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Queridos irmãos,
a administração do WordPress, serviço que hospeda nosso blog, nos informou que eles estão cientes do problema do não envio das mensagens via email e trabalham para solucioná-lo.
Esperemos que a solução venha em breve. Desculpem-nos pelo transtorno.
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Texto bíblico: II CRÔNICAS 16 – Primeiro leia a Bíblia
II CRÔNICAS 16 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL
II CRÔNICAS 16 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/2cr/16
Enquanto as primeiras atividades do rei Asa apresentam qualidades dignas de admiração e mesmo imitação, (capítulos 14-15) lamentavelmente suas últimas são dignas de total evitamento. O contraste do informado no capítulo 16 é notável em relação aos dois imediatamente anteriores. Neles as descrições de fidelidade e sucessos são marcantes, já no 16, o fracasso, infidelidade, desobediência e reprovação profética são infelizmente enfáticos.
Neste capítulo Asa não busca ao Senhor quando em perigo, mas o apoio estrangeiro. Enquanto no capítulo anterior Asa promovera aliança com Deus, neste ele entra em aliança com um pagão. Como resultado ele sofre reprovação do profeta Hanani e diferente da louvável reação anterior ao discurso do profeta Azarias, desta feita Asa repudia a fala do vidente Hanani e o lança na prisão (v. 10). Portanto, a ênfase da busca por Deus no início de seu governo faz contraste com a não busca por Ele no desfecho de seu reinado. A busca pelo divino fora substituída pela busca no amparo humano. Deste modo, as lições apresentam-se claras: experiências de fé no passado têm sua importância, mas não anulam a necessidade presente da contínua dependência de Deus.
Isael Santos Souza Costa
SALT – Seminário Adventista Latino Americano
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/2ch/16
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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663 palavras
1-6 A batalha de Asa contra Baasa, de Israel, deu início à sua queda. Ele buscou a ajuda de Ben-Hadade, da Síria, em nítido contraste com a sua batalha contra Zerá, quando ele confiou no Senhor (14.2-16.14). Biblia de Genebra.
2 Ao entrar em acordo com o rei sírio, Asa abriu outra frente de guerra para Baasa, forçando-o a se retirar o território de Judá. Andrews Study Bible.
Os atos de Asa foram errados em dois pontos. Ele tirou tesouros do templo, mostrando desconsideração pelo templo e seu culto (cf. 20.21). Em segundo lugar, aliou-se a uma potência estrangeira, em lugar de confiar no Senhor. O historiador demonstra muitas vezes quão benéfico é confiar em Deus (1Cr 5.20; 2Cr 13.18; 14.11-15; 16.7-8; 32.20-22). Ele também deplora alianças com o estrangeiro e salienta suas terríveis consequências (18.1; 19.2; 20.35=37; 22.3-9; 25.7; 28.16-21; 35.21, nota), uma advertência adequada para aqueles que estavam reedificando a nação, depois da volta do exílio na Babilônia. Biblia de Genebra.
Até pessoas com um longo histórico de serviços fiéis podem vir a macular seu registro ao olhar para as dificuldades do momento, em vez de colocar a confiança no Senhor. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 3, p. 262.
7-10 Não é pecado usar meios humanos para resolver nossos problemas, mas é pecado acreditar mais neles do que em Deus, pensar que eles são melhores que os caminhos de Deus ou deixar Deus completamente de fora do processo de resolução dos problemas. Life Application Study Bible Kingsway.
Se a fé e a coragem de Asa não tivessem falhado nessa ocasião, seu reino teria sido ampliado e o nome do Senhor exaltado entre as nações da Terra. CBASD, vol. 3, p. 262.
9 por toda a Terra. Os olhos de Deus estão em toda parte, procurando os que O servem de todo o coração, para, por meio deles, revelar Seu grande poder e realizar Suas maravilhosas obras. Através dos atos de pessoas justas, o mundo se familiariza com a natureza e o poder de Deus. Ao deixar de manifestar fé em Deus, Asa cometeu uma injustiça, não apenas para consigo mesmo e para com a nação, mas também para com Deus. No momento em que Deus procurava alguém por meio de quem pudesse Se revelar ás nações e quando o rei de Judá parecia ser a pessoa certa para isso, Asa fracassou. Se tivesse sido forte e corajoso, avançando em nome do Senhor, a reforma que ele havia começado em Judá poderia ter-se estendido para outras nações, e muitos dentre os pagãos conheceriam a Deus e tomariam posição ao lado dEle e de Seu povo. CBASD, vol. 3, p. 263.
9 cujo coração é totalmente dEle. A palavra totalmente é a mesma que em heb se traduz por “perfeito” em 15.17. A ideia, inclusive na palavra shalem ou shalom, significa inteireza, fidelidade, integridade, digno de confiança. Há o sentido de plenitude e de saúde na saudação shalom, que se pode traduzir “a paz do Senhor”. Biblia Shedd.
10 oprimiu Asa alguns do povo. Presumivelmente aqueles que concordavam com o profeta Hanani. Bíblia de Genebra.
12 os médicos. Asa falhou em reconhecer o poder de Deus para curar sua doença. Andrews Study Bible.
Não foi só na guerra e nas políticas nacionais que Asa colocou indevida dependência na ajuda humana, mas também no caso de sua enfermidade. Tornou-se fraca a fé do rei que um dia fora tão forte. Uma vitória nunca é garantia de outra. A força de hoje não é certeza da força de amanhã. Na ocasião de sua grande vitória sobre Zerá, Asa foi forte na fé e poderoso em atos. No entanto, são as pessoas fortes que se tornam alvos principais do inimigo. Em vez de continuar crescendo em força e coragem, Asa foi declinando, até que chegou aos últimos dias de sua vida doente, desapontado e amargurado, com pouca fé em Deus e sem ajuda humana. CBASD, vol. 3, p. 263.
14 Foi mui grande a queima. Não se tratava de cremação, uma vez que essa prática não era seguida pelos hebreus. Talvez a referência seja à queima de incenso e de especiarias. CBASD, vol. 3, p. 263.
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“Porque, quanto ao Senhor, Seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-Se forte para com aqueles cujo coração é totalmente dEle” (v.9).
Após uma vitória milagrosa contra a Etiópia e anos de paz e de reformas espirituais significativas, parecia que Judá estava começando a reviver a glória do reinado de Salomão. Contudo, Israel tornara-se uma ameaça constante a essa paz. Por algum motivo, Asa, antes tão firme em seu propósito de servir a Deus, seguiu por um caminho sobremodo perigoso, fazendo aliança com o rei da Síria ao invés de consultar ao Senhor. Viu na nação pagã a oportunidade de fazer tombar seu irmão do Norte.
Através desta aliança bélica, Asa revelou um coração bem diferente dos anos em que havia empreendido como reformador de Judá. Aproveitando-se de sua função, tratou de exercê-la tomando decisões precipitadas e certificando-se de que seus planos tivessem êxito. Aos seus olhos, a vitória da Síria contra Israel e os despojos de Ramá eram provas do sucesso de sua liderança. “Naquele tempo” (v.7), ou seja, no momento em que celebrava suas conquistas, a alegria do rei foi interrompida pelas duras palavras de Hanani, e a sua reação mostrou o quanto estava longe do Senhor.
Encerrando o profeta no cárcere e oprimindo “alguns do povo” (v.10), indignado e enfurecido, Asa não compreendeu a ação divina por trás da repreensão profética, ou, não quis aceitá-la. Como no Éden, na mais triste viração do dia, o Senhor indagou ao insensato rei: “Onde estás?” (Gn.3:9). Onde estava aquele líder espiritual extraordinário? Onde estava aquele rei que promoveu o reavivamento da nação eleita? Onde estava aquele guerreiro cujo escudo era a fé? Mas ele preferiu confiar em homens do que em Deus, e “na sua enfermidade não recorreu ao Senhor, mas confiou nos médicos” (v.12).
Sabem, amados, todos os dias o Senhor nos desperta para reafirmar o Seu fiel concerto conosco. Um Deus que entregou o Seu Filho unigênito como sacrifício por pessoas imerecedoras e rebeldes, deveria ser o nosso mais profundo objeto de estudo diário. Um dia que seja sem esse vínculo com o Céu pode significar duas coisas: um tempo precioso que foi perdido ou o fim do tempo que nos foi concedido.
Certamente, Asa teve muitas oportunidades de retornar ao primeiro amor, mas as desperdiçou. Ao invés de ser um perfume do Senhor em vida, seu corpo foi preparado “segundo a arte dos perfumistas” (v.14) na morte. Há um tempo precioso que não podemos desperdiçar: “eis, agora, o tempo sobremodo oportuno, eis, agora, o dia da salvação” (2Co.6:2). “Hoje, se ouvirdes a Sua voz, não endureçais o vosso coração” (Hb.3:15). Hoje, agora, é o tempo que temos de andar com o nosso Deus, entregando a nossa vida por completo em Suas mãos. Ele Se mostra “forte para com aqueles cujo coração é totalmente dEle” (v.9) e logo voltará para buscar aqueles cuja vida foi “o bom perfume de Cristo” (2Co.2:15). Vigiemos e oremos!
Bom dia, bom perfume de Cristo!
Rosana Garcia Barros
#2Crônicas16 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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II CRÔNICAS 16 – Somos peritos em criar problemas, não em resolvê-los! Nossa vida nesse mundo complexo só pode ter rumo certo se for orientada e conduzida por Deus; do contrário, saímos de um problema para cair em outro, pensando saber solucioná-los!
Havendo grande migração de indivíduos de Israel para Judá, “Baasa, rei de Israel, invadiu Judá e fortificou a Ramá, para que ninguém pudesse entrar no território de Asa, rei de Judá, nem sair de lá” (II Crônicas 16:1). Essa não é uma forma sábia de resolver um problema de apostasia. É loucura impedir a migração de quem busca por Deus!
O grande reavivamento orquestrado por Asa promoveu grande despertamento nos israelitas apostatados. Porém, com o tempo, Asa afrouxou sua confiança em Deus, buscando solução num rei pagão, da Síria, para resolver sua questão com Baasa. A lógica humana pode trazer soluções paliativas, todavia cria outros problemas maiores: Asa enfrentaria guerras como consequência (II Crônicas 16:9). Logo depois, Asa adoeceu, “embora sua doença fosse grave, não buscou ajuda do Senhor, mas só dos médicos” (II Crônicas 16:12).
Para livrá-lo de si mesmo, Deus enviou-lhe Hanani, cujo nome significa benigno. Este homem de Deus desejava o bem do rei que outrora atendia à voz profética.
Os servos de Deus intentam salvar as pessoas da apostasia e da insensatez. Entretanto, como o pecador longe de Deus acha-se sábio o suficiente para agir independente dEle, Asa não acatou as palavras de advertência de Hanani; ao contrário, atacou ao homem de Deus. Em resposta a atos bondosos tentando atrair pecadores de volta à confiança no Deus misericordioso, o orgulhoso pecador desejará calar a boca do representante do Senhor. Irado, Asa mandou prender Hanani (II Crônicas 16:7-10).
“Hanani agira como um mensageiro de Deus, transmitindo a Asa a Palavra do Senhor com relação ao tolo procedimento que o rei havia seguido. Mas, em vez de aceitar a mensagem, Asa ficou indignado e voltou sua ira contra o profeta do Senhor. Um ato insensato levou a outro. O reformador de Judá se transformou no tirano e opressor do país. A insensatez levou à crueldade, à ingratidão e à flagrante injustiça”, destaca o Comentário Bíblico Adventista.
É loucura não confiar em Deus. Acertamos realmente na vida somente quando confiamos nEle! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
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Texto bíblico: II CRÔNICAS 15 – Primeiro leia a Bíblia
II CRÔNICAS 15 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL
II CRÔNICAS 15 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/2cr/15
Em 2 Crônicas 15 somos informados das causas essenciais do êxito do rei Asa em suas primeiras ações administrativas: sua postura atentiva à voz do Senhor por meio do profeta Azarias e sua pronta reação em obediência a ela. Deste relato claramente nota-se que a busca e a permanência constante em Deus traz paz e alegria.
O capítulo revela o empenho do rei em promover um verdadeiro reavivamento e reforma, fato que se deu por duas ações: a expulsão do profano e a aclamação do sagrado. Asa “recobra o ânimo”, ou seja, foi avivado e, então, na reforma que se seguiu, ele “tirou as abominações de toda terra” e “renovou o altar do Senhor” (v. 8). O resultado não poderia ser diferente: um povo vibrante e alegre por ter achado o Senhor, gozando de paz e repouso (v. 15).
Assim como o foi a todo o Israel, este relato ainda serve como motivador a nós hoje. A autêntica vida cristã não se limita às fronteiras da aparência exterior, ela envolve nosso íntimo e proporciona o refrigério pela presença do Senhor em nossas vidas.
Isael Santos Souza Costa
SALT – Seminário Adventista Latino Americano
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/2ch/15
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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448 palavras
1 Os fatos aqui registrados são de interesse para o estudo da experiência religiosa do povo de Deus e revelam a grande influência dos que têm o Senhor naquilo que fazem. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 3, p. 258.
1,2 Asa sabiamente recebia bem a pessoas que tinham um bom relacionamento com Deus e escutava a suas mensagens. Azarias trouxe aos exércitos uma mensagem importante e os encorajou a permanecerem perto de Deus. Mantenha-se em contato com pessoas que são cheias do Espírito Santo e você receberá o conselho de Deus. Passe regularmente tempo em discussão e oração com aqueles que podem ajudar a explicar e aplicar a mensagem de Deus. Life Application Study Bible Kingsway.
7 Mas sede fortes. O conselho do profeta foi, na verdade: “Sejam fortes no SENHOR, continuem firmes em sua lealdade a Ele e enfrentem o futuro com coragem.” Azarias estava encorajando Asa a continuar com as medidas agressivas que tinha tomado contra a idolatria e em sua firme política em favor dos interesses nacionais de Judá. CBASD, vol. 3, p. 258.
9 muitos de Israel desertaram para ele. Israelitas vindo das tribos do Norte (11.14, nota) desertaram e se uniram a Asa, quando ele suprimiu a idolatria e restabeleceu a adoração em Jerusalém. Bíblia Shedd. [Nota: Isto explica que todas as tribos de Israel estavam representadas quando o reino de Judá foi exilado em Babilônia e, mais tarde, restaurado].
13 morresse. A lei de Moisés prescrevia a pena capital para aqueles que buscassem outros deuses. Bíblia Shedd.
16 Maaca, sua mãe. Na verdade sua avó, pois Maaca era a mãe de Abias (ver 2Cr 11:20). CBASD, vol. 3, p. 259.
A avó do rei Asa era neta de Absalão. Através de sua idolatria ela tentou boicotar a reforma religiosa em Judá. Andrews Study Bible.
depôs… da dignidade de rainha-mãe. Os Dez Mandamentos nos dizem para honrar nosso pai e nossa mãe, e, mesmo assim, Asa removeu sua mãe [avó] do trono. Apesar de Deus nos ordenar honrar os pais, manter lealdade a Deus é uma prioridade maior. Jesus advertiu que o respeito pelos pais nunca deveriam nos afastar de segui-Lo (Lc 14:26). Se você tem pais não crentes, você deve respeitá-los e honrá-los, mas você deve colocar sua devoção a Deus em uma prioridade mais alta. Life Application Study Bible Kingsway.
uma abominável imagem. Do heb mifletseth. Esta palavra indica um ídolo horrível (ver com. [CBASD] de 1Rs 15:13). CBASD, vol. 3, p. 260.
vale do [ribeiro] Cedrom. Situado a leste da muralha da cidade de Jerusalém. Andrews Study Bible.
17 o coração de Asa foi perfeito. Não quer isto dizer que não teve pecados, pois há uma lista deles no próximo capítulo… Esta expressão significa que, não obstante os deslizes, Asa adorava tão-somente a Deus. Bíblia Shedd.
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“Entraram em aliança de buscarem ao Senhor, Deus de seus pais, de todo o coração e de toda a alma” (v.12).
Asa não só promoveu reformas religiosas, mas reformas espirituais que mudariam o curso da nação. À semelhança do Reino do Norte, Judá se envolveu com os deuses estrangeiros e levou para dentro de seu território as mesmas abominações que o Senhor havia condenado. O terceiro rei de Judá liderou o povo num verdadeiro movimento de reavivamento e reforma, que foi confirmado e abençoado pelo Senhor através da profecia de Azarias, um profeta que aparece apenas neste capítulo da Bíblia, mas cujas palavras fortaleceram o coração de Asa e, certamente, continuam sendo uma força a ser considerada na vida de todo cristão que se dispõe no serviço do Senhor.
A obediência de Asa gerou uma assembleia solene, reunindo “todo o Judá e Benjamim e também os de Efraim, Manassés e Simeão que moravam no seu meio, porque muitos de Israel desertaram para ele, vendo que o Senhor, seu Deus, era com ele” (v.9). E após oferecerem grande “sacrifício ao Senhor” (v.11), foi feita uma aliança nacional “de buscarem ao Senhor, Deus de seus pais, de todo o coração e de toda a alma” (v.12). “Todo o Judá se alegrou por motivo deste juramento”, e o “Senhor lhes deu paz por toda a parte” (v.15). Foi um tempo de renovar “o altar do Senhor” (v.8) em cada coração.
A reforma promovida por Asa não excluiu os de sua própria casa. Até mesmo sua avó foi deposta “da dignidade de rainha-mãe”, por ter feito “uma abominável imagem” (v.16), que Asa cuidou de destruir e queimar. Mas houve um porém: os altos “não foram tirados de Israel” (v.17). Uma mancha foi ignorada e aquele cujo coração “foi perfeito todos os seus dias” (v.17), colheria no futuro as terríveis consequências de tal concessão.
Nunca houve tempo em que se falasse tanto em reavivamento e reforma como nos últimos anos. Homens e mulheres têm se dedicado à obra de renovar “o altar do Senhor” (v.8) e preparar um povo que esteja pronto para o segundo advento de Cristo. Contudo, sem incitar juízo infamatório ou julgamento prévio, precisamos ponderar acerca do que temos visto e ouvido. Há a urgente necessidade de mudança no meio do povo de Deus, mas não é a mera aparência de piedade que identifica a verdadeira adoração. “Mas, quando, na sua angústia, eles voltaram ao Senhor, Deus de Israel, e O buscaram, foi por eles achado” (v.4).
Toda reforma deve ser resultado de um reavivamento. Os dois andam juntos. Reavivamento sem reforma é presunção. Reforma sem reavivamento é legalismo. O prefixo “RE” significa “duas vezes”. Reavivamento, então, é viver novamente, é buscar de volta a vida eterna perdida no Éden. Reforma é buscar de volta a forma original, a imagem e semelhança do nosso Criador, que foi corrompida pelo pecado. Portanto, o movimento de reavivamento e reforma é o caminho de volta para o Paraíso, e deve ter início em nosso coração, transformando-nos segundo o caráter de Cristo.
A nossa busca, porém, precisa ser diária e constante, e não pode depender da fidelidade alheia. É importante ter pessoas ao nosso redor que nos animem e encorajem pelo caminho; referências que nos revelem o quanto vale a pena ser fiel a Deus. Entretanto, não podemos e não devemos depositar toda a nossa confiança em pessoas, para que as decepções não abalem a nossa fé. Percebam que um dos motivos da apostasia de Israel foi por estar “muito tempo sem o verdadeiro Deus, sem sacerdote que o ensinasse e sem lei” (v.3). O conhecimento do Senhor é o bem mais precioso que podemos ter e compartilhar. Não o ignoremos, nem tampouco o guardemos só para nós enquanto milhares desfalecem pelo caminho.
Diante de um cenário profético em rápido andamento, que a nossa vida seja governada pelo Espírito Santo, e ensinada, corrigida, repreendida e educada na justiça pela Palavra de Deus, “a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2Tm.3:15-16). Eu sei, meus irmãos queridos, que têm dias em que choramos por dentro dores que só o Senhor conhece. Principalmente quando dizemos sim ao chamado de Deus, entramos em tempestades sem saber quanto tempo irá durar e o que nos custará. Mas uma coisa é certa: “Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo” (Mt.24:13). Assim como as palavras de Azarias vieram ao meu encontro hoje, o Senhor lhes diz: Meus filhos, sejam “fortes, e não desfaleçam as vossas mãos, porque a vossa obra terá recompensa” (v.7). Vigiemos e oremos!
Bom dia, escolhidos do Senhor!
Rosana Garcia Barros
#2Crônicas15 #RPSP
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