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TEXTO BÍBLICO GÊNESIS 42 – Primeiro leia a Bíblia
GÊNESIS 42 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)
GÊNESIS 42 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/gn/42
Que belo caráter José tinha! Embora todos os seus vizinhos fossem egípcios pagãos, o jovem José permaneceu fiel ao Deus de seu pai, Israel.
Quando colocado em uma posição elevada, José percebeu que havia Alguém acima dele. Isso me mostrou como é importante ter a reverência a Deus implantada em nosso coração desde a mais tenra idade. Os frutos de uma boa educação espiritual na infância foram mostrados mais tarde no caráter de José.
Eu gosto de como José concedeu o milho de graça para seus irmãos escondendo o dinheiro do pagamento em seus sacos. Isso me lembra de como o dom da salvação que Deus concedeu a você e a mim é gratuito. Não podemos comprar a salvação, pois Deus já pagou o preço. Como os irmãos de José, não temos mais nada a pagar. E pensar que muitos ao nosso redor, especialmente aqui na Ásia, nada sabem a respeito da salvação!
Quando os irmãos se curvaram perante ele, José se lembrou de seu sonho profético da juventude. Mas os irmãos não se lembravam porque nunca o tinham levado a sério. E isso me faz pensar em nós. Reconheceremos as profecias se cumprindo ao nosso redor se nunca levarmos a sério nossas oportunidades de estudá-las?
Audra Haijon
Aluna do Instituto de Treinamento do Leste Asiático, Malásia
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/gen/42
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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761 palavras
1-5 Jacó – embora velho e enlutado – ainda é o chefe de sua casa. Desde que José é o centro da história, seus irmãos são referidos em relação a ele (v. 3).Notícias dos grãos do Egito viajaram para longe e os irmãos de José não foram os únicos em busca de comida (Andrews Study Bible).
2,3 Estêvão refere-se a esse incidente (AT 7.12). Bíblia de Estudo NVI Vida.
3 desceram dez dos irmãos. Foram todos os dez ao Egito, por motivo de segurança ou porque o cereal era distribuído aos chefes de família. CBASD – Comentário Biblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1, p. 476.
4 O interesse especial demonstrado por José com relação a Benjamim provavelmente decorreria de seu desejo de verificar se os irmãos o odiavam também. Bíblia Shedd.
O irmão legítimo de José havia tomado o seu lugar nas afeições do pai (37.3 e notas). O tratamento dos irmãos para com Benjamim e para com seu pai indicaria se eles haviam mudado espiritualmente ou não. Bíblia de Genebra.
Algum desastre. Jacó não esquecera o “desastre” que alcançou a José, irmão mais velho de Benjamim. Bíblia Shedd.
6 se prostraram. Cumprimento parcial de seus sonhos (37:7-10) (Andrews Study Bible).
7-8 eles não o reconheceram. Vinte e um anos se passaram desde que eles venderam-no à escravidão. José é agora um adulto, vestido de modo estranho, falando através de um intérprete e governando em uma posição e poder que são completamente inesperados (Andrews Study Bible).
9 espiões. A acusação é razoável, considerando as frequentemente tensas relações entre Canaã/Síria e Egito. Exércitos famintos fazem perigosos e desesperados inimigos. Em sua defesa, os irmãos liberam a informação que José está ansioso para ouvir: tanto pai quanto irmão estão vivos (Andrews Study Bible).
11 A aparente crueldade no trato de José para com seus irmãos tinha em vista, principalmente, comprovar-lhes que a confissão de honestidade que asseveravam ter era falsa. O caminho de arrependimento e da reconciliação há de ser, quase sempre, muito penoso. Bíblia Shedd.
todos filhos de um mesmo homem. Eles eram uma unidade familiar e não espiões de uma nação propensa à guerra (cf. Nm 13.2). Bíblia de Genebra.
15 pela vida de faraó. Os juramentos mais solenes eram proferidos em nome do monarca reinante (como no caso aqui), ou das deidades de quem jurava (Sl 16.4; Am 8.14), ou do próprio Senhor (Jz 8.19; 1Sm 14.39, 45; 19.6). Bíblia de Estudo NVI Vida.
17 prisão. Os três dias passados na prisão servem como uma amostra do que ele sentiu enquanto prisioneiro em uma terra estranha (40:3-7) (Andrews Study Bible).
18-20 Um plano revisto: um dos irmãos deverá ficar como refém (Andrews Study Bible).
A apresentação que José fez da escolha – vida ou morte – surtiu o efeito desejado (v. 21). Bíblia de Genebra.
21-25 A conversação dos irmãos é reveladora. O tempo não fez nada à culpa, exceto aumentá-la. O leitor conhece a reação de José e em a confirmação: os irmãos nada sabem (Andrews Study Bible).
24 chorou. Com a confissão de culpa deles, era possível uma reconciliação. Bíblia de Genebra.
Humanamente se considerando, José teria razões para pagar com a mesma moeda a crueldade dos irmãos. A realidade, porém, era que ele lhes devotava tanto amor que não lhe fora possível reprimir as lágrimas (cf Jesus, pendurado na cruz, a suplicar ao Pai Celestial o perdão para os seus assassinos Lc 23.34). Uma vez que Rúben estivera ausente por ocasião da venda de José aos midianitas (37.27-29), Simeão teria assumido a responsabilidade, sendo, como era, o segundo em idade. Eis a razão por que José o tivera retido. Bíblia Shedd.
Passando por alto a Rúben que comparativamente não tinha culpa, José escolheu Simeão, o principal instigador do cruel tratamento que ele recebera (PP, 226). A insensibilidade de Simeão havia se manifestado em outras ocasiões também, como quando ele e Levi massacraram os siquemitas. CBASD, vol. 1, p. 476.
25 José não devolveu o dinheiro deles com más intenções, mas porque não podia aceitar o dinheiro de seu pai e de seus irmãos para comprar alimento. CBASD, vol. 1, p. 478.
26-28 Outro teste: os irmãos encontram todo o seu dinheiro em sacos de grãos (Andrews Study Bible).
34 negociareis na terra. Para não afligir seu velho pai ainda mais, José mudou sua ameaça de morte (vs. 18-20) par uma promessa de oportunidade econômica. Bíblia de Genebra.
36 Não seria o caso daquela exclamação de Jacó, “tendes-me privado de filhos”, indicar sua incredulidade com relação às invencionices pelas quais intentaram camuflar-lhe o desaparecimento de José? Bíblia Shedd.
29-38 Os irmãos relatam tudo a Jacó, que chora a perda de mais um filho (v. 36). A forte reação de Jacó é também uma acusação aos filhos restantes. enlutado. (Literalmente, “sem filhos”). Embora não totalmente verdade, Jacó falou parte da verdade (Andrews Study Bible).
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“Então, disseram uns aos outros: Na verdade, somos culpados, no tocante a nosso irmão, pois lhe vimos a angústia da alma, quando nos rogava, e não lhe acudimos; por isso, nos vem esta ansiedade” (v.21).
Como Deus havia dito por intermédio de José a respeito dos sonhos de Faraó, assim aconteceu. E não somente o Egito, mas todas as nações sofreram com a estiagem e falta de alimentos. José não apenas estava testemunhando o cumprimento dos sonhos de Faraó, mas estava prestes a viver os sonhos que, no passado, despertaram o ódio em seus irmãos. Ouvindo falar da fartura de pão no Egito e vendo seus filhos inertes diante da fome que os assolava, Jacó os enviou para buscar mantimento. Os dez filhos de Israel seguiram viagem até que chegaram perante um imponente governador que, ao avistá-los, “lhes falou asperamente” (v.7). Mesmo que seu discurso fosse severo e intimidante, seu coração certamente palpitava de emoção ao rever seus irmãos. Lembrando-se “José dos sonhos” (v.9), decidiu prová-los, lançando-lhes em uma prisão preventiva. Após três dias, foi-lhes concedida uma espécie de habeas corpus, menos a Simeão, que ficou como garantia de que os demais retornariam com Benjamim, conforme prometido.
Qual não foi a surpresa dos filhos de Jacó, quando encontraram o dinheiro que levaram para comprar o mantimento “na boca do saco de cereal” (v.28). “Desfaleceu-lhes o coração, e, atemorizados, entreolhavam-se, dizendo: Que é isto que Deus nos fez?” (v.28). Tomados de medo, seguiram viagem tentando pensar de que forma agiriam a fim de provar sua inocência. Ouvindo Jacó o relato da viagem, tomando ciência da prisão de Simeão, e vendo “as trouxinhas com o dinheiro” (v.35), firmemente decidiu não pôr em risco a vida de Benjamim. Não imaginava que o que aparentava ser uma maldição, seria a mais graciosa bênção do Senhor, estando prestes a reencontrar o filho que pensava não mais existir. Sua fala: “Meu filho não descerá convosco” (v.38), mostrou que Jacó havia projetado a sua predileção por José em Benjamim. Algo que poderia ter lhe custado uma nova crise familiar.
Ainda na prisão do Egito, aqueles irmãos, sobrecarregados de remorso, sentiram, como nunca antes, o peso da culpa. Seu cruel ato passado não os permitia ter paz. E diante daquele que não imaginavam ser o objeto de anos de angústia, confessaram a sua culpa, pensando que não podia compreendê-los. E enquanto falavam entre si, não perceberam a face enrubrecida do governador egípcio que, sem aviso, retirou-se rapidamente. José chorou ao relembrar o fatídico dia em que, entre rogos, clamava aos seus irmãos por misericórdia e nenhuma resposta obtinha. Ele chorou ao perceber a angústia que os consumia todos aqueles anos. Em suas mãos estava a cura emocional de seus irmãos. Ele pôde ver os primeiros sinais de mudança na vida daqueles que cruelmente o atiraram em um poço e o venderam como escravo.
Em um mundo atribulado por doenças de ordem emocional, aceitar o convite de Cristo é a nossa única saída: “Vinde a Mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e Eu vos aliviarei” (Mt.11:28). A prisão do Egito não se compara à prisão da alma causada pela culpa de um pecado não confessado. Está escrito: “O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia” (Pv.28:13). Ficar olhando “uns para os outros” (v.1) não resolve nada, muito pelo contrário, apenas reforça a falsa ideia de que os erros dos outros são mais graves do que os nossos. E quando nos deparamos com a oportunidade de restaurar os pedaços daquilo que nossas más escolhas quebraram, não a reconhecemos (v.8). O perdão é a chave que abre o coração para o vínculo da paz. Perdoar e ser perdoado promove cura e libertação. Tão pronto esteja o nosso ferido coração disposto a aceitar o terno convite do Salvador, e Ele transformará as mais improváveis circunstâncias em caminhos seguros para nos curar e libertar. Creia nisso e descanse em Cristo! Vigiemos e oremos!
Bom dia, curados e libertos pelo sangue de Jesus!
Rosana Garcia Barros
#PrimeiroDeus #Gênesis42 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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GÊNESIS 42 – O plano de Deus visava capacitar José para salvar sua família, a fim de salvar o mundo. O treinamento de José ministrado por Deus não era apenas para a administração do Egito diante da fome, mas transformar a família na qual o Messias descenderia.
Não é fácil transformar nossa natureza pecaminosa. Por mais que Deus tentasse, Seus alunos aprontavam demais. Além dos diversos erros de Abraão, Isaque e Jacó, os filhos de Israel (futuros líderes do povo de Deus) enganaram e assassinaram os siquemitas – que após estuprarem a irmã Diná, os irmãos tentaram consertar o erro fazendo acordo com Jacó (Gênesis 34:1-31). Sem somar o que os irmãos fizeram com José (Gênesis 37:1-36), observe também as vergonhosas atitudes imorais de Judá e seus filhos (Gênesis 38:1-26). Muitos fogem da escola de Deus sem se preparam para as provas da existência.
Aprovado na escola da vida tendo a Deus como Professor, José superou “uma tentativa de sedução; um plano diabólico; ingratidão ignóbil; a prisão com todos os seus horrores. Todavia, sua impecável varonilidade, sua fidelidade em fazer o que era reto, sua lealdade ao Deus de seus pais levaram o jovem ao palácio – ele tornou-se governador na terra dos faraós”, destaca Frederick G. Owen.
As dificuldades são as provas da universidade da vida. Diante da fome ao chegar à Terra Prometida, Abraão abrigou-se no Egito (Gênesis 12:10-20); mesmo que Deus tenha-lhe frustrado, mais tarde seu filho Isaque intentara a mesma coisa diante da fome, mas foi impedido por Deus (Gênesis 26:1-6).
Portanto, seria preciso esperar o tempo certo no plano de Deus para descer ao Egito (Gênesis 15:13-14). As coisas estavam se encaixando como Deus havia predito em sonhos a José e ao Faraó (Gênesis 37:5-11; 41:15-36).
Jacó enviou dez filhos a buscar mantimento no Egito – o celeiro do mundo (Gênesis 42:1-5). José, governador daquele Império, identificou seus irmãos (que não o reconheceram) e os colocou à prova para ver se haviam mudado suas crueldades (Gênesis 42:6-38).
O relato inspirado revela que, apesar da fortíssima influência do mal, Deus cuida da história deste mundo imoral. Suas estratégias e ações visam abençoar e salvar pecadores! Ele conta com pessoas como José, dispostas a colaborarem com Seus planos para esses últimos dias nos quais vivemos! – Heber Toth Armí.
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TEXTO BÍBLICO GÊNESIS 41 – Primeiro leia a Bíblia
GÊNESIS 41 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)
GÊNESIS 41 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/gn/41
“José respondeu: ‘Essa capacidade [de revelar sonhos] não está em minhas mãos, mas Deus pode revelar o significado ao faraó e acalmá-lo’ ” (Gênesis 41:16 NVT).
Depois de ter sido escravo, acusado falsamente e preso, José se apresentou diante de um faraó que o elogiou por sua capacidade de interpretar sonhos. No entanto, José evidenciou humildade ao admitir que interpretar sonhos estava além de sua capacidade. Somente Deus poderia dar a Faraó as respostas que ele desejava. Ao longo de todas as provações e dificuldades, José não desanimava em relação a Deus, mas continuava confiando nEle de todo o coração.
A humildade não é natural para nós, como seres humanos que vivemos neste mundo pecaminoso. Muitas vezes esquecemos que Deus é quem merece todo o louvor. A história de Gênesis 41 realmente me ensinou que, embora estejamos no meio de provações, devemos depender de Deus e confiar Nele. Deus me mostrou através da história de José que é possível entregarmos nossas vidas completamente a Ele, apesar de nossa natureza pecaminosa e egoísmo natural.
“Pois os que se exaltam serão humilhados, e os que se humilham serão exaltados” (Mateus 23:12 NVT).
Aini Stephens
Aluna do Instituto de Treinamento do Leste Asiático, Malásia
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/gen/41
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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484 palavras
Vento oriental. Este vento oriental, que sopra do Deserto Árabe, é extremamente quente, cresta as colheitas e abrasa a terra. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1, p. 467.
8 Como Nabucodonosor, séculos após, Faraó não pode encontrar um intérprete de sonhos adequado (Dan. 2:10). Mas ele conseguiu contar o sonho aos especialistas (Andrews Study Bible).
14 Os rituais de se lavar, barbear e vestir geralmente marcam a transição de um estado a outro (p. ex., os filhos de Araão durante o ritual de ordenação de sacerdotes; Lev. 8:6-13) (Andrews Study Bible).
16 A resposta de José é corajosa, considerando o fato de que os faraós eram considerados deuses (Andrews Study Bible).
17-31 Apesar de longos períodos de fome serem relativamente raros no Egito devido à regularidade do fluxo anual do Nilo, sete anos de fome estão bem documentados em fontes egípcias e outras (2 Sam. 24:13) (Andrews Study Bible).
33-36 José ousa aconselhar Faraó, apesar de não ter sido solicitado a fazê-lo. Agora. Sempre marca a transição entre fato e moral da história (Andrews Study Bible).
34 A quinta parte. O fato de que apenas um quinto da colheita devia ser recolhido cada ano implica que mesmo nos anos de fome a terra iria produzir algo. A fertilidade do Egito sempre dependeu da inundação anual ta terra pelo Nilo, uma vez que a chuva é praticamente desconhecida. … A uma altura [de inundação] de apenas 12 côvados [c. 6m], a consequência é fome. CBASD, vol. 1, p. 468.
45 Zafenate-Panéia. Uma reconstrução do nome egípcio poderia ser “meu sustento é Deus, o que vive”. Mudança de nome indica autoridade e também uma nova identidade (Dan. 1:7) (Andrews Study Bible).
Om. Isto é, Heliópolis; também no versículo 50 (Bíblia NVI). [Pelo casamento com José, a filha do sacerdote do culto ao sol se tornou adoradora do Deus vivo. O culto aos astros – que gerou a astrologia, ligada hoje ao movimento Nova Era – se opôs em todas as eras ao culto ao Deus criador. Observe o sentido da palavra Sunday. N.C.].
46-52 Anos de plenitude se refletiram na vida pessoal de José: ele se casa com a filha de um influente oficial e tem dois filhos. Note que em contraste com as matriarcas anteriores, é ele quem dá nome aos filhos (Andrews Study Bible).
53-57 Uma fome regional chega como previsto, mas devido ao sábio conselho de José e sua administração, o Egito tem abundância de comida e alcança poder internacional (Andrews Study Bible).
56 Vendia. Não foi sem motivo que José não distribuiu gratuitamente o cereal armazenado para as multidões que pereciam. As pessoas certamente haviam sido advertidas da calamidade iminente, e poderiam, com cuidado e economia, ter guardado um pouco para os dias de escassez. Uma vez que as pessoas tinham de pagar pelo cereal, eram estimuladas a exercer a moderação e a evitar o desperdício do precioso suprimento de comida, que precisava durar por sete longos anos. Esse plano também permitiu que José socorresse as populações famintas de outros países. CBASD, vol. 1, p. 474.
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“Disse Faraó aos seus oficiais: Acharíamos, porventura, homem como este, em quem há o Espírito de Deus?” (v.38).
José logo percebeu que o seu pedido ao copeiro-chefe não foi atendido. Havia imaginado que aquela tinha sido a oportunidade perfeita de conseguir a sua liberdade. Apesar de frustrado, ele não perdeu a fé. O Senhor ainda tinha uma obra a ser realizada em seu coração, e na data marcada pelo Céu, José sairia daquele lugar. Mas o justo Juiz jamais permitiria que o Seu servo saísse dali sem exercer a Sua justiça. Em sua integridade, José honrou o nome de Deus. Chegada era a hora do Senhor recompensá-lo. “Passados dois anos completos, Faraó teve um sonho” (v.1), e, “tornando a dormir, sonhou outra vez” (v.5). Perturbado com os sonhos, convocou todos os magos e sábios do Egito, “mas ninguém havia que lhos interpretasse” (v.8).
No tempo determinado, o copeiro-chefe se lembrou de José e relatou a Faraó a sua experiência com “um jovem hebreu” que lhe interpretou o sonho (v.12). Chamado para se apresentar perante Faraó, e devidamente asseado e trajado, aquele prisioneiro desconhecido revelava o porte de um rei e um semblante sereno e amistoso. As suas palavras soaram aos ouvidos de Faraó e de seus oficiais como as palavras de um anjo, de forma a ganhar-lhes a confiança. Humildemente, mas com autoridade e convicção, José transmitiu a mensagem de Deus sem que palavra alguma fosse dita com insegurança. E, mediante a certeza de que falava pela boca de Deus, provocou a profunda admiração do soberano do Egito: “Acharíamos, porventura, homem como este, em quem há o Espírito de Deus?” (v.38).
Da administração de uma prisão ao governo de uma nação! O próprio Potifar e sua casa tiveram que se inclinar perante aquele que um dia trataram com injustiça. Aquele que se humilhou, o Senhor exaltou! E através dele, toda a Terra foi salva, “porque a fome prevaleceu em todo o mundo” (v.57). Um dia, quem não merecia também foi humilhado, preso, e até foi morto. Suas palavras eram cheias de amor e de autoridade. Seu semblante era sereno e manso. Sua presença constrangia os soberbos e confortava os humildes. Foi Ele mesmo que disse: “Quem a si mesmo se exaltar será humilhado; e quem a si mesmo se humilhar será exaltado” (Mt.23:12). Foi Ele que também nos orientou: “Quando, pois, vos levarem e vos entregarem, não vos preocupeis com o que haveis de dizer, mas o que vos for concedido naquela hora, isso falai; porque não sois vós os que falais, mas o Espírito Santo” (Mc.13:11).
Assim como Faraó reconheceu que as palavras de José eram do Espírito de Deus que nele habitava, nós fomos chamados pelo Senhor para revelar ao mundo as Suas palavras. Jesus sofreu humilhação e a pena mais cruel por amor a mim e a você. Mas como Deus O exaltou e exaltou a José, Ele deseja realizar esta grande obra em nossa vida. Ele deseja nos abençoar “além das medidas” (v.49), não apenas para o nosso benefício próprio, mas para que os celeiros de bênçãos que Ele nos deu sejam uma bênção “em todo o mundo” (v.57). Há um mundo faminto de conhecer ao Senhor através de Sua Palavra. O Senhor anseia derramar o Seu Espírito sobre todo aquele que O busca. Que para a glória de Deus, você seja morada do Espírito Santo e seja assim reconhecido perante os homens: “Visto que Deus te fez saber tudo isto, ninguém há tão ajuizado e sábio como tu” (v.39). Vigiemos e oremos!
Bom dia, habitação do Espírito Santo!
* Oremos pelo batismo do Espírito Santo, para que possamos dar ao mundo o sonido certo das três mensagens angélicas (Ap.14:6-12). Oremos uns pelos outros.
Rosana Garcia Barros
#PrimeiroDeus #Gênesis41 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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GÊNESIS 41 – Muitas pessoas vivem 10, 20 ou 30 % do que poderiam. Muitos não aprendem na escola da vida a fim de viver neste mundo de hostilidade, corrupção e perversidade os grandes planos divinos. A vida de José revela que uma história marcada pela atuação de Deus, é uma tremenda inspiração para buscarmos os planos que Deus têm para nossa vida.
Deus havia dado sonhos a José em sua infância, quando ele ficou conhecido como o sonhador (Gênesis 37:19); na prisão, Deus usou José para desvendar os sonhos do chefe da padaria e do chefe dos copeiros do Faraó (Gênesis 39:6-22). Incompreensivelmente, o chefe dos copeiros não retribuiu o favor lembrando-se de José; “ao contrário, esqueceu-se dele” (Gênesis 39:23).
Porém, Deus o fez lembrar ao permitir que o Faraó, chefe do chefe dos copeiros, tivesse sonhos também; ao saber sobre quão perturbado estava o Faraó diante da incapacidade dos magos e sábios, o chefe dos copeiros lembrou-se de José (Gênesis 41:1-28). Os sonhos do Faraó revelam que Deus Se manifesta até mesmo a pessoas pagãs, incrédulas e descrentes nEle; mas usa pessoas como José a fim de testemunhar dEle para estas pessoas!
Um treinamento espiritual estava acontecendo com José o tempo todo. Deus é o conhecedor da história e o provedor neste mundo em declínio; Ele “mandou vir fome sobre a Terra e destruiu todo o seu sustento; mas enviou um homem adiante deles, José, que foi vendido como escravo. Machucaram-lhe os pés com correntes e com ferros prenderam-lhe o pescoço, até cumprir-se a sua predição e a palavra do Senhor confirmar o que dissera. O rei mandou soltá-lo, o governante dos povos o libertou. Ele o constituiu senhor de seu palácio e administrador de todos os seus bens, para instruir os seus oficiais como desejasse e ensinar a sabedoria às autoridades do rei” (Salmo 105:16-22).
Nem todos passam com boas notas nas provas da escola da vida como José. Somente quem busca a Deus, é aprovado e amadurece para se tornar benção nos altos postos da sociedade.
As provas não apenas nos tornam aptos para grandes realizações, mas também humildes para servir a Deus diante dos homens. Só assim alcançaremos 100% do que Deus tem para nós.
Sejamos bons alunos, excelentes aprendizes! – Heber Toth Armí.