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TEXTO BÍBLICO GÊNESIS 46 – Primeiro leia a Bíblia
GÊNESIS 46 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)
GÊNESIS 46 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/gn/46
Gênesis 46 completa o ciclo da história. Muito tempo atrás, o luto de Jacó por seu filho morto se transformara em uma dor crônica que não desaparecia. Agora que ele descobre que seu filho na realidade está vivo, ele sente um enorme nó na garganta. Será que eles ainda terão um bom relacionamento depois de todos esses anos? E a promessa que Deus fez à sua família – ainda se cumprirá?
Jacó oferece um sacrifício a Deus antes da viagem, mas está preocupado. Naquela noite, Deus fala com Jacó e lhe diz para não ter medo porque a promessa ainda está de pé (v. 3).
José e Jacó têm um reencontro maravilhoso – Jacó pensou que seu filho estivesse morto, mas ele está vivo! Eles se abraçam e choram por um longo tempo.
José aconselha sua família a dizer aos egípcios que eles são pastores, uma profissão que ele diz que os egípcios consideram uma “abominação”, para que possam viver longe dos egípcios em Gósen. Embora seja uma boa terra, eles podem assim viver separados das influências religiosas e culturais da região e praticar sua fé com mais liberdade.
Centenas de anos vão se passar até que a família de Jacó deixe o Egito, mas Deus cumprirá a Sua promessa.
Michael Peabody
Advogado, Los Angeles, CA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/gen/46
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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588 palavras
1-4 O movimento para o Egito se inicia com um serviço sacrifical em Berseba (veja 26:23-24; 28:13). Após um longo período de silêncio divino, Deus fala novamente a Jacó (pelo menos de acordo com o texto bíblico). Deus fala de novo a Jacó, assegurando a ele a Sua presença (mesmo fora da terra prometida) e Seu compromisso de fazer de suas promessas a Abraão uma realidade (Andrews Study Bible).
1 ofereceu sacrifícios. Berseba foi o lugar da adoração de Abraão (21.32-33), Isaque (26.23-25) e Jacó (28.10-15) (Bíblia de Genebra).
3 É provável que Jacó se estivesse mostrando tão relutante em ir para o Egito pelo fato de ter em mente a aliança vinculada com Abraão mediante a qual a terra de Canaã estava prometida a seus descendentes. em virtude da certeza que Deus lhe dera de que, não somente seria preservada a família (cf 45.7), mas haveria de multiplicar-se e tornar-se numa poderosa nação, a qual haveria de voltar e entrar na posse da terra e da herança, Jacó resolveu partir. Bíblia Shedd.
4 A mão de José fechará os teus olhos. Lit. “José fechará teus olhos quando morreres”. Uma palavra de conforto para o idoso Jacó, de que ele morreria em paz, na presença de José (50.1, cf 15.15) (Bíblia de Genebra).
6 Toda a descendência de Jacó foi para o Egito, em cumprimento do plano divino (cf v 3). Dois eram os propósitos: 1) Estabelecendo-se em Gósen, os filhos de Israel estariam isolados das influências paganizadoras, tanto de Canaã como do Egito; 2) Por outro lado, porém, o povo de Deus entrava em contato, daquela maneira, com a mais avançada civilização contemporânea. Entre outros benefícios, encontram-se os seguintes: regime governamental sem o qual a nação nem mesmo chegaria a existir, administração baseada em estatutos legais, além da escrita, sem a qual Moisés jamais poderia ter escrito os cinco primeiros livros da Bíblia. Bíblia Shedd.
8-27 A lista dos nomes dos descendentes de Jacó até a terceira geração identifica todos que foram ao Egito. As crianças e netos de Lia vem primeiro (vs. 8-15), seguidos pelos de Zilpa (vs. 16-18), Raquel (vs. 19-22) e Bila (vs. 23-25) (Andrews Study Bible).
estes são os nomes dos israelitas…que foram para o Egito. Repetido palavra por palavra em Êx 1.1 … em que apresenta o cenário da história do Êxodo. Bíblia de Estudo NVI Vida.
26 todos eram sessenta e seis pessoas. O número sessenta e seis corresponde aos constituintes da família de Jacó, não incluindo o próprio Jacó, José e os dois filhos deste. … De acordo com a Septuaginta, o número dos que partiram para o Egito era de setenta e cinco, que é também o número dado por Estêvão (At 7.14). Os cinco adicionais viriam a ser os netos de José, provavelmente. Bíblia Shedd.
Em Atos 7:14, Estêvão menciona setenta e cinco pessoas em sua recontagem da história de Israel, muito provavelmente baseando-se (como crente grego) na Septuaginta Grega, que inclui cinco mais nomes nesta seção. O número setenta expressa complitude no VT. Gideão tem setenta filhos (Jz. 8:30), assim como Acabehab (2 Rs. 10:1). Em Gên. 10, o total dos descendentes dos filhos de Noé é de setenta e representam a população mundial completa. Num. 11:16, 24 e Êx. 24:1,9 mencionam 70 anciãos como representativos de todo o povo (Andrews Study Bible).
30-34 José prepara sua família para uma audiência com o líder da superpotência daqueles dias. Textos egípcios não sugerem uma aversão particular contra pastores. Talvez José queira dizer que os egípcios não gostem de pastores vagueando e fazendo uso de suas poucas terras utilizáveis. Desde que a maioria dos egípcios eram fazendeiros, havia provavelmente forte antipatia por pastores seminômades que não controlam o suficiente suas ovelhas (Andrews Study Bible).
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“Então disse: Eu sou Deus, o Deus de teu pai; não temas descer para o Egito, porque lá Eu farei de ti uma grande nação” (v.3).
Sem demora, Jacó partiu em direção ao Egito. Seu coração, porém, apesar de ansioso pela expectativa de reencontrar seu amado filho, estava temeroso pelo fato de ter de deixar novamente a terra de seus antepassados. Mesmo o seu desejo de reencontrar José não o eximia como pai e chefe da família que daria início à nação de Israel. E perplexo pelos últimos acontecimentos, Deus lhe falou através de “visões, de noite” (v.2). Chamando-lhe pelo nome de nascimento, o Senhor o confortou com a confirmação da promessa outrora dada a seus pais, e com a certeza de que veria José novamente. Então, prosseguiram viagem “para o Egito, Jacó e toda a sua descendência” (v.6).
De um grupo de setenta pessoas, o Senhor suscitaria uma inumerável nação. Mas a cada genealogia contida na Bíblia encontramos o desejo de Deus de relacionar-Se pessoalmente com cada indivíduo. O encontro de José com seu pai deveria ser vivido entre nós e o Pai celestial todos os dias em nosso lugar de comunhão. Assim como Jacó foi ao encontro de José e este, assim que o soube, correu ao seu encontro, quando compreendemos que Deus vem encontrar-Se conosco primeiro, nossa reação deveria ser a mesma de José, “lançando sobre Ele toda a [nossa] ansiedade, porque Ele tem cuidado de [nós]” (1Pe.5:7). Pois, dentro em breve, o tipo se tornará no antítipo, quando pudermos abraçar Aquele que prometeu: “voltarei e vos receberei para Mim mesmo” (v.3).
Oh, amados, não foram os carros de Faraó, a abundância de cereais e nem as terras férteis do Egito que proporcionaram aquele emocionante encontro, mas a fidelidade de um Deus que não muda (Ml.3:6). Há um encontro marcado entre Deus e todo aquele que O busca e O invoca (Jl.2:32); todo aquele que descobriu em Jesus um precioso Amigo. Eu creio que se cumprirá em minha vida a promessa de Apocalipse 21:4, de forma pessoal. Muito em breve, poderei me lançar nos braços do meu Salvador e chorar “assim por longo tempo” (v.29), enquanto Ele enxuga meu rosto com Suas mãos e minhas lágrimas Lhe escorrem por entre as marcas da cruz. Almejo o dia em que Jesus me dirá: “Pronto, minha filha, você está segura para sempre!”
Você deseja este encontro? Então, “prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus” (Am.4:12). Vigiemos e oremos!
Bom dia, filhos do Pai Celeste!
Rosana Garcia Barros
#PrimeiroDeus #Gênesis46 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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GÊNESIS 46 – Precisamos entender o que está por trás de Gênesis para compreender a mensagem de Deus ao Seu povo.
“O propósito de Gênesis era dar à nação de Israel uma explicação sobre sua existência no limiar da conquista de Canaã”; a tarefa de Moisés “como autor inspirado e profético foi tornar claro ao seu povo como e por que Deus o tinha trazido à existência. Também desejava que os israelitas soubessem qual era a missão deles como um povo sacerdotal da aliança e como sua situação presente cumpria promessas antigas”, observa Eugene H. Merrill.
A teologia de Gênesis deveria alcançar os miseráveis escravos israelitas sobrevivendo na escravidão egípcia e ultrapassar fronteiras geográficas e étnicas – até chegar a nós. Ao olharmos para as origens do Céu e da Terra, dos ciclos do tempo, do matrimônio/família, da fé, da religião, do pecado, da rebelião, da corrupção, etc. entenderemos a redenção planejada pelo Criador.
“Deus havia revelado a Abraão que ele receberia a terra de Canaã (Gn 12:1, 5, 7; 13:15), que seus descendentes deixariam essa terra por um tempo (15:13), mas seriam libertados da sua terra de opressão para voltar à terra da promessa (15:16). Essa terra seria deles para sempre (17:8) como uma arena dentro (e a partir) da qual se tornariam instrumento de bênção para todas as nações da Terra (12:2-3; 27:29). José entendeu isso e viu em sua própria peregrinação no Egito a preservação de seu povo por Deus (45:7-8). Deus o tinha enviado para lá a fim de salvá-los da extinção física e espiritual (50:20). Viria o tempo, disse, em que Deus Se lembraria de Sua promessa a Abraão, Isaque e Jacó e os faria voltar a Canaã (50:24)”, acrescenta Merrill.
Com essa visão panorâmica do livro, podemos obter uma visão panorâmica da história humana. O Criador vai levar àqueles que aceitarem Seus propósitos a desfrutar de novos Céus e nova Terra (Apocalipse 21 e 22).
O preparo que Gênesis deveria operar nos israelitas, deve operar nos adventistas pelo resgate final deste mundo opressor.
No Céu, desfrutaremos de um encontro com José e todos os seus familiares. Melhor do que fez o Faraó, Deus providenciará todos os meios para que cheguemos num lugar muito melhor do que o Egito. Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.