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Texto bíblico: I CRÔNICAS 27 – Primeiro leia a Bíblia
I CRÔNICAS 27 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL
I CRÔNICAS 27 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/1cr/27
A cada mês do ano uma divisão militar com 24 mil homens ficava a disposição para servir como guarda nacional. Este rodízio das tropas possibilitava o treinamento de mais pessoas. Assim, no caso de alguma ameaça, podia-se contar com um enorme exército treinado. E como o tempo de serviço era de apenas um mês, os soldados podiam levar uma vida normal no restante do ano.
A fim de ajudar o rei na administração da nação príncipes foram escolhidos para liderar cada uma das tribos. Estes príncipes ajudavam o rei a perceber as principais necessidades dos seus respectivos grupos populacionais e geográficos.
Após 40 anos de governo, Davi havia reunido uma considerável riqueza. Doze administradores haviam sido selecionados para tomar conta das terras, dos trabalhadores, dos animais, da produção agrícola e dos depósitos do rei. O capítulo termina mencionando alguns dos conselheiros pessoais de Davi. Jônatas, o escrivão, é apresentado como um homem sábio e instruído. Jeiel, ficou encarregado da educação dos filhos do rei. Joabe era o comandante geral do exército e Aitofel, Husai, Abiatar e Joiada eram conselheiros do rei. Grande parte dos acertos de Davi, foi devido a dedicação e fidelidade desses homens.
Davi cercou-se de especialistas em diversas áreas civis e militares do reino. Se quisermos, também, alcançar excelência, faremos bem em cercar-nos de bons amigos e conselheiros.
Pastor Jobson Santos
UNASP
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/1ch/27
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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743 palavras
O autor sagrado volta-se para questões de ordem militar (27.1-15), chefes tribais (27.16-24), superintendentes reais (25-31) e conselheiros reais (32-34). Bíblia de Genebra.
Após apresentar um esboço da organização religiosa do país (1Cr 22-26), o relato descreve de maneira sucinta a administração militar e civil. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do 7º Dia, vol. 3, p. 201.
1 Os chefes das famílias. Isto é, os chefes das 12 tribos de Israel. CBASD, vol. 3, p. 201.
de mês em mês. Os deveres militares tinham uma rotatividade, tal como se dava com as responsabilidades sacerdotais (24.7-18, nota). Bíblia de Genebra.
A cada mês uma divisão de 24 mil homens ficava de prontidão como guarda nacional, para a ação imediata. Este constante rodízio das tropas tornava possível o treinamento de um grande número de homens, de modo que um exército de soldados aptos estivesse disponível a qualquer momento no caso de alguma emergência. Visto que o tempo era de apenas um mês, ninguém era sobrecarregado. CBASD, vol. 3, p. 202.
2-15 Os doze capitães mencionados eram sete de Judá, dois de Benjamim, dois de Efraim e um de Levi. Bíblia Shedd.
Os que tinham servido a Davi quando este fugiu de Saul ficaram sendo comandantes no exército regular. Bíblia de Estudo NVI Vida.
2 Jasobeão. De acordo com 2 Samuel 23:8 (ver 1Cr 11:11), Jasobeão era sem dúvida o “principal dos capitães”, de todos os homens valentes de Davi. A honra de comandar a primeira tropa a servir durante o ano foi concedida a ele. CBASD, vol. 3, p. 202.
16-22 a ordem das doze tribos difere aqui da de Gênesis e de 1 Cr 4-7. Gade e Aser não são incluídos, Levi e Arão são separados, embora fossem ambos levitas. Dã aparece em último lugar, e alguns atribuem isso ao fato de terem caído na idolatria; mas outros ligam-no ao fato de que havia uma tradição hebraica afirmando que o falso Messias sairia da tribo dessa tribo. Dã é chamado de serpente (Gn 49.17). Bíblia Shedd.
23-24. Estes versículos referem-se ao recenseamento de Davi em 21.1-22.1 (2Sm 24). Por causa da reação divina ao recenseamento, a contagem nunca veio a tornar-se parte do registro oficial da corte. Bíblia de Genebra.
23 vinte e três anos. Os soldados em Israel eram homens de 20 anos para cima. Bíblia de Estudo Andrews.
25-31 Lista dos encarregados para cuidar dos bens do rei (v. 31). As cidades grandes do antigo Oriente Médio tinham tres setores econômicos básicos: 1) da realeza; 2) dos templo; e 3) particular. Não há evidência da cobrança direta de impostos durante o reinado de Davi; sua corte parece ter sido financiada por propriedades imóveis extensivas, pelo comércio, pelos despojos das suas muitas guerras, e pelos tributos pagos pelos reinos subjugados. Bíblia de Estudo NVI Vida.
Davi havia enriquecido, e eram necessárias pessoas hábeis que tomassem conta de suas finanças. CBASD, vol. 3, p. 203.
27 Vinhas. O solo da Palestina era favorável ao cultivo de uvas. A uva florescia em todo o país, nas colinas d Judá e Samaria, nas planícies e Esdraelom, e nos planaltos do outro lado do Jordão. CBASD, vol. 3, p. 203.
as adegas. A palavra original hebraica também pode se referir a um lugar para armazenamento do suco da uva. Bíblia de Estudo Andrews.
28 os olivais. A principal fonte de óleo no antigo Oriente Médio. Bíblia de Estudo Andrews.
A oliveira … era muito valorizada não apenas por seu fruto, mas também por seu azeite, que era usado para cozinhar e temperar, para iluminar os candeeiros e para ungir. CBASD, vol. 3, p. 203.
Sicômoros. Ou, figueiras. Eram abundantes nas planícies de Judá, e encontradas também no vale do Jordão. CBASD, vol. 3, p. 203.
campinas. No heb. Shephelah [ou Sefelá]. Nome próprio da região baixa entre a região montanhosa da Judéia e o Mediterrâneo. Bíblia Shedd.
29 Sarom. Uma planície fértil ao longo da costa mediterrânea, ao sul do monte Carmelo. CBASD, vol. 3, p. 203.
30 o ismaelita. Um descendente de Ismael, o filho de Abrão e Agar. Bíblia de Estudo Andrews.
Os ismaelitas do deserto da Arábia entendiam bem de camelos, e um deles seria uma pessoa adequada para cuidar dos camelos de Davi. CBASD, vol. 3, p. 203.
os camelos … as jumentas. Animais de carga usados para o transporte de pessoas e mercadorias. Bíblia de Estudo Andrews.
32 Atendia os filhos do rei. Hacmoni deveria ser um um tutor dos filhos do rei. CBASD, vol. 3, p. 203. [NC: E, à luz dos conflitos na família, não foi muito eficiente…].
33 Aitofel. Desertara a Davi para apoiar a rebelião de Absalão (2 Sm 15.12, 31; 16.20-23), mas sendo seu plano desfeito por Husai (15.32, 37; 17.1-16), suicidou-se (17.23). Bíblia Shedd.
Usai, o arquita. O fiel conselheiro de Davi que contestou o conselho de Aitofel (ver 2Sm 17:7-14). CBASD, vol. 3, p. 203.
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“Joabe, filho de Zeruia, tinha começado a contar o povo, porém não acabou, porquanto viera por isso grande ira sobre Israel; pelo que o número não se registrou na história do rei Davi” (v.24).
Na tentativa de conhecer o “número” de seu poder, Davi ordenou que fosse feito um censo sem a aprovação de Deus. Em um lapso de orgulho, ignorou que “o Senhor tinha dito que multiplicaria a Israel como as estrelas do céu” (v.23). A multidão em que o povo havia se tornado não era obra humana, mas divina. Superado este episódio, buscou o rei em seus últimos anos deixar toda a nação em ordem, de forma que todas as famílias tivessem algum tipo de participação no bom andamento e avanço do reino.
Além de organizar as funções e turnos dos oficiais do tabernáculo, Davi também contava com doze companhias de vinte e quatro mil soldados cada, cada uma escalada para servir durante um mês. As doze tribos de Israel também possuíam seus chefes, além dos “administradores da fazenda do rei Davi” (v.31) e dos conselheiros do rei. Um reino assim organizado tinha tudo para galgar as maiores alturas da Terra e cumprir o propósito de iluminar o mundo.
Só a organização, contudo, não é suficiente para tornar um povo ilustre. “Tudo, porém, seja feito com decência e ordem” (1Co.14:40). A palavra “decência” significa “dignidade; modo de agir de quem segue as regras morais e éticas”. Ou seja, além da ordem, deve haver obediência às leis estabelecidas à comunidade. As leis de Deus deveriam ser cabalmente obedecidas, principalmente pelos líderes em todas as esferas, incluindo os “chefes das famílias” (v.1).
Deus não chamou o Seu povo nos últimos dias para ser apenas uma igreja organizada, mas que declare ao mundo por preceito e por exemplo a validade dos Seus mandamentos: “os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus” (Ap.12:17). Como “Jônatas, tio de Davi” (v.32), precisamos de Jônatas atuais, homens sábios e conhecedores da Lei; conselheiros que revelem através de uma vida sensata o verdadeiro conhecimento de Deus: “E a vida eterna é esta: Que Te conheçam a Ti, o único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a Quem enviaste” (Jo.17:3).
Só assim, a organização fará sentido e faremos parte da última geração de Deus, que muito em breve exclamará: “Eis que este é o nosso Deus, em Quem esperávamos, e Ele nos salvará; este é o Senhor, a Quem aguardávamos; na Sua salvação exultaremos e nos alegraremos” (Is.25:9). Vigiemos e oremos!
Bom dia da preparação, igreja do Deus vivo!
Rosana Garcia Barros
#1Crônicas27 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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I CRÔNICAS 27 – Trabalho e descanso. Fomos criados com a necessidade desse ritmo. Tanto quanto precisamos trabalhar, precisamos também descansar.
O dia tem a parte clara e a parte escura; a noite nos foi dada para descansar das atividades do dia. Além do descanso diário, Deus deixou o sábado como descanso semanal. Trabalhamos seis dias e descansamos no sétimo.
Interessante que a Bíblia não usa a palavra férias; todavia, existem textos que sugerem períodos de descansos além da noite e do sábado que hoje chamamos de férias. No início capítulo em análise, por exemplo, os soldados foram divididos em 12 turnos para atuarem uma vez ao mês durante o ano.
Além de dar descanso, os turnos aliviam a carga de todos. Por isso, nas diversas atividades, os turnos foram aplicados:
• 24 equipes sacerdotais cumpriam 24 turnos (I Crônicas 24).
• 24 equipes musicais formavam 24 turnos (I Crônicas 25).
• 12 divisões com 24.000 homens cada equipe formavam o exército do povo de Deus (I Crônicas 27:2-15).
Esdras, o cronista, registra a liderança de cada uma das 12 tribos de Israel; porém, o trabalho de contagem ficou incompleto devido ao pecado de Davi: “A ira divina caiu sobre Israel por causa desse recenseamento, e o resultado não entrou nos registros históricos do rei Davi” (I Crônicas 27:16-24).
O capítulo encerra apresentando superintendentes e conselheiros do rei (I Crônicas 27:25-33). Embora o cronista cite a administração civil e militar, o registro é sucinto porque que seu foco é a organização religiosa do povo de Deus; deixando claro que a espiritualidade é mais importante que quaisquer atividades.
• Sendo assim, é possível considerar que o trabalho é importante, tanto quanto o descanso… mas, a espiritualidade deve ter absoluta prioridade.
Nossas vitórias e conquistas na vida dependem de saber trabalhar e também descansar; mas, acima de tudo, de desenvolver nossa espiritualidade conforme prescreve o nosso Criador. Embora precisamos ter períodos de folga das nossas atividades, não deveríamos nunca relaxar em nossa espiritualidade.
Observe que sem Deus, “inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão que penosamente granjeastes”; pois, Ele concede aos Seus amados “enquanto dormem” (Salmo 127:2).
Ou seja, a espiritualidade deve ser sempre nossa prioridade; pois, investir na espiritualidade é o segredo da prosperidade! Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.