Reavivados por Sua Palavra


MATEUS 13 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
11 de maio de 2021, 1:10
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TEXTO BÍBLICO MATEUS 13 – Primeiro leia a Bíblia

MATEUS 13 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)

MATEUS 13 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

COM. VÍDEO PR. ADOLFO SUÁREZ (link externo)

COM. VÍDEO PR. VALDECI JÚNIOR (link externo)

COM. VÍDEO PR WEVERTON CASTRO E EQUIPE (link externo)

COM. VÍDEO PR RONALDO DE OLIVEIRA (link externo)



MATEUS 13 by Jobson Santos
11 de maio de 2021, 0:55
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/mt/13

Semear em terreno pedregoso e espinhoso pode ser justificável, dependendo do terreno que o agricultor tem para trabalhar. Ainda assim, qualquer pessoa que tenha feito jardinagem ou agricultura sabe que é melhor limpar a terra e preparar o solo para a semente. Ninguém gosta de ver sementes indo para o lixo. Será que através dessa parábola Jesus estava dando uma ideia da frustração que é para o céu, especialmente para Seu Pai, a semeadura da Palavra de Deus em solo que pode produzir retornos insignificantes?

O que pode justificar Deus continuar enviando Seus profetas para trabalharem em prol de pessoas cujo coração é de pedra? O que pode justificar Deus plantar o Seu Filho em um mundo onde Satanás rapidamente se intromete e destrói Seu ministério? A justificativa pode ser o fato do Semeador saber que Ele tem pouco tempo para plantar as sementes. A existência de pelo menos um solo bom é motivo suficiente para o Semeador continuar espalhando as sementes. A frustração de Deus nasce do amor que Ele tem por um mundo agonizante. Deus prefere lançar neste mundo todos os meios de salvação do que perder uma alma para o inimigo.

Shaun Brooks
Pastor, Conferência Georgia-Cumberland, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/?id=1188
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara



MATEUS 13 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
11 de maio de 2021, 0:50
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1455 palavras

1 Naquele mesmo dia. Os eventos registrados em Mateus 8:18 a 27 se deram ao final desse mesmo dia … Embora não haja provas de que, nesse dia, Jesus estivesse mais ocupado do que nos demais, o registro completo dele ganhou o nome de “o dia cheio”. Foi um desses dias comuns em que Jesus mal tinha tempo para comer ou descansar. Andrews Study Bible.

parábolas. Nossa palavra “parábola” provém do grego parabole, que significa “disposição lado a lado” – portanto, comparação ou ilustração. … Os evangelhos sinóticos [“semelhantes”, Mt, Mc e Lc] contém cerca de 30 dessas histórias. O evangelho de João não contém parábolas, mas emprega outras figuras de linguagem. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Embora o termo “parábola” possa ter uma ampla gama de significados, as “parábolas” de Jesus são um ensino distintivo feito por meio de breves comparações ou narrativas. Em geral elas tem um ponto ou ideia central. A maior parte das parábolas de Jesus é clara, mas contém também uma profundidade de sentido, que somente quem tem um correto relacionamento com Jesus pode compreender. É só aos discípulos que Jesus dá a interpretação da parábola do semeador (vs 18-23) e da parábola do joio (vs. 36-43). Ao ímpio falta a compreensão deste mais profundo significado, porque ele não mantém com Deus um relacionamento apropriado, e este fato obscurece seus pensamentos e seus corações (Rm 1.21). Bíblia de Genebra.

Parábolas era amplamente usadas à época de Jesus, especialmente pelos rabis. Andrews Study Bible.

à beira. Por causa da superfície dura do caminho, a semente fica exposta e não tem sequer a chance de germinar. Os ouvintes da beira do caminho são superficiais, sobre os quais a verdade do evangelho não tem efeito. CBASD – Comentário Bíblico Adventista, vol. 5, p. 423.

terreno pedregoso (NVI. Rochoso, ARA). Não terreno coberto de pequenas pedras, mas área de rocha maciça com fina camada de terra. Bíblia de Estudo NVI Vida.

A semente do evangelho que cai no coração de ouvintes representados pelo solo rochoso encontra terra suficiente para germinar, mas de pouca profundidade e, com isso, o efeito do evangelho é no máximo superficial. O evangelho toca as emoções dessas pessoas, que reagem a ele prontamente, mas essa impressão passa da mesma forma que as instáveis emoções que as causaram. … Não estão dispostos a encarar o fato de que seus hábitos devem ser mudados. … a única esperança para os ouvintes de solo pedregoso é nascer de novo (PJ, 48). CBASD, vol. 5, p. 423, 424.

espinhos. Em Lucas, Jesus define os espinhos da vida do cristão como os”cuidados, riquezas e deleites da vida” (Lc 8:14; cf. Mt 13:22). … Tais pessoas se tornam tão atraídas por este mundo que não têm tempo de se preparar para a eternidade. … Os ouvintes do solo espinhoso precisam de uma transformação moral. CBASD, vol. 5, p. 424.

deu fruto. O fruto do Espírito manifestado exteriormente é evidência de uma experiência cristã saudável. … O cristão de êxito não depende de circunstâncias; ele persevera até o fim (ver Mt 24:13). CBASD, vol. 5, p. 424.11

a vós outros … mas àqueles. os “mistérios” do reino são coisas que foram indicadas, de um modo velado, no Antigo Testamento, mas agora são tornadas claras aos discípulos, com a vinda do Rei. Bíblia de Genebra.

mistérios. Conhecimentos mais profundos sobre as verdades espirituais. Bíblia Shedd.

13 porque, vendo. Em Mateus, as parábolas de Jesus são apresentadas em resposta à descrença e à incapacidade do povo de entender. Bíblia de Genebra.

15 para não suceder que. Não era a vontade de Deus que alguém estivesse nessa condição, nem que não pudesse entender e ser convertido. A condição dos líderes judeus foi resultado natural de sua própria conduta e modo de vida. … Na verdade, foi Satanás que “cegou o entendimento dos incrédulos” (ver 2Co 4:4). Não é a luz do Céu que cega o ser humano, mas sim as trevas (ver 1Jo 2:11). CBASD, vol. 5, p. 426.

23 é o que ouve a palavra e a compreende. Há em última análise, só duas espécies de terreno: aquele que genuinamente recebe a palavra para produzir fruto e aquele que não a recebe. Bíblia de Genebra.

25 joio. O joio é uma planta que se confunde com o trigo, crescendo juntamente com ele, e só se distingue quando vem a época da ceifa, quando então o trigo revela o seu valor, produzindo cereal comestível. Bíblia Shedd.

Esta parábola é exclusiva de Mateus e ilustra o caráter misto da igreja. … rejeita as restrições dos essênios que separavam os justos dos injustos em suas comunidades. Andrews Study Bible.

31, 32 semelhante a um grão de mostarda … a menor … a maior.  O grão de mostarda não é a menor semente conhecida hoje, mas era a menor que os agricultores e jardineiros da Palestina semeavam, e em condições favoráveis a planta podia alcançar uns 3m de altura. Bíblia de Estudo NVI Vida.

As coisas de Deus podem parecer pequenas no mundo, contudo tem grande resultados. Certamente o reino de Deus, naquele ponto da história, parecia ser nada em comparação com Roma; contudo, ele provaria ser muito maior. Bíblia de Genebra.

32 seus ramos. Provável alusão a Dn 4.21 [Sonho de Nabucodonosor]. Bíblia de Estudo NVI Vida.

A figura de uma árvore com pássaros se aninhando em seus ramos lembra Ez 17.23, onde os pássaros representam as nações gentílicas refugiando-se no Messias, e participando das bênçãos da aliança. Bíblia de Genebra.

33 três medidas. As três medidas de farinha representam a maior quantidade de massa que uma mulher conseguia sovar de uma vez. Essa quantidade era suficiente par alimentar cerca de 100 pessoas. Bíblia de Estudo Andrews.

Na Bíblia, o fermento em geral simboliza o perverso ou impuro. Aqui, no entanto, é símbolo de crescimento. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Esta parábola enfatiza o poder transformador invisível do evangelho, especialmente na vida particular do discípulo totalmente entregue a seu mestre, Cristo. Além dessa transformação individual, possivelmente, Jesus aponta para a influência do evangelho que, silenciosamente e com poder, muda a sociedade e a cultura (ou governo, no caso em que os cristãos decididos existem em suficiente proporção). Bíblia Shedd.

43 resplandecerão como o sol. Uma alusão a Dn 12.3, promessa de restauração futura. Bíblia de Genebra.

44-46 Essas duas parábolas ensinam a mesma verdade: o reino tem tanto valor, que a pessoa deve estar disposta a abrir mão de tudo o que possui para obtê-lo. Jesus não estava ensinando que a pessoa pode comprar o reino com dinheiro ou com boas obras. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Jesus, por meio de parábolas, tornou conhecidas as coisas ocultas do reino (v. 35), mas essas coisas permanecem encobertas à maioria das pessoas, que não percebem o seu valor. Porém, como o homem que encontra um tesouro ou o comerciante que negocia com pérolas, aqueles que percebem o valor do reino sacrificarão qualquer coisa para obtê-lo. Bíblia de Genebra.

47-51 A parábola da rede ensina a mesma lição geral da parábola do joio: haverá separação irreversível entre justos e ímpios. A parábola do joio ressalta também que não devemos tentar fazer essa separação agora, pois isso é exclusivamente da alçada do Senhor. Bíblia de Estudo NVI Vida.

52 todo escriba. Cristo não se refere aos escribas profissionais, ou mestres, de Seus dias, mas aos discípulos no papel de mestres ou “apóstolos” (ver com. de Mc 3:14). “Todo escriba”, neste caso, significa todo homem ou mulher que ensina os tesouros da Palavra de Deus aos outros. CBASD, vol. 5, p. 432.

versado. Literalmente “que foi feito discípulo”, no sentido de ter recebido uma preparação completa daquilo que um discípulo deve saber e entender. CBASD, vol. 5, p. 432.

coisas novas e coisas velhas. Por “velhas”, Cristo se refere a toda vontade de Deus revelada “outrora […] aos pais, pelos profetas” (Hb 1:1; ver com de Dt 31:9; Pv 3:1). Por “novas”, Ele Se refere a Seus ensinos (ver Hb 1:2; ver com. de Mc 2:22; 7:1-13). É importante observar que, nessa ocasião ou em qualquer outra, Jesus nunca depreciou o valor do AT ou insinuou que, no futuro, ele teria menos força (ver com. de M5 5:17, 18; Lc 24:27, 44; Jo 5:39). O AT não foi invalidado pelo NT, mas ampliado e revitalizado. Ambos foram inspirados por Cristo e estão cheios da verdade para quem a busca com sinceridade. O AT revela a Cristo que viria; o NT revela o Cristo que veio. O AT e o NT não se excluem mutuamente nem se opõem um ao outro, como o arqui-inimigo de ambos tem persuadido alguns cristãos a acreditar. Eles se complementam. CBASD, vol. 5, p. 432.

55 filho do carpinteiro. A palavra grega traduzida por “carpinteiro” pode também significar “pedreiro”. Bíblia de Estudo NVI Vida.

é também um termo geral para significar qualquer artífice ou trabalhador. José pode ter trabalhado com madeira ou pedra. Bíblia de Genebra.

58 a recusa de Jesus em operar muitos milagres em Nazaré não foi porque ele necessitasse de fé por parte do povo para dar-lhe poder, mas porque os milagres são de pouco valor para aqueles que não tem fé (cf 1Co 13.2). Bíblia de Genebra.



MATEUS 13 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
11 de maio de 2021, 0:45
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“Bem-aventurados, porém, os vossos olhos, porque veem; e os vossos ouvidos, porque ouvem” (v.16).

De diversas formas Deus tem transmitido à humanidade os oráculos do Céu em linguagem que possamos compreender. A fim de anunciar o dilúvio, Ele ordenou a Noé que construísse uma arca. Aquela gigante embarcação tão bem trabalhada e nunca vista antes era o recado de Deus para o mundo de que o dilúvio viria, quer acreditassem quer não. O santuário no deserto era uma maquete ilustrativa do plano da redenção. A serpente levantada no deserto, uma figura do sacrifício salvífico de Cristo. O casamento do profeta Oseias, uma ilustração da infidelidade de Israel. Em todas as épocas, Deus tem suscitado diferentes formas de transmitir a Seu povo mensagens de advertência e salvação.

Apontando para o tempo messiânico, o salmista escreveu: “Abrirei os lábios em parábolas e publicarei enigmas dos tempos antigos” (Sl.78:2). O ensino de Jesus por parábolas foi justificado por Ele como o cumprimento do que também escreveu o profeta Isaías: “Ouvi, ouvi e não entendais; vede, vede, mas não percebais. Torna insensível o coração deste povo, endurece-lhe os ouvidos e fecha-lhes os olhos, para que não venha ele a ver com os olhos, a ouvir com os ouvidos e a entender com o coração, e se converta, e seja salvo” (Is.6:9-10). Parece ser algo tão contraditório se comparado ao ministério de Jesus como um todo. Não é mesmo? As parábolas estavam envoltas em mistério para as multidões, sendo reveladas apenas aos discípulos. O que nos deixa uma lição de fundamental importância: estar com a maioria nem sempre significa estar com a razão.

As multidões que afluíam a fim de ouvir o Mestre estavam tão prontas para aclamá-Lo rei como para arremeter contra a Sua vida. Sua reação dependia do que Jesus realizava. Se multiplicava pães e peixes ou fazia muitos milagres, Jesus era ovacionado. Mas se declarava ser Aquele de quem os profetas escreveram, estavam prontas para precipitá-Lo despenhadeiro abaixo (Lc.4:29). Aquelas multidões representam as sementes lançadas à beira do caminho, em solo rochoso e entre os espinhos. São aqueles que não compreendem a Palavra, os que a recebem com alegria, mas não têm raiz e os que amam mais o mundo do que ao Senhor. Estas três classes fazem parte do mesmo grupo descrito por Isaías: “Porque o coração deste povo está endurecido” (v.15).

A semente do evangelho tem sido lançada em todos os lugares. Em Sua justiça, Deus não deixará que uma pessoa sequer tome por defesa o nunca ter sido alcançada pela oportunidade de conhecê-Lo. Através do bom solo de corações dispostos a amar e servir ao Senhor com alegria, Deus tem espalhado as boas-novas da salvação pela fé em Cristo Jesus “a cem, a sessenta e a trinta por um” (v.23). Os verdadeiros discípulos de Jesus são bem-aventurados porque permitiram ter seus olhos e ouvidos bem abertos à compreensão da verdade que liberta, que santifica e que salva.

Mas a igreja de Cristo ainda é composta de joio e trigo, de peixes bons e de peixes ruins. Nossa missão, no entanto, consiste apenas em plantar e pescar. A colheita e a separação dos peixes pertencem aos anjos subordinados ao Senhor. E isso está bem claro: “Mandará o Filho do Homem os Seus anjos, que ajuntarão do Seu reino todos os escândalos e os que praticam a iniquidade e os lançarão na fornalha acesa; ali haverá choro e ranger de dentes” (v.41-42). “Assim será na consumação do século: sairão os anjos, e separarão os maus dentre os justos, e os lançarão na fornalha acesa; ali haverá choro e ranger de dentes” (v.49-50). Amados, se o reino dos céus não for em nossa vida semelhante a um tesouro escondido ou a “uma pérola de grande valor” (v.46); se nosso coração estiver endurecido pelas vaidades deste mundo e maus sentimentos, nunca poderemos entender “todas estas coisas” (v.51), os preciosos mistérios do reino dos céus, porque “os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, mas os sábios entenderão” (Dn.12:10).

Aqueles que desejam ardentemente o reino dos céus e habitar para sempre com Jesus, orem comigo neste momento:

Pai de amor, a Ti suplicamos pelo Espírito Santo em nossa vida para que, iluminados por Tua sabedoria, pela fé, possamos Te ver, ouvir a Tua voz e entender todas estas coisas. Em nome de Jesus Te pedimos e Te agradecemos. Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, sábios de Cristo!

Rosana Garcia Barros

#PrimeiroDeus #Mateus13 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



MATEUS 13 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
11 de maio de 2021, 0:40
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MATEUS 13 – Desde o capítulo anterior percebe-se que é mais fácil expulsar demônios de um surdo e mudo do que fazer líderes espirituais enganados enxergar, ouvir e aceitar a verdade como está retratada na Bíblia.

Jesus não perdeu Seu tempo com quem não queria ouvi-lO. Após contar a parábola do semeador (vs. 1-8), declarou: “Quem tem ouvidos para ouvir, ouça” (v. 9).

Por causa dos perturbadores críticos, ignorantes arrogantes, estúpidos religiosos enganados e enganadores, Jesus precisou mudar Sua tática de evangelização. Desta forma, “a polarização das respostas de Jesus obrigou-o a concentrar-se naqueles que continuaram receptivos à mensagem” (Craig L. Blomberg).

Após explicar que estava falando por parábolas (vs. 10-12) para que líderes espirituais charlatães não entendessem (vs. 14-15), Jesus citou Isaías:
Seus ouvidos estão abertos, mas não entendem uma palavra.
Seus olhos estão abertos, mas não veem nada.
Esse povo é cabeça-dura!
Eles tapam os ouvidos com os dedos
para não ter de escutar.
Eles fecham os olhos
para não serem obrigados a ver
e, assim, evitam ficar comigo face a face
e me deixar curá-los.

Depois, Jesus dirigiu-Se ao povo atento: “Mas bem-aventurados os vossos olhos, porque veem, e os vossos ouvidos, porque ouvem. Porque em verdade vos digo que muitos profetas e justos desejaram ver o que vós vedes, e não viram; e ouvir o que vós ouvis, e não o ouviram” (vs. 16-17).

Para os mais íntimos, Jesus explicou a parábola do Semeador (vs. 18-23). Na sequência contou outras parábolas:
1. Do trigo e o joio (vs. 24-30);
2. Do grão de mostarda (vs. 31-32);
3. Do fermento que levada à massa (v. 33).

O texto faz pausa, para, novamente explicar e fundamentar a razão pela qual Jesus passou a utilizar parábolas, símbolos e comparações para falar do reino de Deus (vs. 34-35).

Após isso, Jesus explicou a parábola do joio (vs. 36-43) e voltou a contar novas parábolas:
4. Do tesouro escondido (v. 44)
5. Da pérola (vs. 45-46)
6. Da rede (vs. 47-50).

Os novos ensinamentos de Jesus baseados nas antigas revelações (vs. 51-52) impressionaram aos ouvintes dedicados, mas perturbaram outros (vs. 53-58).

A questão deste capítulo é se ouviremos ou não aquilo que o Rei Jesus tem a dizer! Ouviremos Sua mensagem do Reino de Deus? Então, demonstremos… – Heber Toth Armí.




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