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TEXTO BÍBLICO JEREMIAS 5 – Primeiro leia a Bíblia
A HISTÓRIA DE JEREMIAS (Crede em Seus Profetas)
JEREMIAS 5 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)
JEREMIAS 5 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
COM. VÍDEO PR ADOLFO SUÁREZ(link externo)
COM. VÍDEO PR EVANDRO FÁVERO (link externo)
VÍDEO PR WEVERTON CASTRO E EQUIPE (link externo)
VÍDEO PR RONALDO DE OLIVEIRA (link externo)
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Leia a história de Jeremias, narrada no livro Profetas e Reis, em: https://credeemseusprofetas.org/2017/07/29/
Comentário sobre este capítulo em: https://credeemseusprofetas.org/2017/07/30/
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/jr/5
“Percorram as ruas de Jerusalém, olhem e observem.
Procurem em suas praças para ver se podem encontrar alguém
que aja com honestidade e que busque a verdade.
Então eu perdoarei a cidade.” (Jr 5:1, NVI)
O restante do capítulo lista a situação e o comportamento do restante do povo.
Deus não quer perdoá-los? É claro que sim! Deus é o perdão personificado! No que depender de Deus, o perdão não é cronológico: não há um período de tempo no qual nós não somos perdoados.
No entanto, a essência do perdão é a graça – o amor se entregando; e a natureza do perdão é a restauração – a cura. Mas o amor precisa ser livre, senão não é amor. “Amor” que é imposto a alguém está mais para estupro.
Portanto, Deus certamente quer salvar a todos os pecadores… mas eles não O querem.
Por que? Porque o pecado é “transgressão” (1 João 3:4, NVI) – uma atitude de rebelião, que manipula e conspira para conseguir as coisas do seu próprio modo. Mas o pecado é destrutivo – para o pecador. Não é necessário algo complicado para consertarmos nossas pendências com Deus: o que precisamos é de uma cura profunda… que envolve transformação… que se traduz em mudança. Isso pode ser assustador, especialmente se temos dificuldade em confiar.
Portanto, Jesus veio como Homem para mostrar-nos como Deus é para que possamos confiar nEle e permitir que Ele nos perdoe.
Virginia Davidson
Artista – projetista e construtora de vitrais
Igreja Adventista de Spokane Valley, Washington, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/?id=1038
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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545 palavras
1 Dai voltas. Esta ordem é dada para destacar a universalidade da corrupção moral que prevalecia em Jerusalém. O desafio nos lembra da antiga história do sábio grego Diógenes, fundador da escola cínica de filosofia, que caminhava pelas ruas de Atenas com uma lanterna acesa, procurando um homem honesto. … chama a atenção para a extrema escassez de pessoas justas. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 401.
5 Grandes. Sem dúvida, os príncipes, sacerdotes, etc. A posição social e a educação proporcionaram a eles a oportunidade de estudar a lei e aprender dela “o caminho do Senhor”. CBASD, vol. 4, p. 401.
Estes, de comum acordo. Eles eram mais culpados porque pecaram a despeito de terem recebido uma luz [conhecimento] maior. CBASD, vol. 4, p. 401.
6 Leão … lobo … leopardo. Os símbolos deste versículo, sem dúvida, se referem aos babilônios. CBASD, vol. 4, p. 401.
7 Adulteraram. Espiritual e literalmente… A associação da imoralidade com os cultos idólatras torna a figura duplamente adequada. CBASD, vol. 4, p. 402.
10 Tirai-lhes as. Os membros degenerados de Judá seriam podados da videira, mas o próprio tronco, aparentemente, sobreviveria. Deus os deserdou e os entregou às mãos dos babilônios. CBASD, vol. 4, p. 402.
Gavinhas. “Brotos” ou “folhas” da videira. CBASD, vol. 4, p. 402.
15 De longe. Possivelmente, uma alusão direta à predição de Deuteronômio 28:49. Em comparação com países como Moabe, Filístia e Edom, Babilônia era um país distante, e é assim designada em Isaías 39:3 (cf. Jr 1:15; 4:16). CBASD, vol. 4, p. 403.
Nação antiga. A grande antiguidade de Babilônia parece ter apenas ter contribuído para seu orgulho, arrogância, crueldade e habilidade na arte da destruição. CBASD, vol. 4, p. 403.
Cuja língua ignorais. A língua mencionada aqui é o aramaico, que rapidamente se tornou um meio de comunicação diplomática e comercial internacional. CBASD, vol. 4, p. 403.
16 A sua aljava. Os babilônios eram hábeis no tiro com arco (ver Jr 4:29). CBASD, vol. 4, p. 403.
Sepultura aberta. Poder consumidor dos arqueiros babilônios (ver Is 5:28; 13:18). CBASD, vol. 4, p. 403.
27 Como a gaiola cheia de pássaros, são as suas casas cheias de fraude. Aparentemente, o significado é que, como uma gaiola do passarinheiro está cheia de pássaros que ele capturou, da mesma forma, as casas das pessoas estão cheias com os bens adquiridos por meio de engano e desonestidade. Tornaram-se ricos enganando-se mutuamente nas negociações (ver Sl 73:12). CBASD, vol. 4, p. 404.
28 Engordam. Isto é, eles se tornaram prósperos (Dt 32:15;. Sl 73:7; 92:13; Pv 28:25). CBASD, vol. 4, p. 404.
Nédios [luzidios]. Possivelmente uma referência à maciez da pele deles. CBASD, vol. 4, p. 404.
A causa dos órfãos. As pessoas eram frias e indiferentes às suas obrigações sociais para com os necessitados (ver Êx 22:22; Is 1:23; etc.). CBASD, vol. 4, p. 404.
31 Os profetas profetizam falsamente, e os sacerdotes dominam de mãos dadas com eles. Os sacerdotes exerceram suas funções em subserviência a esses falsos profetas … (Jr 29:24-26). CBASD, vol. 4, p. 405.
É o que deseja Meu povo. Sem dúvida, isso explica o sucesso dos falsos profetas e sacerdotes. Eles faziam o que atraía o coração do povo. Voluntariamente, o povo se deixou induzir ao erro. CBASD, vol. 4, p. 405.
Porém, que fareis quando estas coisas chegarem ao fim? A maldade conjunta dos líderes e do povo levou a um “fim” inevitável. A nação foi desafiada a levar em consideração essa solene realidade. Enquanto os falsos profetas só pensavam no presente e na sua prosperidade imediata, Jeremias estava preocupado com o destino final da nação do futuro. CBASD, vol. 4, p. 405.
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“Coisa espantosa e horrenda se anda fazendo na Terra: os profetas profetizam falsamente, e os sacerdotes dominam de mãos dadas com eles; e é o que deseja o Meu povo. Porém que fareis quando estas coisas chegarem ao seu fim?” (v.30-31).
Um dos capítulos que considero mais difíceis de se ler na Bíblia é o capítulo dezenove do livro de Juízes. A narrativa ali contida é extremamente trágica e forte. É como se fosse uma “amostra” da condição terrível e degradante do ser humano sem Deus. Ao comparar os povos inimigos com animais (v.6), além da aplicação profética em alguns casos, creio que também seja pelo fato de que quando o homem dá as costas para o Seu Criador, assemelha-se a irracionais, e coisas espantosas e hediondas acontecem. “Deixaria Eu de castigar estas coisas, diz o Senhor, ou não Me vingaria de nação como esta?” (v.9).
O profeta foi desafiado a percorrer as ruas e as praças de Jerusalém e achar um homem que praticasse a justiça ou buscasse a verdade (v.1). Mas a realidade que gritava das ruas e praças era que todos “endureceram o rosto mais do que uma rocha; não quiseram voltar” (v.3). A população estava completamente indiferente ao Senhor e todos juravam por Deus falsamente (v.2). Diante desta triste realidade, Jeremias ponderou (parafraseando): – Bem, a população é insensata porque não conhece o Senhor. Então, irei falar com os grandes, os profetas e os sacerdotes, pois eles certamente conhecem a Deus (v.4 e 5). Porém, as expectativas de Jeremias logo foram frustradas ao perceber que os líderes do povo agiam tão pior quanto. Aqueles que deveriam ser representantes do Senhor na Terra, proclamando a Sua Palavra e “o direito do seu Deus” (v.5), falavam mentiras e “de comum acordo” ultrapassavam “até os feitos dos malignos”, pois não defendiam “a causa dos órfãos”, nem tampouco julgavam “o direito dos necessitados” (v.28).
De linhagem sacerdotal, Jeremias enfrentava o triste dilema de repreender até os seus próprios parentes. De maneira insistente e tomado de compaixão, ele proclamava as palavras do Senhor a um povo cujo coração era “rebelde e contumaz” (v.23). Aparentemente, o povo vivia uma falsa segurança. “Se tornaram poderosos e enriqueceram” (v.27), e para eles não fazia sentido algum dar atenção e nem dar ouvidos às palavras de repreensão do profeta (v.21). Enquanto Jeremias os advertia: “os vossos pecados afastam de vós o bem” (v.25), eles diziam: “Nenhum mal nos sobrevirá; não veremos espada nem fome” (v.12).
Jesus nos advertiu que nos últimos dias surgiriam muitos falsos cristos e falsos profetas declarando mentiras e realizando sinais e prodígios “para enganar, se possível, os próprios eleitos” (Mt.24:24). E Paulo também nos alertou acerca de um tempo de falsa paz: “Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto a que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão” (1Ts.5:3). Mas, assim como o Senhor prometeu ao antigo Israel: “não vos destruirei de todo” (v.18), o mesmo sucederá nos dias que antecedem a Sua volta. As palavras do Senhor serão qual fogo consumidor para os ímpios que, qual lenha, “serão consumidos” (v.14). Porque “os céus que agora existem e a terra, pela mesma palavra, têm sido entesourados para fogo, estando reservados para o Dia do Juízo e destruição dos homens ímpios” (2Pe.3:7). Contudo, pela fidelidade e confiança na mesma Palavra, o Senhor terá um restante para chamar de Seu: “os que guardam os mandamentos de Deus e têm a fé em Jesus” (Ap.14:12)
Diferente de como o povo interpretou a mensagem profética como muito dura, devemos encarar os avisos de Deus como um Pai que não quer que nenhum de Seus filhos pereçam, mas que todos se arrependam (2Pe.3:9). Não permita que o seu coração se torne insensível às advertências divinas, mas que sejamos instrumentos do Senhor, levando o Seu evangelho e a esperança de Sua breve volta a um mundo que está em contagem regressiva. Ainda que desprezados e maltratados, nos apeguemos com confiança às palavras de consolo e esperança de nosso Redentor: “Bem-aventurados sois quando, por Minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós. Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vós” (Mt.5:11-12). Vigiemos e oremos!
Feliz sábado, bem-aventurados!
Rosana Garcia Barros
#PrimeiroDeus #Jeremias5 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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JEREMIAS 5 – Para muitos, pecados não são tão maus. Para Deus, são horríveis, horrorosos, terríveis. Deus tenta abrir nossos olhos e anseia nossa compreensão e arrependimento.
Diante do juízo iminente e da catástrofe que viriam sobre Judá por não atentar para o juízo e as catástrofes da parte norte de Israel devido a sua rebeldia, Jeremias sofre, fica angustiado e chora. “O profeta chorão de Anatote lamentava os pecados de Jerusalém, que atormentavam sua sensibilidade moral” (Merrill F. Unger).
John A. Thompson destaca três pontos neste capítulo:
• O pecado imperdoável e a depravação moral de Jerusalém (vs. 1-9).
• Falsa segurança perante um oponente (vs. 10-19).
• Jeová adverte a um povo insensato, rebelde e satisfeito de si mesmo (vs. 20-31).
Rico em lições espirituais, o texto em pauta visa orientar ao leitor de qualquer lugar e época. Com oração, aprofunde tuas reflexões:
1. Quando uma sociedade acumula iniquidade, Deus desafia qualquer um a procurar alguém íntegro para livrar as pessoas de uma terrível calamidade, mas não existe nenhum entre os simples nem entre os grandes das cidades (vs. 1-3).
2. Nem os indoutos e nem os estudados e cultos estão livres de pecado, há quebra dos princípios de Deus em todos os lugares onde reina o pecado (vs. 4-6).
3. Aqueles que cometem o adultério sexual certamente são aqueles que cometeram o pecado espiritual. Pior que as consequências do adultério sexual, são as consequências do adultério espiritual (vs. 7-9).
4. Ainda que os justos pagam pelos erros dos injustos e embora os frouxos espirituais e os que tratam a Deus relaxadamente atraiam juízos sobre a sociedade, Deus cuida do remanescente fiel (vs. 10-11).
5. Pior do que existir profetas falsos e crer neles é rejeitar os profetas verdadeiros. Crentes de profecias contrárias à revelação de Deus sempre existiram e existirão, mas Deus teu um remanescente fiel e cuida deles através de profetas verdadeiros (vs. 12-18).
6. Quem abandona a Deus demonstra no comportamento:
• Adoração falsa (v. 19);
• Falta de temor ao Senhor (vs. 20-24);
• Exploração e opressão social (vs. 25-29);
• Apostasia espiritual (vs. 30-31).
Avalie tua sociedade; aliás, é melhor cada um de nós avaliar sua própria vida. Estamos priorizamos Deus e Sua Palavra?
Não te sintas satisfeito com tua espiritualidade! Cresça cada vez mais! – Heber Toth Armí.