Filed under: Sem categoria
TEXTO BÍBLICO SALMO 96 – Leia a Bíblia antes
SALMO 96 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)
COM. TEXTO ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO PR. HEBER TOTH ARMÍ
COM. VÍDEO PR ADOLFO SUAREZ (link externo)
COM. VÍDEO PR EVANDRO FÁVERO (link externo)
COM. VÍDEO PR RONALDO DE OLIVEIRA(link externo)
VÍDEO PR WEVERTON CASTRO E EQUIPE (link externo)
COM. VÍDEO PR MICHELSON BORGES (link externo)
COM. VÍDEO PR VALDECI JÚNIOR (link externo)
Filed under: Sem categoria
Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/sl/96
Com que frequência você canta louvores a Deus? As transcrições de suas conversas exaltariam as maravilhas do caráter de Deus?
Delirar com a nossa iguaria culinária favorita, nosso cantor admirado, ou mesmo nosso pastor ideal, vem naturalmente para nós. Expressamos admiração e admiração pelas façanhas de nosso atleta idolatrado. Nossas conversas, tweets e textos frequentemente elogiam o esteticamente agradável. No entanto, muitas vezes evitamos louvar os maravilhosos feitos de nosso amado Salvador.
Não conseguimos louvar a Deus em nossas conversas porque nossos corações não têm música para cantar, nem história para contar? Deus nunca fez maravilhas em nossas vidas? Ou será que não temos prática em elogiar verbalmente? Podemos cantar sobre ele. Podemos agradecer a Ele na quietude de nossos corações, mas raramente nos envolvemos em conversas que louvam os atributos de Deus. Talvez elogiar as ações amorosas de Deus pareça íntimo demais para compartilhar.
Não é tão difícil. Apenas diga: “Deixe-me contar o que Deus fez por mim hoje!” Ou: “Deixe-me dizer o que mais amo em Deus”. Imagine as conversas que se seguiriam!
Louvar a Deus nas conversas aprofunda nosso amor a Deus, intensifica nossa gratidão e fortalece nossos relacionamentos.
Lori Engel
Capelã (atualmente com deficiências), Eugene, Oregon EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/?id=820
Tradução: Jeferson Quimelli/Pr Jobson Santos/Gisele Quimelli
Filed under: Sem categoria
665 palavras
Salmo missionário que convida os fiéis a proclamar a salvação divina entre as nações. Deus, o Rei, virá para julgar a Terra. O salmo ocorre com variações em 1Cr 26-33. Sua composição é atribuída a Davi. Bíblia Shedd.
Convocação para todas as nações louvarem ao Senhor como o único Deus e para proclamarem a glória do seu reinado por todo o mundo – uma antecipação no AT da missão mundial do povo de Deus no NT (v. Mt 28.16-20). Bíblia de Estudo NVI Vida.
O salmista conclama todas as nações para proclamarem Deus como seu Rei. Este salmo contrasta Deus com os ídolos sem vida das nações (vs. 4-6). Bíblia de Genebra.
Este salmo foi cantado quando Davi trouxe a Arca de Deus ao templo. Bíblia Shedd.
1-3 Convocação para toda a terra cantar o louvor do Senhor entre as nações. A tríplice repetição (“Cantem” … cantem …. Cantem”) era característica dos chamados litúrgicos à adoração no AT (ver v. 7-9 e nota, ver tb. 103.20-22; 118.2-4; 135.1; 136.1-3). Bíblia de Estudo NVI Vida.
1-4 O melhor testemunho ocorre quando nossos corações estão cheios de apreciação pelo que Ele tem feito. Deus nos escolheu para anunciar “entre todos os povos, as Suas maravilhas”. Bíblia de Genebra.
1 Um novo cântico. A convocação é dirigida a Israel. No entanto, a perspectiva mundial deste salmo (ver esp. v 7) supõe aqui que o salmista tem em vista horizontes mais amplos (ver 97.1; 100.1 e nota; 117.1; ver tb. nota em 9.1). Bíblia de Estudo NVI Vida (adapt).
A realeza de Deus e nosso dever de cantar louvores a Ele são temas constantes dos salmos 95 até 100. Bíblia Shedd.
3 Entre as nações. Não apenas entre os israelitas, mas entre todas as nações da terra. Comentário Adventista, vol. 3, p. 955.
5 ídolos. Do heb. ‘elilim, “nada”. Aparentemente isto é um jogo de palavras entre ‘elohim, os deuses da nação, e”‘elilim, “coisas de nada” (ver 1Cr 8:4). Comentário Adventista, vol. 3, p. 955.
6 O rei terrestre se veste com trajes ricos, símbolos de seu poder e o Rei dos Céus se veste com qualidades eternas. Bíblia Shedd.
7 Tributai. O adorador deve ir à casa de Deus para e não apenas para receber. A verdadeira oração faz mais do que apresentar pedidos: ela atribui honra e glória. Comentário Adventista, vol. 3, p. 955.
9 A verdadeira beleza de Deus é Sua qualidade mais sublime: a santidade; por isso Isaías sempre Lhe chama “o Santo de Israel”. Bíblia Shedd.
10-13 Característica teológica única: o juízo divino é associado à alegria e não ao medo, como seria de se esperar (ver também 98:4-9; 1Cr 16:31-36). Bíblia de Estudo Andrews.
10 para que não se abale. Deus criou o mundo, e Ele manterá sob seu controle as forças do caos. Bíblia de Genebra.
julga … com equidade. Deus não governa de forma caprichosa, mas de acordo com a justiça e retidão. Assim como existe estabilidade na criação, também há estabilidade na justiça. Bíblia de Genebra.
A garantia única de estabilidade social encontra-se quando uma nação pede que Deus a guia pela Sua Palavra, pelo Seu Poder. Bíblia Shedd.
11 Alegrem-se os Céus, e a terra exulte; ruja o mar e sua plenitude. Toda a natureza é convidada a participar do louvor a Deus quando Cristo vier para inaugurar o reino eterno de justiça (ver GC, 300; Sl 148:7-10; cf Sl 98:7-9). Comentário Adventista, vol. 3, p. 955.
Tudo que há no universo é uma proclamação de louvor a Deus. Bíblia Shedd.
13 vem… vem … julgará. Porque Deus reina sobre todas as coisas e é o Senhor da história, Israel vivia na esperança (como anunciavam os profetas) da “vinda” de Deus – Seu atos futuros mediante os quais lideraria de modo decisivo e estabeleceria a Sua justiça na terra. Bíblia de Estudo NVI Vida.
Uma profecia da vinda do Messias com Seu reino de retidão, conforme a descrição em Is 11.1-9. Bíblia Shedd.
Uma vívida imagem da vinda de Cristo para inaugurar Seu reino de justiça. A repetição da frase empresta força e vivacidade à passagem. Comentário Adventista, vol. 3, p. 955.
justiça … fidelidade. “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo pra nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1Jo 1.9). Bíblia Shedd.
Filed under: Sem categoria
“Anunciai entre as nações a Sua glória, entre todos os povos, as Suas maravilhas” (v.3).
Muitos foram os sinais apresentados por Jesus que apontam para a brevidade de Sua segunda vinda. Terremotos, guerras e ruídos de guerras, fome, epidemias, falsos cristos e falsos profetas, aumento da iniquidade, esfriamento do amor, tudo isso acontecendo com maior intensidade nos revela a fidelidade das palavras de nosso Salvador. Mas o sinal culminante, que revelará ao mundo a Sua gloriosa aparição é justamente o cerne do Salmo de hoje: “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim” (Mt.24:14).
Os acontecimentos finais devem nos motivar a anunciar o evangelho eterno; a não somente aguardar, mas a apressar “a vinda do Dia de Deus” (2Pe.3:12). “Anunciai entre as nações a Sua glória” (v.3). “Dizei entre as nações: Reina o Senhor” (v.10). O Senhor poderia ter conferido este privilégio aos santos anjos, que prontamente abraçariam este serviço mediante incansável labor. Mas a sagrada obra evangelística foi conferida a nós, débeis como somos, a fim de nos ligar com elo inseparável ao amor de Deus e de uns para com os outros, preparando-nos para a pura e santa atmosfera do Céu.
Convertidos pela eficácia da obra de Cristo e compreendendo a extensão da missão que lhes foi confiada, os discípulos e demais irmãos piedosos reuniram-se em um constante e fervoroso período de oração. Resolvidas as suas diferenças e destituídos de qualquer vaidade ou ambição, um só era o pensamento e intenção. Suas vozes e seus corações estavam em uníssono a clamar pelo poder do alto, a reclamar a promessa do Consolador. Com que intensidade e unidade deveríamos nós pedir pelo Espírito Santo!
Existem bem mais do que “três mil pessoas” (At.2:41) ou “cinco mil” pessoas (At.4:4), esperando para ouvir a Palavra do Senhor. É tempo de evocar a fiel promessa: “concede aos Teus servos que anunciem com toda a intrepidez a Tua Palavra” (At.4:29). Deus deseja responder a esta oração da mesma forma com que respondeu no passado: “Tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e, com intrepidez, anunciavam a Palavra de Deus” (At.4:31).
Seja a nossa alegria viver a vontade de Deus na Terra, ainda que debaixo de aflições e provações. Este é o agradável louvor e tributo, o “cântico novo” (v.1) que “dia após dia” (v.2) o Céu se regozija em receber; este é o poderoso testemunho que fará tremer o mundo com a mensagem de salvação. Então, “[quando] os portais daquela linda cidade lá do alto se revolverem nos seus luzentes gonzos, e nela entrarem as hostes que observaram a verdade, coroas de glória ser-lhes-ão colocadas sobre a cabeça, e eles atribuirão a Deus honra, glória e majestade. E naquela ocasião alguns se aproximarão de vós, dizendo: ‘Não fossem as palavras que me proferistes bondosamente, não fossem vossas lágrimas, súplicas e diligentes esforços, e eu nunca teria visto o Rei na Sua formosura’“ (Eventos Finais, p.255).
Oh, que maravilhosa recompensa nos aguarda! A que revelará a alegria indescritível de ver pessoas que, pela graça de Deus e por nosso intermédio desfrutarão da eternidade. Clamemos pelo derradeiro penhor do Espírito Santo! Que encharcados pela chuva serôdia, proclamemos ao mundo com poder: “vem, vem [o Senhor] julgar a Terra; julgará o mundo com justiça e os povos, consoante a Sua fidelidade” (v.13). “Amém! Vem, Senhor Jesus!” (Ap.22:20). Vigiemos e oremos!
Bom dia, testemunhas de Jesus!
Rosana Garcia Barros
#PrimeiroDeus #Salmo96 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
Filed under: Sem categoria
SALMO 96 – Assim como dois jovens que se amam querem contar a todos que estão namorando ou que se casarão, aqueles que experimentam o amor divino e o plano da salvação levantam a voz desejando que todos saibam quão importante é conhecer e pertencer a Deus.
Apenas uma reflexão profunda acompanhada de entrega genuína a Deus resultará em adoração aceitável, salvação plena e satisfação no coração.
Deus é o Criador; sendo assim, “a adoração se baseia no reconhecimento de que Deus criou todas as coisas e domina sobre elas. O sábado do quarto mandamento, em sentido especial, constitui uma lembrança da Criação. Foi designado como um dia reservado para adorarmos a nosso Criador” (Rosalie Haffener Lee).
O sábado sela a criação e santificá-lo implica reconhecer ao Criador. Os conversos que o separam para uso indicado por Deus demonstram fidelidade. Por isso, o quarto mandamento está ligado a julgamento divino.
“Visto que a santa lei de Deus constitui norma do Juízo (Tiago 2:12), a adoração do Criador no Seu dia se torna um sinal de identificação exterior para os que vivem na hora do Juízo e que submetem sua vida inteira a Ele” – comenta Lee.
Tendo em mente Apocalipse 14:6; Êxodo 20:8-11 e Ezequiel 20:12, 20 considere estes pontos:
• Além de cantar ao Senhor, é necessário reavivar nossa adoração a fim de renovar nossas canções; assim proclamaremos as boas novas de salvação todos os dias ao único Deus e único Ser digno de ser adorado com beleza e todas as nossas forças (vs. 1-6);
• Além de cantar, quem experimenta o genuíno relacionamento com Deus e O conhece melhor Lhe dará honra e glória, levará generosas ofertas ao Senhor e O adorará com sinceridade na beleza de Sua santidade, pois Ele julgará os povos com equidade (vs. 7-11);
• Além de cantar, adorar, exaltar, honrar e glorificar a Deus, o salvo estará motivado a proclamar aos quatro cantos da Terra, a toda nação, testemunhando e convidado a todos a adorar ao Deus que virá para julgar (vs. 11-13).
Deus é o Iniciador da História: Criador. Por conseguinte, Ele estará no final dela: Juiz.
Do início ao fim do mundo, todos os povos são convidados a celebrar jubilosamente a chegada dAquele que vem instituir definitivamente Sua justiça.
Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.