Filed under: Sem categoria
TEXTO BÍBLICO II REIS 24 – Primeiro leia a Bíblia
II REIS 24 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL
II REIS 24 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)
Filed under: Sem categoria
Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/2rs/24/
O Céu, o centro do universo e onde Deus vive, é um lugar de realidade concreta. A inspiração puxa a cortina para nos dar um vislumbre dessa realidade. Ali, no mesmo lugar em que o pecado se originou, os pecadores arrependidos e perdoados que escolheram acreditar nas promessas de Deus e agir de acordo com elas viverão um dia em corpos trasladados, imortais, ressuscitados.
Enquanto isso, de volta à Terra onde vivemos, nesta semana minha família encarou a tragédia e a morte, assim como o povo de Deus em 586 a.C. quando Jerusalém foi destruída. Os judeus escolheram a descrença e a desobediência diante dos conselhos de Jeremias e de Deus. Eles só olhavam para o presente e não mantinham a mente no céu.
A esperança é o que sempre me salva. A esperança surge quando leio este capítulo da Bíblia. Este capítulo me confirma que Deus está no comando e, eu tenha que enfrentar uma situação semelhante num futuro próximo, Deus é justo e misericordioso. Confio que Ele sabe o que é bom para mim. A esperança me dá coragem para agir pela fé na Palavra de Deus. O cativeiro judeu os curou da idolatria, e a destruição de nossos sonhos falsos também pode nos curar. Apegue-se à esperança!
Cindy Rockney
Secretária da Escola Sabatina
IASD Placerville Califórnia EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/2ki/24
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
Filed under: Sem categoria
1684 palavras
1-20 Este capítulo conta a história da invasão babilônica na região da Síria-Palestina. Durante esta época, Judá foi conquistada pelos inimigos do leste [babilônios], e sua população, levada cativa para Babilônia. Bíblia de Estudo Andrews.
1 Nabucodonosor. Construtor da capital do novo império babilônico. Foi o rei que governou por mais tempo aquela nação. Ele derrotou o faraó Neco na Síria em 605 a.C. na batalhado Carquemis (Jr 46:1, 2). Joaquim se tornou seu vassalo. A história da conversão de Nabucodonor ao Deus de Israel é narrada em Dn 4. Bíblia de Estudo Andrews.
Significa “Ó (deus) Nabu, protege meu filho!”. Era filho de Nabopolassar e rei [605-562 a.C.] mais poderoso do império Neobabilônico (612-539 a.C.). Bíblia de Estudo NVI Vida.
subiu Nabucodonosor, rei da Babilônia, contra ele [Jeoaquim]. De acordo com Daniel 1:1, Nabucodonosor foi contra Jerusalém no terceiro ano de Jeoaquim. … Jeoaquim se tornou vassalo de Babilônia e entregou reféns a Nabucodonosor, entre eles, Daniel. Três anos depois, ele parece ter se ligado ao Egito novamente. A intenção de renovar as forças parecia bem-sucedida, uma vez que os egípcios infligiram pesadas perdas ao exército de Nabucodonosor em 601 a.C. No entanto, a rebelião de Joaquim exibia falta de visão política, pois os babilônios rapidamente se recuperaram do contratempo e retornaram para punir os vassalos desleais. CBASD, vol. 2, p. 1083. Bíblia de Estudo NVI Vida.
voltou atrás e rebelou-se. Em 601 Nabucodonosor marchou de novo para o oeste, contra o Egito, e foi expulso pela forte resistência egípcia. Esse fato pode ter estimulado Joaquim a rebelar-se, embora Jeremias advertisse contra isso (v. Jr 27.9-11). Bíblia de Estudo NVI Vida.
2 caldeus. A etnia predominante no império neobabilônio. Os caldeus não eram nativos d Babilônia. Eram originários do extremo sul da Mesopotâmia. Nabucodonosor e seu pai, Nabopolassar, eram caldeus. Bíblia de Estudo Andrews.
tropas babilônicas [caldeus], aramaicas, coabitas e amonitas. A reação contra a rebelião de Joaquim foi rápida. Tropas babilônicas, talvez estacionadas em Arã [Síria], junto com tropas de outros vassalos leais à Babilônia, foram enviadas para esmagar a rebelião na Judéia. Bíblia de Estudo NVI Vida.
3 por causa dos pecados cometidos por Manassés. Repetidamente os pecados de Manassés são notados como a causa primária para a queda de Judá (ver 2Rs 21:11, 12; 23;26; Jr 15:4). CBASD, vol. 2, p. 1083.
4 sangue inocente. Inclusive o de Isaías (PR, 382). Isaías não olhou para as abominações de Manassés em silêncio e complacência, mas ergueu a voz em severa repreensão aos delitos do rei. CBASD, vol. 2, p. 1083.
por isso, o SENHOR não o quis perdoar. As atrocidades de Manassés foram o clímax da longa história de maldade de Judá. … O bom reinado de Josias adiou, mas não revogou a sentença de destruição. Eles chegaram ao limite, e Deus não perdoou a nação culpada, por não haver mudança. No entanto, a culpa nacional sempre deve ser distinguida da culpa pessoal (ver com. De 2Rs 17:20). CBASD, vol. 2, p. 1084.
5 Jeoaquim foi um dos piores reis de Judá, segundo Jr 22.13-19; 2Cr 36.8. Jeremias predisse que aquele rei seria sepultado como um jumento, sem ninguém a lamentá-lo, e de fato, o v. 6 nada diz sobre seu sepultamento. Bíblia Shedd.
6 descansou com seus antepassados. Joaquim morreu pouco antes de Jerusalém ser vencida pelo cerco dos babilônios (cf. v. 8-12). Não se indica se sua morte se devia às causas naturais ou à intriga política. Bíblia de Estudo NVI Vida.
Joaquim, seu filho reinou. Joaquim (tb em 2Cr 36:9), é também chamado por Jeconias (1Cr 3:16, 17; Ester 2:6; Jr 22:24, 28; 24:1; 27:20; 28:4; 29:2) e por Conias (Jr 37:1) …. “Yahweh estabelecerá”. CBASD, vol. 2, p. 1084.
7 o rei do Egito não mais se atreveu a sair com seu exército de suas próprias fronteiras. Esse fato devia-se à derrota dos egípcios em Carquemis [Síria] (v. Jr 46.2) em 605 a.C., e explica por que Joaquim não recebeu nenhuma ajuda do Egito na sua rebelião contra os babilônios. Bíblia de Estudo NVI Vida.
o ribeiro do Egito. Pequeno rio localizado a leste do Nilo. Delimitava a fronteira sudoeste da terra prometida a Abrão. O autor observa que os babilônios conquistaram a região que havia pertencido ao império de Davi e Salomão. Bíblia de Estudo Andrews.
8 Elnatã. Este [o pai de Neústa, vô de Joaquim] foi um dos mensageiros enviados ao Egito por Jeoaquim [pai de Joaquim], a fim de tomar de volta o profeta Urias (Jr 26:22, 23). Também foi um dos príncipes que insistiram para que Jeoaquim não queimasse o rolo de Jeremias (Jr 36:12, 25) [provavelmente, um dos responsáveis por que tivéssemos em nossos dias o livro bíblico de Jeremias]. CBASD, vol. 2, p. 1085.
10 subiram os servos de Nabucodonosor. Ou seja, os generais. Esse foi o segundo ataque de Nabucodonosor a Jerusalém. CBASD, vol. 2, p. 1084.
Este cerco efetuou-se no ano 597 a.C., e contra o mesmo não houve muita resistência. A capitulação imediata da cidade poupou muitas vidas. Bíblia Shedd.
A rendição de Joaquim aos babilônios em 597 a.C. salvou a cidade e levou segunda deportação de Judá. Bíblia de Estudo Andrews.
12 Então, subiu Joaquim. Desesperado, Joaquim, se rendeu [foi encarcerado e, 37 anos depois, foi libertado e tratado com complacência, 2 Rs 25:27-30]. CBASD, vol. 2, p. 1084.
o levou cativo. Quando Nabucodonosor aceitou a submissão do rei Joaquim (24.1), levou, além dos despojos, alguns dentre os jovens intelectuais judeus (Dn 1.3-7). Esse primeiro cativeiro deu-se no primeiro ano de Nabucodonosor, 605 a.C. Aqui, já no oitavo ano de seu reinado, 597 a.C., o rei da Babilônia impõe um cativeiro mais rigoroso, por outros motivos, não para enriquecimento do seu país, mas sim, para privar a Judá de todas as pessoas responsáveis que poderiam organizar um exército rebelde. Mas o rei desconhecia a coragem do povo: dez anos mais tarde, no ano 587 a.C. viu-se forçado a deportar todo o povo, destruindo a cidade de Jerusalém e deixando apenas alguns camponeses pobres para lavrar a terra; esse foi o terceiro cativeiro. Bíblia Shedd.
13 levou dali todos os tesouros da Casa do SENHOR. Alguns dos utensílios do templo já tinham sido levados para Babilônia em 605 a.C., no primeiro ataque de Nabucodonosor a Jerusalém (Dn 1:2; 2Cr 36:7). [Ver tb 2Rs 25:13-16; Jr 27:18-20, sobre os utensílios que restaram e Ed 1:7-11, sobre a quantidade]. CBASD, vol. 2, p. 1085.
segundo tinha dito o SENHOR. Isaías havia predito isso quando os embaixadores babilônios visitaram Ezequias (2Rs 20:17; Is 39:6). CBASD, vol. 2, p. 1085.
14 transportou. A nação de Judá foi exilada, assim como os habitantes de Israel haviam sido deportados anteriormente pela Assíria. Os babilônios adotavam uma política diferente da praticada pelos assírios; permitiam que os exilados se restabelecessem em comunidades orgânicas. Pessoas influentes e trabalhadores qualificados podiam ser empregados em Babilônia a um baixo custo. Bíblia de Estudo Andrews.
toda a Jerusalém. Isto é, as classes mais elevadas. Com os ”figos bons” (Jr 24:1-7), Jeremias simbolizou os que foram levados naquela ocasião. … Levar de Jerusalém os seus trabalhadores qualificados privaria a cidade conquistada desse tipo de cidadão que seria útil na guerra, e forneceria valiosos auxiliares para amplos empreendimentos de construção dos conquistadores. CBASD, vol. 2, p. 1085.
dez mil. Este número compreende sete mil guerreiros, “valentes”. Mil “artífices” e dois mil “príncipes” (que inclui a corte real, os anciãos da cidade e líderes religiosos). O profeta Ezequiel era um destes últimos e já considerava aquele ano como o fim de Judá. Bíblia Shedd.
15 a mãe do rei. A menção da mãe [ver v. 8] logo depois do rei e antes das esposas dele é um indicativo da importância dela. CBASD, vol. 2, p. 1085.
os homens principais da terra. O chefe civil e os funcionários eclesiásticos: o príncipe, os eunucos, nobres, cortesãos, anciãos, sacerdotes, profetas e levitas (ver Jr 29:2, 2). CBASD, vol. 2, p. 1085.
16 Todos os homens valentes. Os “homens valorosos” (v. 14, ARC), os líderes da aristocracia da região treinados para a guerra e que, como os cavaleiros da Europa medieval, lideravam o povo na batalha. CBASD, vol. 2, p. 1085.
17 Matanias [Zedequias]. Ele era o terceiro filho de Josias e foi o último rei de Judá. Bíblia de Estudo Andrews.
O nome de Matanias (que significa “dádiva de Iavé”) foi mudado mara Zedequias (“justiça de Iavé”). Talvez Nabucodonosor quisesse dar a entender que suas ações contra Jerusalém e Joaquim eram justas. De qualquer maneira, a mudança de nome significava sujeição a Nabucodonosor. Bíblia de Estudo NVI Vida.
597-587 a.C. Este é o rei com o qual o profeta Jeremias manteve mais contato, embora seu ministério houvesse iniciado em 627 a.C., trinta anos antes. Este rei é mencionado muitas vezes, desde o capítulo 21 de Jeremias em diante. Bíblia Shedd.
Zedequias. Literalmente, “justiça de Yahweh” ou “Yahweh é justiça”. [Nome provavelmente dado por seus pais ou parentes] … porque Nabucodonosor dificilmente teria escolhido este nome. CBASD, vol. 2, p. 1085.
19 Fez ele o que era mau. Durante o reinado de Zedequias, práticas idólatras continuavam a aumentar-se em Jerusalém (v. 2Cr 36.14; Ez 8-11). Era um governante fraco e indeciso (v. Jr 38.5, 19), que se recusou a prestar atenção à palavra do Senhor dada por meio de Jeremias (2Cr 36.12). Bíblia de Estudo NVI Vida.
20 Zedequias rebelou-se. Esta frase introduz os eventos do cap. 25 e deveria iniciá-lo. O cap. 24 termina com a palavra “presença”. CBASD, vol. 2, p. 1085.
rebelou-se. Zedequias se aliou à coalisão antibabilônica das nações na Síria-Palestina que planejavam se rebelar (Jr 27). Foi severamente punido por Nabucodonosor em consequência deste ato de traição. Bíblia de Estudo Andrews.
A rebelião de Zedequias contra Babilônia causou a investida de Nabucodonosor contra Judá e arruinou a nação. No início do reinado de Zedequias, houve uma expectativa geral, fomentada pelos falsos profetas, de que haveria um rápido regresso dos exilados de Babilônia com o fim do cativeiro (Jr 27:16; 28:1-4; 10, 11). Por causa dessa expectativa, Zedequias enviou embaixadores a Babilônia (Jr 29:3) e depois ele mesmo foi lá, no quarto ano de seu reinado (Jr 51:59). Constantemente Jeremias tentava corrigir essa impressão e aconselhava que não se revoltassem (Jr 27:5-22; 28:5-17; 29:1-32). Zedequias, no entanto, continuou suas atividade para acabar com o jugo babilônico e buscou auxílio do Egito (Ez 17:15; cf Jr 37:5; 44:30). CBASD, vol. 2, p. 1085, 1087.
Parece, no entanto, ter cedido diante da propaganda sedutora da facção anti-Babilônia e pró-Egito em Jerusalém (v. Jr 37.5; Ez 17.15, 16) num esforço tragicamente mal calculado para tornar-se independente da Babilônia. Bíblia de Estudo NVI Vida.
Zedequias caiu no tradicional erro de entrar nas tramas políticas do Egito (2 Cr 36.13; Ez 17.11-21). … A rebelião declarada em 589 a.C. contava com o apoio do Faraó Hofra; mas logo que os caldeus (babilônios) interromperam o sítio de Jerusalém para perseguir os egípcios, o povo de Jerusalém evadiu-se deixando a cidade abandonada e sem defesa alguma (Jr 37.5-10). Bíblia Shedd.
Filed under: Sem categoria
“Enviou o Senhor contra Jeoaquim bandos de caldeus, e bandos de siros, e de moabitas, e dos filhos de Amom; enviou-os contra Judá para o destruir, segundo a palavra que o Senhor falara pelos profetas, Seus servos” (v.2).
A sequência de reis tanto em Israel quanto em Judá é desesperadora. É inconcebível à mente humana o tamanho da misericórdia do Pai para com o Seu filho rebelde. Mas no capítulo de hoje, aparentemente, o quadro mudou e encontramos uma frase um tanto chocante: “o Senhor não o quis perdoar” (v.4). Dentre tudo o que Deus nos oferece, o perdão, sem dúvida, é o mais importante e essencial para que possamos ter paz e certeza da salvação. Deus não rejeita um filho que se arrepende e volta aos Seus caminhos. A parábola do filho pródigo deixa isso bem claro (Lc.15:11-32). Então, porque a Bíblia diz que Deus não quis perdoar? Cristo também contou uma outra parábola a respeito disso. Acompanhem comigo:
Um homem devia muito dinheiro a um rei. Vamos dar um valor atual. Digamos que ele devesse cem milhões de reais. Como o homem não podia pagar, nem que trabalhasse toda a sua vida, a lei dizia que ele e sua família deveriam ser vendidos como escravos. Então, aquele homem implorou pela misericórdia do rei. O rei se compadeceu dele e perdoou a sua dívida. Só que ao sair da presença do rei, o homem se deparou com outro que lhe devia mil reais, e o apertou contra a parede para que pagasse a sua dívida, e como não houve retorno, o encerrou na prisão. Quando o rei soube de sua atitude, mandou chamá-lo e disse-lhe: “Servo malvado, perdoei-te aquela dívida toda porque me suplicaste; não devias tu, igualmente, compadecer-te do teu conservo, como também Eu me compadeci de ti?” (Mt.18:32-33).
O contexto desta parábola se refere ao perdão que devemos ofertar ao nosso semelhante, mas também nos diz que Deus não pode perdoar aquele que verdadeiramente não se arrepende. Porque aquele que se arrepende de coração e recebe o perdão dos Céus, entende que esse perdão deve ser compartilhado. Apesar de Manassés ter manifestado arrependimento no final de sua vida (2Cr.33:13), seus pecados levaram o povo a uma tremenda corrupção. Os judeus nem se arrependiam de seus pecados, nem tampouco tinham compaixão de seus conservos, pois derramavam sangue inocente (v.4). E o que Deus havia dito que Seus filhos não fizessem, se tornou em grandes trevas em Judá.
E, no reinado de Joaquim, Deus manifestou a Sua ira, ou seja, o Seu juízo contra o Seu filho rebelde. E “o Senhor repreende a quem ama, assim como o pai, ao filho a quem quer bem” (Pv.3:12). Nabucodonosor foi instrumento de Deus para punir Judá. Mas dentre os que foram levados cativos à Babilônia, encontravam-se quatro jovens tementes a Deus: “Daniel, Hananias, Misael e Azarias” (Dn.1:6). E quando estudarmos o livro de Daniel, veremos que Deus não abandonou o Seu povo, mas usou esses filhos fiéis como prova de que não havia desistido dele e, através das profecias de Daniel, mostrou que o Seu plano de salvação não era nacional, mas mundial. Que Ele conserva para Si um remanescente, “de todas as nações, tribos, povos e línguas” (Ap.7:9). E que Ele julga retamente a cada um, como está escrito: “Portanto, Eu vos julgarei, a cada um segundo os seus caminhos, ó casa de Israel, diz o Senhor Deus. Convertei-vos e desviai-vos de todas as vossas transgressões; e a iniquidade não vos servirá de tropeço” (Ez.18:30).
É a bondade de Deus que nos conduz ao arrependimento (Rm.2:4). Mas Ele nos deu como uma das maiores provas do Seu amor o livre arbítrio. Temos a livre escolha de segui-Lo e amá-Lo, ou de dar-Lhe as costas e rejeitá-Lo. Ainda assim, Deus, sendo conhecedor de nosso íntimo, vai até o limite para salvar um pecador. Enquanto há fôlego, há chance. Enquanto há vida, o Espírito Santo não cessa a Sua obra de salvar. Mas quanto mais o pecador rejeita aos apelos divinos, mais a Sua voz vai perdendo o volume. Digamos que o filho pródigo foi ao “Egito”, porém teve a chance de se arrepender e voltar para a casa do pai. Porém, Judá tanto se rebelou, que o Egito não mais saiu de sua terra. Percebem o perigo? Enquanto estamos no “Egito” da vida ainda há oportunidade, mas se permitirmos que o “Egito” entre em nossa vida, corremos o sério risco de nunca mais sair dele.
O Senhor tem prazer em perdoar, se não o fosse, não teria enviado o Seu único Filho para remissão dos nossos pecados (Jo.3:16). O perdão de Deus está estendido para todos, mas nem todos o aceitam. A aceitação não se encontra no fato de chorarmos e nos humilharmos apenas, mas de que o perdão deve passar a ser um dom prático em nossa vida, algo que foi bem ilustrado por Cristo na parábola do credor incompassivo. Hoje, Deus nos diz: “Se o Meu povo, que se chama pelo Meu nome, se humilhar, e orar, e Me buscar, e se converter (ou seja, se arrepender) dos seus maus caminhos, então, Eu ouvirei dos Céus, perdoarei os Seus pecados e sararei a sua terra” (2Cr.7:14). Que este perdão imerecido transborde de nossa vida, principalmente por quem julgamos não merecer o nosso perdão. Pois “Deus mostra o Seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm.5:8). Vigiemos e oremos!
Bom dia da preparação, alvos da bondade de Deus!
Rosana Garcia Barros #2Reis24 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
Filed under: Sem categoria
II REIS 24 – Este livro bíblico em apreço serve para alertar-nos constantemente contra terríveis consequências da transigência.
Note que “outros reis surgem depois de Josias, mas nenhum chega a adiar a morte de Judá. Yahweh não tem motivo nenhum para poupar a nação se não uma paciência extraordinária que já se estendeu por mais de trezentos anos desde a idolatria de Salomão. Agora o Senhor, movido por uma indignação justa, dá cabo de Judá. Duas deportações menores precedem a derrota final (24:1-17); então a cortina fecha-se durante o desafortunado reinado de Zedequias (c. 597-587 a.C.). A descrição da devastação inclui a perda da cidade, do templo, do povo, da terra e da monarquia (24:18-25:21). Só uns poucos permanecem junto ao governador nomeado por Babilônia. Esses poucos assassinam o governador e fogem, dessa forma reduzindo ainda mais a população (25:22-26). A nação santa foi reduzida a um mero punhado de gente numa terra santa que, para todos os propósitos, está destruída”, lamenta Paul House.
• Independente de quem seja, fazer concessão em sua fé por questões interesseiras, desafia Deus.
• II Reis é solene advertência àquele que busca independência de Deus.
Nesse livro, “a dependência de outros deuses levou à morte tanto indivíduos como nações. Se nossa segurança repousa em nossa própria riqueza ou poderio militar, estamos confiando numa casa construída sobre a areia (cf. Mt 7:26). Os fracassos dos reis de Israel e Judá lembram os cristãos que eles devem depositar sua confiança só em Deus. Os reis de Israel e Judá muitas vezes procuraram preservar a segurança nacional à custa das suas convicções religiosas distintas. O povo que Deus havia libertado da escravidão egípcia devia ter evitado situações políticas que comprometessem a liberdade de cultuar seu Deus… O fim trágico das nações de Israel e Judá demonstra as terríveis consequências do pecado. Entretanto, nenhuma catástrofe é tão grande, que Deus não possa agir por meio dela, dando esperança a Seu povo” (Kenneth Mathews).
• Fazer o mal diante do Deus que almeja nosso bem, nos levará além da apostasia – o destino será a ruína.
• Seguir ideologias forâneas às Escrituras visando preservar a cultura, resultará no fim de toda estrutura familiar, civil ou eclesiástica.
Devemos erguer-nos dos valores corrompidos, para não desembocarmos numa vida destruída! Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.