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1 Dai voltas. Esta ordem é dada para destacar a universalidade da corrupção moral que prevalecia em Jerusalém. O desafio nos lembra da antiga história do sábio grego Diógenes, fundador da escola cínica de filosofia, que caminhava pelas ruas de Atenas com uma lanterna acesa, procurando um homem honesto. … chama a atenção para a extrema escassez de pessoas justas. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 401.
5 Grandes. Sem dúvida, os príncipes, sacerdotes, etc. A posição social e a educação proporcionaram a eles a oportunidade de estudar a lei e aprender dela “o caminho do Senhor”. CBASD, vol. 4, p. 401.
Estes, de comum acordo. Eles eram mais culpados porque pecaram a despeito de terem recebido uma luz [conhecimento] maior. CBASD, vol. 4, p. 401.
6 Leão … lobo … leopardo. Os símbolos deste versículo, sem dúvida, se referem aos babilônios. CBASD, vol. 4, p. 401.
7 Adulteraram. Espiritual e literalmente… A associação da imoralidade com os cultos idólatras torna a figura duplamente adequada. CBASD, vol. 4, p. 402.
10 Tirai-lhes as. Os membros degenerados de Judá seriam podados da videira, mas o próprio tronco, aparentemente, sobreviveria. Deus os deserdou e os entregou às mãos dos babilônios. CBASD, vol. 4, p. 402.
Gavinhas. “Brotos” ou “folhas” da videira. CBASD, vol. 4, p. 402.
15 De longe. Possivelmente, uma alusão direta à predição de Deuteronômio 28:49. Em comparação com países como Moabe, Filístia e Edom, Babilônia era um país distante, e é assim designada em Isaías 39:3 (cf. Jr 1:15; 4:16). CBASD, vol. 4, p. 403.
Nação antiga. A grande antiguidade de Babilônia parece ter apenas ter contribuído para seu orgulho, arrogância, crueldade e habilidade na arte da destruição. CBASD, vol. 4, p. 403.
Cuja língua ignorais. A língua mencionada aqui é o aramaico, que rapidamente se tornou um meio de comunicação diplomática e comercial internacional. CBASD, vol. 4, p. 403.
16 A sua aljava. Os babilônios eram hábeis no tiro com arco (ver Jr 4:29). CBASD, vol. 4, p. 403.
Sepultura aberta. Poder consumidor dos arqueiros babilônios (ver Is 5:28; 13:18). CBASD, vol. 4, p. 403.
27 Como a gaiola cheia de pássaros, são as suas casas cheias de fraude. Aparentemente, o significado é que, como uma gaiola do passarinheiro está cheia de pássaros que ele capturou, da mesma forma, as casas das pessoas estão cheias com os bens adquiridos por meio de engano e desonestidade. Tornaram-se ricos enganando-se mutuamente nas negociações (ver Sl 73:12). CBASD, vol. 4, p. 404.
28 Engordam. Isto é, eles se tornaram prósperos (Dt 32:15;. Sl 73:7; 92:13; Pv 28:25). CBASD, vol. 4, p. 404.
Nédios [luzidios]. Possivelmente uma referência à maciez da pele deles. CBASD, vol. 4, p. 404.
A causa dos órfãos. As pessoas eram frias e indiferentes às suas obrigações sociais para com os necessitados (ver Êx 22:22; Is 1:23; etc.). CBASD, vol. 4, p. 404.
31 Os profetas profetizam falsamente, e os sacerdotes dominam de mãos dadas com eles. Os sacerdotes exerceram suas funções em subserviência a esses falsos profetas … (Jr 29:24-26). CBASD, vol. 4, p. 405.
É o que deseja Meu povo. Sem dúvida, isso explica o sucesso dos falsos profetas e sacerdotes. Eles faziam o que atraía o coração do povo. Voluntariamente, o povo se deixou induzir ao erro. CBASD, vol. 4, p. 405.
Porém, que fareis quando estas coisas chegarem ao fim? A maldade conjunta dos líderes e do povo levou a um “fim” inevitável. A nação foi desafiada a levar em consideração essa solene realidade. Enquanto os falsos profetas só pensavam no presente e na sua prosperidade imediata, Jeremias estava preocupado com o destino final da nação do futuro. CBASD, vol. 4, p. 405.
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