E toda a Escritura depende desta verdade incontestável (v.40). Como povo de Deus, ainda estamos sendo experimentados verbalmente, e, louvado seja Deus, pelos Seus fiéis servos que permanecem firmes pela verdade, de forma que tem se aproximado o tempo em que como foi dito a respeito de Cristo, do remanescente se dirá: “E ninguém lhe podia responder palavra, nem ousou alguém, a partir daquele dia, fazer-lhe perguntas” (v.46).
Semelhante a Estêvão, o qual “não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito, pelo qual ele falava” (At.6:10), não haverá argumentos diante do fiel testemunho dos verdadeiros adoradores. Com convicção absoluta, discorrerão acerca das Escrituras como Estêvão no Sinédrio, com a face iluminada pelo Espírito Santo. E como foi com Jesus e com Estêvão, despertarão a ira dos emudecidos, que sem ter o que falar, usarão da força para silenciar aqueles que contrariam a sua religião barata. Logo o Senhor virá e levará os Seus escolhidos, que serão “como os anjos no Céu” (v.30). A nossa espera consiste em vivermos a cada dia como nos rogou o apóstolo Paulo: “E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm.12:2).
Se, pela fé, fizermos a vontade de Deus, dando “a César o que é de César e a Deus o que é de Deus” (v.21), certamente seremos perseguidos “por causa da Palavra de Deus e do testemunho de Jesus” (Ap.1:9), mas seremos guardados “da hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro” (Ap.3:10). A festa está pronta, amados! “Prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus” (Am.4:12). Busquemos “a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb.12:14); pela qual Jesus orou em nosso favor: “Santifica-os na verdade; a Tua Palavra é a verdade” (Jo.17:17). Vigiemos e oremos!
Bom dia, preparados para as bodas de Cristo!
Rosana Garcia Barros
#PrimeiroDeus #Mateus22 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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MATEUS 22 – Que incrível! Quanto mais Jesus Se aproximava de Jerusalém para o auge de Sua missão no mundo em prol da humanidade, mais os líderes espirituais O rejeitavam.
Jesus intentava alcançar aos opositores, críticos e arrogantes; por isso, contou uma parábola visando despertá-los à realidade que eles ignoravam veementemente. A parábola trata do rei e Seu filho, do primeiro grupo de convidados que dão desculpas indesculpáveis e ainda maltratam os servos do rei, e, o grupo que recebe o convite inesperadamente (vs. 1-14).
Os convidados cometem um crime hediondo ao ofender o Rei recusando Seu convite especial, por causa de coisas banais. A liderança política e religiosa do povo de Deus não reconheceu o Filho do Rei diante deles, então a consequência foi terrível (v. 7). Contudo, Deus não desistiu da festa por causa da rejeição e indisposição deles; hoje todos nós somos convidados.
Quem aceita, porém ignora a indumentária celestial será também julgado indigno da festa, tanto quanto os que recusam abertamente ao convite da graça. “A salvação de Deus em Cristo é oferecida gratuitamente, mas, quando se entra no reino de Deus, é preciso exibir um comportamento adequado […]. Os que assumem a graça de Deus sem verdadeiramente honrar seu Filho serão lançados nas trevas; ali haverá choro e ranger de dentes (22:13; 13:42; 24:51; 25:30)” (Joe Kapolyo).
Irritados pela parábola, os inimigos de Cristo reagiram imediatamente, elaboraram perguntas que são poderosas armadilhas visando destruir a Cristo, porém, foram surpreendidos com cada resposta do Mestre dos mestres:
1. Em assuntos…
• …polêmicos relacionados à economia, política e questões eclesiásticas, Jesus foi fantástico (leia os versículos 15-22).
• …civis/matrimoniais, ligados à doutrina da ressurreição, a pergunta polêmica foi respondida por Jesus surpreendentemente (veja nos versículos 23-33).
• …teológicos/filosóficos complexos, a naturalidade e simplicidade de Jesus indicaram falhas no pensamento arrogante dos questionadores (analise os versículos 34-40).
2. Na arte de argumentar, Jesus também era extraordinário, o melhor da história mundial. “De fato, Jesus é maior que Salomão (12:42), Jonas (12:41), o templo (12:6) e Davi” (Kapolyo); (verifique os versículos 41-46).
O problema dos que rejeitam a Jesus é confiar em seus conceitos mesquinhos, por desconhecerem à Palavra de Deus com profundidade.
O poder de Deus reside no conhecimento e confiança de Sua Palavra! Reavivemo-nos pela Palavra! – Heber Toth Armí.