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TEXTO BÍBLICO ISAÍAS 54 – Primeiro leia a Bíblia
ISAÍAS 54 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)
ISAÍAS 54 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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COM. VÍDEO PR EVANDRO FÁVERO (link externo)
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VÍDEO PR MICHELSON BORGES(link externo)
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/Is/54
Reivindicar pessoalmente as promessas deste capítulo tem sido muito útil e encorajador durante esta pandemia e os muitos desafios que ela trouxe à minha vida. A primeira vez que reivindiquei Deus como meu marido, encarregado de cuidar de mim, foi quando tive uma problema com a bateria de meu carro durante o inverno no Alasca e não fui capaz de consertá-la sozinha. Na época, eu não conhecia a Cristo como meu melhor amigo e nem sabia como pedir a Sua ajuda, mas tinham me aconselhado a reivindicar para mim mesma as promessas da Bíblia em um retiro feminino e pensei em tentar. No meio do presente capítulo, Deus afirma que Ele é meu marido, e para mim isso significava manter o carro funcionando. Deus o manteve funcionando durante todo o inverno até que eu tivesse condições de consertá-lo. Comecei a confiar Nele nas coisas do dia-a-dia e também nas grandes coisas.
Continuei a aprender que não preciso saber o que o amanhã me reserva, ou entender o que está acontecendo no momento, pois Deus cuidará de tudo para mim. Apesar de minhas próprias escolhas equivocadas do passado, e mesmo os erros de hoje, Ele está presente, me amando e cuidando de mim. Posso reivindicar Suas promessas feitas a Israel neste capítulo como promessas para minha própria vida.
Barbara Gardner
Berrien Springs, Michigan, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/?id=979
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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574 palavras
1 Canta alegremente, ó estéril. Israel, que então era “estéril” de resultados (ver p. 17-19; cf. Is 5:1-7; Jo 3:3, 5; Gl 5:22, 23), teria êxito em sua tarefa. Seus próprios filhos e filhas seriam “ensinados do SENHOR” (Is 54:13), os gentios se converteriam (56:6) e o templo de Jerusalém se tornaria “Casa de Oração para todos os povos” (56:7). CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 311.
2 Alarga o espaço. “Quando o número de Israel aumentasse, deveriam ampliar os limites até que seu reino abarcasse o mundo” (PJ, 290). Citado em CBASD, vol. 4, p. 311.
Não o impeças. Deus não estará satisfeito, e Sua obra na Terra não poderá ser concluída, até que a igreja se levante com fé e se una aos agentes divinos para proclamar ao mundo o Salvador crucificado, ressuscitado e prestes a vir. CBASD, vol. 4, p. 311.
3 Transbordarás. Se Israel se erguesse com fé para cumprir seu destino como nação, o êxito excederia suas maiores expectativas. Assim será no tempo do fim quando o povo de Deus estiver pronto para receber o poder que Ele deseja manifestar. CBASD, vol. 4, p. 311, 312.
4 Da vergonha da tua mocidade. Yahweh tirou Israel do Egito para ser Sua noiva, mas ela se prostituiu ao servir a outros deuses (Jr 3:1-11; Ez 16:8-16; Os 2:5-13). Essa foi a sua desgraça e vergonha. CBASD, vol. 4, p. 312.
Da tua viuvez. Uma alusão ao cativeiro em Babilônia, quando, por causa da infidelidade a seu Marido, a nação foi levada cativa (Lm 1:1; 2:5, 6; cf. Os 2:6-13). CBASD, vol. 4, p. 312.
5 Teu marido. Embora a nação de Israel tivesse abandonado seu “marido”, Ele a traria de volta e seria novamente seu esposo (ver Ez 16:8; Os 2:14-20; cf. 3:1-5). CBASD, vol. 4, p. 312.
6 Repudiada. Ou, “rejeitada”, isto é, como “esposa”. CBASD, vol. 4, p. 312.
7 Por breve momento. Durante os 70 anos do cativeiro babilônico, Israel pareceu estar abandonado e esquecido. Contudo, na verdade, Deus permitiu essa experiência amarga a fim de revelar a Israel a tolice de seus caminhos e persuadi-lo de que a sabedoria consiste em ser fiel a Ele (ver Os 2:6-23). Em meio às dificuldades e às desilusões da vida, o povo de Deus tem o privilégio de ouvir a voz divina que chama a deixar os próprios caminhos e a andar com o Senhor. CBASD, vol. 4, p. 312.
9 Como as águas de Noé. Depois do dilúvio, Deus prometeu que não destruiria a terra com água (Gn 9:11-15). Promessa semelhante foi dada ao povo de Judá desde que permanecesse fiel a Deus, depois que retornasse à sua terra natal. CBASD, vol. 4, p. 312.
10 A aliança da minha paz. Isto é, a aliança divina que resulta em paz (ver Nm 25:12; Ez 34:25; 37:26). CBASD, vol. 4, p. 312.
13 Filhos. Expressão hebraica comum para designar descendência, sem levar em conta a idade. CBASD, vol. 4, p. 313.
15 Poderão suscitar contendas. Se tivessem permanecido fiéis a Deus depois do cativeiro, os judeus teriam recebido bênçãos inumeráveis (ver p. 16, 17). Seus inimigos conspirariam para tomar deles essas bênçãos, mas cairiam nessa tentativa (ver Ez 38:8-23); Zc 12:2-9; 14:2, 3). … Nos últimos dias, haverá também, da parte dos exércitos do mal, um esforço conjunto para destruir os santos, mas não terão êxito (ver Ap 16:14-16; 19:11-21; ver p. 17, 21-23). CBASD, vol. 4, p. 313.
16 O assolador. Isto é, aquele que devasta. deus afirma Seu controle soberano sobre os poderes da Terra. nenhuma força pode operar a menos que Ele permita (ver com. de Dn 4:17). nenhum inimigo pode ultrapassar os limites de Deus estabelece. CBASD, vol. 4, p. 313.
17 Seu direito. Ou, sua “vindicação”. Deus vindicará a causa de Seus servos. Quando o inimigo os acusar e lutar contra eles, Ele os declarará inocentes e os libertará. CBASD, vol. 4, p. 313.
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“Por breve momento te deixei, mas com grandes misericórdias torno a acolher-te” (v.7).
A vida cristã é composta de altos e baixos. Num momento nos sentimos fortes e preparados para enfrentar as aflições; noutro, estamos tão fracos que pensamos não poder suportar o mínimo apuro. E um dia após o outro seguimos nesta luta pela sobrevivência espiritual, que o apóstolo Paulo denominou de “bom combate” (2Tm.4:7). Creio eu que a maioria de nós ainda não compreendeu, de fato, o que seja buscar “em primeiro lugar” o reino de Deus “e a Sua justiça”, mas com vistas à satisfação dos nossos gostos e vontades, esquecendo-nos da condição anterior, apenas esperamos o cumprimento da promessa: “e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mt.6:33).
A relação responsabilidade/benefício deve ser tão íntima quanto o ar está para a vida. Foi por perdermos esse princípio na formação e educação da sociedade, que estamos lidando com uma geração em sua maioria indiferente às responsabilidades e deveres, preferindo o caminho das facilidades a lidar com perdas e frustrações. Um tempo em que vemos os filhos não mais pedirem, mas exigirem que seus pais realizem seus desejos e que não admitem ser repreendidos. Um tempo em que a disciplina tornou-se sinônimo de legalismo, e o amor de Deus, uma desculpa para um cristianismo sem essência e sem identidade.
Como uma mulher infiel, Israel havia rejeitado o seu Criador e se tornado estéril e vazia. “Por breve momento” (v.7), o Senhor permitiu que sofressem os resultados de suas más escolhas. Não Se retirou por severidade ou autoritarismo, mas por respeitar a decisão que O desconsiderou. Bastou, porém, ver o Seu povo Israel, de “espírito abatido” (v.6), a nação eleita, “aflita, arrojada com a tormenta e desconsolada” (v.11), para Se compadecer de Seus filhos como uma mãe se compadece do filho desde o ventre. E como Aquele que apaga as iniquidades e delas não mais tem lembrança (Mq.7:19), assim como jurou “que as águas de Noé não mais inundariam a Terra” (v.9), também jurou fortalecer o Seu povo e lhe dar “a herança dos servos do Senhor” (v.17).
O mundo necessita de líderes espirituais que governem o lar e os púlpitos externos com o temor do Senhor a tonificar o caráter de seu serviço. Homens e mulheres que contribuam na obra de subir os degraus da “obediência por fé” (Rm.1:5), deixando para trás os objetos de nosso egoísmo. Pessoas comuns, como você e eu, que, com humildade, se coloquem a serviço de Deus ainda que nossas expectativas não sejam correspondidas. Que ousem erguer aos céus os segredos do coração, e das Escrituras receber diariamente as palavras da vida eterna. Um povo que, mesmo enfraquecido e sonolento, está preparado para despertar e entrar com o seu Redentor “para as bodas” (Mt.25:10).
Amados, o nosso Redentor é “o Deus de toda a Terra” (v.5), que não retarda “a Sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, Ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento” (2Pe.3:9). É “com misericórdia eterna” (v.8) que o Senhor Se compadece de nós e nos chama para perto de Si. Ainda que os nossos “pecados sejam como a escarlata”, diz o Senhor, “eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã” (Is.1:18). Se aceitarmos viver a vontade de Deus, confiando em Sua provisão, Ele mesmo encrustará em nossa vida as joias de Seu caráter (v.11-12), a fim de que nossos filhos sejam “ensinados do Senhor” (v.13) e as armas forjadas do maligno não tenham poder contra nós (v.17). Jesus sofreu “por um momento” (v.8) a separação do Pai para que possamos estar com Ele para sempre. Não troque essa herança eterna pelas ilusões de um mundo prestes a cair! “Canta alegremente” (v.1), pois o nosso Redentor breve virá! Vigiemos e oremos!
Bom dia, servos do Senhor!
* Oremos por um coração misericordioso e humilde.
Rosana Garcia Barros
#PrimeiroDeus #Isaías54 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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ISAÍAS 54 – Casar é fácil. O difícil é permanecer casado. Inclusive Deus usa diversas estratégias para permanecer casado, do contrário, o divórcio teria acontecido há muitos séculos.
Graças a Sua compaixão, insistência e amor incondicional, porque do jeito que lidamos com Ele sobejam os motivos para abandonar-nos. Quantas vezes…
• …deixamos de priorizar Deus em nossa vida?
• …somos infiéis a Ele a despeito de Sua fidelidade exemplar?
• …lidamos com tudo, até tempo para “perder tempo” temos, mas não para orar a Deus ou ler a Sua Palavra cheias de amor por nós?
• …dividimos nosso amor a Deus com outras coisas, não sendo fieis exclusivamente a Ele – será que realmente O amamos?
• …adulteramos, traímos a Deus, desrespeitamos Sua pessoa e não damos o real valor ao compromisso com Ele… e mesmo assim Ele não desiste de nós?
A antiga igreja judaica foi considerada esposa infiel. Ela sofreu as consequências de sua infidelidade, o amor aos pecados e aos deuses falsos. A Jerusalém do passado parece um espelho da igreja cristã no presente. Portanto, temos muito que aprender, pois Deus promete desfazer Sua esterilidade espiritual e promover sua alegria (vs. 1-4).
1. O marido por excelência, com ternura e paciência, é o Criador e Redentor, o Santo de Israel, o Deus de toda a Terra – o teu e o meu Deus (v. 5).
2. O marido modelo deixa sua esposa sofrer as consequências da falta de compromisso sério e leal para, então, ao aprender a lição, poder abençoá-la para sempre – haverá uma grande festa nupcial universal (vs. 6-10; Mateus 22:1-14; Apocalipse 3:20).
3. A cidade de Jerusalém será definitivamente restaurada, totalmente embelezada, cheia de pedras preciosas, onde não entrará nada que macule a felicidade dos salvos; ela descerá do céu, adornada como uma noiva para seu marido (vs. 11-17; Apocalipse 21-22).
Ampliando, “não se faz menção aqui de qualquer conexão entre esta profecia e a do capítulo 53; não obstante, existe entre elas uma profunda afinidade intrínseca. A salvação da comunidade redimida descrita aqui é o futuro do sofrimento do Servo do Senhor. Os habitantes da cidade de Deus são Sua ‘posteridade’ (53.10). A paz e a justiça em que eles se regozijam foram adquiridas por Ele (53.5,11)” (J. Ridderbos).
Portanto, renovemos o compromisso com Deus! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.