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Texto bíblico: II CRÔNICAS 4 – Primeiro leia a Bíblia
II CRÔNICAS 4 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL
II CRÔNICAS 4 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/2cr/4
Moldes enormes foram feitos de argila na planície do Jordão, abaixo. A quantidade de bronze derretido e moldado foi tão grande que eles até perderam a noção do peso total!
Da planície do Jordão, até as montanhas íngremes para chegar a Jerusalém e ao local do templo a distância é enorme. Com suor, dores musculares e perseverança, lentamente, os produtos acabados são reunidos. Há um grandioso altar de bronze para sacrifícios, dez pias para lavar, dez castiçais para brilhar continuamente, dez mesas sólidas para os pães da proposição e uma centena de bacias de ouro. Além de tudo isso, há panelas, pás, garfos, aparadores, incensários, e flores ornamentais. Salomão queria oferecer a Deus apenas o melhor!
E quanto a nós? Nós não precisamos construir um templo glorioso como local de culto, mas temos de preparar os nossos corações para a adoração. Como você se prepara? O pai de Salomão, Davi, deixou isso claro: “Quem poderá subir o monte do Senhor? Quem poderá entrar no seu Santo Lugar? Aquele que tem as mãos limpas e o coração puro, que não recorre aos ídolos nem jura por deuses falsos” (Salmos 24:3-4 NVI).
Talvez eu e você devamos nos preparar para o nosso próximo culto de adoração, buscando-O hoje para que nos dê um novo coração.
Pastor Scott Griswold
Recrutador de Missionários
Apoio a Projetos para o Sudeste da Ásia
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/2ch/4
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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554 palavras
O capítulo 4 trata da mobília, dos vasos e dos utensílios do templo. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol 3, p. 225.
1 Altar de bronze. Era destinado à oferta dos holocaustos e sacrifícios, que faziam parte do culto e apontavam para a crucificação de Jesus Cristo, como nosso substituto. Bíblia Shedd.
2 Mar de fundição (ARA; NVI: “tanque de metal fundido”). O principal depósito da água destinada aos ritos de purificação, que simbolizavam a santificação (cf Hb 6.1). Bíblia Shedd.
Substituiu a bacia de bronze no tabernáculo (Êx 30:18). Bíblia de Estudo NVI Vida.
3 touros (NVI; ARA: “colocíntidas” [um tipo de fruto]). 1 Rs 7.24 tem “frutos”. Em hebraico, as duas palavras são muito semelhantes entre si, de modo que a diferença pode ser muito bem devido a um erro de copista. Bíblia de Estudo NVI Vida.
4 doze touros. Simbolizavam, possivelmente, as 12 tribos, que também acampavam de três em três, em cada lado do tabernáculo durante a peregrinação no deserto (Nm 2; Ez 48.30-35). Bíblia de Estudo NVI Vida.
5 Aqui se vê o tamanho deste mar que era, na realidade, uma enorme bacia, com capacidade para 3.000 batos, ou seja, 22.000 litros. Bíblia Shedd.
6 Porque tudo no templo era construído em tão grande escala? O grande número e tamanho eram necessários para acomodar as grandes multidões que o visitariam nas festas, como as da Páscoa (30:13). Os numerosos sacrifícios diários requeriam muitos sacerdotes e muito equipamento. Life Application Study Bible.
7 Os artífices seguiam as instruções divinas cuidadosamente – com resultados espetaculares. Quando Deus dá instruções específicas, elas devem ser obedecidas ao pé da letra. Existe um tempo de ser criativo e para colocar em prática nossas próprias ideias, mas não quando estas ideias alteram ou contradizem quaisquer orientações específicas que Deus já tenha dado para nós na Bíblia. Para melhores resultados em sua vida espiritual, siga cuidadosamente e siga as instruções divinas. Life Application Study Bible.
9 o pátio dos sacerdotes e o pátio grande. Esses dois pátios são mencionados em Reis (1Rs 6.36; 7.12). O pátio grande era para os leigos. Bíblia de Genebra.
10 Lado direito. O mar (v. 2) foi colocado no pátio, no canto sudeste do templo. Em hebraico, as direções são dadas do ponto de vista de alguém que esteja voltado para o leste; assim, o lado direito indica o sul (cf. 1Rs 7:39; ver também com. de Gn 23:19; Êx 3:10. CBASD, vol 3, p. 225.
11 As panelas. Ver 1Rs 7:40. As anelas aqui mencionadas eram usadas para cozer a carne com vistas a propósitos sacrificais (ver 1Sm 2:13, 14). CBASD, vol 3, p. 225.
11-16 Panelas, pás e tigelas – estes não são equipamentos de cozinha familiares para nós. Ainda que os artigos usados na adoração tenham mudado, o propósito continua o mesmo – honrar e louvar a Deus. Nunca devemos deixar nosso louvor a Deus ser ofuscado pelas coisas que usamos para louvá-Lo. Life Application Study Bible.
11 Pás. Para remover as cinzas sobre o altar sacrificial. Bíblia Shedd.
17 Sucote e Zereda. Entre40 e 60 km ao nordeste de Jerusalém, no vale do Jordão. Bíblia Shedd.
20 Candeeiros. Estes, com os demais utensílios do Templo, foram levados para a Babilônia na ocasião do Cativeiro (Jr 52.19). Bíblia Shedd.
22 Todos esses detalhes a respeito do templo demonstravam o cuidado que Israel dava aos atos de adoração… As instruções também eram úteis aos leitores originais de 2 Crônicas, aqueles que reconstruiriam o novo templo em sua localização original (Esdras 3:8 – 6:15) após o templo de Salomão ter sido destruído pelos babilônios (2Rs 25). Life Application Study Bible.
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“Assentava-se o mar sobre doze bois; três olhavam para o norte, três, para o ocidente, três para o sul, e três para o oriente; o mar apoiava-se sobre eles, cujas partes posteriores convergiam para dentro” (v.4).
Quando estudamos sobre o santuário no livro de Êxodo, vimos a disposição de cada objeto e o significado deles. A Casa de Deus era uma tenda que era desmontada e remontada à cada peregrinação de Israel. Salomão recebeu o encargo e o privilégio de edificar um lugar fixo de adoração ao único e verdadeiro Deus.
No capítulo de hoje vários objetos são citados, como as pias, os candeeiros, as mesas e as bacias. Mas o primeiro objeto descrito chama a atenção pela sua dimensão e riqueza de detalhes. O mar de fundição, sem dúvida, foi um dos objetos do templo que mais se destacava. Lembram da pia de bronze no santuário, onde os sacerdotes se lavavam? Salomão fez um “mar” para isso. Em proporções gigantescas, aquele imenso lavatório era sustentado por doze bois, tudo feito “de bronze purificado” (v.16).
Calcula-se que o mar tivesse 4,4m de diâmetro e 2,2m de altura, com a capacidade de armazenar extraordinários 44 mil litros de água (CBASD, vol.2, p.830). Este suntuoso objeto fazia parte do pátio do templo, assim como a pia fazia parte do pátio do santuário. Tinha a função de lavar os sacerdotes, simbolizando a purificação dos pecados. Sabemos que os bois naquele período eram muito utilizados para transporte de cargas e para arar a terra. Os bois do mar de fundição foram divididos de forma que os quatro cantos da Terra fossem alcançados. Israel possuía doze tribos que eram representantes do Deus vivo. O reinado de Salomão foi uma oportunidade ímpar de destacar o papel do povo de Deus na Terra: representá-Lo.
A mensagem de salvação estava sobre seus ombros e deveria ser reconhecida em toda parte. Doze bois, doze tribos, quatro cantos da terra… estas não são ilustrações reflexivas, amados? O ponto culminante, o último sinal antes do segundo advento de Cristo será a pregação do evangelho a todo o mundo. “Então, virá o fim” (Mt.24:14). Em cada direção devemos levar a “carga” da esperança e “arar” a Terra, semeando a Palavra de Deus. A pia, ou o mar, representam o santo batismo, mas também a nossa necessidade diária de purificação. Todos são convidados a descer às águas para remissão de seus pecados, e para do Alto receber o Espírito Santo. Assim fazendo, o Espírito inicia a Sua obra de purificação, uma obra que Salomão sabiamente ilustrou da seguinte forma: “Mas a vereda do justo é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito” (Pv.4:18).
O Senhor nos convida a levar a mensagem ao mundo; a proclamar o sacrifício de Cristo e Sua breve volta para que, assim como Ele morreu e ressuscitou, todos tenham a oportunidade de morrer para os seus pecados e renascer para o Reino dos Céus. O chamado de Deus não foi apenas para Israel: “Chegai-vos, nações, para ouvir, e vós, povos, escutai; ouça a terra e a sua plenitude, o mundo e tudo quanto produz” (Is.34:1). Muito em breve o mundo inteiro saberá que há um Deus que tanto o amou que enviou o Seu único Filho para salvá-lo (Jo.3:16). Então, Ele mesmo chamará os Seus: “Direi ao Norte: entrega! E ao Sul: não retenhas! Trazei Meus filhos de longe e Minhas filhas das extremidades da terra, a todos os que são chamados pelo Meu nome, e os que criei para Minha glória, e que formei, e fiz” (Is.43:6-7).
Meus amados, estamos em tempos difíceis e solenes. A cada dia temos visto dor, miséria e destruição. O que estamos fazendo para amenizar o sofrimento alheio? Realmente compreendemos a esperança que nos foi dada? Este mundo está prestes a contemplar o maior acontecimento de todos os tempos: o retorno glorioso de Cristo Jesus. E o que estamos fazendo?
É hora, e já chegou, de cada pedacinho deste mundo ser alcançado pelo evangelho eterno. Fomos criados para a glória de Deus e não para nos destruirmos uns aos outros. A obra que temos em mãos é infinitamente mais grandiosa do que o mar de fundição. Como um só povo, ergamos a única Bandeira que salva! Aceitemos o Seu chamado: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt.28:19). E Ele promete estar conosco, todos os dias, até à Sua breve volta, quando seremos levados para adorá-Lo “em pé no mar de vidro, tendo harpas de Deus” (Ap.15:2). Vigiemos e oremos!
Bom dia, missionários do Senhor!
Rosana Garcia Barros
#2Crônicas4 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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II CRÔNICAS 4 – O desenvolvimento do ensinamento divino é nítido no decorrer das páginas das Escrituras Sagradas.
O evangelho que começou com Deus matando um cordeiro para Adão e Eva em Gênesis 3:15-19, que passou a ser experimentado através da prática dos altares de pedra com Abel, Noé, Abraão, Isaque, Jacó, tornou-se o Tabernáculo durante a peregrinação israelita até chegar à Terra Prometida.
Apesar do grande desenvolvimento, o progresso foi além do Tabernáculo. Com a ampliação da revelação e o aumento da compreensão da teologia da salvação, surgiu o Templo, um imóvel imponente, com materiais preciosos e decorações exuberantes.
Observe que o altar não mais seria de pedras, mas de bronze; com teria 9 metros de comprimento, 9 metros de largura e 4 ½ metros de altura (II Crônicas 4:1). Sendo assim, aqueles que…
• …se apegam incorretamente à ideia de que se deve voltar aos “marcos antigos”, não conseguem progredir no conhecimento mais amplo da teologia bíblica.
• …se gabam de serem tradicionalistas, ficariam chocados com a flexibilidade e acréscimo do que estavam acostumados, se tivessem assistindo o projeto de Salomão.
• …são rígidos opositores de alterações daquilo que já foi longamente praticado não aceitam crescer, e se tornam idólatras de suas ideias minúsculas, causando muitas vezes, transtornos entre o povo de Deus, atrapalhando aqueles que querem crescer e amadurecer espiritualmente.
O texto de Crônicas estimula-nos a olhar além do que já víamos, nos incentiva a deixar nossa rigidez e imaturidade a fim de buscarmos compreensão mais ampla, elevada e profunda da revelação de Deus.
Note também que o Deus que proíbe fazer imagens de esculturas para adorá-las (Êxodo 20:4-6), colocou no projeto do templo a fabricação de 12 touros em 3D. Quem entende incorretamente o segundo mandamento ficaria horrorizado com a presença desses grandes touros no pátio do templo segurando um tanque de metal fundido (II Crônicas 4:2-4).
• Será que os críticos atuais diriam que a liderança do povo de Deus estava em apostasia declarada com aquelas imagens de esculturas no templo?
• Será que os críticos de hoje se oporiam ao material precioso e à ornamentação luxuosa evidente no moderno lugar de adoração se estivessem presentes (II Crônicas 4:5-22)?
Crônicas apresenta a progressividade da teologia, a qual deve levar-nos a progredir na espiritualidade verdadeira… Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.