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TEXTO BÍBLICO II REIS 16 – Primeiro leia a Bíblia
II REIS 16 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL
II REIS 16 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/2rs/16/
Como você resolve seus problemas? Por seus próprios meios, com a ajuda de outros, ou pedindo ajuda a Deus? Acaz, obviamente, não pediu ajuda a Deus quando enfrentou a invasão do rei da Síria e de Israel. Seu auxílio veio de rei da Assíria. Qual foi o preço que ele teve que pagar? “A prata e o ouro que se acharam na Casa do SENHOR e nos tesouros da casa do rei” (v. 8). Esta prata e ouro não lhe pertenciam, mas a Deus, porém Acaz não teve medo de usá-lo.
O afastamento de Acaz de Deus é ainda ilustrado quando ele construiu um altar como o usado por Tiglate-Pileser, rei da Assíria, em Damasco. Por que ele construiu este altar quando já existia um altar no Templo de Deus? Ele provavelmente queria ganhar a mesma vitória que o rei assírio conseguira, mas a construção da cópia de um altar falso certamente não lhe trouxe nenhuma vitória.
O distanciamento de Deus muitas vezes começa em pequenos passos. A única maneira de se manter firme é ficar sob a proteção de Deus e manter um relacionamento próximo com Ele.
Daniel Jiao
União Missão Chinesa
Hong Kong
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/2ki/16
Tradução: Luis Uehara/Jeferson Quimelli/Pr. Jobson Santos/Gisele Quimelli
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735 palavras
2 não fez o que era reto. O reinado de Acaz marcou o início do declínio final da nação. Ezequias e Josias se esforçaram para deter a maré de iniquidade, mas os efeitos foram passageiros. Uma nação não pode resistir por muito tempo sem justiça e boa liderança. As pessoas más trazem sobre si, automaticamente, a ruína (CBASD – Comentário Bíblico Adventista do 7º Dia, vol. 2, p. 1037).
4 altos. Esses altares parecem ter sido assimilados da adoração pagã a Baal e empregados para o culto ao Senhor de modo sincretista. Debaixo de toda árvore frondosa. Árvores grandes eram consideradas símbolos de fertilidade pelos habitantes pré israelitas de Canaã. Ritos pagãos imorais eram celebrados nos santuários localizados debaixo de semelhantes árvores. De modo contrário à proibição explícita segundo a aliança mosaica, os israelitas adotaram esse costume pagão (ver 17.10; 1Rs 14.23; Dt 12.2; Jr 2.20; 3.6; 17.2; Ez 6.13; 20.28; Os 4.13, 14) (Bíblia de Estudo NVI Vida).
Sacrificou. Escolher os mesmos lugares levou-os a imitar os ritos pagãos, especialmente no que se refere ao sacrifício humano, praticado por Acaz (v.3). A prática de tal barbaridade pagã era uma característica do culto a Moloque (Lv 18.21; 20.1-5), terminantemente proibida aos israelitas. O outro único rei que assim procedera, foi Manassés, de Judá (21.6). O rei de Moabe sacrificou seu filho a Camos (3.27) (Bíblia Shedd).
Estes rituais horríveis foram proibidos aos israelitas sob pena de morte (Lv 18.21; 20.2) (CBASD, vol. 2, p. 1037).
5 a Jerusalém, para pelejarem contra ela. A breve guerra siro efraimita foi uma tentativa da Siria e Israel de derrubar Acaz e colocar em seu lugar no trono de Judá um rei que se opusesse à Assíria (Andrews Study Bible).
6 judeus. Do heb. Yehudim, de Yehudah (Judá), um dos doze filhos de Jacó. Esta é a primeira ocorrência da palavra nas Escrituras. O termo é aplicado, primeiramente, só aos cidadãos do reino do sul, de Judá. Após o cativeiro, é utilizado para designar todos os que retornaram para a Palestina, independente das origens tribais (Ed 4:12; Ne 1:2). Na era cristã, o nome abrangia todos os descendentes de Jacó (Mt 2.2) (CBASD, vol. 2, p. 1037).
o siros vieram até Elate e ficaram habitando ali até o dia de hoje. “Os edomitas então se mudaram para Elate, onde vivem até hoje” (NVI e NKJV). Segundo o que sabemos, o poder sírio nunca atingiu o Mar Vermelho, e a própria Síria deixou de existir dois ou três anos depois (Bíblia Shedd).
Os filisteus também aproveitaram esta oportunidade para vingar-se de suas derrotas anteriores (comp 2Cr 26.5-7 com 2Cr 28.18) (Bíblia de Estudo NVI Vida).
7 enviou mensageiros. Acaz tomou esta decisão contra o conselho do profeta Isaías, que o encorajou a confiar em Deus e não em seres humanos (Is 7.7-13; 8.13) Livra-me. Um clamor assim só poderia ser dirigido ao Deus do Céu. O pedido a Tiglate Pileser era um lamentável resultado da falta de fé de Acaz em Deus. Repetidas vezes, em tempo de aflição, o Senhor prometeu libertar Seu povo. Isaías insistiu com o rei para que confiasse em Deus e não em seres humanos, mas Acaz recusou ouvir o conselho do profeta (CBASD, vol. 2, p. 1037).
9 Quir. O lar original dos sírios (Am 9:7), provavelmente localizada na parte mais ao sudoeste da Mesopotâmia. É ligada a Elão [mais tarde Pérsia e, hoje, Irã] (Andrews Study Bible).
Os arameus [sírios] foram mandados de volta para seu lugar de origem (Am 9.7) em cumprimento da profecia de Amós (Am 1.5) (Bíblia de Estudo NVI Vida).
10 altar. A reprodução por Acaz de semelhante altar teria sido mais um sinal de submissão aos assírios (Bíblia de Estudo NVI Vida).
11 edificou um altar. Este foi um ato chocante para um sacerdote israelita. O sacerdócio foi dedicado ao serviço de Deus, não ao serviço dos ídolos, e esse sacerdote do Senhor edificou um altar pagão que tomaria o lugar do altar sagrado de Deus no templo(CBASD, vol. 2, p. 1038).
15 altar grande. Embora o fogo do céu tivesse inaugurado e sancionado o emprego do altar de bronze para a adoração ao Senhor (ver 2Cr 7.1), Acaz agora o substituiu por uma altar construído segundo o padrão do altar pagão em Damasco. Embora o altar de bronze fosse bastante grande (ver 2Cr 4.1), o altar novo era ainda maior (Bíblia de Estudo NVI Vida).
19 demais acontecimentos do reinado de Acaz. Ver 2Cr 28, onde está registrado, entre outras coisas, que Acaz chegou ao ponto de trancar as portas do templo (2Cr 28.24) (Bíblia de Estudo NVI Vida).
20 foi sepultado. De acordo com o registro paralelo, ele não foi colocado na sepultura dos reis (2Cr 28:27) (CBASD, vol. 2, p. 1039).
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“Porque andou no caminho dos reis de Israel e até queimou a seu filho como sacrifício, segundo as abominações dos gentios, que o Senhor lançara de diante dos filhos de Israel” (v.3).
A perversidade alcançou o auge em Israel. De nação santa de Deus, estava a um degrau de ganhar em maldade para as nações pagãs. Contrastando com os demais reis de Judá, Acaz não foi apenas um rei, mas um dos piores. Não foi apenas um pai, foi o assassino de seu próprio filho. Não foi apenas um político estrategista, foi um adorador falsário. Ele trocou o socorro do Senhor pela ajuda de homens. E o altar do Senhor foi colocado sem utilidade ao lado de um altar pagão. Deliberadamente, Acaz trocou a bênção pela maldição. Perdeu totalmente a noção do sagrado e se desfez das coisas santas como quem descarta objetos comuns.
O troca-troca de Acaz infelizmente não ficou exclusivo àquela época. Porém, transformou-se em algo tão sutil que já não desperta revolta. Percebam que Acaz não deixou de observar os ritos sagrados, e os fazia como se fossem feitos ao Senhor, oficiados por um sacerdote do Senhor. Entretanto, no lugar e do modo que ele mesmo escolheu para fazer. Hoje, muitos dizem adorar a Deus, mas cada um da forma que mais lhe agrada. Falar de reavivamento e reforma tornou-se um discurso extremista, enquanto a maioria dos cristãos, especialmente os jovens, naufragam no mar de um cristianismo sem profundidade nem tampouco identidade. O capítulo de hoje nos traz uma lição fundamental para a nossa jornada cristã: Deixar de lado o “assim diz o Senhor” para fazer a própria vontade é uma contrafação às preciosas verdades contidas na Palavra de Deus, e quem segue por esse caminho jamais terá êxito.
Liberdade não é viver o que eu acho ser correto. Liberdade é servir a Deus da maneira que Ele prescreveu. “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (Jo.8:32). Existem profissionais preparados para servir à sociedade. Se um médico, por exemplo, prescrever um medicamento, é natural que o providenciemos e iniciemos o tratamento. Se um engenheiro aprova um projeto, é sinal de que podemos dar início às obras. Se o nosso carro vai para a revisão e o mecânico diz que está tudo em ordem, voltamos para casa confiantes de que o carro não nos deixará na mão. Confiamos nestes profissionais simplesmente porque eles são especialistas em sua área de atuação. Então porque é tão difícil para o ser humano confiar nAquele que o criou? E ao invés de corrermos para os braços do nosso Criador, nos atiramos nos braços falhos de outras criaturas. E como Acaz, vamos adiando a nossa entrega a Deus, deixando para uma “deliberação posterior” (v.15).
Assim como não fomos criados de qualquer jeito, a verdadeira adoração ao Criador não pode ser de qualquer maneira! Uma vida consagrada no altar do Senhor tem vínculo com o Céu através do diligente estudo da Palavra, da oração e do testemunho. Através de um relacionamento diário com o Senhor, experimentamos as bênçãos de uma vida com propósitos eternos e, como o salmista, podemos declarar a cada amanhecer: “Faze-me ouvir, pela manhã, da Tua graça, pois em Ti confio; mostra-me o caminho por onde devo andar, porque a Ti elevo a minha alma” (Sl.143:8). Já uma vida sem comunhão é uma vida vazia, que busca preencher o abismo da alma imitando as obras de outras que se encontram na mesma condição. Como a beleza daquele altar pagão, o pecado se mostra atraente e acaba sequestrando todo aquele que por ele é vencido.
Ellen White escreveu: “Quanto mais intimamente vos relacionardes com a Fonte da luz e do poder, tanto mais abundante a luz que sobre vós incidirá, e maior o poder com que haveis de trabalhar para Deus” (O Desejado de Todas as Nações, CPB, p.493-494). Sobre qual altar temos dedicado a nossa vida e como temos feito isso? Que possamos atender ao apelo do Espírito Santo através do apóstolo Paulo, consagrando, diariamente, no altar do Senhor, o nosso “corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o [nosso] culto racional” (Rm.12:1). Vigiemos e oremos!
Bom dia, consagrados no altar do Senhor!
Rosana Garcia Barros
#2Reis16 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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II REIS 16 – Assimilar as práticas equivocadas das religiões pervertidas é tão errado (ou mais) do que viver o paganismo abertamente. Deuses pagãos são falsos, embora sejam considerados verdadeiros por pessoas que ignoram ao Deus verdadeiro.
A parte norte de Israel estava indo de mal a pior – descendo ladeira abaixo na espiritualidade e moralidade – rumo à destruição, por causa de seus líderes negligentes aos princípios divinos; Judá seguia mais atrás de sua irmã.
Acaz reavivou o paganismo que Deus exigiu erradicar de Canaã. Embora Deus houvesse proibido claramente a horrível prática do sacrifício infantil (Êxodo 34:20; Deuteronômio 18:10), esse rei do povo de Deus a executou (II Reis 16:1-4).
É perigoso quando a religião verdadeira absorve práticas de outras religiões… Cuidado!
O rei Acaz foi o líder mais perverso da trajetória política de Judá. Ele praticou a terrível atrocidade do sacrifício humano além de promover práticas dos sacrifícios nos altos. Ele “herdou os problemas políticos de seu pai. A coalização de Rezim e Peca marchou contra Jerusalém para forçar Judá a se juntar à luta deles contra o avanço dos exércitos assírios. Mas Acaz, contra o conselho do profeta Isaías… buscou ajuda de Tiglate-Pileser e comprou sua intervenção com os tesouros do templo e do trono. A guerra assíria resultou na captura de Damasco…, na humilhação de Samaria (15:29) e na submissão de Acaz a Tiglate (16:5-9)” explica Kenneth Mathews.
Acaz revelou sua perfídia idolatria quando solicitou ajuda da Assíria, mesmo com a garantia da assistência divina (Isaías 7:1-17). Sua viagem a Damasco objetivando homenagear a Tiglate-Pileser II indica sua insensatez idólatra, trocando Deus por um suposto deus.
Ao visitar Damasco, Acaz trouxe um desenho do altar pagão visto lá; e deu ordens ao sacerdote Urias que fizesse em Jerusalém um altar daquele. Para construi-lo, Urias removeu um dos altares do Senhor do Templo, ignorando as orientações de Deus (II Reis 16:10-18). Lamentavelmente!
É triste para uma nação quando seus líderes políticos e eclesiásticos unem-se para transgredir a Palavra de Deus. A prática sincretista da religião deve-se à falta de compromisso integral ao Deus verdadeiro. O desprezo à Palavra divina resulta de confiar mais em outras coisas do que no Deus que abençoa, protege e guia! Consequentemente, o fracasso se aproxima!
Portanto, reavivemo-nos urgentissimamente! – Heber Toth Armí.