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TEXTO BÍBLICO ISAÍAS 44 – Primeiro leia a Bíblia
ISAÍAS 44 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)
ISAÍAS 44 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
COM. VÍDEO PR ADOLFO SUÁREZ(link externo)
COM. VÍDEO PR EVANDRO FÁVERO (link externo)
VÍDEO PR WEVERTON CASTRO E EQUIPE (link externo)
VÍDEO PR RONALDO DE OLIVEIRA (link externo)
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/Is/44
Talvez os versículos de Isaías mais conhecidos por pais do mundo todo que os utilizam quando intercedem por seus filhos sejam Isaías 49:24, 25. Mas em minha opinião Isaías 44:5 ocupa um segundo lugar bem próximo. Recentemente, abri minha Bíblia neste capítulo. Deus falou comigo novamente a respeito de nossos três filhos adultos:
“Derramarei o meu Espírito sobre a tua posteridade e a minha bênção, sobre os teus descendentes” (v. 3, ARA), e um dirá “’Pertenço ao Senhor’; outro chamará a si mesmo pelo nome de Jacó; … e outro escreverá em sua mão, ‘do Senhor'” (v. 5, NVI).
Há alguns anos, escrevi o nome de nossos filhos ao lado de cada uma dessas três declarações. Nosso mais velho dirá “Eu sou do Senhor.” Nosso filho do meio se chamará pelo nome de Jacó, que é claro, é Israel, “o vencedor”, e nossa filha escreverá que pertence ao Senhor. Quantas vezes reivindiquei essas declarações a favor deles pelos méritos de Jesus Cristo!
Deus não é apenas nosso Criador, mas também nosso Redentor (v. 24). Vamos nos apoiar nele hoje e trazer a Ele todos os nossos fardos e cuidados. Ele fez o universo. Ele certamente pode lidar com nossos problemas.
Ron E M Clouzet
Diretor da Associação Ministerial
Divisão Ásia-Pacífico Norte
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/?id=969
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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523 palavras
1 Israel, a quem escolhi. Depois de repreender o povo por seus pecados(Is 43:22-28), o Senhor pronuncia palavras de conforto e coragem. eles devem se se lembrar de que Deus os escolheu e os ama; tem compaixão por eles e os salva. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 275.
3 Sobre o sedento. A primeira parte do texto é simbólica; sua explicação se encontra na segunda parte. O derramamento do Espírito de Deus é comparado às chuvas refrescante (Jl 2:23, 28, 29). O “sedento” é o que tem sede de Deus e de justiça (Sl. 42:1, 2; Mt 5:6; Jo 4:113, 14). CBASD, vol. 4, p. 275.
Quem há, como Eu, feito predições desde que estabeleci o mais antigo povo? (ARA). A AA traduz: “Quem tem anunciado desde os tempos antigos as coisas vindouras?”, sem alteração da ideia fundamental. CBASD, vol. 4, p. 275.
9 As suas coisas preferidas. Isto é, coisas nas quais se comprazem, especialmente relacionadas com a adoração aos ídolos. CBASD, vol. 4, p. 275.
Eles mesmos são testemunhas. Os ídolos cegos e insensíveis dão testemunho eloquente de que são cegos e nada sabem. CBASD, vol. 4, p. 276.
15 Faz um deus. É mero acaso qual pedaço de madeira será usado para o fogo qual será usado para se fazer um ídolo! CBASD, vol. 4, p. 276.
20 Tal homem se apascenta de cinza. Quão tolo seria alguém que se alimentasse de cinzas, esperando nutrir-se delas. Da mesma forma é tolice pensar que um ídolo pode beneficiar o ser humano. CBASD, vol. 4, p. 276.
21 Lembra-te destas coisas. Deus ordena a Israel atentar para o que Ele disse sobre a tolice de se adorar ídolos. Israel pertence a Deus e deve servi-Lo. CBASD, vol. 4, p. 276.
22 Como a nuvem. Assim como o sol e o vento dispersam as nuvens, Deus faz desaparecer as transgressões de Seu povo. CBASD, vol. 4, p. 276.
25 Enlouqueço os adivinhos. Não no sentido de insanidade, mas de torná-los tolos. Quando dessem em nada, suas previsões manifestariam sua tolice. CBASD, vol. 4, p. 276.
26 Meu servo. Neste caso, provavelmente, o profeta Isaías (ver com. de Is 41:8). CBASD, vol. 4, p. 276.
27 digo à profundeza das águas: Seca-te, e eu secarei os teus rios. Esta predição se cumpriu quando Ciro desviou as águas do Eufrates para que os soldados pudessem entrar em Babilônia. CBASD, vol. 4, p. 276, 277.
28 Ciro. Esta profecia é surpreendente por mencionar Ciro pelo nome, um século e meio antes de seu tempo, e predizer o papel notável que desempenharia na libertação dos judeus (ver 1Rs 13:32, sobre uma profecia com respeito à reforma de Josias). Sem dúvida, Ciro deve ter ficado muito surpreso ao saber que uma profecia judaica o citava pelo nome, descrevia a conquista de Babilônia e predizia sua política com relação aos judeus cativos, um século e meio antes de seu nascimento (ver PR, 557). CBASD, vol. 4, p. 277.
Meu pastor. Ao derrotar Babilônia e libertar os judeus, Ciro fez pelo Israel nacional o que Cristo fará por todos os escolhidos ao derrotar a Babilônia espiritual e libertar Seu povo do domínio dela (Ap 18:2-4, 20; 19:1, 2). CBASD, vol. 4, p. 276.
Digo também de Jerusalém: Será edificada; e do templo: Será fundado. Logo após conquistar Babilônia, Ciro promulgou o decreto que permitiu aos judeus cativos retornar à sua terra natal e reconstruir o templo (2Cr 36:22, 23; ver com. de Ed 1:1-4).
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“Assim diz o Senhor, Rei de Israel, seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro e Eu sou o último, e além de Mim não há Deus” (v.6).
A idolatria havia atingido o povo de Deus de tal forma, que seus sentidos foram embotados e seu coração não mais entendia a razão de tal abominação (v.18-19). De uma forma terrivelmente pessimista, o profeta descreveu a situação dos seguidores de imagens de escultura como uma ilusão que não lhes permite ver e nem entender que estão seguindo uma prática mentirosa (v.20). Conforme os dois primeiros mandamentos do Decálogo (Êx.20:3-6), além do Senhor não há Deus (v.6). À pergunta: “Há outro Deus além de Mim?”, a resposta é enfática e inquestionável: “Não, não há outra Rocha que Eu conheça” (v.8).
O uso da rocha como ilustração do poder divino vem desde que Israel foi dessedentado por Deus no deserto. Moisés feriu a rocha, e dela fluiu um manancial. Então, pela segunda vez, o povo teve sede, e a ordem do Senhor a Moisés não mais foi para ferir, mas para falar à rocha. Porém, o povo havia, numa linguagem contemporânea, enchido a paciência do velho líder, que, com ira, feriu a rocha duas vezes (Êx.20:7-12). Então, quando vamos ao Novo Testamento, no final do sermão da montanha, Cristo conta uma parábola acerca de dois homens. Um constrói a sua casa sobre a rocha e esta permanece firme, mesmo em meio à forte tempestade. Porém, outro homem que constrói a sua casa sobre a areia, sobrevindo a tempestade, sua casa transforma-se em ruínas (Mt.7:24-27). Cristo é a Rocha! O Antigo e o Novo Testamento se fundem para testemunho de um só Senhor (Jo.5:39), uma só Rocha: Jesus Cristo. O apóstolo Pedro confirmou esta verdade: “Chegando-vos para Ele, a pedra que vive, rejeitada, sim, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa” (1Pe.2:4). Paulo declarou: “E a pedra era Cristo” (1Co.10:4).
Tudo o que o Senhor fazia pelo Seu povo no deserto, além de ser uma prova de Seu cuidado e amor, era também com o lindo propósito de desvendar-lhes o plano da redenção. A rocha representava a Cristo, que seria ferido uma vez, para que então pudéssemos falar com Ele sem reservas. Quando Moisés e Arão foram ferir a rocha pela segunda vez, o povo perdeu de entender tal sabedoria: a rocha representa o nosso Redentor, que foi ferido uma vez por todas (Hb.7:27). Diante deste precioso conhecimento, “ajoelhar-me-ia eu diante de um pedaço de árvore” (v.19), quando eu sirvo a Rocha que me remiu dos meus pecados (v.22)? Faz algum sentido me deter diante de “uma imagem de escultura, que é de nenhum préstimo?” (v.10). O Senhor mais uma vez nos diz: “Vós sois as Minhas testemunhas” (v.8) e perante tal privilégio, nossa vida deve ser uma intensa e constante declaração: “Eu sou do Senhor”! “Eu sou do Senhor”! (v.5).
“Agora, pois, ouve” (v.1), Israel de Deus: não deposite a sua confiança em nada além do Senhor. A promessa do derramamento do Espírito Santo (v.3) não ficou no passado e nem está em um futuro distante. Ela é uma promessa para hoje. Deus nos convida agora a abandonar os “deuses estranhos” que têm desvirtuado o nosso coração da verdadeira adoração. Eles podem ser em forma de uma televisão, de um celular, de um computador, ou até mesmo de alguém que você odeia ou inveja. Temos duas escolhas a fazer: ou ferimos a Rocha, ou falamos com ela. Aquele que “te formou desde o ventre materno” (v.24) ainda permanece com a destra estendida para te remir e fazer de tua vida glória ao Seu nome (v.23).
Oh, amados, não temos mais tempo a perder ferindo Aquele que deseja ter uma relação de amizade conosco! Falar com Deus, ter uma vida de oração e ir em busca de Seu auxílio com sinceras súplicas, abre a porta do nosso coração para que o Espírito seja derramado e estejamos alicerçados sobre o firme fundamento de Suas palavras. Lembre-se de que também foi sobre a rocha que Deus escreveu os Seus mandamentos (Êx.31:18). Que a minha e a sua vida cumpram o propósito de glorificar a Deus pela “perseverança dos santos” (Ap.14:12)! Que nossos atos e palavras revelem a Quem pertencemos: “Eu sou do Senhor”! Vigiemos e oremos!
Feliz semana, testemunhas da única Rocha!
Rosana Garcia Barros
#PrimeiroDeus #Isaías44 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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ISAÍAS 44 – Precisamos acordar para nossa triste realidade: “Um reavivamento da verdadeira piedade entre nós, eis a maior e mais urgente de todas as nossas necessidades. Buscá-lo deve ser nossa primeira ocupação” (Ellen G. White).
Vamos buscá-lo/priorizá-lo? A repreensão divina visa à salvação do perdido, nunca a destruição. Deus não quer jogar ninguém no abismo, Ele quer que todos aceitem Sua proposta de perdão e reconciliação.
O ser humano tem inerentemente uma predisposição para a adoração. Se não for corrigida, ele descamba para os deuses irrelevantes, aos ídolos inertes e às crenças mais esdrúxulas. Isso prova que “o ser humano foi projetado como um ser adoracional. Assim, ele tem necessidade de relacionamento com Deus” (Ozeas Caldas Moura).
O Comentário Bíblico Adventista divide este capítulo da seguinte forma:
1. Deus faz promessas a Seu povo (vs. 1-6);
2. A inutilidade dos ídolos (vs. 7-8);
3. A insensatez dos que fabricam ídolos (vs. 9-20);
4. Deus exorta Seu povo a louvá-Lo por Sua salvação e onipotência (vs. 21-28).
Devido aos desvios criados pelo opositor de Deus, muitos caminhos falsos estão à nossa disposição para tirar nosso foco da verdadeira adoração. A graça de Deus visa corrigir-nos, por isso Deus nos exorta com amor.
Uma visão espiritual construída sobre a Palavra de Deus nos fará acabar com todo tipo de deuses falsos, destruir todo tipo de ídolos sejam físicos ou imaginários, daremos ouvidos às promessas e exortações de Deus, então O louvaremos por quem Ele é, pelo que Ele faz e fará por nós – que não merecemos mais do que a morte por nossos pecados!
Destaco alguns pontos expostos por Hernandes Dias Lopes baseando-se nos versos 3-5:
• O derramamento do Espírito é uma promessa de Deus (v. 3)
• O derramamento do Espírito é uma necessidade da igreja (v. 3)
• O derramamento do Espírito deve ser desejado ardentemente pela igreja (v. 3)
• O derramamento do Espírito produz resultados extraordinários (vs. 4-5).
Ele declara que, “a igreja realiza mais num dia pela ação do Espírito do que em vários anos de trabalho na força da carne […]. Uma igreja cheia do Espírito Santo é uma agência evangelizadora irresistível” .
Vamos orar por isso? “Senhor, ajuda-nos a desvencilhar de tudo o que impede sermos verdadeiramente cheios do Espírito Santo. Amém” – Heber Toth Armí.