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TEXTO BÍBLICO II REIS 25 – Primeiro leia a Bíblia
II REIS 25 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL
II REIS 25 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/2rs/25/
Algo que aprendi ao longo da minha vida é que Deus é justo e misericordioso. Eu o amo exatamente por isso. A vida é difícil quando temos que testemunhar amigos e familiares queridos sofrerem tragédias – um pescoço quebrado paralisando os membros, uma criança morta, ossos quebrados, casas destruídas. Este mundo definitivamente não é um lugar agradável de se estar. A dura realidade molda meus desejos em direção ao cumprimento das promessas de Deus e canaliza meus pensamentos para ver as bênçãos mesmo na dor. A esperança me salva.
A história da destruição de Jerusalém me exemplifica a justiça e misericórdia de Deus, o fundamento de Seu governo. Suas promessas a Abraão foram respondidas através da preservação do reinado de Davi até Jesus. Zedequias recusou-se a se submeter ao rei da Babilônia e sua linhagem foi extinta. O jovem rei Joaquim e suas esposas se submeteram ao rei da Babilônia, e ele teve uma vida longa como rei em cativeiro, com o selo do rei passado adiante.
Jesus é o descendente de Davi que reinará para sempre. A última mensagem de amor é sobre o casamento real do Rei, um dia de júbilo e alegria em que a justiça e a misericórdia estarão em destaque mais uma vez.
Cindy Rockney
Secretária da Escola Sabatina
IASD Placerville Califórnia EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/2ki/25
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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636 palavras
1 no nono ano. Deus revelou a Ezequiel, na Babilônia, o dia em que o cerco de Jerusalém começou (Ez 24:1-4). CBASD-Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 2, p. 1088.
contra Jerusalém. O cerco não foi somente contra Jerusalém. Destacamentos do exército foram enviados “contra todas as cidades que restavam de Judá”. CBASD, vol. 2, p. 1089.
2 sitiada. Para detalhes do terrível cerco, ver Jeremias 37 a 39. CBASD, vol. 2, p. 1089.
3 apertada de fome. Por esse tempo a fome tinha se tornado tão severa que já não era possível se defender. As mães comiam seus próprios filhos e a pele das pessoas se tornara negra e ressecada (Lm 2:11, 12, 19, 20; 4:3-10; 5:10). CBASD, vol. 2, p. 1089.
4 arrombada. Os aríetes abriram uma brecha no muro da cidade. CBASD, vol. 2, p. 1089.
os homens de guerra fugiram de noite pelo caminho que está entre os dois muros. A fuga foi feita pelo vale do Tiropeon, adiante do tanque de Siloé, que estava no jardim do rei (Ne 3:15), próximo à junção dos vales de Hinom e Cedrom. Um segundo muro foi edificado a sul e sudeste do antigo muro para proteger o tanque de Siloé (ver 2Cr 32:4,5, 5; Is 22:9-11). Foi provavelmente entre esse muro e o antigo, de Sião, que a fuga ocorreu. CBASD, vol. 2, p. 1089.
6 sentença. A acusação nesse caso era de rebelião, a quebra de um voto solene feito por Zedequias (2Rs 24:20). Nabucodonosor tinha se familiarizado com o Deus dos hebreus e exigira que Zedequias confirmasse sua fidelidade por meio de um juramento em nome do Senhor (2Cr 36:13). CBASD, vol. 2, p. 1089.
7 a ele [Zedequias] vazaram os olhos. Jeremias constantemente alertava a Zedequias de que ele seria levado para Babilônia caso persistisse na rebelião (Jr 32:4, 5; 34:3; 38:23). Ezequiel predisse que ele seria levado para essa terra, mas não a veria (Ez 12:13). CBASD, vol. 2, p. 1089.
9 E queimou a casa do SENHOR. Esta ação acabou com o templo de Salomão. Além do templo, o palácio e outras estruturas importantes em Jerusalém foram queimadas. A cidade foi deixada em ruína e desolação: uma demonstração impressionante da destruição produzida pelo pecado. A conflagração não ocorreu sem advertência (Jr 21:10; 32:39; 34:2; 37:8, 10; 38:18, 23). CBASD, vol. 2, p. 1090.
10 derribou. Os muros permaneceram em ruínas até que foram reparados por Esdras (Ed 1:1-4; 7:6-9; 9:9) e Neemias (Ne 3; 6:15), muito tempo depois de Ciro ter concedido a repatriação no seu primeiro ano (2Cr 36:22, 23; Ed 1:1-11). CBASD, vol. 2, p. 1090.
11 os desertores. Estas foram as pessoas que aderiram aos babilônios durante o cerco. Jeremias constantemente insistiu a favor da submissão (Jr 27:12; 38:2-4, 17-23) e foi injustamente acusado de ter passado para o lado dos babilônios (Jr 37:13, 14). CBASD, vol. 2, p. 1090.
21 Judá foi levado cativo. A deportação de cativos para a Babilônia não ocorreu num único ano [605 a.C., 598, 597, 586 e 582 a.C. Um período de 23-24 anos]. CBASD, vol. 2, p. 1090 e 1091.
22 Gedalias. Nabucodonosor diplomaticamente apontou um judeu para ser o governador da terra na administração babilônica. Gedalias vinha de uma família nobre. Seu pai, Aicão, fora um oficial de confiança de Josias (2Rs 22:12) e influenciara Jeoaquim a poupar Jeremias da morte (Jr 26:24). Gedalias apoiou a mesma política de moderação de Jeremias (ver Jr 40:9). CBASD, vol. 2, p. 1091.
23 Joanã. Ver Jr 40:8. Joanã alertou Gedalias que Ismael pretendia traí-lo e se ofereceu para matar Ismael, mas Gedalias não permitiu (Jr 40:13-16). Mais tarde Joanã se voltou contra Ismael e se tornou líder de um grupo de judeus que fugiram para o Egito, forçando Jeremias a acompanhá-lo (Jr 41:14, 15; 42:1, 2. 43:2-7). CBASD, vol. 2, p. 1091.
27 feriram Gedalias. Ismael foi contratado por Baalis, rei de Amom, para assassinar Gedalias(Jr 40:14). O assassinato poderia ter sido evitado se Gedalias tivesse dado atenção ao aviso de Joanã (Jr 40:13-16). Gedalias foi assassinado traiçoeiramente depois de acolher Ismael e seus homens com uma refeição amigável (Jr 41:1-3).
30 subsistência vitalícia [a Joaquim]. O escritor de Reis termina seu livro com a imagem de um antigo rei de Judá, depois de um cativeiro longo e tedioso, terminando a vida em relativo conforto e honra. Na aflição extrema, a semente de Davi não foi totalmente destruída. CBASD, vol. 2, p. 1092.
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“Mudou-lhe as vestes do cárcere, e Joaquim passou a comer pão na sua presença todos os dias da sua vida” (v.29).
Último capítulo do relato dos Reis de Israel e percebemos os resultados desastrosos provenientes de más escolhas. Zedequias foi preso e teve os seus olhos vazados; o povo foi levado cativo; Jerusalém foi destruída, inclusive os seus muros; o templo do Senhor foi profanado, e todos os seus utensílios levados para a Babilônia. As consequências de um povo distante de Deus são aterradoras. A demolição dos muros da cidade foi muito além dos muros físicos. O povo havia rejeitado a proteção do Senhor. Pois “se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela” (Sl.127:1).
Gedalias também sofreu a consequência de confiar mais na palavra de homens do que em Deus: “Não temais da parte dos caldeus; ficai na terra, servi ao rei da Babilônia, e bem vos irá” (v.24). E com pouco tempo foi morto por aqueles que havia consolado e acolhido. Não há abrigo, não há segurança, não há refúgio fora da presença de Deus. Nesta peleja, Daniel e seus amigos foram levados cativos, mas escolheram permanecer fiéis ao Senhor mesmo que em terra estranha. Hoje, meus amados, o Eterno nos convida para nEle descansar. Deus nos convida a fazermos dEle o nosso refúgio, e a perseverarmos em fidelidade mesmo que ainda estejamos em terra estranha.
Babilônia representa tudo o que é contrário à vontade de Deus; tudo aquilo que nos afasta do plano original do Senhor. E diante do último tempo de oportunidade em que vivemos, precisamos estar bem atentos às palavras de advertência: “Fugi do meio da Babilônia, e cada um salve a sua vida; não pereçais na sua maldade; porque é tempo da vingança do Senhor: Ele lhe dará a sua paga” (Jr.51:6). Uma falsa segurança paira sobre este mundo e multidões têm caído no mesmo erro que caiu Eva ao acreditar nas palavras sagazes de Satanás: “Certamente, não morrereis” (Gn.3:4). Nossa missão consiste em proclamar a verdade, ainda que não seja a mensagem mais popular: “Quando Eu disser ao perverso: Certamente, morrerás, e tu não o avisares e nada disseres para o advertir do seu mau caminho, para lhe salvar a vida, esse perverso morrerá na sua iniquidade, mas o seu sangue da tua mão o requererei” (Ez.3:18).
Há uma Babilônia nestes últimos dias, de onde devemos nos retirar (Ap.18:4). E para manter-nos longe dela e de suas práticas, necessitamos dar ouvidos à Palavra de Deus. Muito em breve, Jesus voltará e trocará as nossas “vestes do cárcere” (v.29), pelas vestiduras brancas de Sua justiça, nossa pobreza por Sua “subsistência vitalícia” (v.30), e nos alegraremos em Sua presença por toda a eternidade. Persevere em examinar as Escrituras. Pela fé, escute o Espírito Santo a lhe falar “benignamente” (v.28). Continue sendo reavivado e santificado pela Palavra do Senhor, então você será firmado sobre a Rocha, que é Cristo, e nada poderá abalar as estruturas de sua fé. Vigiemos e oremos!
Feliz sábado, firmados em Cristo!
Rosana Garcia Barros #2Reis25 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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II REIS 25 – A ruína é fruto de desobediência a Deus! A experiência de Judá em fazer o quer, mostra que desprezar à vontade de Deus por conta dos próprios gostos pessoais implica em destinos fatais. Dependência dEle trará melhor experiência!
Desde o capítulo anterior, é demonstrado que apesar das calamidades que sobrevieram aos judeus, o rei Zedequias fora devidamente instruído por Deus através do profeta Jeremias “sobre como podia ser preservado das calamidades que certamente viriam sobre ele se não mudasse sua conduta e passasse a servir ao Senhor. As calamidades vieram, porque ele não quis se colocar sob a proteção de Deus por meio da obediência. Com os olhos vazados, ele foi levado cativo em correntes para Babilônia”, lamenta Ellen White.
A Bíblia mostra o preço da desobediência para que não optemos por ela em nossa ignorância.
Deus fez de tudo para impedir a destruição de Judá, mas o rei e o povo fizeram de tudo para trilhar o caminho da destruição.
“Que triste e terrível advertência é essa para aqueles que se endurecem diante da reprovação, e que não se humilham em arrependimento para que Deus possa salvá-los […]. Por que o Senhor permitiu que Jerusalém fosse destruída pelo fogo na primeira vez? Por que Ele permitiu que Seu povo fosse vencido pelos inimigos e levado a terras pagãs? Foi porque haviam deixado de ser missionários e haviam construído muros de separação entre si ao seu redor. O Senhor os espalhou para que o conhecimento de Sua verdade pudesse ser levado ao mundo. Se fossem leais, verdadeiros e submissos, Deus os traria de volta a sua própria terra”, considera White.
O pecado vicia e escraviza. Israel havia provado seus efeitos antes de Judá; contudo, Judá não desviou-se do caminho que havia levado sua irmã ao cativeiro. Isso evidencia nossa tremenda incapacidade de aprender com os erros dos outros.
Os habitantes de Judá, que haviam chegado a 250.000, sobraram menos de 20.000. Apesar de a maioria ter sido exilada em Babilônia, o texto sagrado não deixa o leitor frente a um futuro sombrio. Ao contrário, o Deus da esperança evidencia que o pecado não tem a última palavra em nossa história. Ele está acima do pecado e o eliminará completamente. Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.