Reavivados por Sua Palavra


ISAÍAS 53 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
13 de outubro de 2020, 1:10
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TEXTO BÍBLICO ISAÍAS 53 – Primeiro leia a Bíblia

ISAÍAS 53 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)

ISAÍAS 53 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

COM. VÍDEO PR ADOLFO SUÁREZ(link externo)

COM. VÍDEO PR EVANDRO FÁVERO (link externo)

VÍDEO PR VALDECI JÚNIOR (link externo)

VÍDEO PR WEVERTON CASTRO E EQUIPE (link externo)

VÍDEO PR RONALDO DE OLIVEIRA (link externo)

VÍDEO PR MICHELSON BORGES(link externo)



ISAÍAS 53 by Jobson Santos
13 de outubro de 2020, 0:55
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/Is/53

Escrever sobre esse capítulo me faz tremer. Quem pode dizer uma palavra sobre a profundidade da dor sofrida por Jesus como Servo de Deus a favor dos pecadores? O que alguém pode dizer sobre o que Jesus fez por nós? Ele carregou “nossas enfermidades” (literalmente, nossas doenças) e carregou “nossas tristezas” (literalmente, nossas dores), foi ferido, transpassado por nossas transgressões e esfolado (literalmente, esmagado) por nossas iniquidades (vv. 4- 5). Ele foi “eliminado da terra dos viventes”, e por nossas transgressões “foi golpeado” (v. 8). Ele foi feito “uma oferta pela culpa” em nosso favor (v.10), e “derramou Sua vida até a morte” (v. 12) por você e por mim.

Leia Isaías 53. Leia-o vez após vez. Não continuamos os mesmos quando contemplamos o infinito amor que Deus demonstrou por seus inimigos (Romanos 5:10). “Aquele que contempla o incomparável amor do Salvador, será elevado no pensamento, purificado no coração. Sairá para servir de luz ao mundo, para refletir, em certa medida, este misterioso amor.” (O Desejado de Todas as Nações, p. 661)

Que assim seja comigo, Senhor Jesus.

Ron E M Clouzet
Diretor da Associação Ministerial
Divisão Ásia-Pacífico Norte

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/?id=978
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara



ISAÍAS 53 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
13 de outubro de 2020, 0:50
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1458 palavras

Isaías 53 é o quarto dos Cânticos do Servo deste livro (além de 42:1-9, 49:1-13 e 50:4-11). Ele é composto por cinco seções, três versos cada, começando com Isaías 52:13. Foi sobre essa passagem que Jesus fez perguntas aos rabinos com a tenra idade de 12 anos. Foi a meditação sobre Isaías 53 que trouxe a Ele a primeira luz da Sua missão como substituto para a humanidade pecadora. Esta é a passagem que o etíope estava lendo que lhe desvendou o mistério do Messias, graças ao oportuno estudo bíblico feito por Filipe (Atos 8:26-40). Este é o capítulo que, nas palavras de um conhecido evangelista aos judeus, “mais do que qualquer outro tem sido usado por Deus para trazer o povo judeu a Si mesmo.” Ele tem a ver com a essência da missão de Jesus e Sua morte substitutiva na cruz pela humanidade. O Novo Testamento cita esta parte mais do que qualquer outra do Antigo Testamento (Marcos 15:17, João 10:11; 12:37, Rm 3:25 a 4:25, 2 Coríntios 5:21; Fil 2:9).

O relatório de boas notícias de Isaías 52:7 é recebido com incredulidade: “Quem creu em nossa pregação?” (Is 53:1 ARA), Isaías exclama. Os seres humanos rejeitaram o Filho de Deus porque Ele não apresentava a beleza de um príncipe ou “qualquer … majestade que nos atraísse, nada havia em sua aparência para que o desejássemos” (v.2 NVI). Jesus foi desprezado e rejeitado ao longo de toda a Sua vida, não apenas durante o Seu julgamento e crucificação. Ele realmente está familiarizado com a tristeza e o pesar (v.3). Quando sentimos que o mundo está contra nós, não devemos esquecer que ele também estava contra Jesus. Por experiência própria, Ele certamente se identifica com nossos sentimentos. Ron R E Clouzet, em https://reavivadosporsuapalavra.org/2014/04/18.

“Este capítulo, colocado em pauta sete séculos do nascimento de Cristo, até parece ter sido escrito por uma testemunha da crucificação. O apóstolo Pedro preferiu citar trechos deste capítulo a resumir os relatos das testemunhas oculares (1Pe 2.21-25). Sete citações deste capítulo são feitas no Novo Testamento á Pessoa de Jesus Cristo. Declara-se oito vezes, neste capítulo, a doutrina da expiação vicária [substituta], que se resume na expressão de 2Co 5.21.” Bíblia Shedd.

1 Quem creu … ? Quem teria crido no relato da humilhação e exaltação do Messias, o Servo do Senhor (ver com. de Is 52:7, 13-15)?  …  A divisão entre Isaías 52 e 53 deveria ser no v. 12 do cap. 52, e não no 15. … O NT (Mt 8:17; Jo 12:38) claramente aplica Isaías 53 a Cristo. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol.4, p. 307.

O braço. O instrumento pelo qual alguém cumpre seus propósitos. Aqui o “braço” de Deus, ou poder, se revela na salvação do ser humano. CBASD, vol.4, p. 307.

2. Perante Ele. “diante de Deus”, no sentido de ser submisso à Sua vontade, e sujeito ao Seu cuidado (ver com. de Lc 2:49). CBASD, vol.4, p. 307.

Como renovo. Cristo cresceu física, mental e espiritualmente em harmonia com as leis naturais do desenvolvimento humano (ver com. de Lc 2:52). Como uma planta tira o sustento do solo, Ele Se sustentaria da sabedoria e da força de Deus. CBASD, vol.4, p. 307.

Terra seca. Uma planta que nasce em solos em água não cresce de forma plena e não é atrativa. Para os líderes dos judeus, o caráter de Jesus não era atrativo. CBASD, vol.4, p. 308.

Nem formosura. …nada que chamasse a atenção. Os seres humanos não deveriam ser atraídos a Cristo por meio de demonstração de glória sobrenatural, mas pela beleza de uma vida justa (ver DTN, 23, 27, 43). … Ele não era o tipo de Messias em que os judeus estavam interessados. CBASD, vol.4, p. 308.

3 Homem de dores. Por meio da humanidade de Jesus, a Divindade experimentou tudo o que a humanidade mortal herdou. Ele sofreu todos os maus-tratos e maldades que homens ímpios e anjos maus puderam fazer contra Ele, tendo como clímax o julgamento e a crucifixão. CBASD, vol.4, p. 308.

Escondem . Em vez de se compadecerem de C r i s t o em Sua aflição, os seres humanos se desviaram dEle com amargura e desprezo. Não tiveram compaixão e O repreenderam por Seu destino trágico (ver Mt 26:29-31; 27:39-44). Até os discípulos O abandonaram e fugiram (Mt 26:56). CBASD, vol.4, p. 308.

4. Nossas enfermidades  Os v. 4 a 6 enfatizam a natureza vicária dos sofrimentos e da morte de Cristo. O fato de ter sido pelos pecadores e não por Si mesmo que Ele sofreu e morreu é reiterado nove vezes nestes versículos, e novamente nos v. 8 e 11. Ele sofreu em lugar do pecador. Assumiu a dor, a humilhação e os maus-tratos que outros mereciam (ver DTN, 25). CBASD, vol.4, p. 308.

Ferido de Deus. O inimigo fez parecer que os sofrimentos de Jesus eram um castigo infligido sobre Ele por um Deus vingativo por ser pecador (ver DTN, 471). Se isso fosse verdade, Ele não poderia ser o Redentor do mundo. CBASD, vol.4, p. 308.

5. O castigo. Isto é, a punição necessária para nos reconciliarmos com Deus (ver Rm 5:1).CBASD, vol.4, p. 308.

7. Não abriu a boca. Isto é, para protestar, reclamar ou se defender. O silêncio era evidência de submissão completa e inquestionável (ver Mt 26:39-44). O que o Messias fez foi de forma voluntária e com alegria, a fim de que pecadores condenados pudessem ser salvos (sobre o cumprimento desta profecia, ver Mt 26:63; 27:12, 14). CBASD, vol.4, p. 308.

8. Por juízo opressor. O Messias não foi julgado com justiça. Apesar do pretenso procedimento judicial, o veredito não foi justo. CBASD, vol.4, p. 308.

Foi arrebatado. Isto é, pela morte. “Ele morreu”. CBASD, vol.4, p. 308.

E de Sua linhagem, quem dela cogitou? …”quem se interessava por Seu destino?”. … ninguém O defendeu. Ele sofreu tudo sozinho. CBASD, vol.4, p. 308, 309.

Por causa da transgressão. Sobre a natureza vicária dos sofrimentos e da morte de Cristo, ver com. dos v. 4-6. CBASD, vol.4, p. 309.

9 Com os perversos. O Servo justo (ver com. de Is 52:13) foi morto como pecador, não como santo. Após ter dado a vida pelos transgressores, foi colocado entre eles em Sua morte. CBASD, vol.4, p. 309.

Com o rico. Ele seria sepultado na tumba de um homem rico, a de José de Arimateia (Mt 27:57-60). CBASD, vol.4, p. 309.

Posto que. Ou, “apesar de”, “embora”. Cristo sofreu a sorte de um pecador, embora não tivesse feito nada para merecer isso. CBASD, vol.4, p. 309.

10. Ao SENHOR agradou. O Senhor não Se alegrou com o sofrimento de Seu Servo (ver com. de Is 52:13), o Messias. Em vista do bem estar eterno do ser humano e da segurança do universo, Ele teve de sofrer. A frase “ao SENHOR agradou” indica que isso “foi da vontade do Senhor”. Só assim o plano de salvação poderia ter êxito. CBASD, vol.4, p. 309.

Alma. Do heb. nefesh, que significa, “ele próprio” ou “Sua vida” (ver com. de IRs 17:21; SI 16:10). Sua vida substituiu a nossa (ver com. de Is 53:4; ver DTN, 25). Por causa do pecado, o ser humano perdeu a inocência, a capacidade de amar e de obedecer a Deus, seu lar, seu domínio sobre a terra e mesmo sua vida. Cristo veio para restaurar todas as coisas permanentemente, não só na Terra, mas em todo o universo. CBASD, vol.4, p. 309.

Como oferta pelo pecado. Esta oferta era apresentada quando se exigia uma restituição, fosse a alguém ou a Deus. A morte do Servo de (Deus proporcionou uma expiação aceitável e efetiva do pecado que ocasionou a perda. Este sacrifício era essencial à redenção e restauração do ser humano (Jo 1:29; 17:3; 2Co 5:21; 1Pe 2:24). CBASD, vol.4, p. 309.

Sua posteridade. Isto é, “sua descendência”: aqueles que estivessem dispostos a recebê-Lo, aos que cressem “no Seu nome” (Jo 1:12) e nascessem de novo (Jo 3:3). Ele “suportou a cruz” em vista dessa “alegria que Lhe estava proposta” (Hb 12:2). A informação de que Cristo verá Sua posteridade aponta para a [Sua] ressurreição. CBASD, vol.4, p. 309.

Prolongará os Seus dias. Aqui se afirma com mais clareza a ressurreição (ver Hb 7:16, 25; Ap 1:18). CBASD, vol.4, p. 309.

A vontade do SENHOR. Cristo Se deleitava em fazer a vontade de Seu Pai (Mt 26:39, 42; Jo 4:34; 5:30; 6:38), e, por meio dEle, a vontade de Deus prevaleceria mais uma vez entre os homens (Mt 6:10; 7:21; Jo 17:6). A missão do Messias teria êxito. CBASD, vol.4, p. 309.

11. Trabalho. Isto é, o resultado de Sua obra. CBASD, vol.4, p. 309.

Ficará satisfeito. Por causa de Sua morte, muitos viveriam; por causa de Seus sofrimentos, muitos encontrariam paz e alegria eternas (ver DTN, 25; cf. Hb 12:2). O resultado justificaria o sacrifício necessário para alcançá-lo. CBASD, vol.4, p. 309.

O Meu Servo, o Justo. O Pai está falando de Seu Filho, o Messias (ver com. de Is 41:8; 52:13). CBASD, vol.4, p. 309.

Levará sobre Si. Reafirmação da natureza vicária do sacrifício do Messias enfatizada nos v. 4 a 6, 8 e 10. CBASD, vol.4, p. 309.

12 Por isso, Eu Lhe darei. Deus recompensará o Servo vitorioso com um lugar de honra diante de todo o universo. CBASD, vol.4, p. 310.

O despojo. Tudo o que se perdeu como resultado do pecado (ver com. do v. 10) seria restaurado.  CBASD, vol.4, p. 310.

Intercedeu. Aqui se prediz claramente o ministério de Cristo (Rm 8:34; Hb 7:25; 9:24; 1Jo 2:1). CBASD, vol.4, p. 310.



ISAÍAS 53 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
13 de outubro de 2020, 0:45
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“Mas Ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas Suas pisaduras fomos sarados” (v.5).

A maravilhosa obra de Jesus na Terra foi a assinatura do amor de Deus pela humanidade. De uma forma totalmente altruísta, Cristo despiu-Se de Sua glória para caminhar no solo enegrecido deste mundo, experimentando o sofrimento humano e sendo desprezado e rejeitado (v.3). Porém, mesmo diante da atitude irracional daqueles pelos quais veio salvar, Ele nos amou a tal ponto de entregar-Se no maior ato de compaixão de todos os tempos! E eu lhe convido a, neste momento, contemplar o que o Amor (1Jo.4:8) aceitou sofrer por você e por mim:

Jesus escolheu deixar a glória do Céu para vir a este mundo como um bebê indefeso. Cresceu em uma família pobre. Encaliçou as mãos no serviço de carpintaria com José. Passou quarenta dias e quarenta noites jejuando e orando, e foi tentado por Satanás. Esteve entre nós suportando a fadiga, o escárnio, o desprezo daqueles que tanto amava e vendo o sofrimento daqueles que criou para a perfeição. Era constantemente acusado como um impostor. Foi maltratado, cuspido e esbofeteado. Apanhou com um caniço. Teve a Sua fronte perfurada por uma coroa de espinhos. Foi cruelmente açoitado. A madeira que por anos havia sido o Seu instrumento de trabalho, foi transformada em instrumento de morte em forma de cruz. Por um longo e doloroso caminho teve que carregá-la sob sofrimento descomunal. Em meio a desmaios e quedas, enfrentou uma turba enfurecida que blasfemava do Seu nome. Foi despido e deitado no madeiro, e as mãos que haviam curado e abençoado receberam os cravos que O prendiam ao “castigo que nos traz a paz” (v.5). Os mesmos pés que, mui formosos, haviam percorrido toda aquela região espalhando as boas-novas da salvação, foram unidos ao madeiro com golpes cruéis de um enorme cravo que os traspassava. A cruz foi erguida, e o peso do Seu corpo rasgava Suas feridas. Quando teve sede, ofereceram-Lhe fel a beber. Seus discípulos e companheiros de jornada O abandonaram, ficando apenas o discípulo amado. Foi insultado pelos líderes religiosos como incapaz de salvar-Se a Si mesmo, e morreu com o coração dilacerado pela dor de sentir-Se separado do Pai por pecados que jamais cometeu!

Que cena! Quanta dor! Quanto amor por um mundo que nem merece! Mas, foi ali no Calvário que Jesus orou por você e por mim: “Pai, perdoe-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc.23:34). O que pensamos estar fazendo quando damos as costas ao Salvador de nossa vida? Apesar de todo o sofrimento, a clara expressão do amor de Deus em nenhum momento perdeu a sua força, e Seu olhar permaneceu perscrutando cada coração ali presente. Mesmo em meio às trevas que ocultaram a Sua vergonha, as trevas morais dos que O rejeitaram eram atingidas por Seus olhos de amor.

Qualquer que seja a nossa condição hoje, todos nos encontramos separados do Senhor pelo abismo que é o pecado. O Salvador Se doou por amor de todos e todos nós estamos sujeitos tanto ao Seu amor, quanto às trevas deste mundo. Professos cristãos hoje podem não o ser amanhã. Enquanto homens e mulheres considerados casos impossíveis poderão levantar-se na “hora undécima” (Mt.20:6) como fiéis sentinelas do Senhor. Não cabe a nós julgar, mas agir conforme nos deixou exemplo o nosso Mestre: amar a todos assim como Ele nos amou!

Em uma geração onde “por se multiplicar a iniquidade, o amor esfriará de quase todos” (Mt.24:12), o amor de Deus em nós será o que nos tornará diferentes do mundo. Eis o nosso maior desafio! Eis a ordem de Cristo: “Isto vos mando: que vos ameis uns aos outros. Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que vós outros, Me odiou a Mim” (Jo.15:17 e 18).

Que a Bíblia, com a sabedoria que ela traz do Alto, seja o nosso mapa para o Céu. E que aceitemos, todos os dias, o chamado de Cristo de buscá-Lo. E quem O busca O encontra, cumpre com os Seus propósitos e vive o amor. Vigiemos e oremos!

Bom dia, justificados pelo “penoso trabalho” (v.11) de Jesus!

Rosana Garcia Barros

#PrimeiroDeus #Isaías53 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



ISAÍAS 53 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
13 de outubro de 2020, 0:40
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ISAÍAS 53 – O poema iniciado em Isaías 52:13 inclui todo o capítulo 53. Estes versos poéticos são proféticos, os quais, embora sejam poucos, creio que sua mensagem é mais abrangente que os quatro evangelhos juntos.

É possível pregar o evangelho, a esperança da salvação aos perdidos, a partir destes 15 versículos. Já estudei durante várias horas este poema das penas do profeta Isaías. Dos ensinamentos que extraí, selecionei algumas lições que me resultaram em oito sermões, os quais preguei numa semana santa.

Com atenção e oração, medite nestas cinco estrofes:

• Deus abre o poema. Deus é o sujeito nos primeiros versos, ou primeira estrofe (Isaías 52:13-15). A salvação do perdido é invenção de Deus. Ele planejou. Ele doou o servo para sofrer pelo pecador. Ele executou o plano de nossa redenção. Deus toma a iniciativa para resolver nossos delitos, problemas e transgressões. Sua estratégia impactaria até mesmo os grandes da Terra.

• Os judeus incrédulos rejeitariam declaradamente ao plano de Deus. Os judeus que rejeitaram o Messias estão descritos na segunda estrofe (Isaías 53:1-3). A incredulidade e a dúvida fundamentam suas crenças sobre opiniões preconcebidas. Fazem das meras opiniões fortes convicções. Os preconceitos frente à verdade os levam a pautar suas decisões sobre a mentira, que não passam de areia movediça. Assim, rejeitam a única solução de que tanto precisam. Quanta idiotice! Isso não se deu apenas com os judeus, muitos atualmente agem da mesma forma frente aos planos de Deus: “…dele não fizemos caso”.

• Um remanescente, cheio de fé, interpreta corretamente o que os incrédulos interpretaram de forma errada. O crente sincero tem parte no poema (vs. 4-6). A humildade abre os olhos para a pura e dura realidade do pecador, mas também recebe o dom da fé para enxergar a solução preparada por Deus. Vê em Jesus o substituto.

• O profeta Isaías não fica mudo diante de verdades tão impactantes. Em poucas palavras ele ensina teologia, cristologia, soteriologia, hamartiologia, escatologia, entre outras coisas mais que valem a pena aprofundar-se (vs. 7-10).

• Deus iniciou, agora irá concluir o poema. Suas palavras revelam solenidade, mas plenas de satisfação (vs. 11-12). Seu plano daria certo, embora soubesse que nem todos aceitariam o sacrifício de Seu Filho: “… levou sobre si os pecados de muitos…”.

Você aceitou? – Heber Toth Armí.




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