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636 palavras
1 no nono ano. Deus revelou a Ezequiel, na Babilônia, o dia em que o cerco de Jerusalém começou (Ez 24:1-4). CBASD-Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 2, p. 1088.
contra Jerusalém. O cerco não foi somente contra Jerusalém. Destacamentos do exército foram enviados “contra todas as cidades que restavam de Judá”. CBASD, vol. 2, p. 1089.
2 sitiada. Para detalhes do terrível cerco, ver Jeremias 37 a 39. CBASD, vol. 2, p. 1089.
3 apertada de fome. Por esse tempo a fome tinha se tornado tão severa que já não era possível se defender. As mães comiam seus próprios filhos e a pele das pessoas se tornara negra e ressecada (Lm 2:11, 12, 19, 20; 4:3-10; 5:10). CBASD, vol. 2, p. 1089.
4 arrombada. Os aríetes abriram uma brecha no muro da cidade. CBASD, vol. 2, p. 1089.
os homens de guerra fugiram de noite pelo caminho que está entre os dois muros. A fuga foi feita pelo vale do Tiropeon, adiante do tanque de Siloé, que estava no jardim do rei (Ne 3:15), próximo à junção dos vales de Hinom e Cedrom. Um segundo muro foi edificado a sul e sudeste do antigo muro para proteger o tanque de Siloé (ver 2Cr 32:4,5, 5; Is 22:9-11). Foi provavelmente entre esse muro e o antigo, de Sião, que a fuga ocorreu. CBASD, vol. 2, p. 1089.
6 sentença. A acusação nesse caso era de rebelião, a quebra de um voto solene feito por Zedequias (2Rs 24:20). Nabucodonosor tinha se familiarizado com o Deus dos hebreus e exigira que Zedequias confirmasse sua fidelidade por meio de um juramento em nome do Senhor (2Cr 36:13). CBASD, vol. 2, p. 1089.
7 a ele [Zedequias] vazaram os olhos. Jeremias constantemente alertava a Zedequias de que ele seria levado para Babilônia caso persistisse na rebelião (Jr 32:4, 5; 34:3; 38:23). Ezequiel predisse que ele seria levado para essa terra, mas não a veria (Ez 12:13). CBASD, vol. 2, p. 1089.
9 E queimou a casa do SENHOR. Esta ação acabou com o templo de Salomão. Além do templo, o palácio e outras estruturas importantes em Jerusalém foram queimadas. A cidade foi deixada em ruína e desolação: uma demonstração impressionante da destruição produzida pelo pecado. A conflagração não ocorreu sem advertência (Jr 21:10; 32:39; 34:2; 37:8, 10; 38:18, 23). CBASD, vol. 2, p. 1090.
10 derribou. Os muros permaneceram em ruínas até que foram reparados por Esdras (Ed 1:1-4; 7:6-9; 9:9) e Neemias (Ne 3; 6:15), muito tempo depois de Ciro ter concedido a repatriação no seu primeiro ano (2Cr 36:22, 23; Ed 1:1-11). CBASD, vol. 2, p. 1090.
11 os desertores. Estas foram as pessoas que aderiram aos babilônios durante o cerco. Jeremias constantemente insistiu a favor da submissão (Jr 27:12; 38:2-4, 17-23) e foi injustamente acusado de ter passado para o lado dos babilônios (Jr 37:13, 14). CBASD, vol. 2, p. 1090.
21 Judá foi levado cativo. A deportação de cativos para a Babilônia não ocorreu num único ano [605 a.C., 598, 597, 586 e 582 a.C. Um período de 23-24 anos]. CBASD, vol. 2, p. 1090 e 1091.
22 Gedalias. Nabucodonosor diplomaticamente apontou um judeu para ser o governador da terra na administração babilônica. Gedalias vinha de uma família nobre. Seu pai, Aicão, fora um oficial de confiança de Josias (2Rs 22:12) e influenciara Jeoaquim a poupar Jeremias da morte (Jr 26:24). Gedalias apoiou a mesma política de moderação de Jeremias (ver Jr 40:9). CBASD, vol. 2, p. 1091.
23 Joanã. Ver Jr 40:8. Joanã alertou Gedalias que Ismael pretendia traí-lo e se ofereceu para matar Ismael, mas Gedalias não permitiu (Jr 40:13-16). Mais tarde Joanã se voltou contra Ismael e se tornou líder de um grupo de judeus que fugiram para o Egito, forçando Jeremias a acompanhá-lo (Jr 41:14, 15; 42:1, 2. 43:2-7). CBASD, vol. 2, p. 1091.
27 feriram Gedalias. Ismael foi contratado por Baalis, rei de Amom, para assassinar Gedalias(Jr 40:14). O assassinato poderia ter sido evitado se Gedalias tivesse dado atenção ao aviso de Joanã (Jr 40:13-16). Gedalias foi assassinado traiçoeiramente depois de acolher Ismael e seus homens com uma refeição amigável (Jr 41:1-3).
30 subsistência vitalícia [a Joaquim]. O escritor de Reis termina seu livro com a imagem de um antigo rei de Judá, depois de um cativeiro longo e tedioso, terminando a vida em relativo conforto e honra. Na aflição extrema, a semente de Davi não foi totalmente destruída. CBASD, vol. 2, p. 1092.
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