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TEXTO BÍBLICO II REIS 20 – Primeiro leia a Bíblia
II REIS 20 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL
II REIS 20 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/2rs/20/
Ezequias enfrenta outro desafio: a sua vida estava prestes a acabar! Dado o fato de que a vida neste mundo é curta, era natural que Ezequias chorasse pelo seu destino.
Isaías, por outro lado, foi o encarregado de entregar as mensagens divinas ao rei. Primeiro, de que ele iria morrer em breve e, a seguir, que ele não iria morrer tão cedo.
Será que Deus não estava totalmente seguro de Sua decisão quando enviou Isaías a Ezequias pela primeira vez? O que levou Deus a mudar de idéia? Novamente, isso está relacionado à liberdade de escolha que Deus nos concede. No plano infinito de Deus, era melhor para a vida de Ezequias que ela acabasse naquele momento, mas Deus concordou com a escolha do rei concedendo-lhe mais 15 anos de vida. Estes anos finais se provaram ser infrutíferos para Ezequias e abriram a porta para a invasão babilônica, mais à frente.
A lição mais difícil de aprender na vida é a da obediência. Ezequias não quis se submeter à vontade de Deus e Deus permitiu-lhe ver o resultado de sua má escolha.
Devemos aprender com Jesus, que demonstrou a total obediência em que viveu quando orou ao Pai para retirar dEle o amargo cálice: “Todavia, não seja como Eu quero, e sim como Tu queres” (Mateus 26:39).
Daniel Jiao
União Missão Chinesa
Hong Kong
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/2ki/20
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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638 palavras
1 porque morrerás. A doença era fatal. A profecia previa os resultados que seguiriam as circunstâncias do momento. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 2, p. 1065.
2 orou. Ezequias não achou que fosse inútil orar, como se a mensagem profética tivesse tornado a morte inevitável. Quando a pessoa ora, Deus poderia fazer o que Ele não poderia se ela não orasse. Pedidos de cura, no entanto, devem ser feitos em espírito de submissão. Somente Deus sabe se a resposta a um pedido contribuirá para o bem da pessoa interessada e se redundará em Sua glória. … A extensão da vida de Ezequias o levou a um grande erro (v. 12-19). Se tivesse acrescentado à sua oração: “Todavia, não seja como eu quero, e si como Tu queres” (Mt 26:39), ele poderia ter morrido com o registro de dua vida imaculado. CBASD, vol. 2, p. 1065.
11 retroceder dez graus. Não há benefício em especular como Deus executa os milagres. O sinal veio como interferência direta de Deus. CBASD, vol. 2, p. 1066.
12 enviou cartas. Astrônomos babilônicos notaram que havia ocorrido um milagre do relógio de sol (ver 2Cr 32:31). Quando Merodaque-Baladã ouviu o que havia ocorrido, enviou mensageiros para felicitar a Ezequias e aprender mais sobre o Deus que podia operar esse tipo de milagre (ver PR, 344). CBASD, vol. 2, p. 1067.
13 toda a casa do seu tesouro. Ezequias se sentiu lisonjeado com essa atenção por parte do “rei e Babilônia”. Ao mostrar seus tesouros aos embaixadores e revelar seus recursos, ele estava oferecendo uma isca aos gananciosos caldeus, que voltariam para tomar esses tesouros e levá-los para a Babilônia menos de um século depois dessa visita. CBASD, vol. 2, p. 1067.
14 Então, Isaías, o profeta, veio. Ezequias cometera um grave erro que punha em perigo a segurança de sua nação, e o profeta foi enviado para repreendê-lo. … Por meio de Isaías, o Senhor instou com Seu povo para não se associar com poderes estrangeiros, mas a confiar em Deus (Is 8:9-13; 30:1-7; 31:1-5). CBASD, vol. 2, p. 1067.
Babilônia. Nessa época, Babilônia, sujeita à Assíria, era considerada uma nação fraca, insignificante e tão distante que nunca seria uma ameaça. No entanto, já se tornava objeto de atenção profética (Is 13; 14:1-23; 43:14; 46:1, 2; 47:1-15; Mq 4:10). Em breve Babilônia, e não a Assíria, seria o grande inimigo e o poder que promoveria a queda de Judá. CBASD, vol. 2, p. 1067.
15 Que viram em tua casa? Eles viram o que Ezequias lhes mostrou. Era uma grande oportunidade de testemunhar para o Senhor. Deus o curara de uma doença mortal. O impressionante milagre da sombra do sol despertou interesse generalizado. Ezequias deveria ter testemunhado da maravilhosa misericórdia e do poder de Deus e deveria ter enviado os mensageiros de Merodaque-Baladã de volta bem instruídos a respeito do que Deus pode fazer e faz por Seus filhos em toda a Terra. Porém, ele falhou. A pergunta a Ezequias é feita às pessoas do século 21. O Senhor pergunta: o que as pessoas veem em nosso lar e em nossa vida?
nos meus tesouros. Ezequias estava muito preocupado com seus tesouros terrenos. Teria sido melhor se ele tivesse valorizado o tesouro celestial e dado um vislumbre da Pérola de grande preço aos mensageiros babilônios. CBASD, vol. 2, p. 1067.
17 levado para a Babilônia. Esta predição foi cumprida quase um século depois. Os exércitos de Nabucodonosor levaram os tesouros de Judá para Babilônia (2Rs 24:25). CBASD, vol. 2, p. 1067.
18 teus próprios filhos. “Filhos”, em hebraico, geralmente representa a posteridade. CBASD, vol. 2, p. 1067.
19 Boa é a palavra. Ezequias reconheceu que as palavras de Isaías eram as palavras doSenhor e que eram boas. Ele sabia que merecia a reprovação. CBASD, vol. 2, p. 1068.
haverá paz e segurança. Ezequias estava satisfeito com o fato de que o juízo não ocorreria em seus dias e que haveria paz e prosperidade em seu reinado. Esta foi uma reação natural, mas egoísta. Ele deveria se preocupar com os problemas que seu ato imprudente acarretaria sobre sua posteridade. CBASD, vol. 2, p. 1068.
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“Perguntou ele: Que viram em tua casa? Respondeu Ezequias: Viram tudo quanto há em minha casa; coisa nenhuma há nos meus tesouros que eu não lhes mostrasse” (v.15).
Não fomos criados para morrer. A morte tem sido uma intrusa depois que o homem trocou o planejamento divino pelo pecado. É por isso que em toda a história da humanidade, por mais que a morte esteja presente em tudo o que tem vida, numa folha que cai, numa flor que murcha, no luto por um ente querido; tudo o que tem vida anda para o triste e fatídico final: a morte. Somos obrigados a conviver com ela, mas aceitá-la não faz parte de nossa natureza, pois Deus “pôs a eternidade no coração do homem” (Ec.3:11). Ou seja, fomos criados para viver.
Como todos que prezam pela vida, Ezequias não estava pronto para morrer, e clamou ao Senhor pela cura. Em prantos, apelou a Deus que considerasse os seus anos de fidelidade, e sua súplica foi ouvida e atendida. Quinze anos a mais lhe foram concedidos e o retrocesso da sombra “no relógio de Acaz” (v.11) foi a sua garantia. Após um tratamento natural, já com a saúde restabelecida, Ezequias recebeu cartas e presentes do rei da Babilônia. Desta vez, porém, Ezequias não teve a mesma atitude que teve com as cartas de Senaqueribe. Como o conteúdo se mostrou amistoso, ao invés de estender as cartas babilônicas perante Deus, “Ezequias se agradou dos mensageiros e lhes mostrou toda a casa do seu tesouro […] nenhuma coisa houve, nem em sua casa, nem em todo o seu domínio que Ezequias não lhes mostrasse” (v.13).
Ezequias expôs todas as suas riquezas. Contudo, esqueceu do principal: o Senhor Deus. Aqueles mensageiros foram enviados a um rei que esperavam encontrar moribundo ou até morto. Ezequias teve a oportunidade ímpar de mostrar àqueles pagãos o poder de Deus, o Único capaz de curar enfermidades mortais e de fazer o sol retroceder. Trocou o testemunho pelo testamento. Entretanto, tudo o que deixaria por herança a seus herdeiros seria destruído e espalhado no futuro. Mas parece que essa desgraça não o afetou, pois não aconteceria com ele.
Meus amados, precisamos estar atentos nestes últimos dias. Estamos vivendo na prorrogação deste mundo caído. E o inimigo de Deus nem sempre se apresenta como um inimigo voraz como Senaqueribe. Mas também se manifesta como o rei da Babilônia, com cartas amistosas e presentes que encantam, porém, que mostram seus terríveis efeitos mais cedo ou mais tarde. A pergunta para nós continua sendo a mesma: “Que viram em tua casa?” (v.15). A nossa casa não deve ser um espetáculo para ser divulgado, mas um cenário do poder operante de Deus. A oportunidade desperdiçada por Ezequias pode não ter lhe trazido danos pessoais, entretanto, abriu as portas para o futuro caos entre o povo que como rei procurava proteger.
O Senhor está disposto a curar nossas enfermidades e a interferir na ordem natural das coisas por amor a todo aquele que com inteireza de coração O busca. Ele ouve as nossas orações, vê as nossas lágrimas e está disposto a realizar milagres em nossa vida. Só que nem sempre a cura ou o sobrenatural correspondem ao verdadeiro milagre que Deus deseja realizar. O verdadeiro milagre não nasce no nosso coração, mas no coração de Deus. Entendem? Nem sempre o que considero um milagre o é na essência. A essência do milagre está na firme confiança: “Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor” (Rm.14:8).
O maior desejo do Senhor não é o de nos conceder curas e tesouros nesta terra, mas que estes apontem para a eternidade. Deus não nos chamou para servirmos como exposição de bênçãos, e sim como cooperadores em Sua incansável obra de salvar. Entendendo que vivemos em tempos emprestados, que o mundo veja em nossa casa a presença de um Deus de amor que deseja acrescentar anos sem fim à nossa vida. O Senhor tem retrocedido não apenas dez graus no relógio das profecias, mas um tempo sobremodo longânimo, “não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento” (2Pe.3:9). Que o maior dos milagres muito em breve aconteça na minha e na sua vida: “E lhes enxugará dos olhos toda a lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram” (Ap.21:4). Vigiemos e oremos!
Bom dia, lares de esperança!
Rosana Garcia Barros
#2Reis20 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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II REIS 20 – O astuto inimigo de Deus não brinca em serviço. Satanás tem metas e estratégias bem elaboradas para alcançar seus propósitos. Ele é perseverante, incansável, intenso e implacável em suas ações.
Embora a preguiça seja pecado, Satanás não se apega à ociosidade. Pela pressão, argumentos lógicos e ameaças intimidadoras, ele não conseguiu destruir a confiança e fé que Ezequias colocara em Deus; assim como fez com Jó, na sequência perseverantemente fez investida tocando a saúde dele.
Neste quesito, Ezequias titubeou. Contudo, o que prevalece é a graça, misericórdia e bondade de Deus para com Seu povo e Sua determinação em fazer acontecer Seus planos em detrimento dos planos do diabo.
Ezequias não confiou que Deus sabia que era seu momento de morrer. Ele deveria entregar-se à vontade de Deus, não suplicar pelo contrário. Ele não deveria ter confiado em seus feitos, ou usar suas boas obras para negociar com Deus (II Reis 20:1-11).
• Isso revela que até as pessoas mais consagradas tendem a escorregar, cair e falhar em sua caminhada com Deus.
Um sinal seria concedido revelando que Deus é gracioso e atende às súplicas de Seus servos ainda que respondê-las não seja o que Ele realmente deseja. Além disso, Isaías não faria uma oração poderosa para curar Ezequias; apresentou um tratamento natural para a cura. Consequentemente, 15 anos foram acrescentados à vida de Ezequias; nesse tempo, ele provou que Deus estava certo em pedir-lhe que colocasse em ordem sua casa.
O sinal foi o retrocesso da sombra; aliás, o sol retornaria sua trajetória por 40 minutos. Como tal astro era considerado deus, os pagãos se entusiasmaram quando saberam que um homem influenciou, de certa forma, ao sol. Por isso, os babilônios enviaram nobres homens para testificar do ocorrido no restabelecimento de Ezequias; este, porém, negligenciou testemunhar de Deus. Em lugar de falar dEle, apresentou bens materiais e seu arsenal visando impressioná-los. O resultado foi contrário ao que o rei esperava. Terríveis consequências viriam sobre seu povo (II Reis 20:12-21).
• Até mesmo nossas boas intenções podem colocar tudo a perder.
• Se Deus não estiver por trás da história, Satanás destrói tudo o que tem que ver com Ele na Terra.
Portanto, confiemos em Deus! Ele sabe o que é melhor! Então, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.