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TEXTO BÍBLICO MATEUS 25 – Primeiro leia a Bíblia
MATEUS 25 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)
MATEUS 25 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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(pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/mt/25
Você desconsidera Jesus nas faces ao seu redor?
As três parábolas de Mateus 25 delineiam como nos prepararmos diariamente para o céu. Cristo nos chama para estarmos mentalmente, psicologicamente e espiritualmente despertos e preparados, investindo nossos talentos para a glória de Deus e demonstrando generosa compaixão para com os desprivilegiados e marginalizados.
A separação dos grupos no Juízo é baseada em como exemplificamos tangivelmente o amor de Deus, como cuidamos dos filhos feridos de Deus enquanto aguardamos a volta de Cristo.
Quando você apoia os pobres e alimenta os destituídos, você se preocupa com Jesus. Quando você abre sua casa sendo hospitaleiro, quando cuida dos enfermos e visita os encarcerados, você está amando a Jesus. Quando você consola um coração aflito, você consola o coração de Jesus.
A maioria de nós anseia por ver Jesus face a face, mas freqüentemente ignoramos Cristo nos rostos dos sofredores e enfermos, dos presos e isolados, dos pobres e necessitados. Os sem-teto e os viciados, os acamados e os deficientes mentais são todos portadores da imagem de Cristo. Se você os ignorar, estará ignorando a Cristo.
Se você deseja amar genuinamente a Cristo, cuide dos que estão em maior necessidade. Seu destino eterno pode depender de quão bem você demonstra graça amorosa.
Lori Engel
Capelã, Eugene, Oregon, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/?id=1200
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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1183 palavras
1 o reino dos céus. Jesus e pelo menos quatro dos discípulos estavam [na terça à tardinha] na encosta ocidental do monte das Oliveiras. Os sol se pôs, e as sombras do crepúsculo foram se aprofundando. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 5, p. 542.
1-13 A demora da volta de Cristo distingue o sábio do tolo. Estar pronto significa estar preparado para uma longa espera; o zelo de pouca duração é inadequado. Bíblia de Genebra.
Na hora da vinda de Cristo, revelar-se-á quais são os crentes verdadeiros que confiam em Cristo e aguardam Sua vinda, e quais são aqueles cuja profissão religiosa não inclui a “vigilância” – a fé transformadora em Cristo. Bíblia Shedd.
2 néscias. As cinco “virgens néscias” não são hipócritas (PJ, 411), são “tolas”, por não terem se rendido ao trabalho do Espírito Santo. CBASD, vol 5, p. 543.
3 azeite. Simboliza o Espírito Santo (PJ, 408; ver Zac 4:1-14), do qual os membros da igreja aqui representados são destituídos. Eles estão familiarizados com a teoria da verdade, mas o evangelho não efetuou nenhuma mudança em sua vida. CBASD, vol 5, p. 543.
4 as prudentes. As virgens prudentes da parábola representam os cristãos que entendem, apreciam e se valem no ministério do Espírito Santo. São “sábios” de fato os cristãos que hoje acolhem o Espírito Santo em suas vidas e cooperam com Ele na Sua tarefa designada (ver Jo 14:16, 17; 16:7-15). CBASD, vol 5, p. 543.
5 e, tardando. Os cristãos de hoje fariam bem em lembrar que o atraso do Esposo celestial não se deve a qualquer falta de preparação da parte dEle. Ele poderia ter vindo há muito tempo se Seu povo estivesse pronto para recebê-Lo e se tivesse sido fiel em completar a tarefa que lhe fora designada de preparar o mundo para a Sua vinda (ver DTN, 633, 634). CBASD, vol 5, p. 54
6 à meia-noite. O momento em que as donzelas cansadas de esperar estariam mais sonolentas. “Meia-noite” representa a escuridão espiritual, a hora mais tenebrosa. Grandes trevas espirituais cobrirão a terra nos últimos dias. CBASD, vol 5, p. 544.
8 do vosso azeite. A preparação das virgens néscias não tinha sido completa nem séria, mas superficial. CBASD, vol 5, p. 544.
14 Pois será. Enquanto a parábola das dez virgens (Mt 25:1-13) enfatiza a preparação pessoal para o retorno de Cristo, a dos talentos sublinha a responsabilidade do trabalho para a salvação dos outros. Assim, “vigiar” (Mt 24:42) inclui tanto a preparação pessoal quanto o trabalho missionário individual. CBASD, vol 5, p. 544.
14-30 A parábola dos talentos emprega a palavra “talento” (peso de 30 kg de prata equivalente a 6.000 denários) no sentido de uma fé e capacidades que Deus concede aos crentes, que implicam em uma compreensão do amor de Deus revelado em Cristo e suas consequentes implicações. Bíblia Shedd.
Um talento de prata … correspondia a mais de 18 anos de salário comum. CBASD, vol 5, p. 545.
15-28 Esta parábola [dos talentos], como as outras duas neste capítulo, tem o seu foco naquilo que os cristãos deveriam estar fazendo entre o “agora” e a Segunda Vinda – outra descrição para o que significa “vigiar”. Andrews Study Bible.
15 talentos. A palavra “talento”, em português, significando um dom natural ou habilidade, é derivada desta parábola. Bíblia de Genebra.
24 Senhor, sabendo que és. O servo admite francamente que seu procedimento não foi devido à ignorância ou à falta de capacidade. Foi deliberado. CBASD, vol 5, p. 545.
25 O servo que não fez uso do talento agiu assim porque desconfiava de seu senhor e o odiava.Não quis arriscar-se e fazer o dom circular. Preferiu a neutralidade (Mt 5.15, 16) e isentar-se da responsabilidade. Bíblia Shedd.
…ele supôs que todo o lucro iria para o seu mestre, e ele seria responsabilizado por qualquer perda. Ele não estava disposto a aceitar a responsabilidade envolvida, e faria o mesmo se oportunidades maiores lhe fossem oferecidas. CBASD, vol 5, p. 546.
27 juros. A palavra grega assim traduzida era usada a princípio no sentido de “prole”, sendo os juros os “filhotes” do dinheiro investido. Andrews Study Bible.
29 Os dons de Deus multiplicam-se se os utilizarmos, pois transformam nossas vidas, de tal maneira que ficamos em condições de receber muito mais da plenitude que nos oferece o Senhor. O amor gera mais amor, a fé gera mais fé, a obediência à Palavra de Deus produz uma fonte de virtude que vai influenciando nosso ambiente (2Pe 1:3-7). Bíblia Shedd.
31-46 A base do julgamento: a vida frutífera em boas obras que são o sinal exterior da presença de Cristo no coração de quem sinceramente crê nele. Bíblia Shedd.
32-40 A separação e julgamento são baseados em como os seguidores de Jesus tratam o menor e o marginal enquanto eles esperam pelo retorno de Jesus. Esta parábola não está ensinando salvação pelas obras da lei, o que Paulo rejeita (Rom 3.27). Ela articula as obras éticas e sociais que caracterizam o próprio trabalho de Jesus, e o que, depois, o apóstolo Tiago requer dos seguidores de Cristo (Tg 2:14-16). Andrews Study Bible.
32 Nos campos de Israel, as ovelhas e os cabritos viviam juntos; as ovelhas tinham alto valor, e os cabritos, pouco valor. Bíblia Shedd.
40 Quando refletirmos o caráter de Jesus perfeitamente, agiremos como Ele pelos necessitados e, por meio de nós, ele poderá consolar e socorrer os outros. A melhor prova de amor a Deus é o amor que nos leva a levar “as cargas uns dos outros, e assim cumprir a lei de Cristo” (Gl 6:2; cf 1Jo 3:14-19; ver com. de Mt 5:43-48). CBASD, vol 5, p. 548.
41 fogo eterno. Descrito em outros lugares como “fogo inextinguível” (ver com. de Mt 3:12) e “fogo do inferno” (ver com. de Mt 5:22). Todos os três se referem às chamas do último dia que hão de consumir os maus e todas as suas obras (2Pe 3:10-12; Ap 20:10, 14, 15). A palavra aionios traduzida como “eterno” ou “para sempre”, significa “que dura um tempo”, no sentido de ser algo contínuo e não sujeito à mudança caprichosa. Os antigos papiros gregos contêm numerosos exemplos de imperadores romanos descritos como aionios. … É, portanto, claro que as palavras “eterno” e “para sempre”, na língua portuguesa, não refletem como precisão o significado de aionios. O termo significa, literalmente “época duradoura”, e expressa permanência ou perpetuidade dentro dos limites. Por sua vez, “eterno” e “para sempre” é de duração ilimitada. A duração de aionios deve, em cada caso, ser determinada pela natureza da pessoa ou coisa que ela descreve. No caso de Tibério César, por exemplo, aionios descreve um período de 23 anos, ou seja, o tempo de sua ascensão até sua morte. No NT, aionios é usado para descrever tanto o destino dos ímpios quanto o estado futuro dos justos. Seguindo o princípio acima referido, vemos que a recompensa do justo é a vida que não tem fim, a recompensa dos ímpios é morte para a qual não há fim (Jo 3:16; Rm 6:23, etc.). … Esse “fogo eterno”, aionios, não significa que ele é de duração infinita. Isso fica claro a partir de Judas 7. Obviamente, o “fogo eterno” que destruiu Sodoma e Gomorra queimou por um tempo e depois se extinguiu. CBASD, vol. 5, p. 550, 551.
44 quanto foi que Te vimos […]? Eles não conseguiram aprender a grande verdade que o amor genuíno de Deus se revela no amor para com os Seus filhos sofredores. A verdadeira religião envolve mais do que o assentimento passivo aos dogmas. CABSD, vol. 5, p. 551.
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“Quando vier o Filho do Homem na Sua majestade e todos os anjos com Ele, então, Se assentará no trono da Sua glória” (v.31).
Só no cristianismo, há cerca de quarenta mil denominações diferentes, que dizem pregar a verdade. Todas utilizam a Bíblia como fonte de inspiração, mas nem todas possuem as mesmas doutrinas e ideias. Como, pois, saber em qual delas está a verdade? A resposta está na mesma Bíblia que todas elas afirmam seguir. Ao contrário do que acontece hoje com esta diversidade de religiões, Jesus deixou bem claro, através de símbolos, que, nos dias que antecedem a Sua segunda vinda só haverá dois grupos de pessoas, que podem ser representados da seguinte forma: as virgens néscias e as virgens prudentes; os servos fiéis e os servos negligentes; as ovelhas e os cabritos. As três ilustrações implicam uma sequência no desenvolvimento espiritual na vida do cristão ou na sua paralisia.
A parábola das dez virgens apresenta a necessidade não somente de possuir azeite na lâmpada, mas do dobro do azeite. Sabendo que o azeite é símbolo do Espírito Santo, a porção dobrada representa o dobro do Seu poder, um reforço necessário. Já na parábola dos talentos, percebemos que assim como as virgens prudentes possuíam o azeite em dobro, os servos fiéis também dobraram os talentos que receberam, ao passo que o servo negligente enterrou o que tinha recebido. Ao comparar os salvos com as ovelhas e os perdidos com os cabritos, Jesus declarou a natureza dos dois grupos: as ovelhas seguem o seu Pastor (Jo.10:4), já os cabritos são teimosos e não aceitam os cuidados de quem queira guiá-los. Com base nesta perspectiva, Jesus encerrou o Seu discurso com uma forte e inquietante declaração.
A cena do julgamento final é descrita por Ele como uma prestação de contas, ou poderíamos dizer, uma prestação de obras. Em Apocalipse, Jesus declarou o seguinte a João: “E eis que venho sem demora, e Comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras” (Ap.22:12). Mas de que obras Ele está falando? Afinal de contas, eu não sou salvo pela graça? A justificação não é pela fé? Sim, amados. Mas a fé pura e genuína é inevitavelmente operante. Quando lemos Hebreus onze, a galeria dos heróis da fé, encontramos uma coisa em comum na vida de todos eles: o resultado prático da fé. Foi pela fé que Abel ofereceu o sacrifício que Deus havia pedido. Também foi pela fé que Noé construiu a arca. Foi pela fé que Abraão saiu da casa de seu pai e partiu para uma terra desconhecida. Nenhum deles foi salvo pelo que fizeram, mas pelo que permitiram que o Espírito do Senhor realizasse neles e através deles. Entendem?
Movidos pelo amor a Deus acima de todas as coisas, as obras daqueles homens e mulheres de Deus foram consequência da fé nAquele que buscaram conhecer. As obras descritas por Jesus não fazem parte de uma lista obrigatória com o fim de servirem de passaporte para a eternidade, mas ações tão naturais e intimamente ligadas ao coração dos justos, que nem eles mesmos se dão conta de que as praticaram. Não fazem com o fim de serem vistos e nem para se autoelogiar, mas porque, ao seguir a voz do seu Pastor, não conseguem fazer diferente. O amor foi escrito em seus corações.
A “meia-noite” (v.6) está chegando quando não mais haverá tempo de adquirir azeite. Da mesma forma que Noé e sua família entraram na arca e o Senhor fechou a porta, aproxima-se o tempo em que será fechada a porta da graça (v.10) e não mais haverá oportunidade de salvação. Precisamos aproveitar o nosso tempo de oportunidade chamado HOJE para clamar como clamou Eliseu: “Peço-Te que me toque por herança porção dobrada do Teu Espírito” (2Rs.2:9). Ao permitirmos que o Espírito Santo atue livremente em nós, nossa vida será um cheiro de vida para a vida e, dentro em breve, ouviremos as palavras que mais desejamos ouvir: “Vinde, benditos de Meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo” (v.34). Vigiemos e oremos!
Feliz semana, servos bons e fiéis!
Rosana Garcia Barros
#PrimeiroDeus #Mateus25 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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MATEUS 25 – A negligência nos estudos impede de conseguir resultados elevados. A negligência de pequenos gestos de amor no casamento pode resultar em grandes desgraças, como o divórcio. A negligência no trabalho pode levar ao desemprego.
• Pior que tudo isso, é a negligência espiritual. A qual resulta na perdição total da salvação. Quase alcançar a vida eterna, significa totalmente perdido, ou seja, receberá a morte eterna.
Para ilustrar essa verdade tão séria, Jesus…
1. …contou a parábola das dez virgens (vs. 1-13);
2. …na sequência, apresentou a parábola dos talentos (vs. 14-30);
3. …concluiu seus ensinamentos falando do grande julgamento (vs. 31-46).
Tais ensinamentos estão vinculados aos ensinos sobre os sinais do fim do mundo do capítulo anterior. Jesus revela-Se mais preocupação com a preparação dos Seus servos para Sua vinda do que revelar quando será o fim do mundo.
• Parece que agimos de forma contrária à preocupação de Jesus; negligenciamos a preparação e revelamos avidez pelas informações escatológicas.
O capítulo em pauta não fala de crentes e ateus, de espirituais e seculares, sinceros e hipócritas. Os indicados representam crentes ativos na igreja visível de Cristo. Sobre a parábola das virgens, Ellen G. White declarou: “A classe representada pelas virgens loucas não é hipócrita. Tem consideração pela verdade, advogaram-na, são atraídos aos que creem na verdade, mas não se entregaram à operação do Espírito Santo”.
A diferença entre salvos e perdidos não está no sono, ou nas atividades realizadas (vs. 31-46), mas na motivação para viver o cristianismo sob a regência do Espírito Santo. Os talentos dados como dons do Espírito Santo visam nossa preparação; negligenciá-los, significa preparar-se para a perdição (vs. 14-30).
Alberto Timm observa que “boas intenções são essenciais, mas nem sempre bastam”. Por isso, “deveríamos refletir mais na cena de julgamento de Mateus 25:31 a 46”.
O final do discurso de Cristo neste último sermão registrado por Mateus “não é uma parábola, mas uma descrição em linguagem apocalíptica com um símile no v. 32”, e revela “o tipo de critério que será usado [no juízo divino], e tem a intenção de ser uma advertência para nós” (H. L. Ellison).
A procrastinação é inimiga da preparação para a salvação. A negligência espiritual impedirá muitos crentes de entrar no Céu. Portanto, reavivemo-nos imediatamente! – Heber Toth Armí.