Reavivados por Sua Palavra


II CRÔNICAS 16 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
31 de janeiro de 2023, 0:50
Filed under: Sem categoria

663 palavras

1-6 A batalha de Asa contra Baasa, de Israel, deu início à sua queda. Ele buscou a ajuda de Ben-Hadade, da Síria, em nítido contraste com a sua batalha contra Zerá, quando ele confiou no Senhor (14.2-16.14). Biblia de Genebra.

2 Ao entrar em acordo com o rei sírio, Asa abriu outra frente de guerra para Baasa, forçando-o a se retirar o território de Judá. Andrews Study Bible.

Os atos de Asa foram errados em dois pontos. Ele tirou tesouros do templo, mostrando desconsideração pelo templo e seu culto (cf. 20.21). Em segundo lugar, aliou-se a uma potência estrangeira, em lugar de confiar no Senhor. O historiador demonstra muitas vezes quão benéfico é confiar em Deus (1Cr 5.20; 2Cr 13.18; 14.11-15; 16.7-8; 32.20-22). Ele também deplora alianças com o estrangeiro e salienta suas terríveis consequências (18.1; 19.2; 20.35=37; 22.3-9; 25.7; 28.16-21; 35.21, nota), uma advertência adequada para aqueles que estavam reedificando a nação, depois da volta do exílio na Babilônia. Biblia de Genebra.

Até pessoas com um longo histórico de serviços fiéis podem vir a macular seu registro ao olhar para as dificuldades do momento, em vez de colocar a confiança no Senhor. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 3, p. 262.

7-10 Não é pecado usar meios humanos para resolver nossos problemas, mas é pecado acreditar mais neles do que em Deus, pensar que eles são melhores que os caminhos de Deus ou deixar Deus completamente de fora do processo de resolução dos problemas. Life Application Study Bible Kingsway.

Se a fé e a coragem de Asa não tivessem falhado nessa ocasião, seu reino teria sido ampliado e o nome do Senhor exaltado entre as nações da Terra. CBASD, vol. 3, p. 262.

por toda a Terra. Os olhos de Deus estão em toda parte, procurando os que O servem de todo o coração, para, por meio deles, revelar Seu grande poder e realizar Suas maravilhosas obras. Através dos atos de pessoas justas, o mundo se familiariza com a natureza e o poder de Deus. Ao deixar de manifestar fé em Deus, Asa cometeu uma injustiça, não apenas para consigo mesmo e para com a nação, mas também para com Deus. No momento em que Deus procurava alguém por meio de quem pudesse Se revelar ás nações e quando o rei de Judá parecia ser a pessoa certa para isso, Asa fracassou. Se tivesse sido forte e corajoso, avançando em nome do Senhor, a reforma que ele havia começado em Judá poderia ter-se estendido para outras nações, e muitos dentre os pagãos conheceriam a  Deus e tomariam posição ao lado dEle e de Seu povo. CBASD, vol. 3, p. 263.

cujo coração é totalmente dEle. A palavra totalmente é a mesma que em heb se traduz por “perfeito” em 15.17. A ideia, inclusive na palavra shalem ou shalom, significa inteireza, fidelidade, integridade, digno de confiança. Há o sentido de plenitude e de saúde na saudação shalom, que se pode traduzir “a paz do Senhor”. Biblia Shedd.

10 oprimiu Asa alguns do povo. Presumivelmente aqueles que concordavam com o profeta Hanani. Bíblia de Genebra.

12 os médicos. Asa falhou em reconhecer o poder de Deus para curar sua doença. Andrews Study Bible.

Não foi só na guerra e nas políticas nacionais que Asa colocou indevida dependência na ajuda humana, mas também no caso de sua enfermidade. Tornou-se fraca a fé do rei que um dia fora tão forte. Uma vitória nunca é garantia de outra. A força de hoje não é certeza da força de amanhã. Na ocasião de sua grande vitória sobre Zerá, Asa foi forte na fé e poderoso em atos. No entanto, são as pessoas fortes que se tornam alvos principais do inimigo. Em vez de continuar crescendo em força e coragem, Asa foi declinando, até que chegou aos últimos dias de sua vida doente, desapontado e amargurado, com pouca fé em Deus e sem ajuda humana. CBASD, vol. 3, p. 263.

14 Foi mui grande a queima. Não se tratava de cremação, uma vez que essa prática não era seguida pelos hebreus. Talvez a referência seja à queima de incenso e de especiarias. CBASD, vol. 3, p. 263.


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