Reavivados por Sua Palavra


II REIS 17 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
9 de dezembro de 2022, 1:00
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TEXTO BÍBLICO II REIS 17 – Primeiro leia a Bíblia

II REIS 17 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL

II REIS 17 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



II REIS 17 by Luís Uehara
9 de dezembro de 2022, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/2rs/17/

A Bíblia diz que nosso Deus é ciumento e isso é mostrado neste capítulo. Ele queria que Israel não tivesse deuses além dele. No entanto, os israelitas ainda adoravam outros deuses. Então Ele permitiu que a decisão deles seguisse suas consequências naturais e eles foram levados para a Assíria. E, no entanto, eles ainda não aprenderam e Deus teve que usar os assírios para ensiná-los a serem leais a Ele.

Nem sempre podemos perceber, mas passamos por problemas semelhantes aos israelitas. Pode não ser tão claro quanto adorar outros deuses, mas muitas vezes também deixamos de colocar Deus em primeiro lugar em nossas vidas e acabamos não sendo tão leais a Deus como Ele é a nós. Nestes momentos, é muito importante reconhecer o problema rapidamente e identificar o que está nos mantendo afastados de nosso tempo com Deus. Quando isso acontece, Deus está sempre a nossa espera para nos ajudar a voltar a Ele. E do mesmo modo como Ele foi capaz de usar os assírios para ajudar os israelitas a reconhecerem seu erro, Ele também envia outras pessoas para que nos ajudem em nosso tempo de necessidade.Existe algo que está tomando o lugar de Deus em sua vida?

Suvan Campbell
Aluna da Great Lakes Adventist Academy
Michigan, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/2ki/17
Tradução: Luis Uehara/Jeferson Quimelli/Pr. Jobson Santos/Gisele Quimelli



II REIS 17 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
9 de dezembro de 2022, 0:50
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428 palavras

13 voltai-vos. Esta era a única atitude que Deus não poderia tomar pelo povo. Deus convida, pleiteia, incentiva e insiste, mas nunca coage. Se os seres humanos não entregarem sua própria vontade, não há nada que Deus possa fazer pela salvação deles (CBASD-Comentário Bíblico Adventista do 7º Dia, vol. 2, p. 1045).

14 de dura cerviz [de “cervical”] “endureceram seus pescoços”, NVI. Uma metáfora para rebelião obstinada (Andrews Study Bible).

23 foi Israel transportado da sua terra para a Assíria. Pouco se sabe das tribos do norte depois de levadas para o cativeiro [as chamadas “tribos perdidas de Israel”]. Muitos provavelmente se fundiram com os povos entre os quais viviam e perderam sua identidade. Outros continuaram a adoração a Yahweh e se uniram aos judeus do cativeiro babilônico (ver Jr 50:4, 20, 33)  (CBASD, vol. 2, p. 1049)

26 o Deus daquela terra. Um bom exemplo da maneira de pensar dos pagãos politeístas. Acreditavam eles que cada localidade tinha seus próprios deuses; por isso seria necessário aprender o culto local no território de Samaria (nome dado ao reino do norte, Israel, depois da deportação dos israelitas,)  (Bíblia Shedd).

29 povo de Samaria (NVI). A população mista do território que o Reino do Norte tinha antes. Esses povos de descendência mista acabaram sendo chamados samaritanos. Em tempos posteriores, os samaritanos rejeitaram a idolatria de suas origens politeístas e seguiram os ensinos de Moisés, incluindo-se o monoteísmo. No período do NT, Jesus testemunhou a uma mulher samaritana (Jo 4.4-26), e muitos samaritanos foram convertidos pelo ministério de Filipe (At 8.4-25) (Bíblia de Estudo NVI Vida).

os samaritanos (ARA). Esta é a única passagem no AT em que este povo é chamado assim  (CBASD, vol. 2, p. 1045).

41 Até o dia de hoje. É evidente nestas palavras que o escritor não era um contemporâneo dos eventos que descreve, mas que viveu depois dessa época, talvez depois da destruição de Judá. … Assim termina a história de Israel: um povo que deveria ter sido um “tesouro peculiar” (KJV) do Senhor “dentre todos os povos” (Êx 19:5). … Pouco se sabe das tribos do norte depois de levadas para o cativeiro. Muitos provavelmente se fundiram com os povos entre os quais viviam e perderam sua identidade. Outros continuaram a adoração a Yahweh e se uniram aos judeus do cativeiro babilônico (ver Jr 50:4, 20, 33).  Alguns retornaram com os exilados de Judá sob a liderança de Zorobabel e Esdras (Ed 8:35; 1Cr 9:3). Nos tempos do NT, os judeus e seus prosélitos eram encontrados na Média, Pártia, Elão, Capadócia, Frígia, Egito, Líbia, Cirene, Creta, arábia e em todo o leste (At 2:9-11). Não se sabe quantos desses eram descendentes dos israelitas levados cativos para a Assíria.  (CBASD, vol. 2, p. 1049).



2Reis 17 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
9 de dezembro de 2022, 0:45
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“Assim, estas nações temiam o Senhor e serviam suas próprias imagens de escultura; como fizeram seus pais, assim fazem também seus filhos e os filhos de seus filhos, até ao dia de hoje” (v.41).

Hábitos, costumes, tradições, raízes culturais fazem parte da história de cada ser humano e são coisas difíceis de serem mudadas, que dirá esquecidas. Mas Israel e Judá esqueceram de suas origens e da aliança feita com o Senhor, Deus de seus pais, Abraão, Isaque e Jacó. Tornaram-se desobedientes e se envolveram com as abominações e com os costumes idólatras das nações vizinhas, ignorando que “o Senhor lhes havia ordenado que não as imitassem” (v.15).

Deus, em todos os tempos, tem um povo para chamar de Seu e que promove a verdadeira adoração. Um sacerdote foi enviado aos pagãos que foram habitar em Samaria, “e lhes ensinava como deviam temer o Senhor” (v.28). Da mesma forma, Deus preserva, hoje, um “sacerdócio real” (1Pe.2:9), que busca ensinar, por preceito e por exemplo, o “assim diz o Senhor”. Mas em meio aos tantos “ismos” deste século, relativismo, sincretismo, feminismo, pluralismo, legalismo, formalismo, o puro evangelho de Cristo acaba sendo deturpado e as ideias humanas colocadas acima da sabedoria divina.

Quando a nação eleita deu as costas ao Senhor, tornou-se escrava não somente das nações inimigas, mas de suas próprias paixões e condescendências. O culto misto foi promovido pela nova população de Samaria e se enraizou de tal forma, que foi transmitido de geração em geração (v.41). Quando transformamos a adoração em tradição, perdemos o foco do que realmente significa temer a Deus, e deixamos de atender ao apelo solene e urgente: “Temei a Deus e dai-Lhe glória, pois é chegada a hora do Seu juízo; e adorai Aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas” (Ap.14:7).

Existe algo de maravilhoso nesta mensagem. O Deus Criador convida a obra-prima de Sua criação a viver na Terra o que nossos primeiros pais viveram originalmente: uma vida de relacionamento com Ele. Através de Sua Palavra, podemos visualizar o incomparável e santo caráter de Deus descrito em linguagem que podemos compreender. “O Senhor advertiu a Israel e a Judá por intermédio de todos os profetas” (v.13). O mesmo Ele tem feito, hoje, em nossa geração. Quando Deus levanta um povo para chamar de Seu, Ele mesmo define a sua identidade, como o foi com a descendência de Jacó: “a quem deu o nome de Israel” (v.34).

A nossa identidade revela quem somos, de onde viemos e para onde estamos indo. Se a perdemos, ou simplesmente ela deixa de ser relevante, nossa história cai no esquecimento porque o nosso padrão deixa de ser santo e torna-se comum. A Bíblia deixa bem claro que a causa do cativeiro assírio dos israelitas não foi uma questão de conquista territorial apenas, mas a consequência inevitável de andar “nos costumes estabelecidos pelos reis de Israel” (v.8), e não nos mandamentos e estatutos do Rei dos reis e Senhor dos senhores. Porque “não deram ouvidos; antes, se tornaram obstinados” e “não creram no Senhor, seu Deus” (v.14).

Eu pergunto: Como pode o povo de Deus fazer diferença no mundo, se o mundo e seus costumes “tomaram posse” (v.24) da igreja de Deus? Percebam que o rei da Assíria “trouxe gente de Babilônia” (v.24) e de outras regiões para habitar em Samaria, enquanto os israelitas foram espalhados pela Assíria. Do mesmo modo, Satanás tem infiltrado seus agentes no meio do povo de Deus e trabalhado para que muitos sejam espalhados, perdendo o vínculo com o que é santo e agradável a Deus. Como a verdadeira adoração no santuário envolvia a música certa, as vestimentas certas, as pessoas escolhidas para o serviço, as cerimônias a serem observadas, precisamos ser bem sinceros e refletir um pouco (e nem precisa refletir muito para chegar a uma conclusão): a minha adoração reflete a imagem de Deus ou a imagem de meus “próprios deuses” (v.29)?

Amados, ou o povo de Deus entende que pesa sobre ele a responsabilidade de educar uma geração de verdadeiros adoradores, ou cairá na maldição de estar prestando um culto misto e abominável e transmitindo esta derrota a “seus filhos e os filhos de seus filhos” (v.41). Então, enquanto prossegue em uma adoração misturada, impura, incorre no perigo de passar pelo que Israel passou, pois o Senhor “o afastou da Sua presença” (v.18); Ele “os expulsou da Sua presença” (v.20); “o Senhor afastou a Israel da Sua presença” (v.23). E isso porque Israel quis andar “nos costumes estabelecidos pelos reis de Israel” (v.8); quis andar conforme as nações pagãs, “das quais o Senhor lhes havia ordenado que não as imitassem” (v.15); “andaram nos costumes que Israel introduziu” (v.19); “procederam segundo o seu antigo costume” (v.40).

Como vimos, costumes podem ser incorporados em nossa vida como maldições muito difíceis de serem eliminadas. Como o Senhor falou a Israel e os advertiu “pelo ministério de todos os Seus servos, os profetas” (v.23), temos hoje em mãos a santa e pura Palavra de Deus e “o espírito da profecia” (Ap.19:10), que estão a preparar um povo para o retorno de Jesus. Não há desculpas para a ignorância diante da luz que recebemos. Tenhamos sempre em mente que a nossa cidadania não é daqui, meus irmãos, mas celestial. E como aquele sacerdote que foi escolhido para ensinar os habitantes de Samaria “como deviam temer o Senhor” (v.28), que, pela graça de Deus, nossa voz, nossa escrita e nossa vida sejam a repercussão de um claro e sonoro “assim diz o Senhor”. Vigiemos e oremos!

Bom dia da preparação, cidadãos da pátria celeste!

Rosana Garcia Barros

#2Reis17 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



II REIS 17 – COMENTÁRIO PR. HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
9 de dezembro de 2022, 0:40
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II REIS 17 –Nossa vida pode ficar arruinada do dia para noite se perseveramos dias, meses e anos em rejeitar os preciosos planos e princípios de Deus para nossa vida.

Tristeza. Devastação. Destruição. Aflição… Nossa situação será horrorosa, caso não formos radicais em nosso compromisso com Deus e Sua Palavra!

II Reis 17 é o auge do alerta divino não apenas ao leitor do Antigo Testamento, mas a cada leitor atento dos dias atuais. Nessa altura da história, Israel despenca para sua ruína total; e, o escritor inspirado apresenta os motivos. Antes de considerá-los, medite nas orientações, recomendações e advertências divinas em Levítico 26 e Deuteronômio 27 e 28.

Três itens sobressaem como razões primordiais para Israel ir para o cativeiro assírio:
• Amnésia teológica: O povo de Deus esqueceu o livramento no Egito, da conquista da Terra Prometida, dos Mandamentos básicos, e da importância da voz profética (II Reis 17:7-17).
• Politeísmo: Esquecendo-se dos feitos de Deus, a idolatria foi facilmente inserida na adoração israelita. Divindades astrais, da fertilidade, divindades que exigiam sacrifícios de crianças, etc. foram aderidas pelo povo de Deus (II Reis 17:14-20).
• Sincretismo: A mistura de práticas pagãs com a religião verdadeira corrompeu o relacionamento com Deus, levando o povo à infidelidade a Deus (adultério espiritual) e feitiçarias (II Reis 17:21-23).

Por tais práticas, Israel desapareceu do mapa. Nunca mais recuperou-se! A mistura de povos resultou nos samaritanos (II Reis 17:24-41). Judá poderia aprender a lição de sua irmã, mas infelizmente seguiu pelo mesmo caminho. “O escritor está cônscio da existência da Assíria, mas mesmo assim alega que Israel e Judá não têm nada a temer caso sirvam a Yahweh. A teologia permeia e afeta perceptivelmente a ideia que o autor tem da história. Visto que Deus governa a história, Ele determinará o futuro de Israel e da Assíria. Meras circunstâncias não determinam o que vai acontecer. Deus determina, e Judá será o próximo a morrer”, reflete Paul House.

• A teologia é importante. A negligência do estudo profunda das Escrituras torna-se empecilho para a pratica da genuína religiosidade.
• A teologia espúria só é aceita quando não se conhece a fundo a teologia pura. E, as consequências de corromper a revelação de Deus nas Escrituras são desesperadoras.

É melhor buscar a Deus! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.




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