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Texto bíblico: II CRÔNICAS 15 – Primeiro leia a Bíblia
II CRÔNICAS 15 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL
II CRÔNICAS 15 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/2cr/15
Em 2 Crônicas 15 somos informados das causas essenciais do êxito do rei Asa em suas primeiras ações administrativas: sua postura atentiva à voz do Senhor por meio do profeta Azarias e sua pronta reação em obediência a ela. Deste relato claramente nota-se que a busca e a permanência constante em Deus traz paz e alegria.
O capítulo revela o empenho do rei em promover um verdadeiro reavivamento e reforma, fato que se deu por duas ações: a expulsão do profano e a aclamação do sagrado. Asa “recobra o ânimo”, ou seja, foi avivado e, então, na reforma que se seguiu, ele “tirou as abominações de toda terra” e “renovou o altar do Senhor” (v. 8). O resultado não poderia ser diferente: um povo vibrante e alegre por ter achado o Senhor, gozando de paz e repouso (v. 15).
Assim como o foi a todo o Israel, este relato ainda serve como motivador a nós hoje. A autêntica vida cristã não se limita às fronteiras da aparência exterior, ela envolve nosso íntimo e proporciona o refrigério pela presença do Senhor em nossas vidas.
Isael Santos Souza Costa
SALT – Seminário Adventista Latino Americano
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/2ch/15
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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448 palavras
1 Os fatos aqui registrados são de interesse para o estudo da experiência religiosa do povo de Deus e revelam a grande influência dos que têm o Senhor naquilo que fazem. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 3, p. 258.
1,2 Asa sabiamente recebia bem a pessoas que tinham um bom relacionamento com Deus e escutava a suas mensagens. Azarias trouxe aos exércitos uma mensagem importante e os encorajou a permanecerem perto de Deus. Mantenha-se em contato com pessoas que são cheias do Espírito Santo e você receberá o conselho de Deus. Passe regularmente tempo em discussão e oração com aqueles que podem ajudar a explicar e aplicar a mensagem de Deus. Life Application Study Bible Kingsway.
7 Mas sede fortes. O conselho do profeta foi, na verdade: “Sejam fortes no SENHOR, continuem firmes em sua lealdade a Ele e enfrentem o futuro com coragem.” Azarias estava encorajando Asa a continuar com as medidas agressivas que tinha tomado contra a idolatria e em sua firme política em favor dos interesses nacionais de Judá. CBASD, vol. 3, p. 258.
9 muitos de Israel desertaram para ele. Israelitas vindo das tribos do Norte (11.14, nota) desertaram e se uniram a Asa, quando ele suprimiu a idolatria e restabeleceu a adoração em Jerusalém. Bíblia Shedd. [Nota: Isto explica que todas as tribos de Israel estavam representadas quando o reino de Judá foi exilado em Babilônia e, mais tarde, restaurado].
13 morresse. A lei de Moisés prescrevia a pena capital para aqueles que buscassem outros deuses. Bíblia Shedd.
16 Maaca, sua mãe. Na verdade sua avó, pois Maaca era a mãe de Abias (ver 2Cr 11:20). CBASD, vol. 3, p. 259.
A avó do rei Asa era neta de Absalão. Através de sua idolatria ela tentou boicotar a reforma religiosa em Judá. Andrews Study Bible.
depôs… da dignidade de rainha-mãe. Os Dez Mandamentos nos dizem para honrar nosso pai e nossa mãe, e, mesmo assim, Asa removeu sua mãe [avó] do trono. Apesar de Deus nos ordenar honrar os pais, manter lealdade a Deus é uma prioridade maior. Jesus advertiu que o respeito pelos pais nunca deveriam nos afastar de segui-Lo (Lc 14:26). Se você tem pais não crentes, você deve respeitá-los e honrá-los, mas você deve colocar sua devoção a Deus em uma prioridade mais alta. Life Application Study Bible Kingsway.
uma abominável imagem. Do heb mifletseth. Esta palavra indica um ídolo horrível (ver com. [CBASD] de 1Rs 15:13). CBASD, vol. 3, p. 260.
vale do [ribeiro] Cedrom. Situado a leste da muralha da cidade de Jerusalém. Andrews Study Bible.
17 o coração de Asa foi perfeito. Não quer isto dizer que não teve pecados, pois há uma lista deles no próximo capítulo… Esta expressão significa que, não obstante os deslizes, Asa adorava tão-somente a Deus. Bíblia Shedd.
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“Entraram em aliança de buscarem ao Senhor, Deus de seus pais, de todo o coração e de toda a alma” (v.12).
Asa não só promoveu reformas religiosas, mas reformas espirituais que mudariam o curso da nação. À semelhança do Reino do Norte, Judá se envolveu com os deuses estrangeiros e levou para dentro de seu território as mesmas abominações que o Senhor havia condenado. O terceiro rei de Judá liderou o povo num verdadeiro movimento de reavivamento e reforma, que foi confirmado e abençoado pelo Senhor através da profecia de Azarias, um profeta que aparece apenas neste capítulo da Bíblia, mas cujas palavras fortaleceram o coração de Asa e, certamente, continuam sendo uma força a ser considerada na vida de todo cristão que se dispõe no serviço do Senhor.
A obediência de Asa gerou uma assembleia solene, reunindo “todo o Judá e Benjamim e também os de Efraim, Manassés e Simeão que moravam no seu meio, porque muitos de Israel desertaram para ele, vendo que o Senhor, seu Deus, era com ele” (v.9). E após oferecerem grande “sacrifício ao Senhor” (v.11), foi feita uma aliança nacional “de buscarem ao Senhor, Deus de seus pais, de todo o coração e de toda a alma” (v.12). “Todo o Judá se alegrou por motivo deste juramento”, e o “Senhor lhes deu paz por toda a parte” (v.15). Foi um tempo de renovar “o altar do Senhor” (v.8) em cada coração.
A reforma promovida por Asa não excluiu os de sua própria casa. Até mesmo sua avó foi deposta “da dignidade de rainha-mãe”, por ter feito “uma abominável imagem” (v.16), que Asa cuidou de destruir e queimar. Mas houve um porém: os altos “não foram tirados de Israel” (v.17). Uma mancha foi ignorada e aquele cujo coração “foi perfeito todos os seus dias” (v.17), colheria no futuro as terríveis consequências de tal concessão.
Nunca houve tempo em que se falasse tanto em reavivamento e reforma como nos últimos anos. Homens e mulheres têm se dedicado à obra de renovar “o altar do Senhor” (v.8) e preparar um povo que esteja pronto para o segundo advento de Cristo. Contudo, sem incitar juízo infamatório ou julgamento prévio, precisamos ponderar acerca do que temos visto e ouvido. Há a urgente necessidade de mudança no meio do povo de Deus, mas não é a mera aparência de piedade que identifica a verdadeira adoração. “Mas, quando, na sua angústia, eles voltaram ao Senhor, Deus de Israel, e O buscaram, foi por eles achado” (v.4).
Toda reforma deve ser resultado de um reavivamento. Os dois andam juntos. Reavivamento sem reforma é presunção. Reforma sem reavivamento é legalismo. O prefixo “RE” significa “duas vezes”. Reavivamento, então, é viver novamente, é buscar de volta a vida eterna perdida no Éden. Reforma é buscar de volta a forma original, a imagem e semelhança do nosso Criador, que foi corrompida pelo pecado. Portanto, o movimento de reavivamento e reforma é o caminho de volta para o Paraíso, e deve ter início em nosso coração, transformando-nos segundo o caráter de Cristo.
A nossa busca, porém, precisa ser diária e constante, e não pode depender da fidelidade alheia. É importante ter pessoas ao nosso redor que nos animem e encorajem pelo caminho; referências que nos revelem o quanto vale a pena ser fiel a Deus. Entretanto, não podemos e não devemos depositar toda a nossa confiança em pessoas, para que as decepções não abalem a nossa fé. Percebam que um dos motivos da apostasia de Israel foi por estar “muito tempo sem o verdadeiro Deus, sem sacerdote que o ensinasse e sem lei” (v.3). O conhecimento do Senhor é o bem mais precioso que podemos ter e compartilhar. Não o ignoremos, nem tampouco o guardemos só para nós enquanto milhares desfalecem pelo caminho.
Diante de um cenário profético em rápido andamento, que a nossa vida seja governada pelo Espírito Santo, e ensinada, corrigida, repreendida e educada na justiça pela Palavra de Deus, “a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2Tm.3:15-16). Eu sei, meus irmãos queridos, que têm dias em que choramos por dentro dores que só o Senhor conhece. Principalmente quando dizemos sim ao chamado de Deus, entramos em tempestades sem saber quanto tempo irá durar e o que nos custará. Mas uma coisa é certa: “Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo” (Mt.24:13). Assim como as palavras de Azarias vieram ao meu encontro hoje, o Senhor lhes diz: Meus filhos, sejam “fortes, e não desfaleçam as vossas mãos, porque a vossa obra terá recompensa” (v.7). Vigiemos e oremos!
Bom dia, escolhidos do Senhor!
Rosana Garcia Barros
#2Crônicas15 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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II CRÔNICAS 15 – Quando há reavivamento e reforma, indivíduos sinceros são atraídos para unirem-se ao remanescente de Deus.
Radicais reformas espirituais resultam em aprovação dos sinceros fieis da verdadeira religião. O problema, é que muitas reformas daqueles que lideram reavivamentos são superficiais, ou mesmo legalistas. Há pessoas bem intencionadas que possuem zelo pelas coisas de Deus; porém, são desequilibradas quando não possuem entendimento correto, conhecimento espiritual conduzidas pelo Espírito Santo – elas pautam-se em sua própria opinião e fazem sobressair seu orgulho, sua própria justiça (Romanos 10:1-4).
Após muitos anos de declínio espiritual, o rei Asa foi radical na reforma; todavia, agiu de forma progressiva, pautando-se na revelação divina. Deus não é da filosofia de que deve-se eliminar o mal absolutamente como se corta o rabo de um cãozinho. Ele trabalha gradativamente…
Tomado pelo Espírito Santo, Azarias saiu ao encontro de Asa com importantes orientações da parte de Deus (II Crônicas 15:1-7), após já ter feito muito pela restauração da pureza da verdadeira religião (II Crônicas 14:2-5). Asa deu ouvidos à mensagem profética, se encheu de coragem e agiu para eliminar os ídolos que ainda estavam presentes em territórios que passaram a pertencer a Judá (II Crônicas 15:8).
Além disso, Asa depôs “sua avó Maaca da posição de rainha-mãe, pois ela havia feito um poste sagrado repugnante. Asa derrubou o poste, despedaçou-o e queimou-o no vale de Cedrom”.
Contudo, ainda que “o coração de Asa” fora “totalmente dedicado ao Senhor durante a sua vida”, os altares idólatras não foram “eliminados de Israel” (II Crônicas 15:16-17).
As reformas religiosas físicas e externas não devem ser desprovidas de reavivamento no íntimo. A adoração expressa deve surgir do coração contrito. É imprescindivel fazer um acordo de todo coração e alma de buscar piamente ao Senhor. Precisamos ter a melhor disposição para buscá-lO; então, Ele Se deixará ser encontrado, e Seu povo desfrutará de paz e bênçãos celestiais (II Crônicas 15:11-15, 18-19).
Maravilhosamente, apostatados e desviados do caminho de Deus voltam para unirem-se aos verdadeiros adoradores quando há sincero reavivamento e reforma correta. Muitos de Israel do Norte filiaram-se a Judá, quando perceberem Deus presente entre seus irmãos judeus (II Crônicas 15:9).
Este capítulo é um poderoso incentivo a nós que vivemos dias espiritualmente complexos, confusos, desafiadores… Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.