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TEXTO BÍBLICO MATEUS 9 – Primeiro leia a Bíblia
MATEUS 9 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)
MATEUS 9 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/mt/9
Pecado, amor, perdão. Essas três palavras significam algo para você? O paralítico foi perdoado e logo depois temos o relato de Mateus sendo chamado para ser um discípulo. Mateus, o coletor de impostos, estava na categoria mais baixa da sociedade judaica. Ele era considerado um grande pecador porque trabalhava para o governo romano e usava táticas abomináveis para obter renda extra além dos impostos. Ele era rejeitado pela família, não podia ir aos cultos de adoração e não podia dar ofertas no templo.
O perdão é um ato de graça e amor. Quando Jesus disse a Mateus: “Siga-me”, ele estava dizendo: “Eu lhe amo, eu lhe aceito; mesmo que ninguém queira estar perto de você você é meu amigo, e o mais importante de tudo, eu lhe perdôo”.
Quando alguém em sua igreja peca, sua primeira reação é tirá-lo dos livros, proibi-lo de participar do culto na igreja? Ou seu coração dói e se compadece porque um irmão ou irmã caiu e precisa de amor incondicional para ser curado e restaurado? Você os contata, ora por eles e mantém sua amizade com eles? Não estou sugerindo que eles não sofram as consequências de suas ações – essas são inevitáveis – mas o texto diz que “as pessoas ficaram maravilhadas” (Mateus 9:33) com o que Jesus estava fazendo. Lembre-se que você também pode amar e perdoar.
Orville Ortiz
Los Angeles, Califórnia, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/?id=1184
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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775 palavras
3 blasfemando. aqui o termo abarca a ideia de usurpar a prerrogativa de Deus de perdoar os pecados. Bíblia de Estudo NVI Vida.
6 No Sermão do Monte, Jesus mostra Sua autoridade sobre a Lei; no cap. 8, Ele demonstra autoridade sobre doenças físicas, demônios e sobre a criação; aqui, Sua autoridade se estende ao pecado. A visão judaica sobre a doença era que ela era causada porque algum pecado tinha sido cometido (Jo 9:2). Para que os espectadores e antagonistas acreditassem que Jesus tinha autoridade para perdoar pecados, o ato da cura teria que seguir ao pronunciamento do perdão. Andrews Study Bible.
9-10 A aceitação de Mateus do chamado de Jesus ao discipulado abriu a porta para que outros publicanos [coletores de impostos], excluídos e pecadores (i. e., todos aqueles que não seguiam os escrúpulos e tradições dos fariseus) se tornassem parte do círculo de Jesus. Isto, porém, levou a duras críticas a Jesus. Para os fariseus, um judeu respeitável – e um líder, muito mais ainda – deveria se preocupar com sua aparência e imagem. Aqueles com quem nos associamos dizem muito do que somos. Mas para Jesus a vida do “reino” não se baseava ma imagem, mas em ajudar e salvar. Andrews Study Bible.
10 em casa. Era a casa do próprio Mateus, escritor deste evangelho, conforme se vê em Lc 5.27 (onde aparece seu nome israelita, Levi). Publicanos e pecadores. O costume israelita destacava as duas palavras, talvez para fazer dos publicanos uma classe especial de pecadores. Bíblia Shedd.
11 porque come. Os empedernidos judeus quiseram insinuar que esta prova de misericórdia de Cristo era sinal que se sentia em boa companhia com os pecadores. Eles, com tanto medo de se deixar contaminar, julgaram estas pessoas como que sendo desprezadas por Deus. Jesus, a Luz do Mundo, ilumina sem medo de que as trevas prevaleçam. Bíblia Shedd.
13 misericórdia quero. Nesse sentido, “misericórdia” representa justiça pela fé e “sacrifício”, justiça pelas obras. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 5, p. 386.
14-15 Jesus suporta a disciplina do jejum. Contudo, Ele nega que ele seja necessário aos Seus seguidores naquele momento. O princípio a se observar aqui é que a disciplina espiritual, apesar de bíblica e necessária, tem seu tempo e lugar. Andrews Study Bible.
17 odres. Na Palestina antiga, o vinho era guardado em recipientes feitos de pele de cabra. O suco de uva fresco se fermentaria com o tempo e esticaria os recipientes. Um odre velho não conseguiria suportar a pressão e se romperia; portanto, novos recipientes eram necessários para novos sucos. Jesus usou essa ilustração para enfatizar que o Seu caminho era novo e não se ajustava aos velhos e desacreditados caminhos dos fariseus ou mesmo algumas limitações das leis mosaicas. Andrews Study Bible.
18 um dos dirigentes da sinagoga. Marcos e Lucas informam que seu nome era Jairo. Bíblia de Estudo NVI Vida.
20 Marcos menciona ainda um pormenor, o de que os médicos tiraram-lhe todo o dinheiro que ela possuía, sem contudo curá-la. Bíblia Shedd.
22 ficou sã. A mesma palavra grega para “salvou”. Quando Jesus cura fisicamente Ele também salva holisticamente [como um todo]. Andrews Study Bible.
O verbo grego sõzein significa tanto salvar como curar. É restaurar e restabelecer totalmente. Bíblia Shedd.
23 tocadores de flauta. Estes, juntamente com as carpideiras, eram profissionais que acompanhavam os enterros; essas lamentações não eram senão mercenárias, o que se revela pelo tom de zombaria que adotaram para com Jesus. Ele ressuscitou a menina com a mesma ternura com a qual sua mãe a despertaria cada manhã (Mc 5.41). Bíblia Shedd.
24 dorme. Uma metáfora bíblica para a morte (Dan 12:2; Jo 11:11; 1Ts 4:13-14). Andrews Study Bible.
25 tomou a menina pela mão. Quem quer que tocasse um cadáver ou estivesse com ele num aposento se tornava ritualmente impuro (Nm 19:14-16). Jesus quebrou estas leis para trazer restauração. Andrews Study Bible.
27 cegos. Isaías predisse a cura dos cegos na era messiânica (Is 35.5) [O mesmo para os mudos, Is 35.6, verso 32]. Bíblia de Estudo NVI Vida.
32 foi-Lhe trazido. Quando uma pessoa é impedida de ir até Jesus por falta de habilidade ou de fé para a cura física ou espiritual, é bem-aventurada se tem alguém que se preocupa com ela o suficiente para levá-la a Jesus (cf. Mc 2:2, 3). CBASD, vol. 5, p. 387.
33 falou o mudo. Esta era a evidência tangível da cura. Este foi o último milagre registrado em vários meses, sendo que o próximo foi o de alimentar 5 mil na primavera seguinte. Não se diz se Jesus se retirou a algum lugar no inverno, após a segunda viagem pela Galileia. A agitação popular provocada pelos muitos milagres tendia a obscurecer o principal objetivo de Cristo ao realizá-los: a propagação do reino dos céus no coração e na vida do ser humano. CBASD, vol. 5, p. 387.
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“Vendo Ele as multidões, compadeceu-Se delas, porque estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor” (v.36).
O ministério de Cristo consistia em três ações: ensinar, pregar e curar. Ele estava sempre rodeado de multidões que O seguiam por toda a parte em busca de ouvir e ver o Mestre que não Se importava em comer “com publicanos e pecadores” (v.11). Todos eram igualmente importantes para Jesus, e esse tratamento uniforme foi demasiadamente ofensivo para os “piedosos” escribas e fariseus. Não podiam tolerar a verdade de que “para com Deus não há acepção de pessoas” (v. 11). A cura do paralítico em Cafarnaum foi o limiar de uma acirrada perseguição contra Jesus. O pensamento de que a enfermidade era um castigo divino atribuído ao pecador foi um pesado fardo retirado do coração do paralítico ao ouvir as ternas palavras de libertação: “Tem bom ânimo, filho; estão perdoados os teus pecados” (v.2).
A triste realidade das curas relatadas neste capítulo é que haviam poucos para ajudar e muitos para atrapalhar. Mas a grande e feliz notícia é que nenhuma multidão pode impedir aqueles que creem no Filho de Deus, a Quem as limitações físicas não podem resistir e as diferenças sociais e culturais não podem limitar. Quando um pecador se encontra com Cristo só podem haver dois resultados: conversão ou rejeição. O breve relato do chamado do evangelista Mateus revela a grandeza de caráter que o Senhor viu naquele coletor de impostos. De tudo o que Mateus escreveu, este foi o único registro de seu discipulado, ocupando-se tão-somente em deixar escritas as obras de seu soberano Mestre.
De fato, Jesus anunciou o reino dos céus mediante um ministério para todos. Contudo, em nenhum momento o Salvador foi conivente com o pecado. Muito pelo contrário. Sua obra consistia em chamar os “pecadores [ao arrependimento]” (v. 13), mostrando-lhes assim “um caminho sobremodo excelente”, do amor e da misericórdia. (1Co.12:31). O pedido do chefe de uma sinagoga e o esforço de uma mulher cerimonialmente impura foram semelhantemente considerados por Jesus como dignos de Sua preciosa atenção. Esses milagres ilustram, respectivamente, a nossa necessidade de uma vida purificada e renascida em Cristo. Oh, como anseia Cristo nos dizer: “Tem bom ânimo […], a tua fé te salvou” (v.22)! E quanto deseja o nosso Salvador nos tomar pela mão e nos levantar como novas criaturas para Ele (v.25)!
Muitos ainda estão como os dois cegos e como o mudo endemoninhado, com uma visão espiritual deficiente e uma audição impedida pelo diabo. Quando, porém, se deparam com Jesus ou são levados até Ele, e seus olhos são abertos e seus ouvidos desobstruídos, fica difícil guardar para si o que dá vontade de contar para toda a Terra (v.31). Jesus chegou em um momento em que o mundo padecia de terrível sofrimento e angústia. E, dirigindo-Se aos Seus discípulos, Ele deixou bem definida a nossa missão: cuidar de Sua seara mediante o Seu exemplo: ensinando, pregando e curando (v.35). Nos momentos finais desta Terra, quando o pecado atingir o limite da maldade, Jesus Se manifestará segunda vez para buscar o que plantamos e regamos, mas que Ele fez crescer. Portanto, plantemos e reguemos, pois a colheita só pertence a Cristo. Vigiemos e oremos!
Bom dia, trabalhadores na seara do Senhor!
Rosana Garcia Barros
#PrimeiroDeus #Mateus9 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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No capítulo em análise encontram-se preciosos ensinamentos de Jesus.
Aqui, Ele..
1. … revelou Seu poder de perdoar os pecadores, não importa a condição em que estejam (vs. 1-8);
2. … exerceu Sua autoridade messiânica ao chamar pecadores, sejam eles quem forem (vs. 9-10);
3. … apresentou Suas razões para relacionar-Se com pecadores, grandes pecadores na visão dos líderes religiosos (vs. 11-13);
4. … auxiliou pecadores que líderes religiosos incutiram dúvidas teológicas referentes às práticas tradicionais (vs. 14-17);
5. … indicou que o verdadeiro evangelho restaura aquele que tem e exerce corretamente a fé (vs. 18-26);
6. … demonstrou que aquele que experimenta o verdadeiro e puro evangelho alcança cura física, mental e espiritual (vs. 27-34);
7. … explicou que aquele que experimentar o poder restaurador do verdadeiro evangelho deve unir-se a um ministério eficiente para compartilhar a verdadeira religião com aqueles que carecem do amor restaurador de Deus (vs. 35-38).
Saber que Jesus tem poder é uma coisa, experimentar esse poder é outra; ter informações sobre o efeito do amor de Cristo é uma coisa, experimentar mediante a fé esse amor é outra coisa bem diferente.
Ao se conhecer o evangelho bíblico percebe-se que este é diferente do evangelho diluído e genérico que se tem pregado em muitos púlpitos; contudo, experimentar sua eficácia só é possível por meio da fé verdadeira que se apega a Jesus. É assim que o evangelho se torna restaurador e transformador de todo e qualquer pecador.
Observe o que Brennan Manning disse: “Para muitos cristãos a Bíblia não é uma seta apontando para Deus, mas o próprio Deus. Numa palavra: Bibliolatria”. Essa forma de encarar a Bíblia não transforma a vida, nem reforma o caráter. É mais uma forma sutil de idolatria. Temos que ler a Bíblia para sermos conduzidos a Jesus, O qual nos conduz ao Pai. Do contrário, ela não passa de mais um amuleto imprestável.
Prezados reavivados…
Desconfie do evangelho destituído de poder; cuidado com evangelistas egoístas, interesseiros e ambiciosos; Jesus restaurou pessoas sem exigir nada delas, a não ser a fé prática!
Nos dias atuais, carecemos de cristãos que…
• … tomem o evangelho como ele é.
• … entendam o evangelho como um poder para transformar vidas destituídas de perspectivas positivas.
• … sejam bênçãos na vida de outras pessoas! – Heber Toth Armí.