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TEXTO BÍBLICO DEUTERONÔMIO 21 – Primeiro leia a Bíblia
DEUTERONÔMIO 21 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL
DEUTERONÔMIO 21 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/dt/21
O contexto de Deuteronômio 21 é uma série de leis que tem o objetivo de administrar a justiça em possíveis casos de conflito que surjam durante a convivência cotidiana do povo de Deus. O Senhor, por meio de instruções específicas dadas por Moisés, fez provisão para que seus filhos vivessem em harmonia.
Os versículos de 1 a 9 chamam a minha atenção, onde o caso de expiação por um assassinato cujo autor não foi descoberto é apresentado. Não foi uma morte natural, mas um assassinato, e o autor do crime é desconhecido. Baseado no princípio apresentado em Números 35:33, as mortes não resolvidas mancham e poluem a terra. Portanto, era necessário oferecer um sacrifício adequado derramando o sangue de um bezerro (v. 4) e lavando com água (v. 6), de modo que a terra não fosse contaminada.
Ambos os elementos de purificação, sangue e água, nos lembram da ação salvadora de Jesus em favor da humanidade culpada. Nosso Salvador ofereceu sua própria vida derramando seu sangue para nos purificar de todo pecado (1 João 1:7). Ele mesmo é a água viva que nos é oferecida. Se nós O aceitarmos, Ele será em nós uma fonte de água que leva à vida eterna (João 4:10, 14). Tanto sangue como água representam Jesus e seu sacrifício de amor para nos purificar da contaminação do pecado.
Víctor Augusto Choroco
Professor de Teologia Sistemática
Diretor da Faculdade de Teologia
Universidade Adventista da Bolivia
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/deut/21
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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1492 palavras
1 se achar alguém morto. De acordo com Nm 35:33: “o sangue profana a terra; nenhuma expiação se fará pela terra por causa do sangue que nela for derramado, senão pelo sangue daquele que o derramou”. A terra era afetada no sentido de que se as pessoas que nela habitasse acumulassem culpa excessiva, seriam dela expulsas (comparar Lv 18; 20 – expulsão da terra por pecados sexuais e pela adoração idólatra a Moloque. O ritual de Dt 21:1-9 solucionava o problema de que se o assassino não fosse encontrado, a responsabilidade cairia sobre a comunidade [Comparar com 1Rs 2:31-33]. Andrews Study Bible.
No caso de um assassinato sem solução, os anciãos da cidade mais próxima deviam fazer um juramento de inocência e ignorância. O simbolismo da novilha, morta quando o juramento era feito, é claro: ela morria como um símbolo do assassino que deveria morrer. A terra devia ser expurgada de culpa séria. A morte vicária da novilha prenuncia a morte de Cristo como uma satisfação pelos pecados, sejam conhecidos ou desconhecidos, cometidos pelo povo de Deus. Bíblia de Genebra.
4 um vale de águas correntes. Literalmente, “um vale de águas permanentes”. A ênfase aqui está na água permanente e não na dimensão ou na condição do solo. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1, p. 1128.
desnucarão [Lit “quebrar, cf. CBASD] a novilha. Era uma execução cerimonial em que a novilha era reputada substituta do homicida desconhecido [ver tb Hb 9.12-14]. Bíblia Shedd.
Este era um cerimonial que simbolizava a remoção e a retirada (na água corrente) da responsabilidade da comunidade. Este não era um sacrifício oferecido ao Senhor. A morte sacrifical seria efetuada cortando a garganta de forma que o sangue fosse derramado (Lv 1:5, etc.). Andrews Study Bible.
6 lavarão as mãos. Simboliza uma declaração de inocência (v. 7; v. Mt 27.24). Bíblia de Estudo NVI Vida.
Ao pegar água do riacho para lavar as mãos, afirmavam sua inicência e da cidade que representavam. Atitude semelhante tomou o salmista (Sl 26:6; 73:13) e também Pilatos, no julgamento de Cristo (Mt 27:24). CBASD, vol. 1, p. 1128.
8 Sê propício. A palavra assim traduzida pode significar “cobrir”. … A tradução comum é “fazer expiação” (Êx 30:!0; Lv 4:20, 26, 31, 35; 5:6, 10, 13, 19; etc.). O substantivo da mesma raiz é traduzido como “propiciatório” (Êx 25:17-22). CBASD, vol. 1, p. 1128.
11 uma mulher formosa. …se todos os homens tinham sido mortos (Dt 20:13), por conseguinte ela seria solteira ou viúva. CBASD, vol. 1, p. 1129.
Era permitido o casamento com mulheres estrangeiras que vivessem em cidades fora da Palestina. As mulheres estrangeiras que vivessem na própria Palestina tinham de ser mortas com todos os demais cananeus (7.1-3). Bíblia Shedd.
Resultante da situação prevista em 20:14. Tal mulher poderia ser assimilada em Israel através de casamento. Mulheres cativas deveriam ser tratadas com respeito, não como objetos sexuais a serem estuprados (contrastar com Jz 5:30 [Cântico da profetisa Débora, quando da morte de Sísera, cruel comandante do rei Jabim, de Canaã]). Andrews Study Bible.
A lei preservava a santidade do casamento. Um homem israelita podia ficar com uma escrava cativa, mas tinha que esperar um mês. À mulher devia ser dada a oportunidade de ajustar-se e de lamentar pela sua família. Ela era uma esposa e não gado, e se o marido se divorciasse dela, ele então não podia vendê-la como escrava. Bíblia de Genebra.
12, 13 Esses atos de purificação simbolizavam sua remoção do estado de escrava. O mês de luto era para lhe dar tempo de refazer-se no seu íntimo e também testar a sinceridade do amor do homem. Bíblia Shedd.
12 a levarás para casa. Literalmente, “para o meio de sua casa”. Certamente seria um procedimento mais honroso do que mantê-la em segredo em algum outro lugar. CBASD, vol. 1, p. 1129.
rapará a cabeça, e cortará as unhas. Alguns intérpretes tem visto estas ações como parte de seu lamento ou para fazê-la temporariamente não atrativa ao seu captor para que ele pensasse seriamente antes de casar com ela. Andrews Study Bible.
13 chorará a seu pai e sua mãe durante um mês. Protegendo seu direito ao luto e à recuperação emocional do trauma de perder sua família. Andrews Study Bible.
E ela [será] tua mulher. É evidente que Deus desencorajava relações ilícitas e encorajava matrimônios legais. Mesmo uma cativa não devia se tornar objeto das paixões de um homem, mas se estivesse disposta a viver em harmonia com o povo de Deus, deveria receber posição honrosa. CBASD, vol. 1, p. 1129.
14 se não de agradares dela, deixá-la-ás ir. O vínculo matrimonial podia ser rompido (cf. 24.1-4), mas o homem não podia tratar a mulher como uma escrava. Bíblia Shedd.
O divórcio resultaria na liberdade da mulher (comparar com Êx 21:8). O israelita não poderia obter lucro, vendendo-a como escrava. Andrews Study Bible.
15 duas mulheres. A poligamia não é aprovada, mas é reconhecida como prática existente que precisava ser regulada. A monogamia é a única forma válida de casamento (Gn 2.18, 24; Mt 19.4-6). A Bíblia não condena diretamente os casamentos múltiplos que tiveram lugar no Antigo testamento, mas descreve os maus efeitos de tais uniões. Bíblia Shedd.
Da mesma maneira que o divórcio fora permitido “por causa da dureza do vosso coração” (Mt 19.8), assim também a poligamia era permitida, mas os seus males eram mitigados. A esposa não amada tinha seus direitos e o filho primogênito de uma esposa não amada não podia perder a sua herança. Bíblia de Genebra.
16 ao filho da mulher preferida. A ordem de nascimento, e não o favoritismo do pai, governava a sucessão, embora essa regra fosse ás vezes preterida com aprovação divina (cf. e.g., Jacó ou Salomão). Bíblia de Estudo NVI Vida.
17 O direito da primogenitura incluía a herança da propriedade em dupla porção relativa aos outros filhos. Esse direito era antigo (Gn 25.29-34) e não podia ser abandonado à custa de preferências pessoais. A primogenitura, heb bekhorah, que vem da raiz bakhar, “ser cedo”, a qual se refere ao próprio raiar da manhã, tem grande significado para o pensamento hebraico. O primogênito do pai é considerado as primícias do seu vigor (Gn 49.3), e fazia as vezes do pai em liderar a família. Bíblia Shedd.
primeiro sinal da força de seu pai. O primeiro resultado da capacidade de procriação de um homem. Bíblia de Estudo NVI Vida.
18-21 um filho contumaz [NVI: “obstinado”] e rebelde. Aqui não está em vista a desobediência banal dos filhos, mas a rebelião contínua e sistemática e o pecado profundo e crônico. Bíblia de Genebra.
Sendo os pais representantes de Deus, em caso de rebelião comprovada o castigo era severo e semelhante ao da blasfêmia, pressupondo que em vão tentavam conduzir ao bom caminho os filhos desobedientes. Bíblia Shedd.
Filhos desobedientes e rebeldes deveriam ser trazidos aos anciãos da cidade e apedrejados até a morte. Não existe evidência bíblica ou arqueológica de que esta punição tenha sido aplicada alguma vez, mas o principal era que a desobediência e a rebelião não deveriam ser toleradas no lar e permitido se manter sem que se tomasse uma atitude. Life Application Study Bible Kingsway.
22 o pendurares num madeiro. Na Bíblia há vários destes casos (Gn 40:22; 2Sm 21:12; Et 7:10; 9:14). Comentaristas judeus afirmam que o acusado era morto; então, o corpo era pendurado numa árvore. CBASD, vol. 1, p. 1130.
O enforcamento, como um método de execução, não é mencionado no Antigo Testamento. A prática aqui em vista é a exposição do cadáver de um criminoso ou de um inimigo (1Sm 31.10-13). Essa horrenda exposição, que simbolizava a maldição divina (v. 23), não podia continuar por mais de um dia. Este versículo motivou o pedido dos fariseus de ter o corpo de Jesus tirado da cruz antes do cair da noite (Jo 19.31). O significado de Gl 3.13 é que Cristo, embora inocente, morreu como se fosse um criminoso, ao tomar a maldição que merecíamos (cf At 5.30). Bíblia de Genebra.
O culpado era primeiramente executado e posteriormente pendurado numa árvore (v. Gn 40.19) ou, como o texto hebraico assim traduzido quer, sem dúvida, dar a entender: “empalado num poste” (v. notas textuais NVI em Gn 40.19 [“o faraó vai decapitá-lo e ‘empalar você em uma estaca’”]; Et 2.23 [“os dois oficiais foram enforcados”. Ou: “pendurados em postes”; ou ainda “empalados”]). Bíblia de Estudo NVI Vida.
23 debaixo da maldição de Deus. Pendurar o corpo de um executado era envergonhar a pessoa (comparar Js 8:29; 10:26). Cristo foi suspenso em um “madeiro” (a cruz) para mostrar que Ele levou sobre Si a maldição resultante de nosso pecado (Gl 3:13). Andrews Study Bible.
…pendurar numa árvore simboliza juízo e rejeição divinas. Cristo tomou sobre Si o castigo integral dos nossos pecados, e assim “se tornou maldição em nosso lugar” (Gl 3.13). Bíblia de Estudo NVI Vida.
maldito. A raiz heb. Traduzida como “maldito” também significa ser “desprezível”, “infame”, “vil”. Comparar com o argumento do apóstolo Paulo em Gálatas 3:10-14. CBASD, vol. 1, p. 1130.
Não contaminarás a terra. Considerava-se que a terra era contaminada pela exposição dos corpos de criminosos que tinham sofrido a penalidade máxima. Cria-se que o criminoso que era pendurado estava sob a maldição de Deus, e seu corpo não devia permanecer à vista de todos. Jesus foi condenado pelo Seu própri povo como um dos piores criminosos e como alguém sob a maldição divina (Mt 27:43; cf Is 53:4). CBASD, vol. 1, p. 1130.
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“Sê propício ao Teu povo de Israel, que Tu, ó Senhor, resgataste, e não ponhas a culpa do sangue inocente no meio do Teu povo de Israel. E a culpa daquele sangue lhe será perdoada” (v.8).
O capítulo de hoje confirma uma verdade absoluta: Cada vida humana é preciosa aos olhos de Deus! Fosse achado “alguém morto, caído no campo, sem que [soubessem] quem o matou” (v.1), providências deveriam ser tomadas a fim de expiar aquele sangue derramado. Os sacerdotes e os anciãos da cidade mais próxima do lugar onde estava o morto deveriam seguir as orientações de Deus a fim de eliminar do meio do povo “a culpa do sangue inocente” (v.9).
Em uma cultura radicalmente machista, com homens que precisavam aprender o verdadeiro dever de um marido, o Senhor proveu meios de proteger as mulheres rejeitadas, inclusive, as estrangeiras. Há a possibilidade da rejeição quanto a ex-cativa abranger motivos culturais ou religiosos incompatíveis, como, por exemplo, a recusa da mulher em partilhar da mesma fé de seu cônjuge ou de querer incluir à religiosidade do lar os costumes pagãos de sua nação de origem. Seja qual tenha sido a causa da rejeição por parte do homem, Deus não permitiu que esta rejeição fosse seguida por escravidão e maus tratos.
Da mesma sorte, Israel admitia a poligamia, algo que foi estabelecido pelo homem e que tantos danos tem causado desde então. Apesar de também não se tratar do ideal de Deus para o casamento, Ele não permitiu que houvesse injustiça quanto aos direitos da mulher aborrecida ou menos amada, principalmente se esta gerasse o primogênito da família. O Senhor lhe daria um consolo e tranquilidade, assim como o foi com Lia, que tanto desejava o amor de Jacó.
A educação do lar era um dos assuntos de destaque na história de Israel. A ordem era clara quanto ao ensino dos pais aos filhos: “tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te” (Dt.6:7). Porém, tivesse alguém “um filho contumaz e rebelde […], dissoluto e beberrão” (v.18 e 20), que reiteradamente não desse ouvidos à voz de seus pais, a morte por apedrejamento era o seu destino. Com tristeza inexprimível, os pais entregavam aquele filho a fim de que o mal não se estendesse para o seio de outras famílias.
Como pais, não cogitamos a ideia de entregar um filho nosso que seja, ainda que rebelde, à sentença de morte. E julgamos extremamente severa a punição de um filho desobediente ou um absurdo o repúdio do marido para com sua mulher. E, de fato, eram leis duras para um povo de coração duro. Contudo, a última parte deste capítulo revela a natureza do sacrifício de Cristo, o Filho obediente do Pai. Quando lemos que “o que for pendurado no madeiro é maldito de Deus” (v.23), temos um vislumbre maior do que Jesus passou por mim e por você. Ele Se fez maldito para que fôssemos abençoados. Uma verdade que rasga as cortinas do tempo e nos diz que o inocente morreu para o perdão do culpado.
Em tempo de graça e de oportunidade, que possamos escolher aceitar o sacrifício que nos trouxe a paz e vivermos em conformidade com o plano original do Criador para o casamento e a educação dos nossos filhos. E, certamente, Jesus completará a obra levando a nossa família para a Casa do Pai. Vigiemos e oremos!
Bom dia, salvos pela graça de Cristo!
* Oremos pelo batismo do Espírito Santo. Oremos uns pelos outros.
Rosana Garcia Barros
#PrimeiroDeus #Deuteronômio21 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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DEUTERONÔMIO 21 – O valor do ser humano é a essência das leis instituídas por Deus. Observe atentamente:
• A noção de solidariedade com o corpo de alguém que fora encontrado morto deveria ser tão grande que a população da cidade mais próxima do cadáver seria responsável por realizar expiação sacrifical visando absolver a culpa da comunidade (Deuteronômio 21:1-9).
• Mulheres muito bonitas que ficassem dos povos não-cananitas que guerreassem contra Israel, poderiam tornar-se esposas dos israelitas; contudo, se não fosse possível a adaptação, elas deveriam ser deixadas livres (Deuteronômio 21:10-14).
• Mesmo não aprovando casamentos que não monogâmicos, Deus orientou quanto a casos complexos de casamentos múltiplos. A esposa preferida não teria vantagens sobre a preterida na concessão de direitos de herança aos respectivos descendentes (Deuteronômio 21:15-17).
• A rebeldia dos filhos deveria ser executada pelos oficiais civis, não pelos pais; os pais não deviam agir agressivamente contra seus filhos, mas a justiça deveria ser feita (Deuteronômio 21:18-21).
• Na execução de qualquer condenado, o cadáver não deveria permanecer após o pôr-do-sol; deveria ser sepultado no mesmo dia (Deuteronômio 21:22-23).
Deus preza pelo bem, porém também preza pelos pecadores. Contudo, estes precisam apreciar o bem, não o mal; valorizar o que é correto, não o errado.
Deuteronômio 21 ensina que o verdadeiro amor tem limites, tem princípios, tem leis. Do contrário, a sociedade seria caótica, uma baderna total – o mundo seria um lugar de alta periculosidade, de impossível sobrevivência.
Aprendemos também que os líderes espirituais foram escolhidos por Deus com o propósito de “ministrarem e para pronunciarem bênçãos em nome do Senhor e resolverem todos os casos de litígio e de violência” (Deuteronômio 21:5). Resolver tais casos não implica agradar a todos os envolvidos, significa agradar ao Deus que deseja que prezemos pelo que é justo e bom.
Certamente que , embora não estejamos mais em uma teocracia, e nossa cultura seja bem diferente daquela em que Deuteronômio 21 originalmente foi proferido, seus princípios devem influenciar fortemente todas as culturas em todas as épocas:
• Dignidade à mulher, mesmo sendo estrangeira de povos subjugados.
• Justiça familiar independente do grau de dificuldade.
• Importância de cortar o mal pela raiz na educação para não sofrer as consequências da rebelião.
• Jesus Se fez maldição por nós a fim de abençoar-nos (Gálatas 3:13-14).
Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.