Reavivados por Sua Palavra


I CRÔNICAS 25 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
11 de janeiro de 2023, 1:00
Filed under: Sem categoria

Texto bíblico: I CRÔNICAS 25 – Primeiro leia a Bíblia

I CRÔNICAS 25 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL

I CRÔNICAS 25 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



I CRÔNICAS 25 by Luís Uehara
11 de janeiro de 2023, 0:55
Filed under: Sem categoria

Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/1cr/25

Davi gostava de música e se interessava pessoalmente pelo ministério dos cantores e instrumentistas. Dos trinta e oito mil levitas existentes em seus dias, quatro mil foram separados para louvar ao Senhor com instrumentos musicais (1 Crônicas 23:5) e 288 foram escolhidos para cantores no templo (1 Crônicas 23:7).

A fim de desempenhar os seus papéis sagrados na adoração pública, os cantores precisavam estar sob a direção do Espírito Santo. Por isso se dizia que foram escolhidos “para o ministério de profetizar ao som de harpas, liras e címbalos” (1 Crônicas 25:1, NVI). A eles cabia comporem e cantarem hinos que levassem o povo para mais perto de Deus.

Os músicos profissionais que serviam no templo pertenciam à família dos Levitas. Isto significa que eles eram sustentados com os recursos do dízimo e com as dádivas trazidas pelos adoradores. Esta permanente provisão financeira permitia que eles se dedicassem integralmente à sua nobre função e resultava num serviço de qualidade. Suas composições musicais não priorizavam satisfazer o gosto popular, mas, sobretudo, agradar a Deus.

Embora nem todos sejamos músicos profissionais, todos somos convidados a louvar ao Senhor e darmos glória a Ele através da nossa maneira de viver!

Senhor, reaviva os louvores no meio do Seu povo, pela inspiração do Seu Espírito.

Pastor Jobson Santos
UNASP

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/1ch/25
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara



I CRÔNICAS 25 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
11 de janeiro de 2023, 0:50
Filed under: Sem categoria

466 palavras

1-31 A lista dos instrumentistas e cantores é colocado logo após os levitas, refletindo a relação entre suas atividades no serviços do santuário (Andrews Study Bible).

O cap. 25 alista as 24 classes de cantores. Esses músicos formavam um grupo importante e desempenhavam um papel significativo nos serviços do templo (CBASD – Comentário Bíblico Adventista do 7º Dia, vol. 3, p. 196).

profetizarem com harpas. A assim chamada “profecia levítica” era inspirada em música e tinha foco em louvores a Deus no Seu sagrado santuário. Outras passagens bíblicas que relacionam música com profetizar são 1Sm e 2Rs 3.15. Hemã, um dos três chefes da música, é chamado “o vidente do rei”, um título normalmente aplicado a um profeta (Andrews Study Bible).

Muitos dos salmos ou cânticos foram compostos por profetas e são de natureza profética, como alguns dos de Davi, e seu canto visava à edificação do povo de Deus, bem como a Sua glória (ver 1Sm 10.5). Esses salmos foram escritos em forma poética (Bíblia Shedd).

seis. Apenas cinco nomes são alistados aqui. A lista nos v. 9 a 31 sugere que o nome que falta é Simei, do v. 17. A LXX [Septuaginta, versão grega do VT] inclui o nome de Simei, colocando-o como o quarto nome da lista (CBASD, vol. 3, p. 196).

Hananias. A partir do sexto filho, Hananias, os nomes traduzidos do hebraico formam a seguinte oração de Hemã sobre sua obra como cantor: Sê gracioso, Senhor, Sê gracioso comigo; Meu Deus, a Ti; Tenho orado; e Exaltado pedindo auxílio; Embora exaltado sozinho; Tenho proclamado; O Altíssimo; Visões. Deus deu a Hemã esses filhos, e este piedoso servo do Senhor deu a sesu meninos esses nomes, compondo uma mensagem. Cria que Deus o abençoaria de forma a completar a sentença formada com os nomes de seus filhos (Bíblia Shedd).

cujo [de Hemã] poder Deus exaltou. Uma metáfora hebraica bem conhecida que significa exaltar uma pessoa ou aumentar seu poder (ver 1Sm 2:10; Sl 89:17; 92:10). Portanto, o significado, neste caso, parece ser que o Senhor tinha exaltado Hemã ao dar-lhe 14 filhos e três filhas (CBASD, vol. 3, p. 196).

Ter muitos filhos é sinal da bênção divina (v. Jó 1.2; 42.13). No caso de Hemã, esse fato é especialmente aplicado como consequência das promessas que Deus fizera de torná-lo poderoso. V. 3.1-9; 14.2-7; 26.4,5; 2Cr 11.18-21; 13.21; 21.2; 24.3 (Bíblia de Estudo NVI Vida).

duzentos e oitenta e oito. Este número é 24×12; assim, os 24 “filhos” de Asafe, Jedutum e Hemã, alistados nos v. 2 a 4, devem ter sido músicos dirigentes, cada qual tinha consigo 11 músicos associados. Os 24 líderes devem ter acompanhado com música instrumental o coral que dirigiam (CBASD, vol. 3, p. 196).

deitaram sortes. As sortes foram lançadas a fim de determinar a ordem dos turnos de cada um dos 24 grupos de músicos para a realização dos serviços correspondentes (CBASD, vol. 3, p. 196).

17 Simei. O sistema explicado no v. 9 sugere que este é o nome que falta no v. 3 (CBASD, vol. 3, p. 196).



1Crônicas 25 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
11 de janeiro de 2023, 0:45
Filed under: Sem categoria

“Todos estes estavam sob a direção respectivamente de seus pais, para o canto da Casa do Senhor, com címbalos, alaúdes e harpas, para o ministério da Casa de Deus […]” (v.6).

Da mesma forma com que foram organizados os ministérios levítico e sacerdotal, foi instituída a função dos cantores levitas no tocante ao louvor do templo. Os filhos de Asafe, Hemã e Jedutum foram separados por Davi e pelos “chefes do serviço” (v.1) para este mister. Com “harpas, alaúdes e címbalos” (v.1), os cantores enchiam o santuário com a melodia da verdadeira adoração.

Aqueles servidores não eram apenas músicos, mas, através da música, eram agraciados por Deus “para profetizarem” (v.1). Notem que Jedutum “profetizava com harpas, em ações de graças e louvores ao Senhor” (v.3); e Hemã era “o vidente do rei e cujo poder Deus exaltou segundo as Suas promessas” (v.5). Eram homens inteiramente consagrados a Deus e que exerciam “o seu ministério debaixo das ordens do rei” (v.2).

Além de serem fiéis a Deus e ao rei, também eram submissos a “seus pais” (v.6). Pais e filhos unidos numa só voz, para um único propósito. Em grupos de doze, eles se revezavam “para o canto da Casa do Senhor” (v.6), de forma que o templo era um lugar de constante louvor e adoração. A música, portanto, exercia um papel de fundamental importância no tabernáculo terrestre, uma cópia do que acontece no santuário celeste: “E os quatro seres viventes […] não têm descanso, nem de dia nem de noite, proclamando: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, Aquele que era, que é e que há de vir” (Ap.4:8).

Como antigo regente da corte angélica, Satanás tem pleno conhecimento da importância da música na adoração e tem trabalhado com afinco a fim de desvirtuá-la. A música possui o poder de influenciar a mente humana como nada mais consegue. Utilizada da maneira correta, torna-se em instrumento de louvor e profecia, além de afugentar as hostes malignas. Usada da forma errada, mesmo que com aparência de piedade, exerce o mesmo engano do diabo no deserto da tentação, quando tentou fazer Jesus tropeçar usando a própria Escritura.

Uma coisa é certa, amados, e precisamos estar bem atentos a isso: o inimigo é mestre no quesito misturar a verdade com o engano. Por supervalorizar a discussão sobre a música, muitos têm perdido o foco do que realmente importa: sermos “verdadeiros adoradores […] porque são estes que o Pai procura para Seus adoradores” (Jo.4:23). Como os músicos de Israel exerciam “o seu ministério debaixo das ordens do rei” (v.2), respeitando a autoridade acima deles, Deus deixou à Sua igreja dos últimos dias orientações muito claras acerca da adoração através da música. Dentre elas, a seguinte: “Pensam alguns que, quanto mais alto cantarem, tanto mais música fazem; barulho, porém, não é música. O bom canto é como a melodia dos pássaros – dominado e melodioso” (Ellen G. White, Evangelismo, CPB, p.510).

O príncipe deste mundo está para dar ordens à sua orquestra maligna a fim de que todos adorem “a imagem da besta” (Ap.13:15). Semelhante ao que aconteceu no campo de Dura — em Daniel, capítulo três — eis que os principados e potestades estão a postos para tocar a música do engano. Como Hananias, Misael e Azarias (Sadraque, Mesaque e Abede-Nego), o Senhor conservará para Si um restante cuja vida manifesta a melodia do Céu: “Farei passar a terceira parte pelo fogo, e a purificarei como se purifica a prata, e a provarei como se prova o ouro; ela invocará o Meu nome, e Eu a ouvirei; direi: é Meu povo, e ela dirá: O Senhor é meu Deus” (Zc.13:9).

Acerca do que acontece em nossos dias, infelizmente até mesmo dentre o professo povo de Deus, é descrito com clareza na seguinte revelação: “As coisas que descrevestes como tendo lugar em Indiana o Senhor revelou-me que haviam de ter lugar imediatamente antes da terminação da graça. Demonstrar-se-á tudo quanto é estranho. Haverá gritos com tambores, música e dança. Os sentidos dos seres racionais ficarão tão confundidos que não se pode confiar neles quanto a decisões retas.” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, Vol. 2, CPB, p.36).

Que a nossa vida seja sempre um louvor “em ações de graças e louvores ao Senhor” (v.3) e que nossos gostos musicais sejam submetidos ao crivo do Espírito Santo. Vigiemos e oremos!

Bom dia, verdadeiros adoradores!

* Oremos pelo batismo do Espírito Santo. Oremos uns pelos outros.

Rosana Garcia Barros

#1Crônicas25 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



I CRÔNICAS 25 – Comentário Pr Heber by Jeferson Quimelli
11 de janeiro de 2023, 0:40
Filed under: Sem categoria

I CRÔNICAS 25 – O culto a Deus não oferece lugar para exibir dons e talentos. A música na Igreja não é meio de buscar “aplausos”, ou engrandecer orgulhosamente diante do público. A glória deve ser dada exclusivamente a Deus; do contrário, toda atuação será vanglória, aliás, uma glória vã, inútil, sem sentido real, desprovida de espiritualidade.

A música para louvar, exaltar e adorar a Deus é de grande importância nos momentos cúlticos. Sua utilização deve ser correta para ser devidamente útil. Para Deus, a regra não deve ser “qualquer coisa serve”. Cantar sem preparação, apresentar sem ensaio ou sem consagração, implica afrontar ao Deus que, devidamente planejado, entregou Seu melhor, a nós que merecemos o pior. Quanto mais deveríamos considerar ao apresentar-Lhe um louvor!

Precisamos ter ciência da importância e relevância da música na adoração como tinha Davi. “Evoluídos tecnologicamente, musicalmente e culturalmente” ficaríamos envergonhados diante do preparo e organização musical orquestrados por esse rei num passado remoto.

Davi selecionou 4.000 levitas “para louvarem o Senhor com os instrumentos musicais que” ele “tinha preparado com esse propósito” (I Crônicas 23:5). Além desses milhares de instrumentistas, 288 cantores foram devidamente escolhidos para apresentar os louvores: “Todos capazes e preparados para o ministério do louvor ao Senhor” (I Crônicas 25:7). Não havia separação de idade ou de habilidade, todos estavam juntos. Pois, “tiraram sortes entre jovens e velhos, mestres e discípulos para designar-lhes suas responsabilidades” (I Crônicas 25:8).

Há pessoas que não compactuam com a ideia de ter instrumentos musicais na adoração a Deus. Estas louvam suas ideias e orgulham-se de suas concepções pervertidas. Porém, Davi tinha ciência de que os instrumentos musicais impulsionavam e embelezavam os sons vocais emitidos pelas vozes humanas. “Davi, junto com os comandantes do exército, separou alguns dos filhos de Asafe, de Hemã e de Jedutum para o ministério de profetizar ao som de harpas, líras e címbalos… Todos esses homens estavam sob a supervisão de seus pais quando ministravam a música do templo do Senhor, com címbalos, liras e harpas, na casa de Deus. Asafe, Jedutum e Hemã estavam sob a supervisão do rei” (I Crônicas 25:1, 6).

Tudo precisa ser devidamente preparado e organizado (I Crônicas 25:2-5, 9-31). Como seria o louvor em nossas igrejas caso aplicássemos esses princípios? Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.




%d blogueiros gostam disto: