Filed under: Sem categoria
TEXTO BÍBLICO MATEUS 16 – Primeiro leia a Bíblia
MATEUS 16 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)
MATEUS 16 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
Acesse os comentários em vídeo dos pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson em nosso canal do Youtube
Filed under: Sem categoria
Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/mt/16
Hoje à tarde, meu filho pequeno veio até mim e disse: “Mamãe, vamos brincar?” Ou seja, ele queria um pouco de atenção e queria que eu brincasse com ele. Senti a necessidade de continuar avaliando as provas, porque o prazo estava quase acabando. No entanto, olhando para o seu rostinho de 2 anos obtive uma perspectiva mais ampla das coisas: eu podia dar notas nas provas durante o seu sono à tarde! Muitas vezes, eu perco esses momentos maravilhosos porque estou presa em coisas que podem ser feitas mais tarde.
Jesus estava tentando explicar o incrível dom da salvação aos discípulos. Eles estavam escutando, mas não estavam ouvindo o que Mestre estava dizendo. Era um conhecimento essencial, mas não era o que eles queriam ouvir dele, de forma que eles deixaram de perceber a importância daquele momento. Eles estavam tão focados em suas necessidades imediatas que não viram que o Cordeiro de Deus estava prestes a ser colocado no altar do Calvário. Aquele era o momento áureo em que o mundo seria liberto da maldição eterna do pecado.
É tudo uma questão de perspectiva. O que estamos enxergando? Estamos vendo o quadro mais amplo? Estamos percebendo o que é mais importante? Estamos abertos aos ensinamentos do Espírito Santo? Meu objetivo é manter o foco em Jesus. Qual é o seu?
Joey Norwood Tolbert
Cantora e compositora cristã
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/?id=1191
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
Filed under: Sem categoria
1840 palavras
1 e os saduceus. Pela primeira vez, os saduceus se uniram aos fariseus na tentativa de silenciar Jesus. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 5, p. 447.
sinal do céu. Sua [de Jesus] analogia mostra que o problema não é a falta de evidência, porém uma má vontade em aceitar o seu significado. Jesus já havia realizado muitos sinais. Bíblia de Genebra.
Eles estavam sem conhecimento porque optaram por rejeitar a luz. CBASD, vol. 5, p. 448.
4 o de Jonas. A ressurreição de Jesus, figurada pelos três dias e três noites que Jonas passou no ventre do grande peixe (12.39-41). Bíblia Shedd.
5 para o outro lado. Para os territórios de Filipe, provavelmente desembarcando em Betsaida, de onde foram caminhando para Cesaréia de Felipe, cidade situada no sopé do monte Hermom, cujo pico se localiza a c. 20 km mais para o norte. Bíblia Shedd.
6 fermento dos fariseus. Fala-se aqui de hipocrisia e perversidade crescentes (v. 12). Bíblia Shedd.
13 Cesareia de Filipe. Filipe, filho de Herodes, o Grande, seguiu o costume de dar o nome do imperador César a uma cidade de destaque, que antes era chamada Panéias, “santuário do deus Pan”. Bíblia Shedd.
O nome antigo sobrevive hoje como Banias. Bíblia de Estudo NVI Vida.
A partir de uma gruta, anteriormente dedicada a Pan, em um penhasco elevado nas proximidades de Paneas … brota uma corrente perene, o rio Banias, um dos principais afluentes do rio Jordão. CBASD, vol. 5, p. 450.
16 Pedro declara que Jesus é o Messias e o Rei profetizado no Antigo Testamento. Bíblia de Genebra.
o Filho do Deus vivo. Aplicado a Jesus, o título reflete o relacionamento único de Jesus com o Pai. Bíblia de Genebra.
17 carne … que to revelaram. O reconhecimento daquilo que Jesus é tem que vir de Deus. Bíblia de Genebra.
18 Pedro … rocha. O texto grego de Mateus joga com estas duas palavras: pethros e petra, respectivamente. A interpretação com o apoio bíblico mais forte e mais amplamente aceito desde a Reforma Protestante é que pethros é Pedro e petra se refere a Cristo que é a fundação e pedra de esquina da igreja (1Cor 3:11; Ef 2:20; 1Pe 2:4-7). Andrews Study Bible.
Quando Pedro diz que Jesus não deve enfrentar a cruz, ele não é chamado a pedra fundamental, mas pedra de tropeço. Bíblia de Genebra.
Apesar do jogo de palavras, não é a pessoa de Pedro que é a pedra fundamental da Igreja. É Cristo mesmo, segundo o próprio Pedro (1Pe 2.4-8; cf Mt 21.42-44). Bíblia Shedd.
A esse respeito, Pedro, a quem foram dirigidas as palavras, nega enfaticamente, por seus ensinamentos, que a “rocha” de quem Jesus falou se referia a ele (ver At 4:8-12; 1Pe 2:4-8). Mateus registra que Jesus usou outra vez a mesma figura de linguagem em circunstâncias que exigem claramente que o termo se refira a Ele mesmo (ver com. de Mt 21:42; cf. Lc 20:17, 18). Desde os primeiros tempos, a figura da pedra foi utilizada pelos hebreus como um termo específico para Deus (ver com. de Dt 32:4; Sl 18:2, etc.). O profeta Isaías fala de Cristo como “uma grande rocha em terra sedenta” (ver com. de Is 32:2) e como uma “pedra preciosa, angular, solidamente assentada” (ver com. de Is 28:16). Paulo afirma que Cristo era a “Pedra” que seguia com Seu povo nos tempos antigos (ver 1Co 10:4; cf. Dt 32:4; 2Sm 22:32; Sl 18:31). … Jesus Cristo é a “rocha da nossa salvação” (Sl 95:1 [ARC]; cf Dt 32:4, 15, 18; DTN, 413). Ele é o único fundamento da igreja, pois “ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo” (1Co 3:11), … Jesus é sempre, e apenas Ele, a “Rocha” sobre a qual repousa toda a estrutura, pois sem Ele não haveria igreja. A fé nEle como Filho de Deus também torna possível sermos feitos filhos de Deus (Jo 1:12; 1Jo 3:1, 2). A percepção de que Jesus Cristo é verdadeiramente o Filho de Deus, como Pedro enfaticamente afirmou nessa ocasião (ver Mt 16:16) é a chave para a porta da salvação (DTN, 412, 413). Mas é incidental, não fundamental, que Pedro tenha sido o primeiro a reconhecer e declarar sua fé, o que, nessa ocasião, ele fez como porta-voz de todos os discípulos (ver com. do v. 16). Agostinho (c. 400 d.C.), o maior teólogo católico dos primeiros séculos do cristianismo, deixa para seus leitores decidir se Cristo aqui designava a Si próprio ou a Pedro como “a rocha” (Retraciones, i.21.1). … Eusébio, historiador da igreja primitiva, cita Clemente de Alexandria declarando que Pedro, Tiago e João não lutaram pela supremacia da igreja em Jerusalém, mas optaram por Tiago, o Justo, como líder (História Eclesiástica, ii,1). Outros entre os primeiros pais da igreja, como Hilário de Arles, ensinaram a mesma coisa. Foi só quando o apoio bíblico foi procurado em favor das reivindicações do bispo de Roma à primazia da igreja (ver vol. 4, p. 920, 921) que as palavras ditas por Cristo nessa ocasião foram tiradas de seu contexto original e interpretadas para dizer que Pedro era “esta pedra”. Leão I foi o primeiro pontífice romano a alegar, em c. 445 d.C., que sua autoridade provinha de Cristo, por meio de Pedro [cf Kenneth Scott Latourette, em A History of Christianity, 1953, p. 186]. … É extraordinário que nenhum bispo romano tenha descoberto esse significado nas palavras de Cristo, até que um bispo do 5º século considerou necessário encontrar algum apoio bíblico para o primado papal. O significado atribuído às palavras de Cristo, por meio do qual fazem conferir a primazia sobre os chamados sucessores de Pedro, os bispos de Roma, está em completo desacordo com todos os ensinamentos que Cristo transferiu a Seus seguidores (ver Mt 23:8, 10). … Talvez a melhor evidência de que Cristo não nomeou Pedro como a “rocha” sobre a qual Ele edificaria Sua igreja seja o fato de que nenhum dos que ouviram Cristo nessa ocasião – nem mesmo Pedro – interpretou assim Suas palavras, nem durante o tempo em que Cristo esteve na Terra, nem depois. Se Cristo tivesse feito de Pedro o principal entre os discípulos, eles não estariam depois envolvidos em repetidas discussões sobre qual deles “parecia ser o maior” (Lc 22:24; ver Mt 18:1; Mc 9:33-35, etc; DTN, 817; ver com. de Mt 16:19). … Petra é uma “rocha” grande, fixa, imutável, enquanto petros é uma pequena “pedra”. CBASD, vol. 5, p. 454.
portas. O triunfo de Cristo sobre a morte e a sepultura é a verdade central do cristianismo. Não foi possível a Satanás deter Cristo pelos laços da morte (ver At 2:24), nem lhe será possível deter qualquer daqueles que creem em Cristo (Jo 3:16; Rm 6:23). Falando figurativamente, Satanás detém as “portas do inferno”, mas Cristo, por Sua morte, entrou no reduto de Satanás e prendeu o adversário (ver com. de Mt 12:29). Sobre esse fato sublime repousa a esperança cristã de libertação das artimanhas de Satanás nesta vida, de seu poder sobre a sepultura e da sua presença na vida por vir. CBASD, vol. 5, p. 454.
inferno [gr. hades]. Em grego é o lugar dos mortos, equivalente ao hebraico sheol. As “portas dos hades” mais provavelmente se referem aos poderes da morte; isto é, as forças do mal que se opõem ao reino de Cristo. Comparar com Ap. 1:18. Andrews Study Bible.
não prevalecerão. Figurativamente, as “portas do inferno” prevaleceram contra Pedro quando, por três vezes, ele negou seu Senhor (DTN, 413) e, literalmente, quando ele morreu (Jo 21:18, 19). … O pleno significado do que Cristo quis dizer que “as portas do inferno não prevalecerão” pode ser melhor entendido pelo fato de que, imediatamente, ele começou a mostrar que iria “ser morto e ressuscitado no terceiro dia” (ver com. de Mt 12:40; cf. DTN, 418). Cristo triunfou gloriosamente sobre todo o poder de Satanás e, por esse triunfo, deu a certeza de que Sua igreja na Terra também triunfaria sobre ele. CBASD, vol. 5, p. 455.
A igreja é construída não apenas na pessoa de Cristo, mas também na Sua obra que O obrigou a morrer (entrar no hades) e conquistar a morte através da ressurreição (1Pe 3.18). Bíblia Shedd.
19 as chaves. As palavras de Cristo são as “chaves” para o reino dos céus (cf. DTN, 413; cf. Jo 1:12; 17:3). … As palavras de Jesus são “espírito e vida” a todos os que as recebem (Jo 6:63). São as palavras de Cristo que trazem a vida eterna (Jo 6:68). A Palavra de Deus é a chave para a experiência do novo nascimento (1Pe 1:23). … Cristo simplesmente conferiu a Pedro e a todos os demais discípulos (ver com. de Mt 18:18; Jo 20:23) a autoridade e o poder de conduzir as pessoas ao reino. Foi a percepção da verdade por parte de Pedro de que Jesus é verdadeiramente o Cristo que colocou as “chaves” do reino em sua posse e o admitiu no reino. O mesmo pode ser dito de todos os seguidores de Cristo até o fim dos tempos. O argumento de que Cristo conferiu a Pedro um grau de autoridade superior ou diferente da que deu aos outros discípulos não tem base bíblica (ver com. de Mt 16:18). De fato, foi Tiago, e não Pedro, quem exerceu funções administrativas sobre a igreja primitiva em Jerusalém (ver At 5:13, 19; cf. At 1:13; 12:17; 21;18; 1Co 15:7; Gl 2:9, 12). Em pelo menos uma ocasião Paulo “resistiu” a Pedro “face a face”, por agir de maneira errada (ver Gl 2:11-14), o que ele certamente não teria feito se soubesse alguma coisa a respeito de Pedro desfrutar dos direitos e prerrogativas que alguns afirmam que ele tinha, tendo por base Mateus 16:18 e 19. CBASD, vol. 5, p. 455
ligares. Evidentemente, o significado é que a igreja na Terra exigirá apenas o que o Céu exige e proibirá apenas o que o Céu proíbe. Esse é o claro ensino das Escrituras (ver com. de Mt 7:21-27; Mc 7:6-13). Quando os apóstolos saíram para proclamar o evangelho, de acordo com a comissão que lhes foi confiada (ver Mt 28:19, 20), eles foram ensinar os conversos a “guardar todas as coisas que” Cristo havia ordenado; nem mais, nem menos. Estender o significado de “ligar” e desligar” à autoridade de ditar o que os membros da igreja podem crer e o que podem fazer, em matéria de fé e prática, é ler nessas palavras de Cristo mais do que Ele queria dizer com elas, e mais do que os discípulos entenderam com elas. CBASD, vol. 5, p. 455, 456.
20 a ninguém dissessem. As concepções populares a respeito do Messias estavam longe de reconhecer o Seu ministério sofredor. Permitir que Seus discípulos proclamassem abertamente a sua messianidade podia instigar a explosão de um movimento político, o que dificultaria sua verdadeira missão. Bíblia de Genebra.
21 Desde esse tempo. Esta frase marca uma nova fase no ministério de Jesus … Mateus se volta da pregação pública de Jesus, na Galiléia, para a Sua cuidadosa instrução dos discípulos a respeito de Sua morte e ressurreição, Seu papel como Messias e o deles como discípulos. Bíblia de Genebra.
23 A inspiração satânica (e mundana) sempre procura conseguir a salvação sem a cruz (Mc 8.34s). Bíblia Shedd.
24 Aqui, Jesus acrescenta o mandamento da negação de si mesmo. A chamada ao discipulado exige o abandono completo do desejo natural de buscar conforto, fama ou poder. Bíblia de Genebra.
28 de maneira nenhuma passarão pela morte. Mais provavelmente, a “vinda” do Filho do Homem, aqui, se relacione com todo o processo pelo qual Jesus recebe o domínio, especialmente Sua ressurreição, ascensão e envio do Espírito. Todas estas coisas aconteceram durante o tempo no qual os discípulos viveram. Bíblia de Genebra.
Filed under: Sem categoria
“Então, disse Jesus a Seus discípulos: Se alguém quer vir após Mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-Me” (v.24).
Os líderes judeus estavam constantemente incomodados com a atração do povo por Jesus. A oratória impecável daqueles homens nunca havia reunido tão grandes multidões quanto as que disputavam um lugar mais favorável próximo a Cristo. Era ali, em meio a todos, que eles tentavam arruinar o ministério de Jesus com perguntas maliciosas ou pedidos extravagantes. Suas intenções, no entanto, eram cada vez mais conhecidas do povo através da sabedoria de Cristo, cujas respostas tornavam evidente o objetivo comum dos mestres da Lei. Aqueles que julgavam conhecer as Escrituras não sabiam “discernir os sinais dos tempos” (v.3). Sabiam a letra da Lei e as profecias relativas ao Messias, mas não souberam reconhecê-Lo quando Ele enfim chegou.
O mais incrível de tudo isso é que sinais e milagres nunca foram suficientes para manter a fé de Israel. Desde os prodígios no Egito até os grandes sinais no deserto e a forma sobrenatural com que tantas vezes o Senhor agiu em defesa de Seu povo, não garantiram a perpetuação de gerações de uma “gente sábia e inteligente” (Dt.4:6). Pelo contrário, a fidelidade do povo durava o tempo de vida de um líder fiel, então, tornavam a misturar-se com práticas pagãs e davam as costas ao Senhor. Deus não chamou um povo apenas para se dizer a nação escolhida, mas para que revelasse o Deus que o escolheu. Como as palavras de Pedro: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (v.16), não foram ditas por motivação própria, mas divina (v.17), assim deve a igreja de Deus na Terra confessar a Jesus pela revelação do alto, sendo um instrumento edificado sobre este firme fundamento: “E a pedra era Cristo” (1Co.10:4).
Pedro, do grego “petros” significa “pedra pequena”, enquanto a pedra a que Jesus se referiu sobre a qual edificaria a Sua igreja é a palavra grega “petra”, que quer dizer “uma pedra maciça”. Portanto, Cristo não edificaria Sua igreja sobre o fundamento arenoso de um ser humano, mas dEle mesmo, a quem o próprio Pedro se referiu como sendo “a pedra angular” (At.4:11; 1Pe.2:7). Mas da mesma forma com que Pedro foi usado por Deus, sua frágil natureza carnal foi exposta a serviço do inimigo: “Arreda, Satanás! Tu és para Mim pedra de tropeço, porque não cogitas das coisas de Deus, e sim das dos homens” (v.23). Eis o “fermento dos fariseus e dos saduceus” (v.6) sobre o qual Jesus advertiu os Seus discípulos a não tomar parte; doutrinas enganadoras aparentemente inocentes e revestidas de boas intenções, mas que são contrárias à vontade de Deus com vistas a agradar a vaidade humana.
A religião que muitos têm apresentado como um cristianismo facilitado não condiz com o evangelho de Cristo, que diz: “tome a sua cruz e siga-Me” (v.24). Esconder-se atrás de uma capa de santidade ou se expor como um cristão descolado são extremos que em nada se alinham à Palavra de Deus. Jesus não foi perseguido por transgredir as Escrituras, mas por não compactuar com as leis e tradições humanas que dificultavam a nação de ter seus olhos abertos para o verdadeiro evangelho. Há um conflito virtual acontecendo enquanto milhares têm descido à sepultura para a morte eterna. Chega, meus irmãos! É hora de despertar! Como Jesus, necessitamos da sabedoria do Espírito Santo para não nos determos em “discussões insensatas, genealogias, contendas e debates sobre a Lei; porque não têm utilidade e são fúteis” (Tt.3:9). Se tivermos de falar, falemos o que for necessário, mas, como Cristo, sem perder tempo: “E, deixando-os, retirou-Se” (v.4).
É tempo de olhar para Jesus e entender qual será o povo a quem Ele virá buscar: “Porque tive fome, e Me destes de comer; tive sede, e Me destes de beber; era forasteiro, e Me hospedastes; estava nu, e Me vestistes; enfermo, e Me visitastes; preso, e fostes ver-Me” (Mt.25:35-36). Obras que não foram realizadas por aplausos ou reconhecimento, nem tampouco para mérito próprio, mas aquelas que estão tão ligadas à vontade de Deus que a vida nesta Terra já não representa mais viver para si mesmo. Oremos uns pelos outros, amados, “e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos” (Ef.6:18). “Porque o Filho do Homem há de vir na glória de Seu Pai, com os Seus anjos, e, então, retribuirá a cada um conforme as suas obras” (v.27). Vigiemos e oremos!
Bom dia, igreja de Cristo!
Rosana Garcia Barros
#PrimeiroDeus #Mateus16 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
Filed under: Sem categoria
MATEUS 16 – Existem dois caminhos, o da dúvida e o da fé; o da rejeição à verdade, e o da aceitação da verdade; o da crença e o da descrença. Em qual você anda depende de você!
Nos versículos iniciais deste capítulo, “encontramos nosso Senhor assediado pela incansável inimizade dos fariseus e dos saduceus. Via de regra, essas duas seitas tinham inimizade entre si. Mas quando resolveram perseguir a Cristo, aliaram-se uma à outra. Essa foi, com certeza, uma aliança iníqua! No entanto, quão frequentemente vemos a mesma coisa acontecendo nos nossos dias. Pessoas de hábitos e opiniões diametralmente opostas concordam em detestar o evangelho e trabalham juntas para se opor ao seu progresso” (J. C. Ryle).
No capítulo em pauta temos os seguintes pontos:
1. Jesus finaliza Seu ministério na Galileia, onde Ele rejeita Seus oponentes e críticos (vs. 1-4);
2. Na Galileia, embora rejeitado pelos líderes religiosos, Jesus começa a ser reconhecido por Seus discípulos (vs. 5-12);
3. Depois, Jesus começa a deslocar-Se para Jerusalém, onde será o palco do Seu sofrimento e os desafios para Seus discípulos: Jesus…
• …reafirma Seu sofrimento, mas recebe uma terrível bronca de Pedro (vs. 21-23);
• …fala da lealdade de Seus discípulos e as consequências de serem fieis (vs. 24:28).
Na lida com os críticos, Jesus transparece estar desinteressado em “provar cientificamente” ser Ele o Messias; na lida com Seus discípulos mais receptivos e abertos à revelação divina, mostra que é o Pai quem Lhe revela aos pecadores (v. 17).
Satanás age constantemente para impedir as pessoas de crerem em Jesus. Satanás é um ser real e literal conforme diz Jesus, o qual não opera somente em quem rejeita Jesus, mas também nos Seus discípulos. Foi por um descuido de Pedro que logo após ter-se sensibilizado com a revelação divina, que ele chamou Jesus à parte e Lhe reprovou duramente (vs. 22-23).
A descrença pede sinais e evidências, mas quando Deus Se revela através de sinais e evidências, os incrédulos endurecem ainda mais. Precisamos deixar Deus trabalhar em nós para que não sejamos campos de trabalhos dos demônios.
A maior evidência da existência de Deus está na maior prova de amor revelada ao mundo: Jesus entregando-Se por nós, sem que merecêssemos!
Por que não tomar nossa cruz por Ele? – Heber Toth Armí.