Reavivados por Sua Palavra


DEUTERONÔMIO 17 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
2 de julho de 2022, 1:00
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TEXTO BÍBLICO DEUTERONÔMIO 17 – Primeiro leia a Bíblia

DEUTERONÔMIO 17 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL

DEUTERONÔMIO 17 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



DEUTERONÔMIO 17 by Luís Uehara
2 de julho de 2022, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/dt/17

A festa da Páscoa era um momento especial para relembrar a experiência do Êxodo, na qual os antigos israelitas foram libertados da escravidão no Egito. Se eles sempre se lembrassem da escravidão de onde vieram, teriam melhor oportunidade de apreciar a Deus e aceitar Suas provisões para o futuro.

Para alguns pode parecer que Deus está sendo muito duro ao ordenar o apedrejamento daqueles que estavam se prostrando e adorando a outros deuses (Dt 17:3-5). No entanto, as orientações de Deus precisam ser compreendidas no contexto da aliança existente entre Israel e Deus. Além disso, Deus institui avaliações e verificações como: “duas ou três testemunhas” (v.6) e a ajuda de sacerdotes e levitas (v.9). Porém, o mais importante está no versículo 19: obedecendo “fielmente a todas as leis e a todos os mandamentos” (BLH). Todos os julgamentos deviam ser claramente baseados nas leis escritas de Deus.

As instruções de Deus para o rei eram: não multiplique (acumule) cavalos, esposas e ouro. O reinado de Salomão foi a era de ouro da monarquia israelita, ele cedeu à tentação de multiplicar todos os três e a história registra as profundezas em que ele caiu.

No entanto, quando ele se tornou um rei tolo, velho e cansado, Deus veio a Salomão e lhe pediu para escrever o livro de Eclesiastes. Com certeza há alguns elementos negativos ao longo deste livro, mas nada é mais impressionante do que a representação de Deus que ele deixa conosco: um Deus que nunca lança os nossos fracassos passados em nosso rosto. Ele ainda nos ama e continuará trabalhando conosco para nos tornar mais obedientes.

John Ash
União Missão Chinesa
Hong Kong

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/deut/17
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara



DEUTERONÔMIO 17 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
2 de julho de 2022, 0:50
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1193 palavras

1 Essas instruções dizem respeito à perfeição dos animais oferecidos a Deus, cf Lv 22.17-33. Os sacrifícios do Antigo Testamento eram tipos de Cristo, o “cordeiro sem defeito e sem mácula” (1 Pe 1.9; cf Hb 9.14). Bíblia Shedd.

O simbolismo é claro: Deus é santo (Lv 21.23) e ele requer perfeição. Como símbolos do Salvador perfeito que viria e de seu precioso sacrifício, os animais sacrificados teriam de ser sem defeito. Bíblia de Genebra.

Um sacrifício imperfeito não simbolizaria Cristo devidamente (ver 1Pe 1;19). A lei concernente à perfeição do sacrifício dos animais é detalhada em Lv 22.17-25. Mais tarde, houve sacrifícios imperfeitos, oferecidos com a conivência de sacerdotes corruptos (Ml 1:7-12). Somente o melhor é digno de ser colocado perante Deus. Deus merece o melhor que o ser humano pode oferecer, e reter isso é manifestar desonra. É presunçoso oferecer a Deus o que tem pouco valor ou o que custou pouco ou nada. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1, p. 1112.

2-7 Está aqui em vista o pecado da idolatria, cuja seriedade é indicada pela pena de morte, constantemente decretada (v. 5, cap. 13). Em tais casos, a pena judicial não era a reabilitação ou a restituição, mas expurgar a abominação da idolatria de Israel (vs 4, 7). Bíblia de Genebra.

3 sol. Heb shemesh, que, sob o nome próprio Shamash e outros nomes, era adorado por vários povos semíticos, assim como era a lua, heb yareah. É por este motivo, para demonstrar que o sol e a lua não eram divindades poderosas, e sim, apenas objetos que obedeciam aos propósitos divinos, que estas duas palavras hebraicas não são mencionadas na narrativa da criação do mundo, Gn 1.15, sendo chamados de “luzeiros”. O exército dos céus se refere à adoração dos planetas e estrelas. Bíblia Shedd.

O exército do céu. A forma principal de idolatria, e em mutos sentidos a pior, era a adoração aos corpos celestes. CBASD, vol. 1, p. 1112.

não ordenei. De preferência, “proibi”. CBASD, vol. 1, p. 1112.

5 às tuas portas. Ver Dt 16:18. Junto às portas da cidade, anciãos, juízes e o rei se sentavam para julgar em lugares designados para esse propósito (ver com. De Gn 19:1). CBASD, vol. 1, p. 1112.

6 duas ou três testemunhas. A condenação não se baseava em boatos. Duas ou três testemunhas tinham de concordar (v. 6; 19.15-19; Nm 35.30) e estar suficientemente convictas e sinceras para participar do apedrejamento, sabendo que a pena pelo falso testemunho a um crime era a mesma do próprio crime (19.19). Bíblia de Genebra.

Contudo, mesmo duas ou três [testemunhas] poderiam ser falsas, mentirosas (1Rs 21:10, 13; Mt 26.59-61). Portanto, a proibição contra falso testemunho (Dt 5:20; Ex 20.16) era também necessária. Com respeito à punição de uma falsa testemunha, veja Dt 19:16-21. Andrews Study Bible.

7 A mão das testemunhas. A confiança em seu próprio testemunho precisava ser evidenciada pelo ato de assumirem a responsabilidade de desfechar os primeiros golpes. Bíblia Shedd.

Veja também 13:9. Se a testemunha não está suficientemente convicta para desferir o primeiro golpe, ninguém mais estará convicto de que o condenado é digno de morte. Andrews Study Bible. [Ver o uso deste princípio por Jesus, em Jo 8.7].

8 (e 9-13) Os tribunais inferiores seriam espalhados pelas aldeias de Israel (16.18), mas o tribunal superior continuaria funcionando no santuário central. Bíblia Shedd.

Compare com Êx. 18. Os especialistas na lei de Deus do santuário deveriam servir futuramente como cortes judiciais superiores quando os casos fossem difíceis demais para as cortes locais. Durante o período dos “juízes”, a profetiza Débora desempenhou este serviço (Jz 4:4-5). Andrews Study Bible.

Desconhecemos os detalhes precisos do sistema judicial dos israelitas (19.15-21, nota). Havia tribunais superiores que cuidavam de casos mais difíceis (Êx 18.21-26), com sacerdotes que julgavam junto com outros juízes. Esta passagem salienta que o ofício judicial fora divinamente determinado e que os vereditos deviam ser aceitos, sob pena de morte (v. 12). Bíblia de Genebra.

Caso e caso de homicídio. Isto é, o derramamento de sangue que resultou em morte. Devia certificar-se se fora morte acidental ou premeditada (ver Êx 21:12-14). A decisão neste caso determinaria se o acusador seria admitido ou não numa cidade de refúgio. CBASD, vol. 1, p. 1113.

13 para que todo o povo o ouça, e tema. O procedimento tinha por objetivo ensinar o povo a respeitar devidamente a autoridade estabelecida. Isso inculcaria consideração pela autoridade divina e pelas instruções dadas por meio dos canais escolhidos. CBASD, vol. 1, p. 1113.

14-17 Não havia rei nos dias de Moisés, mas a possibilidade futura de haver um governante assim era óbvia, visto que todas as nações antigas tinham seus reis e até fora predita a existência de um rei em Israel, em Gn 49.10. Bíblia de Genebra.

16 não multiplicará para si cavalos. Salomão não acatou esta ordem (1Rs 4:26). A dependência da cavalaria indicava falta de fé no poder de Deus para proteger Seu povo. Isso em geral acompanhava uma tendência à rebelião e ao pecado (ver Is 2:6-8; Am 4:10). … O destino espiritual de Israel se perderia no desejo de alcançar conquistas humanas. CBASD, vol. 1, p. 1113.

16, 17 Quanto maior poder enfeixa nas mãos, maior o perigo de abusar dele. O terceiro rei de Israel, Salomão, negociava com cavalos (1 Rs 10.26-29) e teve setecentas mulheres (1 Rs 11.1-8).

Quando o rei Salomão violou esta lei ao multiplicar mulheres (1 Rs 11), ele colocou sua nação no caminho do desastre. Andrews Study Bible.

Foram exatamente esses delitos que os reis posteriores cometeram, a partir de Salomão em especial (1Rs 4:26; 11:1-4) – só que não obrigaram Israel a voltar ao Egito (v. porém, Jr 42.13-43.7). Bíblia de Genebra.

17 nem multiplicará muito para si prata ou ouro. A riqueza não é má em si. Contudo, ela pode ser uma armadilha quando ocupa o lugar de Deus no coração e na vida do ser humano. A vida pública e particular do rei deveria ser limitada por condições definidas. Nos versículos seguintes aparecem as características que um rei devia ter. CBASD, vol. 1, p. 1114.

18 escreverá para si um translado. Literalmente, “escreverá para si uma cópia”. Uma grande distinção do governante de Israel era a total devoção aos preceitos divinos (ver Js 8:32). Esta “cópia” demonstraria sua fé na Palavra inspirada e sua determinação de ser guiado por ela. Isso fortaleceria a confiança do povo na humilde submissão do rei ao Rei dos reis. CBASD, vol. 1, p. 1114.

19 o terá consigo. É bom que cada qual tenha sua própria Bíblia para uso diário. Bíblia Shedd.

Nele lerá todos os dias de sua vida. O estudo da palavra de Deus e a meditação nela deviam caracterizar o monarca (ver Js 1:8; Sl 1:2; 119:1, 2, 9, 15, 16, 36). CBASD, vol. 1, p. 1114.

Temer. Literalmente, “tremer”, não no sentido de terror, mas de respeito e reverência. Isso representa respeito supremo e profundo (ver Dt 4:10; 6:2; 14:23; 28:58; Sl 61:5; 86:11; Is 59:19; Ml 3:16; 4:2).

20 não se considere superior (NVI: ARA: “não se eleve). O rei não deveria colocar-se acima da lei de Deus, da mesma forma que seus súditos mais humildes não deveriam. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Ver Dt 8:2, 14. O ser humano precisa da graça de Deus para não se tornar soberbo. Não é fácil para um rei ou líder se imaginar como servo de seu povo. CBASD, vol. 1, p. 1114.

Prolongue os dias no seu reino. Ver Dt 4:26, 40. Somente alguém verdadeiramente convertido poderia harmonizar a vida de acordo com as obrigações esboçadas para um monarca neste capítulo. Guiado pelas instruções divinas registradas no livro da lei, o rei se tornaria um modelo para o povo, uma cópia viva da vontade de Deus. CBASD, vol. 1, p. 1114.



Deuteronômio 17 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
2 de julho de 2022, 0:45
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“E o terá consigo e nele lerá todos os dias da sua vida, para que aprenda a temer o Senhor, seu Deus, a fim de guardar todas as palavras desta lei e estes estatutos, para os cumprir” (v.19).

De todos os pecados, certamente a idolatria tem um destaque no Antigo Testamento. Rodeada de nações pagãs, a nação israelita precisava obedecer às instruções do Senhor a fim de se manter protegida deste mal. A condescendência com a idolatria de alguns seria transformada em uma terrível epidemia se tais pessoas continuassem a propagar no meio do povo a transgressão à aliança de Deus. Cada caso, porém, deveria ser julgado de forma justa, mediante o “depoimento de duas ou três testemunhas” (v.6).

Deus estabeleceu os sacerdotes e os juízes para julgar os litígios que surgissem no meio do povo. Algumas questões poderiam ser resolvidas entre os próprios litigantes, questões de pormenores. Porém, em casos que julgassem serem difíceis demais de se resolver, deveriam buscar “a sentença do juízo” (v.9) estabelecida pelos sacerdotes e juízes, tendo o cuidado de fazer segundo tudo o que anunciaram, sem desviar-se “para a direita nem para a esquerda” (v.11). E aquele que agisse “soberbamente” (v.12), ou seja, que não aceitasse dar ouvidos ao sacerdote e ao juiz, deveria ser punido com a morte, pois havia escolhido receber “o salário do pecado” (Rm.6:23).

Além da questão da idolatria e dos litígios entre os filhos de Israel, estes também manifestariam o desejo de serem governados por um monarca terreno como as demais nações. Prevendo o futuro clamor de Israel por um rei, o Senhor deixou mandamentos específicos que deveriam ser observados pelos futuros monarcas de Israel: não multiplicar cavalos, não voltar ao Egito, não multiplicar para si mulheres e nem “prata ou ouro” (v.16-17). Também deveria escrever e conservar consigo as palavras da lei, as Escrituras, e lê-las todos os dias.

Salomão, por exemplo, foi um rei dotado de excelente sabedoria, mas parece que esqueceu das leis concernentes à sua posição, fazendo tudo ao contrário do que o Senhor estabeleceu como mandamentos da monarquia de Israel: “O peso do ouro que se trazia a Salomão cada ano era de seiscentos e sessenta e seis talentos de ouro” (666! Coincidência? Creio que não!) “Os cavalos de Salomão vinham do Egito e da Cilícia” (Do Egito! De onde o Senhor havia dito: “Nunca mais voltarei por este caminho”, v.16); “Tinha setecentas mulheres, princesas e trezentas concubinas; e suas mulheres lhe perverteram o coração” (Exatamente como o Senhor havia dito: “para que o seu coração não se desvie”, v.17) (1Rs.10:14, 28 e 11:3).

A idolatria, a injustiça, a soberba, a ambição dos monarcas dos outros povos transformaram aquelas nações em trevas e maldição na Terra. O povo de Deus foi chamado por Ele para ser luz e bênção. O apóstolo Paulo escreveu: “A mim, o menor de todos os santos, me foi dada esta graça de pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de Cristo” (Ef.3:8). Eis o que deve impulsionar a nossa vida. Eis o que deve ocupar o nosso coração e fazê-lo pulsar na direção de Deus: Iluminarmos a vida de outros, e não permitirmos que outros nos escureçam a vida. Para isso, precisamos ler todos os dias a Palavra de Deus e permitir que, por meio dela, o Espírito Santo molde o nosso caráter e nos liberte de todos os ídolos modernos que nos afastam de Cristo e da solene missão que Ele nos confiou. A serva do Senhor escreveu o seguinte:

Quando o povo de Deus tirar os olhos das coisas deste mundo e os puser no Céu e em coisas celestiais, será um povo peculiar porque verá a misericórdia, bondade e compaixão que Deus mostrou aos filhos dos homens. Seu amor evocará deles uma resposta, e na vida mostrarão aos que os rodeiam que o Espírito de Deus os dirige, que estão pondo suas afeições nas coisas do alto e não nas da Terra” (Nos Lugares Celestiais, CPB, 27 de dezembro, p.368). Vigiemos e oremos!

Feliz sábado, luz do mundo!

Rosana Garcia Barros

#PrimeiroDeus #Deuteronômio17 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



DEUTERONÔMIO 17 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
2 de julho de 2022, 0:40
Filed under: Sem categoria

DEUTERONÔMIO 17 – Existe algo em nós que clama por justiça, exigente de justiça dos outros; em contrapartida, há dentro de nós uma força que puxa para a injustiça, levando-nos (várias vezes) a praticar injustiças.

Ciente dessa luta intensa que lidamos diariamente, Deus opera para ajudar-nos. Assim, conforme o texto, “a prática da aliança por parte da comunidade requeria oficiais políticos e religiosos que, sob Deus, pudessem garantir estabilidade e obediência. O primeiro grupo consistia em ‘juízes e oficiais’ (Dt 16:18-17:13). A tarefa deles era a administração imparcial da justiça (16:18-20) sem recorrer a meios pagãos (16:21-17:1). No interesse da justiça, Deuteronômio 17:2-7 fornece diretrizes para admissão de provas. Questões muito difíceis para resolução local deviam ser decididas por uma corte superior de sacerdotes e juízes no santuário central, com a devida punição do crime” explica Eugene Merrill.

O alvo de Deus é nítido: “Eliminem o mal do meio de vocês” (Deuteronômio 17:7). Todo pecado é crime, inclusive idolatria. Por isso, “caso o indivíduo fosse condenado [pelo crime da idolatria, ou práticas heréticas], a pena era a morte por apedrejamento”; em casos difíceis a serem legislados, “o tribunal se reuniria no lugar escolhido por Deus para Seu santuário. A decisão desse tribunal, correspondente à Suprema Corte de Israel, seria irrevogável. Se o acusado não desse ouvidos ao sacerdote […] nem ao juiz, seria morto (v. 12-13)”, enfatiza William MacDonald.

Deus é radical na erradicação do mal. Seus representantes terrestres deveriam refletir Sua aversão e ódio pelo mal.

Escatologicamente, a erradicação do mal será total. “‘Pois, certamente vem o dia, ardente como uma fornalha. Todos os arrogantes e todos os malfeitores serão como palha, e naquele dia, que está chegando, ateará fogo neles’, diz o Senhor dos Exércitos. ‘Não sobrará raiz ou galho algum’” (Malaquias 4:1).

Complementando, Deuteronômio 17 também revela que, ao consentir na existência de reis em Israel, Deus concedeu diretrizes que implicavam distanciamento do perfil da liderança pagã (Deuteronômio 17:14-18). Mesmo assumindo funções seculares, líderes regidos pelos princípios divinos são diferentes.

Observando teologicamente, o pleno desenvolvimento do plano de redenção acontecerá quando o mal/pecado, juntamente com pecadores impenitentes, forem completamente erradicados – não apenas do Planeta Terra, mas do Universo. Aguardemos esse dia! A justiça será feita! Deus mesmo julgará todos os casos! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.




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